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Primeiro troca-troca e outras descobertas

1044 palavras | 7 |4.62

Na época eu tinha apenas 9 anos, (1991). Apesar de ser de família evangélica e não ter nenhum acesso a pornografia eu era um tanto malicioso, tinha muita curiosidadede ver a xana das meninas e os pintos de outros meninos, era filho único e meu convívio com outras crianças era meio controlado pela minha mãe que era bem rígida. Eu também não sabia o que era punheta nem nunca tinha ouvido falar essa palavra, mas instintivamente as vezes ficava apertando o pinto sem movimento, só apertava ou ficava pressionando contra o colchão deitado de barriga pra baixo, sentia umas cócegas no pinto…

Em um período de férias minha mãe deixou eu passar uns dias na casa de uns amigos nossos da igreja.
A Lourdes e o Francisco que era pastor , eles tinham duas filhas, a Marta mais velha de uns 14 anos , a Miriam de uns 11 e o Samuel que tinha a mesma idade que eu 9 anos.

Eles moravam em uma casa com um terreno bem grande, quase uma mini chácara, tinha muito espaço pra brincar, a gente passou o dia brincando de pega-pega, boliche com um desses jogos de plástico, queimada, futebol, vôlei e etc, brincadeiras muito comuns nos anos 90.
Era fim da tarde eu Samuel e Míriam estávamos jogando bola, todos sujos de poeira o pai dele manda a Míriam ir tomar banho no banheiro de casa e o Samuel e eu em um banheiro que tinha no quintal, era um banheiro sem teto, só as paredes levantadas com um chuveiro dentro e uma porta.

Até então eu nunca tinha tomado banho junto com outro menino, fiquei até surpreso e gostei da ideia.
Samuel tinha estatura igual a minha e ambos éramos nem gordos nem magros, éramos tipo “cheinhos”.
Eu moreno tipo café com leite e Samuel negão. Entramos no banheiro e Samuel foi logo tirando a roupa, tirei a minha em seguida , começamos nos banhar e eu de olho no pinto dele, já ele não parecia se importar com o meu, acho que ele não tinha maliciado nada.
O pinto dele era fino e bem comprido maior que o meu, porém o meu era mais grosso.
Comecei apertar o pinto e comentei que sentia cócegas quando fazia isso, Samuel só observou durante uns segundos, e começou fazer o mesmo, resultado os dois de pinto duro.
Apesar de fino o pinto dele era bem comprido e grande pra nossa idade, eu falei pra ele pegar no meu que eu pegava no dele, e aí começou um caminho sem volta, coloquei a mão no pinto dele e apertei ele fez o mesmo no meu, a gente não fazia movimento de punheta, só segurava com a mão fechada .
Instintivamente começamos a brincar de espadinha com os pintos, ficamos intercalando entre pegar e fazer espadinha, fomos interrompidos pela voz do pai dele do lado de fora mandando a gente não demorar nem gastar muita água.
Terminamos rápido de nos banhar, nos vestimos e fomos pra sala assistir desenho, depois jantamos e brincamos de banco imobiliário e quebra cabeça outros jogos comum nos anos 90.

Samuel dividia o quarto com as irmãs, mas como eu estava lá a mãe dele colocou a gente pra dormir no terraço, era um terraço grande que se estendia pela lateral da casa fechado por grades, a mãe dele meio que fez um acampamento pra nós, tinha redes mas a gente preferiu botar colchões no chão e montar cabaninhas.
Ficou tão legal que a Miriam também quis dormir com a gente.
De manhã eu e Samuel fomos escovar os dentes no banheiro, aproveitei pra fazer xixi e perguntei se ele não ia fazer também, ele encostou no vaso e botou o pinto pra fora fez um pouco de força e saiu só umas gotas de mijo.
Perguntei pra ele se ele tinha gostado da brincadeira no banho, ele disse que sim. Falei da gente fazer de novo e já meti a mão no pinto dele e ele no meu, mas ficamos com medo porque a porta tava só encostada e alguém podia ver.

Durante o dia fizemos menção varias vezes de brincar daquilo mas não tivemos oportunidade, principalmente por causa da Miriam que estava sempre grudada na gente.
Pra nossa alegria novamente a tarde fomos mandados pro banho juntos de novo.
Dessa vez pela mãe dele, que não queria que a gente molhasse o banheiro da casa e nos mandou tomar banho no quintal.
A expectativa de fazer algo era tão grande que quando tiramos a roupa já estávamos duros, e entre pegadas no pinto e brincar de espadinha surgiu a ideia de se abraçar forçando um pinto contra o outro, começamos fazendo de frente depois nos viramos e sarrar na bunda .
Não chegamos a penetrar pois nem tínhamos noção disso, o barato pra nós eram as cócegas no pinto que aquela esfregaçao dava. O banho tava ficando longo e tivemos que sair.

A noite por sorte Miriam pegou no sono na sala e foi arrastada pelo pai pra o quarto.
Eu e Samuel fizemos a cabaninha de lençol no terraço entramos e ficamos botando a mão dentro do pijama do outro e apertando o pinto.
Depois tivemos a ideia de deitar por cima e ficar se esfregando de pijama mesmo.
Passei cinco dias lá, e todos os dias quando conseguíamos fazíamos isso, só teve um dia que choveu e não tomamos banho juntos no quintal e não deu pra fazer.

Espero que tenham gostado, não tem nada demais mas não é uma história inventada, a gente nem sabia que existia mais coisas, só com uns 12 anos eu vim saber que era punheta e que era possível chupar um pinto e se chamava sexo oral.
Até então eu achava que oral era porque se fazia barulho tr kkkkk. Inocência de uma infância pré Internet.

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7 Comentários

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  • Responder Quick ID:1d4tbi0aa40t

    Fiz meu primeiro troca-troca aos 8 anos. Amei seu conto.

  • Responder Doni Souza ID:xgnptg42

    Idade maravilhosa para descobertas amei demais

  • Responder O adolecente punheteiro ID:h5i9lf20j

    Belo conto.. Nos anos 90s e antigamente era bem rigido mesmo os pais mas mesmo assim se dava as escapadas quando dava, eu fazia muito isso de ficar presionando o pinto no colchão as vezes eu fazia no travesseiro até que um dia tava chovendo, e eu ja tinha meu quartinho separado da casa era na zona rural , fiquei fazendo movimento de vai e vem ate dar a minha primeira gozada sujei o travesseiro com porra, ai virou vicio diario sempre que tinha um tempinho fazia o travesseiro de mulher, até que um dia descobri que cuzinho e xota era melhor que o travesseiro, ai eu ja estava mais esperto ainda e chegou bem na epoca da faze dos hormonis explodindo, vim morar sozinho na cidade pra estudar o ensino medio, e fui morar em aglomerado de casas onde o dono era idoso, uma mulher ia la tirar dinheiro dele, tinha um filho, ai enquanto ela ia la tirar grana do velho o garoto ficava na volta brincando na rua e me pediam pra reparar ele eo velho me dava grana, pois enquanto eu cuidava do menino, o veio pegava a mae dele., ai tinha um carro velho no fundo do patio e o menino queria brincar nele entao eu entrava no carro e ele vinha e sentava no meu colo um dia nao deu outra tava com vontade de bater uma ai afastei ele pra frente um pouquinho e tirei meu pau pra fora e segui na punheta, ai ele ficava se mexendo resolvi investir comecei passar o dedo de leve no reguinho dele ele deixou e ele mesmo pedia faz denovo eu disse deixa eu fazer com meu pinto ele aceitou fiquei sarrando na bundinha dele ate dar uma bela gozada, então foi melhor gozada que no travesseiro, o tesão era melhor que era na adrenalina de ser pego mal baixei o shortinho dele e ja encaixei minha pica. ai limpei mais ou menos ele foi com a bundinha suja de leite pra casa.. depois repetimos mais, as vezes ficava com meu pau sujo de cocô pois ele não se limpava direito,um dia ele pediu para ver porra saindo do meu pau eu fiz a vontade dele coloquei de posição que se chama frango assado e cobri a barriguinha de porra

  • Responder Wagner ID:1ewcnkfhccaa

    Comigo e o Fabián não rolou troca-troca, ensinei ele bater punheta pra mim e logo botei o menino pra chupar. Ele tinha 11a, e eu 16. A Pureza era a lavadeira/passadeira e vinha na casa da minha avó, as quintas e sábados, e o Fabián (ela viu esse nome num filme, gostou e botou no filho), vinha junto e costumava ficar comigo. Geralmente eu ficava no meu quarto, que era no “sótão” da casa, que antes era do meu tio, e passou pra mim qdo ele se casou. Eu tinha minha própria tv, meu vídeo-cassete, e passava a tarde toda assistindo filmes. O Fabián era de boa, porém curioso demais. Eu costumava alugar filmes na locadora do pai de um amigo, e pegava uns educativos vez ou outra. Um belo dia, o filme acabou, ele pegou os filmes pra escolher outro, pegou um pornozão, olhou, riu e pediu pra assistir. Antes de colocar, descemos pra buscar umas coisinhas pra beliscar, e mais refrigerantes. Qdo subimos, já fechei a porta do corredor que dava pra escada do sótão, e fechei a porta do quarto tbm. Botei o filme e deixei o volume baixo, assim dava pra ouvir se alguém subisse. Era improvável, pq o quartinho de passar roupas era no porão. Dez minutos de filme, eu já estava de pau duro, com as mãos por dentro do short, mexendo no pau. E qdo olhava pro Fabián, ele estava me encarando na cara dura. Brinquei, perguntando se queria ver. Ele deu um sorrisinho amarelo, e falou que se eu quisesse mostrar, estava td bem. Tirei a rola pra fora, ele ficou com os olhos vidrados, e não desviou o olhar. Conforme o filme rodava, eu o provocava. Ele ria, me chamando de louco. Chamei ele pra vir pra cama comigo, que perguntou o que faríamos caso minha avó subisse. Falei que íamos escutar a porta do corredor abrir. Ele pensou um pouco e veio pra cama. Me ajeitei, ele se deitou tbm, e comecei fazendo cafuné nele. No filme a putaria estava daquele jeito, peguei a mão dele e trouxe até minha rola. Ele pegou de boa, me entusiasmei e o incentivei a tocar pra mim.

    • Luiz ID:3v6otnnr6ic

      mais um cabacinho que se foi, mais um viadinho na rua

  • Responder Santino B. (EU) ID:1dskuh35ekek

    Que delícia

    • Ggg ID:g62ofs5m4

      Kkk bacana