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Descobrindo as vantagens de morar com meu pai – Parte 6 – O vizinho II

1881 palavras | 3 |4.63
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De tão gostoso quis repetir a dose com o vizinho

CONTINUAÇÃO…

Na quinta-feira quando sai da faculdade, precisei parar em alguns lugares para resolver umas coisas, aproveitei para almoçar na rua e cheguei em casa mais tarde do que de costume.
Quando passei pela casa de Pedro, tinha um carro parado em frente e ele não estava por ali, segui meu caminho até em casa, mas queria repetir o dia anterior, ainda estava dolorido pela grossura daquela rola, mas queria de novo. Tomei um banho, me preparei e mandei uma mensagem para Pedro perguntando se rolaria uma cervejinha. Demorou um pouco até ele responder e me disse que tinha visita, um primo estava na cidade a trabalho e só iria embora no dia seguinte, mas o dia seguinte também era o dia que meu pai voltaria para casa.
Confesso que fiquei frustrado, pois queria aproveitar mais daquela rola, mas aquele era o último dia disponível pra fazer isso sem preocupação.
Fiz o que tinha que fazer em casa, mas estava cheio de tesão e o que mais queria era foder. Então o que me restava era uma boa de uma punheta assistindo algum filme pornô. E foi isso que fiz.
Por volta de umas 20 horas e depois de duas punhetas ainda estava com muito tesão, então lembrei do motoboy da semana anterior e resolvi ligar para o restaurante para pedir alguma coisa, não estava com fome, só queria sexo, e o motoboy era bem gostosinho. Não demorou muito e o pedido já estava sendo entregue, mas para meu desgosto quem entregou foi um outro motoboy que não fez nenhuma questão de ser simpático, ou já percebendo minhas intenções, pois fui atende-lo com uma samba-canção bem curta e folgada, estava sem cueca, o que deixava meu tesão ainda mais evidente. Entregou o pedido e foi embora, fiquei frustrado e estava sem fome com uma comida na mão, não era exatamente a comida que eu queria, mas…

Nisso meu celular toca uma mensagem de Pedro.

“André, tá aí? To tomando uma cerveja com meu primo. Dá uma chegada aqui.”

A princípio pensei em recusar, ele estava com o primo e o que eu queria não ia ganhar, mas depois de pensar resolvi aceitar, pior do que estava não ia ficar. Respondi dizendo que já aparecia e fui mudar uma roupa, peguei uma roupa qualquer no armário e fui. Toquei a campainha e André veio me receber novamente sem camisa e com uma bermuda folgada. Estranhei, pois parecia que ele queria me instigar, mas ao mesmo tempo seu primo estava na casa.
Quando passei pelo portão e Pedro fechou, não dando para nos ver por quem passava na rua, Pedro me puxou pela cintura e me deu um beijo bem molhada. Retribui, mas fiquei com medo.

Eu: “E seu primo?”

Vizinho: “Tá lá em cima no banho, acabou de entrar, esse beijo era o que eu queria ter dado ontem e não dei” – Disse isso me encostando na parede e beijando mais forte e mais voraz.

Vizinho: “E esse é o de hoje.” – Riu me deu um tapinha na bunda e continuou – “Vamos lá pra trás, estamos tomando uma gelada.”
Chegamos na parte de trás da casa, me sentei, Pedro me deu um copo para que eu pudesse me servir e ficamos batendo um papo até que seu primo saiu e se juntou a nós.
PUTA QUE PARIU! Essa foi minha reação quando vi o primo de Pedro. Era a cópia de Pedro, com a única diferença que era mais alto.
Eu estava fodido, se fui distrair a minha cabeça do tesão que estava sentindo, não teve jeito, piorou.

Vizinho: “André, esse é meu primo, Arnaldo” – Se virou para o primo e fez o mesmo – “Arnaldo, esse é André, filho do Ronaldo, vizinho aqui do lado.”

Nos cumprimentamos, ele tinha um aperto de mão forte, o que me deixou mole por dentro e mais duro ao mesmo tempo.

Primo: “Me lembro do seu pai, na última vez que estive aqui fomos apresentados, trocamos algumas palavras. Gente boa, cadê ele?”

Eu: “Está viajando a trabalho, chega só amanhã de noite!”

A conversa fluiu naturalmente, Arnaldo era muito simpático e tinha um ótimo senso de humor, me tratou super bem e em momento algum falou ou fez algo com duplo sentido. Pedro agia normalmente, não dava a entender que havia acontecido alguma coisa entre nós e isso até que foi bom, pois distrai minha mente e pude tirar o foco do meu tesão, não que ele não estivesse ali, mas não estava me controlando como mais cedo.
Já eram 23:00 quando Arnaldo disse que precisava se deitar.

Primo: “Pessoal, vou nessa! Amanhã acordo muito cedo e preciso descansar a viagem e trabalho de hoje.”

Eu: “Eu também estou indo, também acordo cedo.”

Vizinho: “Vamos terminar a última que tá na geladeira, Pedro.”

Eu: “Beleza, só uma não vai fazer mal.”

Arnaldo se retirou e Pedro foi pegar a última cerveja. Ficamos conversando até que Pedro não aguentou mais…

Vizinho: “Porra, André… Vou te confessar que fiquei na vontade dessa bunda redonda e desse cuzinho o tempo todo.” – Riu e pegou me mostrando que estava de pau duro.

Eu: “Eu também estava assim. Fiquei o dia todo pensando em sentar gostoso nessa pica, mas como não deu, tive que me acalmar.”

Vizinho: “Mas agora podemos aproveitar um pouco, sem muito barulho…O que acha?”

Eu: “E Arnaldo, não tem perigo dele acordar?”

Vizinho: “A gente faz com calma, e fica de olho” – disse isso me puxando pra perto do seu corpo – “Dá mais emoção correr esse risco.”

Pedro me deu um beijo e me puxou para dentro de casa, afinal a janela do quarto que Arnaldo estava dormindo dava para a área onde estávamos bebendo. Chegamos na sala, Pedro foi me beijando, me apertando, acariciando meu corpo, apertava minha bunda trazendo meu corpo pra colar no seu. Fomos até o sofá e ele me deitou e veio por cima de mim enquanto sua mão percorria meu corpo e tirava minha blusa, fui desabotoando sua bermuda, tirando e dando liberdade para aquele pau maravilhoso que eu queria me rasgando.
Chupei seu pau, ele chupou meu cu…
Quando já estávamos totalmente tomados pelo tesão, Pedro se sentou no sofá e me puxou para que eu sentasse em seu colo de frente pra ele. Coloquei sua rola encostada na minha bunda e fui rebolando enquanto ele me beijava, beijava meu pescoço, chupava meu peito. Tinha que me controlar para não gemer mais alto e não acordar seu primo que estava no andar de cima dormindo. Em um movimento rápido, Pedro alcançou sua bermuda, tirou a camisinha do bolso, que depois fiquei sabendo que ele pegou assim que me mandou mensagem para ir até sua casa.
Voltamos para a posição que estávamos, ele sentado e eu em seu colo, mas agora eu sentei com o cu bem na cabecinha da sua rola. Enquanto ele me beijava eu ia rebolando e sua pica ia entrando e me rasgando. Já estava dolorido do dia anterior, mas queria mesmo assim. Entre gemidos abafados e sussurros de prazer, senti quando entrou a cabecinha.

Vizinho: “Que delícia! Engole minha pica com esse cuzinho, engole!”

Eu: “O que mais quero é isso. Sentir esse pau gostoso entrando e me rasgando.”

Eu falava isso e ia rebolando e forçando a entrada, já estava quase na metade do pau quando Pedro passou a mão pela cintura me abraçando e empurrou…entrou tudo. Na hora foi uma dor enorme e eu dei um grito um pouco mais alto do que devia. Pedro me beijou na mesma hora abafando meu gemido e ficou parado até eu me acostumar com a dor.
Ficamos ali uns dois minutos, parados e nos beijando, o máximo que eu fazia era mover um pouco o meu quadril para me acostumar. Quando percebi que já não doía mais como antes, comecei a rebolar e ainda beijando Pedro.

Vizinho: “Isso, rebola no meu pau!”

Eu rebolava e não queria parar de beijar para não correr o risco de fazer barulho.
Pedro também movimentava o quadril e aquela foda estava muito boa. O tesão que eu tinha reprimido por horas voltou com tudo e eu queria o que tivesse direito.
Segurei firme no rosto de Pedro, olhando bem nos seus olhos.

Eu: “Tá gostando de rasgar o cu do viadinho?”

Vizinho: “To adorando! Esse viadinho tá me saindo uma perfeita putinha.”

Eu: “Então me mostra como você trata uma putinha.”

Pedro me segurou pela cintura e se levantou, com o pau ainda cravado em mim. Me deitou no sofá de frango assado e começou a socar com força…

Vizinho: “Uma boa putinha merece muita rola no cu!”

Eu: “Então soca essa rola no meu cu, vai!”

Pedro socava e dava tapas de leve no meu rosto. Segurou no meu pescoço com uma mão, tirou toda sua pica de dentro de mim e depois enfiou de uma vez enquanto com a outra mão batia no meu rosto.

Vizinho: “Toma vagabunda, toma rola do seu macho!”

Eu: “Me dá rola! Soca gostoso!”

Pedro aumentou a velocidade e anunciou que ia gozar. Me segurou pela cintura e ia me puxando de encontro ao seu corpo me fazendo sentir sua pica até o talo. Rapidamente eu comecei a me punhetar, pois com o tesão que estava sabia que seria rápido.

Vizinho: “To quase gozando!”

Eu: “Então soca e joga esse leitinho pra fora! Vai, meu macho gostoso” – aumentei a minha punheta também – “Dá leitinho pra sua putinha que tá com vontade de leite me macho.”

Nesse momento senti o pau de Pedro inchando dentro de mim e seguido de uma expressão facial de alívio e tesão ao mesmo tempo, mas sem poder fazer um barulho alto, teve que abafar seu gemido.

Eu: “Continua socando que eu já vou gozar…Vai, quero gozar com você socando essa pica em mim, vai” – Isso foi seguido de uma gozada e uma gemida onde tampei minha boca com a mão.

Minha barriga e peito estavam cheios de porra, estava com muito tesão. Enquanto Pedro ainda socava e meu cú apertava o seu pau.

Vizinho: “Caralho, moleque! Que gozada gostosa você fez eu dar,” – Disse ofegante.

Eu: “Não é mais gostoso do que gozar sentindo seu pau me fodendo.”

Pedro deu um sorriso, se inclinou e me beijou. Nós dois estávamos ofegantes.
Foi retirando sua pica de dentro do meu cu, que estava em brasa, e arrombado. A camisinha tinha muita porra.

Vizinho: “Acho que estraguei seu cu, tá muito aberto.” – Disse rindo e respirando fundo.

Ri junto e fui no banheiro me limpar. Quando acabei, me despedi de Pedro, que me levou até o portão se despedindo com um beijo e fui para cara. Já era mais de meia noite e eu precisava acordar cedo no dia seguinte.

CONTINUA…

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3 Comentários

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  • Responder [email protected] ID:1ux8xvoq

    Que inveja desse garoto, queria vizinhos assim

  • Responder Dartanhã ID:gsus5pd9b

    Adorei o conto, gostoso demais, como é bom uma foda escondidinha, dá mais tesão, um dia fui escondidinho na casa de um putinho aqui da minha rua, quando cheguei na casa dele nos atracamos aos beijos, fomos tirando a roupa um do outro, e eu enlacei o pescoço dele que me agarrou pela cintura me erguendo do chão, estávamos peladinhos, e senti o pau dele cutucando minha bunda, procurando meu cuzinho, não resisti, tramei minhas pernas na cintura dele, e entre gemidos e beijos de língua, fui deixando o pau dele deslizar dentro de mim, que delicia, fui comer e acabei comido, adorei. Ele gozou dentro e eu amei, ficamos aos beijos e caricias, dois putos se entendem muito bem, hoje ainda faço amor com este putinho, adoro ficar com ele, ele é puto, mas quem come meu cu é ele, e eu adoro aquele pau dentro do meu rabinho, pronto contei, e tá contado, um gauchinho bem putinho, beijinhos molhados a todos !!

  • Responder Elielk ID:xlq8dwqj

    Conto maravilhoso chama lá @elyelk