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Recebi carona do pai da minha amiga de escola e no carro mostrei minha pinta que ficava escondida

1861 palavras | 4 |4.53
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Nesse conto recebi caronas do pai da minha amiga que viajou para o EUA. Acabei querendo provocá-lo e a brincadeira saiu como eu queria.

Meu nome é Marina, sou de São Paulo capital – Tenho 25 anos, 1,60 altura, 55 kg, seios e bumbum médios, pele branca e cabelos castanhos que cobrem o pescoço.
Foi há 7 anos este relato. Eu estava no penúltimo ano do ensino médio e algumas vezes eu pegava carona com os pais da minha amiga Sheila para ir e voltar para casa.
O pai dela era dono de uma empresa no ramo do aço, por isso tinha horários flexíveis.
Foi no segundo semestre, que Sheila deixou nossa escola. Iria começar a estudar no EUA, os pais queriam a melhor educação para ela.
Pensei que ficaria sem carona, mas foi grande minha surpresa, quando um dia escuto um buzina e vejo que é o Pai da Sheila seu Osnir.
– Quer carona?
– Claro.
Seu Osnir estava sozinho no carro, no caminho fiquei sabendo que a esposa tinha ido junto da filha.
Ficaria algumas semanas lá preparando as coisas e ajudando a filha.
Para mim aquela carona foi normal, só achei estranho quando ele veio me buscar na saída.
Não podia ser coincidência. Não falei nada e entrei.
Foi assim nos primeiros dias. Ele me levava e buscava.
Eu sabia que ele não deveria estar sendo um bom samaritano, mas quem me conhece sabe que gosto desse tipo de jogo.
Numas das conversas falei que passaria em uma dermatologista.
– Não posso te levar, mas posso te buscar se quiser.
– Se não for trabalho.
– Não será.
Na verdade eu não tinha dermatologista, apenas queria ver quanta atenção e vontade de ficar comigo tinha o pai da minha amiga.
No dia fui com um conjunto de blusinha e minissaia. Era da cor branca.
Então apareceu seu Osnir.
Aquele cinquentão olhou como se não me reconhecesse.
– Nossa, está linda Marina.
– Obrigada. Bem diferente da roupa da escola.
Ele foi perguntando como estava. Como foi a consulta. Essa foi a minha deixa.
– Eu estava preocupada com uma pinta. A médica me deu um creme.
– Estava muito ruim.
– Achei meio estranha. Posso te mostrar? Quero a opinião de alguém inteligente como o senhor.
Fui levantando aos poucos minha minissaia. Não dei nem tempo dele dizer sim ou não.
Acho que ele não esperava.
Ele não tirava os olhos, foi ai que veio o presente.
Conforme eu levantava, ele conseguiu ver que eu não estava usando nada por baixo.
– Ta vendo.
Eu tenho um pequena pinta um pouco acima da minha bucetinha perto do lado esquerdo da cocha.
– Nossa estou vendo.
– O que o senhor acha?
– Como?
– Da minha pinta.
– Acho que ela precisa de tratamento. Muito carinho e amor.
– Tipo um beijinho que sara?
– Um belo beijinho.
Ele acelerou o carro e me levou para a casa dele.
A casa ficava bem perto do estádio do Morumbi.
Pelo que vi da entrada, dava para estacionar até uns seis carros naquela garagem.
Lá dentro tinham outros dois carros. Muito chique.
Quando sai do carro, seu Osnir foi recebido por um senhor, por volta de 60 anos.
Ele cochichou algo no ouvido e entramos.
Realmente era grande e luxuoso.
Seu Osnir me levou para a sala.
– Bom Marina, quer o tratamento?
– O beijinho.
– Quero.
Levantei a saia, ficando com minha bucetinha a mostra.
– Vamos para o quarto.
– Não quero aqui.
No começo ele ficou desconfortável.
– Meu criado pode aparecer.
– Isso é um problema?
Foi a primeira cara de bem safado que via nele.
– Menina. Humm. Ta bom, vou fazer seu jogo.
Ele ajoelhou na frente de mim e começou a beijar minha pinta, descendo até minha bucetinha.
Chupava tão gostoso o pai da minha amiga.
– Ta gostando menina?
– Muito, o senhor faz um tratamento dermatológico muito bom. Humm.
– Posso cuidar de todo o seu corpo.
– Pode? Falei isso com um mega sorriso safado.
Fui então tirando minha blusinha e soltando minha saia.
Estava agora peladinha, sentindo a língua do pai da Sheila por todo meu corpo.
– Vamos para o quarto Marina.
– Não, estou gostando dessa sala.
– Meu funcionário pode aparecer e nos pegar. Você quer ser vista?
– E se quiser.
– Duvido.
Ele pegou o interfone e colocou em viva voz.
– Por favor suba. Estamos na sala.
– Certeza senhor?
– Certeza Marina?
– Sim total.
Quando o velho chegou. Ele deu apenas uma leve piscada, mas ficou no lugar.
-Como posso ajudar?
– Vou tomar um banho, por favor, fique de olho na nossa visita e ajude-a caso precise de algo.
Foi interessante, ficar nua na frente daquele senhor. Ele deveria ser de muita confiança para o Senhor Osnir não ligar que ele me visse.
Pedi para ele ficar na minha frente.
– Por favor, apenas converse comigo.
Abri minhas pernas e comecei a me tocar na frente dele.
– Gosta do que está vendo senhor?
– Isso não é importante senhorita.
– Não lhe agrada ver uma garota como eu peladinha na sua frente?
– Se falar que me agrada, lhe agradar eu falo que me agrada.
Não estava gostando do jeito certinho dele.
– Vai fazer o que eu mandar?
– O que precisa.
– Senta do meu lado.
Ele sentou-se.
– Agora usa seus dedos em mim como eu estava fazendo.
– Não acho isso adequado senhorita. Senhor Osnir pode não gostar.
– Lembra que o senhor Osnir disse? Faça o que eu pedi.
Ele então começou a me tocar.
Era a primeira vez que precisava convencer alguém e por a mão na minha bucetinha.
Mas não podia negar, aquele senhor sabia usar os dedos.
Ele conseguiu me fazer gozar muito rápido.
– Nossa, humm, como o senhor é bom nisso.
– Experiência senhorita.
Fiquei de quatro e pedi para ele continuar.
Ele começou a introduzir o dedo e movimentar.
Não sei explicar como fazia, mas fazia tão bem e gostoso.
Foi ai que o senhor Osnir apareceu apenas de roupão.
– Nossa, realmente está gostando de ter um funcionário ajudando nas suas necessidades.
– Humm, muito, por favor, deixa ele ficar mais um minutinho, estou quase.
Quando gozei, o senhor Osnir agradeceu ao funcionário e pediu para ele continuar com os afazeres.
Seu Osnir me pegou pelas mãos e me levou ao quarto.
– Vendo você, acho que minha filha mentiu.
– O que ela disse.
– Que nunca teve namorado, que nunca te viu com um homem.
– Hahaha. Nunca tive namorado mesmo, mas a outra parte ela está longe.
No quarto, subi na cama. Ele apenas abriu o roupão, deixando o pau sair.
– Chupa menina.
Comecei a chupar gostoso o pau dele. Se minha amiga soubesse o que estava fazendo com o pai dela. Fazendo na cama da mãe dela.
– Nossa, como você chupa bem. Minha mulher não consegue fazer uma chupeta assim.
– Muita experiência. Hahaha.
Lambi todo o pau, dando também um tratamento no saco.
– Nossa, que delícia. Não imaginava que você fosse assim.
– Assim como?
– Uma puta experiente. Você tem a idade da minha filha, não é?
– Sou dois meses mais nova.
– Nossa.
Fiz ele sentar na cama e comecei a subir meus lábios, beijando o umbigo, subindo, dando um trato nos mamilos e por fim beijando a boca dele.
Enquanto lá em baixo, fui deixando o pau dele escorregar para dentro da minha bucetinha.
– Nossa, como faz isso.
– Sei muita coisa.
– Safada.
Fui me movimentando, subindo e descendo.
O seu Osnir quando não estava me beijando, ele mordia meus mamilos e depois os chupava.
– Eu estava com uma vontade de te comer faz tempo menina.
– Humm, não sabia.
– Faz tempo. Não achei que fosse conseguir te levar aqui tão rápido.
– Fui facinha, é isso?
– Posso ser sincero.
– Claro.
– Você precisa se segurar mais para ser facinha. Está sendo uma bela biscatinha.
Aquele jeito grosso de falar me deixou com tesão.
Eu beijei ele com mais força e acelerei o ritmo.
Batendo com força na descida.
– Aposto que já deu muito.
– Sim, já dei muito, para muita gente.
– Quantos?
– Não sei quantos, preciso dos dedos e não tenho suficiente.
– Hahaha. Bem puta. Faz tempo então.
– Sim, meu primeiro pau na boca, eu ainda nem tinha peito.
– Safada.
– Sou safada sim, se soubesse que queria me comer antes, já tinha te dado a mais tempo.
– Nossa vadia. Nem liga que sou casado e você é amiga da minha filha.
Eu parei na hora.
– Desculpa Marina.
– Não tem desculpa, vem comigo.
Tinha visto um quarto no caminho.
– Espera esse é o quarto da minha filha.
– Sim, e vamos continuar ai.
– Não sei se posso.
– Quer meu rabinho.
Ele balançou a cabeça dizendo sim como uma criança.
Fiquei de quatro de bunda para cima e disse:
– Dá uma cuspida no meu cuzinho e me fode.
Ele fez com gosto, senti a saliva quente no meu rabo e logo em seguida o pau entrando.
– Isso me come. Me come na cama da sua filha. Na cama da minha melhor amiga.
– Você é puta mesmo e estou amando. Nossa entrou tão fácil nesse rabo. Você deu sem dó esse cú, não é?
– Dei muito sim. Perdi o cabaço dele antes da bucetinha.
– Hahaha. Por quê?
– Queria quando casasse que achassem que era virgem.
– Hahaha. Você é tudo, menos virgem. O que te fez mudar de ideia?
– Não quero deixar essa vida de puta. Ser vista por estranhos e dar para os pais casados das minhas amigas.
Ele acelerou o ritmo enquanto me comia o cuzinho.
– Se meu mordomo não fosse velho, aposto que dava para ele também.
– Se ele me deixar ficar uns minutos brincando com ele, faço aquele pau levantar e gozar gostoso. Não seria a primeira vez.
– Você é muito vadia, não tem medo que seus pais saibam?
– Quem vai acreditar? E você que é casado gostaria?
– Touche.
Não levou muito tempo, ele gozou gostoso no meu rabinho.
Depois que tomamos banho ele pretendia me levar para casa.
– Posso passar o final de semana aqui com você.
– Mas sua família não irá deixar.
– Vou falar a verdade.
– Quê?
– Vou falar que irei passar o final de semana na casa de minha amiga.
– Afinal eles não sabem que ela não está.
Então fiquei aquele final de semana curtindo o pai de minha amiga.
Tivemos outras aventuras, que irei contar mais para frente.

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4 Comentários

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  • Responder Matmat ID:1cl6guafxpsn

    Pergunta aleatória, a um tempo atrás tinha o chat da terra q eu usava, mas pelo q vi n existe mais kk ainda existe algum chat pra falar ao vivo com pessoal fetiches? :/

  • Responder NOVIN ID:8ef7pwsb09

    Adoreii me chama no telegram @Jumorae nossaa que tesão ‘ muito delícia

  • Responder Touro ID:81rdts6543

    Muito bom.
    SIRIRICA GOZADA GOSTOSA. Marina, leia esse meu cinto também. Só pesquisar no site. Beijos totosos.

  • Responder Layko ID:1ep9dviwdgku

    Conta com quantos anos vc começou e com quem foi