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Quando damos conta, que a canoa estava furada

787 palavras | 10 |4.25
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Por culpa da tesão, fiquei com o cu alargado.

Essa historia e verídica.
Numa das muitas noites de verão
carioca, depois de grande ventania.
Dei conta que algumas das minhas calcinhas, estendida na area do apê, tinham caído num canteiro de uma obra, atrás do nosso edifício.
Mais que depressa, para não perder o horário da novela, do jeito que estava vestida, com um vestido quase que transparente, sem calcinhas e com um decote que mostrava metade das tetas.
Fui para o portão da obra e apertei a campainha.
Demorou para que o vigia atendesse.
Mas quando o fez, teve uma surpresa ao me ver.
Abriu o portão e todo cordial, escutou tudo que tinha para dizer, só que não tirava os olhos das minhas mamas.
O vigia.
Era um nordestino de porte baixo, magro, pele morena e um homem muito educado.
Seguiu comigo, até o lugar onde tinha caído minhas calcinhas.
Consegui recuperar quase que todas, mas algumas tinha caído nos galhos de uma árvore.
Dai o homem arrumou uma escada e enquanto ele segurava a escada, eu subi e recuperei as peças que estavam faltando.
Tinha certeza que o vigia, tinha visto minha bunda e a boceta, pois com o pouco vento que soprava, deu para levantar meu vestido até a cabeça.
Mas até ai, morreu neves.
Pois quando descia a escada, meu rabo encostou na pica do vigia e deu para sentir que o tarado estava com a pica dura.
Eu estava ouriçada de tesão, com isso minha boceta espumou.
E o homem deixou a escada rodar, com isso ele me abraçou, fingindo que segurava me e foi que senti o volume encostar no meu rabo.
Tanto eu como o vigia, nos refizemos, foi quando o homem pediu para que entrasse no quarto que servia de portaria, pra modo de tomar uma água.
Chegando a tal compartimento, pedi ao homem que me segurasse, pois estava com a pressão baixa e tinha medo de desmaiar.
O homem segurou me por trás e foi ai que senti o volume do seu caralho, apertar minha bunda.
Era claro que tudo não passava de cena e o vigia não caiu na armadilha mas fingiu, para tirar proveito.
Pois assim que suas mãos sentiu a pele macia e lisa de meu rabo, o safado passou a me acariciar.
Eu sussurrei para ele que estava melhorando, mas era para que ele continuasse a me segurar.
O vigia deu um geito e colocou sua pica para fora da calça e assim como me segurava, foi só levantar o meu vestido, que a cabeçorra de seu caralho achou a entrada do meu rabo.
Ficamos algum tempo agarrados e isso possibilitou a baba da sua pica, lambuzar minha bunda e não demorou nada para que meu cu, absorvesse aquele pedaço de nervo para dentro de mim.
O homem, acho que estava com mais tesão que eu.
Mas foi só quando tudo acabou, foi que o homem contou que já tinha meses que não comia uma bunda.
Voltando a vaca fria.
Ficamos enganchado um no outro.
E foi, que o homem estremeceu e senti por dentro alguma coisa a me encher.
Era a esperma do vicia que
entulhava me por dentro.
Como não era boba ja tinha gozado umas duas vezes, o homem agora com mais confiança, tirou me o vestido, deitou me num catre que existia no lugar.
Montou me e foi ai que senti como a pica do homem era grande.
Fademos deitada, em pé e em uma hora que minha bunda estava virada para a porta, senti que braços me apertavam.
Era um trabalhador da obra, que estava nos vigiando desde da hora em que cheguei, para pegar as calcinhas.
O pião, tentava enfiar o caralho na minha bunda eu já estava vencida, com o caralho todo do vigia enfiado na minha boceta, nem tinha forças para relutar contra o pião.
Que conseguindo enfiar a cabeça da sua pica no meu cu, forçou alojando toda sua pica que me tirou um grito de dor da boca.
Na hora, estava doendo mas sentia gostoso.
E para que não gritasse, o vigia trocou de posição com o pião.
Nunca tinha sido possuída assim, por duas picas.
Nossa como gozei.
Aqueles homens, tiraram seus atrasos,
ainda tive que chupar muito aquelas picas.
E só foi quando cheguei em casa pela madrugada, que fui dar conta de como meu rabo estava alargado.
Mas de uma coisa não posso reclamar.
Pois recuperei minhas calcinhas.
Se gostou, deixa comentário.
A volta da coroa tarada.

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10 Comentários

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  • Responder Natalia Camila ID:bf9syc06ia

    Pedreiros tarados em obras distantes sempre rendem uma boa transa.
    Melhor ainda quando se é solteira.
    Mas casada, em outro estado, tb é excitante. Beijos.
    Pior é a sensação de vazio quando o visitante sai do cu, alem do desconforto quando vai no banheiro nos proximos dias depois de uma festa anal. Geralmente pedreiros e prestadores de serviços nao perdoam uma bunda e muito menos são pacientes quando nos sodomizam, mas quem quer homem fresco nesta hora?

  • Responder Jean Aila ID:1en2t6s0dgeo

    gostei muito do seu conto, cheguei a ficar de pau duro de pensar eu no lugar do vigia, mas quem sabe uma hora…..
    com esse e o segundo conto seu que leio hoje , parabens , se quiser conversar sobre os contos e outras coisas.
    [email protected]
    bjs

  • Responder Mister Safado ID:y0slsngs35r

    Coroa Tarada seria um prazer fuder sua bunda quente de desejo por rola, amo fuder bunda de mulher safada e puta.

  • Responder Grisalho ID:xlovfxv3

    Hummm parece mais vontade que conto

    • Coroatarada ID:on91e31hri

      Vontade e conto, acho que e a mesma coisa, obrigado meus amores por comentarem.

  • Responder @Pervertidocontagem ID:469cy0kvm9b

    Tmb queria arrombar seu cuzinho ..
    Q delicia

    • Coroatarada ID:on91e31hri

      Acho que queria esta no passado né meu querido.
      Obrigada por seu comentário.

  • Responder Marcelo ID:10yx6ootqypx

    Adorei o conto, muito excitante. Adoro coroa se quiser trocar mensagens meu email
    [email protected]
    Beijos!

    • Coroatarada ID:on91e31hri

      Marcelo, vou adorar trocar mensagem com você.
      Beijocas.

  • Responder Fjo ID:1v7bzwqm

    Adorei