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Só Quer Meu Leitinho e Vai Embora Rindo

1719 palavras | 4 |4.86
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Quem vê essa crente, bem faz ideia da diaba que é por trás da capa de mulher de fé. Se o corno descobre, é inferno certo pros três.

Eu tenho 21 anos e moro numa vila de casas. Duplex simples. A casa da Dona Joana, minha vizinha, de 35 anos, fica do lado da minha. Meus pais trabalham e eu chego da facul de tardinha, por volta das três. E eu sempre achei eles, o casal e a filha deles, muito chatos, com aquelas músicas chatas de igreja, que eles acham que tudo mundo tem que ouvir. O Seu Carlos é um fanático, que não fala dez coisas que não seja com o objetivo de converter a gente à igreja. Mas a Dona Joana, mesmo com aquelas roupas de crente, dava pra perceber que tem o corpo bem bonito e uma bundinha apetitosa. E com certeza eu vivia homenageando ela, imaginando mil coisas. E foi justamente num dia que eu estava arrebentando meu pau na punheta, retardando a gozada diversas vezes, para aumentar o prazer, que sem me dar conta, eu estava sendo observado pela Dona Joana, do segundo andar da casa dela. O vidro da janela é do tipo espelhado, que eu achava de verdade que só dava pra ver de dentro pra fora. E eu estava super tranquilo, quando percebi que ela estava na janela dela, justamente quando meu pau começou a lançar leite e eu estava em êxtase. Só de ver ela na janela, senti ainda mais prazer e até senti vontade de que ele me visse gozando, obviamente sem me dar conta de que de fato estava me vendo. E a cara dela não deixou dúvida. Demorei a me dar conta e, então, me levantei e olhei pra ter certeza. E ela sorriu e fechou a janela. Ela estava mesmo me vendo e o meu tesão se tornou vergonha absoluta. Mas que vergonha eu senti. Foi a maior de toda a minha vida. Depois fui já fora, no corredor, pra ver se realmente tava porra ver dentro do meu quarto. E eu percebi que quando está bem claro o dia, não dá pra ver lá dentro. Mas com a luz acesa, dá pra ver tudo. E eu nunca tinha parado pra pensar nisso. Pra mim, não dava pra ver e ponto final. No dia seguinte, a maneira como ela me olhou e a cara que fez pra mim no mercadinho, me deixou tão envergonhado, que até tropecei e caí, por conta de uma porcaria de um saco de arroz no caminho. E então, o dia que eu senti o tesão mais gostoso que já tinha sentido. Eu estava chegando da faculdade. Estava um dia chuvoso e ela estava um pouco a minha frente, entrando na venida. Tinha um mês, mais ou menos, do dia da vergonha. Mas era só ver ela, que a vergonha voltava. Eu me sentia um verdadeiro estúpido. Eu era uma espécie de faz tudo no quintal. Era como eu conseguia um trocadinho de vez em quando. Coisas como ajeitar a internet, resolver problemas básicos nos celulares, trocar botijão de gás, dentre outras coisas. E quando eu cheguei na venida, ela estava me esperando no portão dela, olhando pra mim, segurando seu guarda-chuva. Era só uma garoa, mas eu estava bem molhado devido a caminhada da estação até em casa. Eu morri de vergonha e até fiquei sem ar à medida em que me aproximava dela. Evitei olhar pra ela. E quando estava entrando em meu portão, deu boa tarde, de cabeça baixa e ela me perguntou se eu poderia fazer um favor pra ela. Eu parei e olhei pra ela, muito envergonhado, esperando saber o que seria. Então ele disse que o chuveiro dela não estava esquentando, se eu poderia ver o que seria ou se precisaria comprar outro, pedindo pra eu resolver pra ela. Eu estava muito afim de inventar uma desculpa qualquer pra não ter ficar perto dela, mas eles sempre me davam um cascalho maneiro pra resolver esses tipos de coisas. Então eu coloquei a mochila na varanda e fui lá com ela. E logo percebi que ela estava sozinha em casa. A magrela da filha dela não estava. Eu perguntei por ela e a Dona Joana disse que estava num cursinho de inglês. Então eu acompanhei ela até o banheiro, pedindo pra ela pegar a maletinha de ferramentas deles, que eu já conhecia bem. Mas, assim que eu entrei no banheiro, ela também entrou e fechou a porta. Eu estava congelado. Ela colocou o dedo na boca, pedindo silêncio, e simplesmente se ajoelhou no tapetinho, já colocando os cabelos pra trás e fazendo um rabo de cavalo, enquanto me encarava com aquela cara de diaba que eu nunca mais vou esquecer. Eu sabia o que ela ia fazer. Só não esperava. E não sabia o que eu iria ou não fazer. Então, ela abraçou a minha cintura e começou a dar beijinhos no meu jeans, bem na região e sobre o meu pau. Eu não conseguia parar de tremer. Estava mais com medo, do que com tesão ou algo do tipo. Mas por pouco tempo. Quando ela desabotoou minha calça e puxou o zíper, aí a coisa foi esquentando. E meu pau foi endurecendo. Eu já tinha fantasiado algo assim com ela. Mas nunca imaginei que um dia aconteceria. Ela arriou só um pouco a minha calça e começou a lamber meu pau por cima da cueca. Me encarando e sorrindo. E meu pau foi ficando tão duro, que apontava para frente, bem pra cara dela, fazendo aquele volume. Ela deu alguns beijinhos bem na pontinha e removeu a cueca. Ficou um tempinho esfregando meu pau na cara, no queixo, no pescoço e começou a me chupar bem devagarinho. E quando eu já estava suspirando de tesão, ela se levantou e disse no meu ouvido que queria sentir meu leitinho na garganta dela. Isso fez minhas pernas congelarem e tremerem ao mesmo tempo. E me olhando com cara de puta safada, se sentou no vaso e me virou pra voltar a chupar o meu pau. Nossa mãe do céu! Que chupada maravilhosa, de quem estava esfomeada, desesperada de vontade de destruir um caralho. Nunca tinha visto e sentido meu pau tão duro. Chegava a brilhar. Estava vermelho vivo. Eu sou moreno claro e realmente nunca tinha visto meu pau daquele jeito. O tempo todo brotava líquido lubrificante. Ela exprimia e passava a língua em volta, sugando bem na pontinha do pau. Esfregava meu pau no pescoço, nos lábios e até nos olhos, depois voltava a chupar. Até eu quase entrar em desespero de tanto tesão e vontade de gozar. Foi quando ela me perguntou, sussurrando, se eu queria gozar logo na boca dela. E eu balancei a cabeça, sinalizando que sim. Então ela deu uma mamada frenética, fazendo meu pau entrar cada vez mais em sua boca, mas aos poucos. Até que já não era possível mais ver meu pau. E com meu pau totalmente enterrado em sua boca, ela ficou fazendo movimento e pressão por um tempo, até não aguentar mais. Tirou e voltou a fazer. Eu já estava a ponto de explodir em tesão. Ela fez isso umas cinco vezes. Na época eu não sabia como ela poderia saber o momento certo de parar, já que sempre parava e tirava a boca quase no limite de eu gozar. E sempre que tirava a boca, toda babada, me encarava com aquela cara de fome de puta sem vergonha deliciosa. Então ela tragou meu pau pela última vez e me prendeu, abraçando a minha bunda com força ao mesmo tempo que fazia movimentos com a garganta, de me arrancar um gemido um pouco mais alto, que com certeza daria pra escutar de fora. E me tremendo todo, eu senti meu pau bombando a boca dela, numa gozada tão deliciosa, quente e intensa, que eu podia sentir o fluxo do meu sêmen estufando minha uretra. Ela estava me encarando, com cara de prazer e alívio, enquanto meu pau descarregava leitinho na garganta dela, como ela tinha dito que queria. Ela já estava no limite. Visivelmente não estava mais aguentando manter meu pau atravessado em sua garganta. Sua cara já estava vermelha e era possível ver as veias em sua testa. Só que eu não estava nem na metade da minha gozada. Então ela tirou a boca do meu pau, já nó desespero para respirar. Enquanto meu pau continuava lançando porra. Ela começou a esfregar a cara nele, que foi lambuzando o rostinho dela de leite. E antes que minha gozada acabasse totalmente, ela começou a chupar a cabecinha, espremendo meu pau, até ele parar totalmente de pulsar, já começando a amolecer. Então ela se levantou e se olhou no espelho. Inclusive dentro da boca. Ver aquilo foi um atrativo a mais em toda essa loucura. Então ela me olhou e me chamou de bom garoto, dizendo que eu não deveria desperdiçar meu leitinho, como no outro dia. Riu, com a cara toda lambuzada e, enquanto eu me ajeitava, ela lavava o rosto. Me levou até a porta, me agradecendo, como se eu realmente tivesse mexido no chuveiro dela e eu vim pra casa me sentindo no céu. Depois, volta e meia ela me pedia para resolver alguma coisa lá. Com bastante frequência. Só que sempre apenas queria chupar. Na segunda vez, tentei conter ela. Mas ela disse: “sossega menino! sou uma mulher casada!”. Eu achava que era só docinho. Mas não. Minha me deixou, nem mesmo, ver aquela bundinha que eu tinha certeza que era maravilhosa. Só queria leitinho mesmo. Inclusive, numa ocasião, disse que se me desse estaria traindo o seu marido, mas que não seria pecado se alimentar e matar a fome. E pra aumentar o meu fogo, disse que leite é vida. Perdi a conta de quantas vezes dei “vida” pra ela. Isso até os meus vinte e sete anos, quando eles se mudaram para outro estado.

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4 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:8kqyfrov99

    Que conto gostoso! Imaginei cada detalhe.

  • Responder Amigo secreto ID:bemlevnxib

    Minha namorada é assim, viciada em porra. Por ela estaria tomando leite de pica desde criança. Obs: ela já me confessou que adoraria ter experimentado o leite do próprio pai.

  • Responder Anônima ID:gnruj2dv2

    Nossa, uma delícia! E quem diria!! Uma “crentinha”, que se diz crente, mamando um pau e tomando leitinho. E no pau de outro, que nem marido dela era. E pelo o que parece, ela já tinha muita experiência no assunto. Realmente “as aparências enganam”. E algumas vezes podem nos surpreender. Adorei o seu conto, ficou gostoso, excitante perfeito! E nunca mais você precisou “desperdiçar” o seu leitinho. Pelo menos não enquanto você tinha uma vizinha como essa. Parabéns!!!

  • Responder Manuel ID:38py1e2vm9a

    Elas são gostosas.e.safadas. já comi duas. Uma.casada ea outra solteira. É como vc diz: usam roupas longas, camisas de mangas, mas por dentro daquelas roupas, tem uma puta de marca maior. A casada que comi, tinha uns 60 anos e na época eu tinha 18. Pense numa mulher de fogo. Ela quem comandava tudo. Gozava até pelos olhos. Muito gostosa , a putana!