Gaúcha ASMR, a santinha do interior

O dia começa para mais uma semana e eu levanto como de costume às 4:00 para tirar o leite do gado, a fazenda é relativamente grande e eu sou o único capataz. Por algum motivo acordei mais disposto, o sol tinha nascido mais cedo e não fazia tanto frio. Avistei ela naquela manhã como de costume colocando milho para as galinhas, porém, dessa vez ela estava apenas de camisola, percebi os peitinhos duros contra aquele macio e fino pano branco.

Era meu primeiro mês de trabalho para os pais dela, não queria que me vissem olhando, apesar deles acordarem geralmente uma hora após ela. Bom, pensei, um cara como eu não tem chances com uma patricinha dessas… Peguei o balde com a ração dos porcos e segui meu serviço. No caminho para o estábulo a imagem dela não me sai da cabeça, aqueles cabelos lisos, aquela boca gigante e macia, aquela pele de veludo, e principalmente aqueles peitinhos durinhos e pequeninos.

Quando já estava para sair do estábulo vejo ela caminhando em minha direção, eu como bom empregado digo bom dia e abaixo minha cabeça, quando vou pegar o balde ela toca no meu ombro, quando me viro ela dá um passo para trás com um certo receio, eu tento olhar nos olhos dela, mas a minha vista só consegue focar aqueles peitinhos.

Com as duas mãos juntas ela me pede baixinho: “p-por favor, me ajuda com aquele filhote que nasceu ontem”, eu respondo: “qual? me mostra onde ele tá.” Ela entra no estábulo dos porcos e eu já abro meu zíper, o pau estava latejando de uma forma surreal, nunca tinha sentido um desejo tão grande por alguém… Eu sabia que não tinha filhote nenhum, e que se ela tinha vindo sozinha até mim, isso era só uma desculpa para caso eu não topasse fazer com ela.

Em um ato deslumbrante e sensual ela abaixa fingindo pegar algo no coxo, é nesse momento que abaixo a calcinha dela, branca como a camisola, dou uma olhada de relance e sinto com os dedos, está molhadinha. Ela dá um gemido baixinho e tenta se levantar, seguro no cabelo dela e tiro o pau pra fora, primeiro bato com ele na bunda dela, que não é grande, mas é do jeito que gosto. As pernas dela estavam bem fechadas, quando tento penetrar ela abre um pouco, nesse momento pensei comigo mesmo: “Se eu meter nessa buceta agora não vou durar nem cinco minutos”, é nessa hora que me abaixo e vejo com total clareza aquela buceta completamente melada e de cor rosada.

Começo a chupar e na primeira linguada ela dá um gemido mais alto, não tenho pressa e não chego diretamente no clitóris, vou beijando nos arredores, aquele cheiro é impressionante, ela é muito limpinha, apesar de ser cedo ela já tinha tomado banho e passado alguma loção e algum tipo de talco. Eu poderia passar horas cheirando e beijando aquela buceta, que por sinal não tinha um pelinho se quer, mas o tempo é curto e os pais dela logo estarão acordados.

Chupo com mais intensidade e chego no Clitóris dela, dessa vez ela dá um gemido bem mais alto e ouço ela dizer “Pode botar agora” com aquele sotaque impressionante, quase irresistível, viro ela de frente, ela simplesmente pula em mim, coloca as mãos em volta do meu pescoço, eu agarro com força a cintura dela mas não penetro, apenas passo o cacete naquela bucetinha quente. Eu vou com calma, ela está simplesmente pendurada em mim.

Coloco de início somente a cabecinha, penetro um pouco dessa forma até ela pedir “bota mais” eu como bom empregado, faço o que ela pede, coloco tudo e ela dá um estrondoso gemido, estamos freneticamente metendo nesse momento, consigo sentir o perfume em seu pescoço. Por algum motivo ela não me olha nos olhos e quando tento um beijo ela vira o rosto, naquele momento nada disso me importa e só quero gozar. Ela para nesse momento e tira os dois braços do meu pescoço, eu tiro meus dois braços daquela fina cintura dela e então ela desce, meu pau parecia não querer desencaixar.

Ela finalmente me olha nos olhos e se ajoelha, continua a me olhar e começa a me chupar, aquela boca enorme e suculenta, ela coloca as duas mãos no meu pau e fica chupando somente a cabecinha, estou completamente louco de tesão nesse momento e pronto para gozar, aviso para ela que não vou aguentar mais e ela simplesmente continua a me encarar e chupar só a cabecinha.

Daí então vem o leite, ela dá uma assustada e tira o pau da boca, seguro o rosto dela e meu pau goza litros naquele rostinho de princesa, ela faz cara de nojo e tenta limpar os olhos e cabelo, eu continuo a gozar como um cavalo de corrida, é nesse momento que ela se levanta e sai correndo, sem calcinha e com a cara toda melada de porra, olhei no relógio e faltavam 15 minutos para às 5:00, horário que seus pais levantavam. Apanhei aquela calcinha e limpei meu pau, coloquei no bolso, peguei meu balde e segui para o estábulo dos cavalos. No caminho, pensei comigo mesmo: “Uma coisa assim só acontece uma vez na vida, essas santinhas são realmente as mais safadas”.

Isso aconteceu no começo de 2019, não fazia idéia de que ela tinha um canal tão grande, quando vejo aquela carinha dela tão perto da tela me lembro de tudo em detalhes. Depois daquele dia nunca mais vi ela, ouvi falar que se mudou para outro estado, não me importa. Meu trabalho já estava feito, não gosto de ficar muito tempo em um lugar só, vou seguir meu caminho, mas daquele dia nunca vou esquecer.

Avalie esse conto:

(Média: 4,45 de 20 votos)