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Isabela, viciada em trair o marido

2761 palavras | 1 |4.45
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Ninguém imagina a safada que ela é, e isso deixa tudo mais gostoso.

Vou compartilhar com vocês um relato verdadeiro de uma das muitas experiências prazerosas que tive ao lado dessa mulher. Mudarei um detalhe ou outro da história por segurança e inventarei cenários fictícios, justamente por fazer questão de usar o nome verdadeiro dessa putinha deliciosa.

Conheci Isabela na época da faculdade, e ficamos amigos desde então. Nunca olhei pra ela com outros olhos pois ela estava sempre namorando um conhecido, porém após ter tomado chifre de todos eles, fui percebendo que alguma coisa havia mudado nela.

Essa percepções são sutis, mas muitas vezes é na sutileza que a gente encontra os maiores prazeres.

Isabela tem uns peitões lindos, grandes e firmes, com mamilos na proporção perfeita – que quando enrijecidos deixam seus peitos ainda mais apetitosos.
Uma das mudanças de comportamento que percebi é que Isabela estava gostando de mostrar aquelas tetas divinas, com decotes cada vez mais convidativos.

Cada festa ou encontro que ia, era um jeito mais delicioso de se exibir. Blusas cada vez mais decotadas, muitas vezes beirando a vulgaridade, mas depois de um tempo ela aprendeu que o prazer estava na sutileza. Começou a usar blusas não exageradamente decotadas, mas sempre soltas do corpo, sem usar sutiã, e com movimentos sutis ela poderia exibir suas tetas para qualquer homem que quisesse.

Só fui descobrir essa nova Isabela, após um encontro casual.

– O primeiro encontro –

Nessa época Isabela estava namorando Leo, que futuramente se tornaria seu marido.
Eu estava voltando do trabalho de metrô e encontrei Isabela em uma estação de transferência entre diferentes linhas, nos cumprimentamos e ficamos conversando. Até o momento não havia tido segundas intenções com ela, mas isso estava começando a mudar enquanto reparava que por baixo daquela blusa social branca, ela estava vestindo uma lingerie de renda que conforme ela movimentava os braços, o tecido encostava e revelava os detalhes do desenho de seu sutiã.
O metrô foi esvaziando aos poucos e quando um lugar ao nosso lado vagou, ela sentou e eu fiquei em pé ao lado dela. Ela se ajeitou, colocou sua bolsa no colo, abriu um botão da sua blusa. Reclamou do calor enquanto esticava mais a blusa pra frente e assoprava seu próprio decote, me deixando hipnotizado.

Não conseguia parar de reparar naquelas tetas lindas, com pequenas sardas e aquela lingerie rosa. Ela esticava a blusa pra se refrescar, e somente eu naquele ângulo conseguia acompanhar aquele espetáculo. Uma hora ela chegou a separar as duas tetas com os dedos, assoprando no meio e a textura daquelas tetas sendo amassadas pelo dedo dela, deu pra imaginar como seria tocá-los. Meu pau chegou a mexer dentro da calça nessa hora, e a proximidade daquelas tetas com meu pau já marcado na calça, estava me deixando com mais tesão ainda.

A namorada do meu conhecido estava me deixando louco de tesão.

Em determinado momento ela recebe uma mensagem e pega o celular pra verificar. Era o Leo, namorado dela, dizendo que ia demorar pra sair, pois estava chovendo muito. Não sei se ela pensou na possibilidade de eu estar conseguindo ler a conversa deles, mas quando ela mexia a cabeça pra fora da tela do celular eu fingia que não estava olhando.
Deu pra ler muita coisa. Eles haviam combinado de se encontrar em um barzinho e depois iriam pro motel, mas ele estava cogitando até remarcar a data pois as ruas estavam todas alagadas. Ela chegou a ser grosseira com ele, exigindo que ele saísse pra encontrá-la, pois ela já estava a caminho e tinha se preparado toda pra essa noite. Disse que estava vestindo uma lingerie nova e que tinha uma surpresa pra ele.

Nesse momento eu resolvo perguntar: “E aí, tá indo pra onde?”.
Ela disse que tinha marcado de jantar com o Leo pois não se viam há uma semana, e que ela já estava indo para o restaurante enquanto ele nem havia saído de casa ainda – “As vezes ele parece um adolescente, perco a paciência”. E eu pensando: “Como pode esse imbecil deixar uma deusa dessa esperando?”.

A troca de mensagens entre eles foi interrompida pela falta de sinal de celular, e quando saltamos juntos na mesma estação, ela recebeu um monte de mensagens acumuladas. Nessa hora não consegui ler, mas pela cara dela não era boa coisa, ela estava furiosa. Nos despedimos enquanto ela tentava ligar pra ele, e já andando lentamente para sair da estação, ouvi ela gritando com ele, dizendo que não tava “acreditando naquilo”, que ele parecia “um muleque”.
Resolvi voltar para acalmá-la, sem segundas intenções.

Enquanto voltava para encontrá-la, a feição dela foi mudando de raiva para tristeza, e pude perceber os olhos dela enchendo de lágrimas. Quando cheguei perto, coloquei a mão no ombro dela e falei para ela ficar calma, que ia ficar tudo bem. Ela disse que o Leo não ia conseguir sair, que a rua dele estava alagada, e que ela não iria ficar esperando e que ia pedir um Uber pra voltar pra casa.

Me ofereci para esperar o Uber com ela, e fiquei tentando animá-la um pouco. Fiquei lembrando de situações engraçadas que passamos juntos, falando de assuntos mais leves. Fiquei brincando com ela, dizendo que só uma enchente mesmo para impedir um homem de encontrar com ela, fiquei levantando a bola dela.
Os motoristas estavam cancelando as corridas e as corridas estavam ficando cada vez mais caras e nesse meio tempo a mãe dela liga pra ela e fala pra ela não voltar agora pra casa pois estava “caindo o mundo por lá”, que era pra ela fazer uma hora no trabalho.

Resolvi convidá-la pra irmos num barzinho ali perto da minha casa e ficar batendo papo enquanto esperava, e ela aceitou na mesma hora. Já tínhamos bebidos alguns chopps e em um momento fui no banheiro. Ao voltar do banheiro ela não estava na mesa, então olhei em volta e ela estava lá fora fumando um cigarro.
Fui fazer companhia pra ela e acabei sentindo vontade de fumar um cigarro. Pedi um cigarro pra ela e ela falou pra eu ir lá na mesa pegar na bolsa dela, que estava no bolso grande, na parte de trás que é fechada com zíper. Ao abrir a bolsa dela, acabei indo na parte errada e me deparei com uma bolsa de plástico tipo transparente, tipo ziplock, com um espartilho preto dentro. Outro ziplock com uma calcinha preta, outro com uma máscara, outro com cinta-liga. Também tinham umas caixinhas de gel daqueles engraçadinhos de sexshop.

Fiquei louco de tesão. Nunca havia pensado na Isabela dessa forma, nunca havia olhado pra ela com aqueles olhos. Fechei rápido e percebi que a bolsa com zíper era uma muito menor e peguei o maço e fui correndo encontrá-la. Tentei disfarçar meu desejo, mas a partir daquele momento só conseguia olhar pra ela e imaginar ela vestida com aquele espartilho. Tudo que ela falava me dava vontade de levar pro assunto sexo.

Voltamos pra mesa conversando e quando ela foi guardar o cigarro de volta na bolsa, ela se tocou que havia uma chance de eu ter visto alguma coisa, e então olhou pra minha cara e eu claramente não soube disfarçar. Já influenciados por alguns chopps que havíamos bebido, ela perguntou sem rodeios: “Você viu o que tem aqui né? Tá com essa cara de quem aprontou!”. Eu já havia entregue tudo com minha cara, e respondi rindo: “E você tá com essa cara de quem queria aprontar né”. Daí rimos juntos, ela me chamou de safado, eu chamei ela de safada, e o tom dessas palavras de certa forma ultrapassou a brincadeira, parecia mais com palavras que se dizem quando duas pessoas estão se pegando cheias de tesão.

Ela então voltou a reclamar do Leo, dizendo que ele não valorizava essas coisas, que ela se dedicava pra criar situações prazerosas e que ele não fazia nada. Que estava começando a pensar se realmente eles tinham a sintonia necessária para continuar juntos, que ela queria realizar fantasias e que pra ele muitas vezes o sexo era só carnal, que não tinha fantasia, pensamentos e histórias. Me abri com ela também, dizendo que terminei meu último namoro por causa disso. Que minha ex-namorada me fazia parecer um tarado, como se eu pensasse demais em sexo.

A partir desse momento ela me perguntou se podia confiar em mim, se podíamos conversar sobre tudo que eu não falaria para ninguém e muito menos para o Leo. Ela disse que se ele descobrisse que conversamos sobre sexo iria dar problema, e que ela confiava em mim mas queria ter certeza. Respondi pra ela que conhecia ela muito antes de conhecê-lo, e que nunca falaria nada pra ele nem pra ninguém. Disse que até se eu visse ela traindo ele que eu não contaria nada, ainda mais depois das coisas que ela havia me contado.

Depois desse momento só conversamos sobre sexo, sobre nossas fantasias, sobre tesão proibido, sobre quase traições de ambos – afinal, ela conhecia muito bem minha ex-namorada. Nos tornamos cúmplices de nossas safadezas naquele momento, e um tesão imenso foi tomando conta, nos pegávamos olhando um para o outro, e ela me pegou diversas vezes debruçado sobre aqueles peitos lindos.

Resolvemos comer uns petiscos, e bebendo um refrigerante pra acompanhar, o efeito do álcool amenizou um pouco, o suficiente pra ela começar a retomar sua responsabilidade em relação ao namorado. Infelizmente percebi uma intenção dela em mudar o assunto e assim fizemos, até que enfim pedimos a conta, ela pediu um Uber e fiquei esperando com ela.

O motorista cancelou a corrida e os preços começaram a subir novamente, ela foi ficando impaciente, soltando a seguinte frase: “Não posso gastar de Uber o que eu iria gastar de motel. Se for pra pagar isso aqui prefiro dormir no motel, no ar condicionado, com banheira de hidromassagem, perto do trabalho”. Começamos a rir e falei brincando: “Minha casa não tem hidromassagem, mas posso ligar o ar condicionado”. Ela começou a rir, mas de repente mudou a feição e falou: “Sério? Posso dormir na sua casa ou era brincadeira?”.

Quis deixar a situação mais leve e falei: “Claro que pode, mas você não ronca né?”.
Ela respondeu: “Mas do sofá da sala você não vai ouvir meu ronco” – Insinuando que ela dormiria na minha cama e eu no sofá. E depois completou: “Sério, a gente é amigo. Mas o Leo não pode saber que eu dormi na sua casa, senão ele vai ficar imaginando coisa”.

Respondi: “Ninguém pode saber que você vai dormir lá em casa. O povo é fofoqueiro e você sabe disso”.

Então combinamos de não contar nada pra ninguém, apesar de não estar pensando que alguma coisa se concretizaria naquela noite, afinal, ela era namorada de um conhecido.

Chegamos na minha casa e ela me pediu uma toalha pra tomar banho e fomos cada um para um banheiro. Saí do banho, coloquei um short bem fininho, sem cueca. E uma camiseta branca de tecido sintético bem fininho, que comprei pra malhar mas ficou muito grande em mim, então usava pra ficar em casa.

Quando Isabela saiu do banho estava usando um babydoll rosinha, daquele tecido brilhante. De frente ainda não sabia se estava ou não usando calcinha por baixo, mas claramente não estava usando sutiã.
Seus peitos mexiam levemente enquanto ela andava na minha direção, e eu não consegui conter meus olhares. Ela deixou a toalha cair no chão e se abaixou pra pegar: Que visão maravilhosa, aquelas duas tetas penduradas no ar, deu pra ver o cantinho de um dos mamilos dela, meu pau acordou na hora.
Ela percebeu a situação e perguntou se eu não tinha uma blusa pra emprestar pra ela, dizendo que talvez ficasse com frio durante a noite. Porém claramente a pergunta dela era uma reação aos meus olhares.
Falei pra ela que tinha muitas blusas que usava pra malhar, que eram as minhas preferidas para dormir, assim como a blusa que eu estava usando. Ela pediu pra eu tirar a blusa pra ela experimentar. Tirei a blusa e percebi que enquanto tirava a blusa ela deu uma olhada no meu corpo e no meu pau, que já estava marcado nos shorts. Dei a blusa na mão dela, ela foi no banheiro e voltou novamente vestindo a blusa.

A partir desse momento eu não conseguia mais conter minha ereção. Ela veio caminhando em direção ao sofá da sala, a blusa branca completamente transparente, abraçando os peitos dela, os mamilos completamente à mostra sob aquele tecido fino. Na minha imaginação eu conseguia enxergar ela sem blusa, era como se ela tivesse tirado a parte de cima do babydoll e tivesse se exibindo pra mim. Eu realmente não conseguia mais disfarçar meu pau duro, e continuei sentado no sofá com uma almofada em cima do meu colo, na diagonal, acompanhando meu pau que já estava encostando no umbigo.

Ela pegou o controle da TV e falou: Vamos ver algum filme bobo pra dar sono? E sentou do meu lado.
Ela começou a trocar de canal, até chegar em um filme que estava muito escuro, e então pediu para apagar a luz pra conseguir ver melhor. Apontei pra ela onde ficava o interruptor e ela respondeu: “Deixa de ser folgado, vai lá apagar pra gente”. Levantei já virando de costas pra ela e com a almofada na mão, pra esconder meu pau duro. Apaguei a luz e voltei rápido pra ela não perceber o volume, mas quando voltei ela tinha deitado no sofá, e quase não havia espaço pra mim.

No clima de brincadeira retruquei: “Quem é o folgado aqui? Deixa eu sentar, vai!”. Daí ela levantou um pouco a cabeça, indicando pra eu sentar que ela iria encostar a cabeça no meu colo. Sentei, coloquei a almofada no canto da perna direita e ela apoiou a cabeça na almofada. Meu pau tava completamente pra cima, esticando meus shorts todo. Eu olhava pra ela, e via seu rosto, seus peitos, e meu pau estalando de duro. Se ela olhasse um pouco pra cima e pro lado, veria meu pau, quase da grossura do pulso dela, esticando meus shorts.

Com a luz apagada eu não via mais os peitos dela, só quando o filme clareava em uma cena ou outra. De repente ela cansou do filme e começou a trocar de canal novamente pra procurar outra coisa pra assistir, o que na TV à cabo é uma missão sem fim. Quando a imagem de um canal era clara, eu nem me importava com o conteúdo, só pedia pra deixar ali um pouco, enquanto observava claramente os peitões dela sob a blusa transparente. Nem olhava para a TV, só ficava admirando a bunda dela e os peitões gostosos, com os mamilos apontados pra tela.

Em dado momento caiu num canal pornô, começamos a assistir, e ela comentou: “Nossa, isso é outra coisa que não entendo. O Leo não gosta de assistir pornografia, já quis assistir junto com ele e ele não deixa. Aposto que ele assiste e fica tocando punheta pra essas mulheres. Ele chegou a insistir dizendo que não era pra eu assistir sozinha, que seria traição. Você acha que ele não vê?”

Respondi que preferia não comentar.

Ficamos em silêncio e continuamos a assistir. Ela começou a mexer mais as pernas, como se tivesse incomodada com algo. Perguntei pra ela: “Tá tudo bem? Quer mudar de posição?”.
Quando eu falei isso a mulher e o cara da cena mudaram de posição. Caímos na gargalhada e ela rindo foi falar alguma coisa, gesticulando deitada, e esbarrou no meu pau duro.

Continua…

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1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
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  • Responder Anônima ID:gnruj2dv2

    Esse também eu Adorei!!! Ficou perfeito!! Muito gostoso também, uma delícia! Só está faltando a continuação, para saber o que aconteceu depois… Parabéns.