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Que Foda Mais Gostosa

1427 palavras | 4 |4.42
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Sempre tive ranso desse cara. Não suportava o jeito dele. Tudo nele me irritava. Mas acabei sendo mais um nome em sua lista.

O Valdir, marido da minha prima, é um cara que se acha. Nunca acreditei em nada de suas estórias. Se faz de bom samaritano, mas pra mim nunca passou de um lobo na pele de cordeiro. Nunca escondi do meu marido que não gosto nem um pouquinho dele. E nós estávamos todos, eu, meu marido e minhas filhas, minha sogra, ele e a minha prima, numa casa que alugamos por um mês para curtirmos as férias em Balneário Camboriú. E quando eu e ele estávamos no mesmo ambiente chegava dar choque. Eu fazia questão de deixar bem claro que não suporto ele. E o que mais me irritava era que ele sempre tinha uma resposta pronta para as minhas provocações. Como eu não podia perder a razão, ficava na minha. E ele sempre se saía bem, o que me deixava sem graça. Fazia duas semanas que estávamos lá. E um dia todos estavam na praia. Mas eu não quis ir porque eu tinha tido uma pequena discussão com meu marido a noite. Eu estava na seca e me insinuei pra ele. Só que o idiota nem se tocou. Então eu comecei a acariciar ele. Estava morrendo de vontade de tomar um caldinho dele e já estava até sentindo dores no ventre pela falta. Mas ele disse que era melhor não, porque os outros iam ouvir. Que se dane pra mim. Eu queria piru e meu marido preocupado com o os outros. Fiquei muito mordida e se não fosse tão tarde eu teria me tocado no banheiro. Realmente daria pra ouvir. Mesmo que a gente fizesse com jeitinho. Mas eu não estava nem aí. Queria gozar. Na verdade eu precisava disso. Voltando, eu estava me tocando no nosso quarto. Estava nua e bem a vontade na cama, assistindo vídeos daquele site famoso. Não curto muito, mas até que tem vídeos que nos coloca em êxtase. Não imaginava que alguém fosse voltar. E estava me segurando pra não gozar logo, pra ficar mais gostoso. As vezes lambia meu dedo. Gosto de fazer isso quando fico molhada como estava. Eu lembrava do meu consolo da época de solteira. Como aquilo era bom. A vontade de ser penetrada estava me tirando o juízo. E eu queria gozar, mas também sentir um piru. E como comecei a pensar no meu consolo, resolvi improvisar um. Então me vesti, com meu shortinho e blusinha de dormir, e fui ver o que poderia me servir de consolo. Mas não havia nada que servisse. Então pensei uma coisa terrível. Abri a geladeira e lá estava numa bandeja uma calabresa inteira e uma metade. Quando olhei para aquilo, não tive dúvida de que queria aquilo dentro de mim. E já estava até me tremendo só de pensar. Mas achei que não seria nada legal com os outros. Mesmo que eu enrolasse no plástico filme, que foi a idéia que tive. Mas a vontade era tanta que eu peguei a calabresa inteira da bandeja e a coloquei encima da mesa. Estava ainda com a porta da geladeira aberta, quando tomei aquele susto com o som da chave na porta da cozinha e a porta se abrindo. Nem deu tempo de eu correr dali. Era o Valdir, a última pessoa que eu queria ver naquele momento. E ele me vendo na minha roupinha que coloquei pra atiçar meu marido era a última coisa que eu gostaria que acontecesse. Fiquei sem reação. E ele também. Fechei a porta da geladeira e fui pro meu quarto sem dizer nada. Estava com um ódio danado de mim e da situação. E a porra da calabresa tinha ficado na mesa. Como eu sou idiota! Achava que tinha vindo mais alguém com ele. Só que não. Então ele bateu na porta do meu quarto e me perguntou se eu tinha visto o celular dele e eu respondi que não. Eu estava morrendo de vergonha. Com certeza ele ia imaginar coisas ligando a calabresa na mesa a mim com minha roupa íntima. E aquilo me deu um misto de ódio e vergonha. Um tempinho depois ouvi que ele tinha ido embora. Fiquei ainda um tempinho me recompondo. Então fui beber uma água. Quando não vi a calabresa encima da mesa meu coração disparou. Então vi a chave na porta da cozinha. Ele me enganou. Não tinha ido embora. Me senti naquele momento congelada como quando se está vendo um daqueles filmes de suspense. Um frio na espinha que percorreu todo meu corpo. E eu sabia que estava sendo observada. Mas não queria me virar pra ver. E percebia que o Valdir estava se aproximando de mim. Nunca me tremi tanto em toda a minha vida. E me senti como se estivesse dentro de um frigorífico. Quando ele se aproximou o suficiente eu me virei pra olhar. E ele estava segurando a calabresa. Eu não consegui esboçar nenhuma reação. Estava espantada e envergonhada. Ele chegou bem perto. Perto até demais. Colou a calabresa na mesa e perguntou se era aquilo que eu estava procurando ou algo muito melhor. Foi quando me dei conta de que ele estava com o piru pra fora do zíper. E estava duro. Muito duro e ereto. Minha respiração disparou junto com meu coração e eu tremi ainda mais do que já estava tremendo. Então ele abriu a bermuda e arriou junto com a cueca de banho, revelando tudo que tinha. Eu saiba estava meio de costas, paralisada pela situação inesperada. E ele se aproximava de mim como se tivesse a convicção de que iria me comer. E eu já nem sabia mais de nada. Não pensava em nada. Balançava a cabeça, como que dizendo não. Mas simplesmente não conseguia emitir um único som. Então ele novamente pegou a calabresa e, mostrando ela pra mim, me disse que aquilo era até grande e grosso, mas que era frio e sem nada mais a oferecer, mas que o dele era bem quentinho e ainda tinha uma boa dose de leite guardadinho pra mim. Eu não conseguia parar de tremer. Ele já estava quase encostando em mim. Eu já nem conseguia mais ver o piru dele. Então eu senti a ponta do piru encostar na minha bunda e se acomodar entre as nádegas. As mãos dele se apropriando da minha cintura. Eu parei de olhar pra ele e fechei os olhos. Não senti nada. Nada mesmo. Estava dormente até a alma. Ao me sentir abraçada por ele, recebendo beijinhos em meu pescoço, apenas suspirei e me entreguei. E em pouco tempo nós estávamos numa foda daquelas de cinema. Uma verdadeira foda, sem qualquer comprometimento ou culpa. Meu corpo estava gostando daquilo e eu estava derretendo em prazer. A ponto de atropelar meu pudor e deixar que ele me usasse como sua. E depois de já ter sentido um orgasmo do tipo que só se tem uma vez na vida, eu ainda queria mais. E ele tinha mais, o que não era comum na minha vida sexual com o Rubens. Que era uma só e olhe lá. Mas o Valdir, o cara que eu tanto detesto – e ainda detesto, foi justamente o cara que me proporcionou a foda mais gostosa que já tive. Não pela quantidade. Mas pela qualidade. Foram três orgasmos inesquecíveis. Um deles me fez gritar, dele ter que tapar a minha boca. Eu queria morder ele. Tanto que fui matar a minha vontade de tomar caldinho. E até me tremi toda quando consegui tirar, mesmo ele tendo acabado de ir tão recente. Depois da foda, quando nos recompomos, eu não conseguia olhar pra ele. Ele voltou para a praia. Nem se lavou, dizendo que queria passar mais tempo com meu cheiro em seu piru. Isso me deu um baita tesão. Mas eu já estava consciente o suficiente para saber que ele estava se demorando demais. Senão ia querer mais piru. Desde esse dia eu não implico mais com ele. Na verdade não o odeio tanto assim. Só um pouquinho. Mas acho que não daria para ele novamente. Mesmo sentindo vontade de dar.

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4 Comentários

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  • Responder Naty ID:pl5otftxovk

    Relatei isso anteontem. Deu muito tesão e senti vontade de contatar o meu “priminho”. Ontem chamei ele no wtzp e ficamos mais de uma hora de flerte. Então marcamos de sair amanhã, de tarde. Disse pra ele que contei o nosso caso aqui.

    • NOVIN ID:8ef7pwsb09

      Oi adorei delícia, me chama no telegram @Jumorae , nossa que TESÃO

  • Responder Gilberto ID:1e7hxg2c26vj

    Nossa se é comigo, essa Naty ia pedir pra ser fundida todo dia,eu iria comer todos seus buracos, ela tá precisando é de um bom CACETE.

  • Responder Luiz ID:g61tx538k

    Tesuda dms ,posso deixa meu contato pra tu chamar ?