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Pagando a aposta pro meu primo. PARTE 35

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As vezes beber faz um bem danado, principalmente se liberarmos o puto que há dentro da gente.

⁷Chego em casa e percebo que meus pais não estão, vou para o meu quarto e começo a refletir sobre os acontecimentos do dia anterior. Ricardo bate na porta do meu quarto, e eu o convido a entrar, já que a porta está aberta. Ele pergunta se estou bem e em seguida me pergunta se já almocei. Respondo que sim, e ele me convida para ficar na sala com ele e Letícia. Descemosjuntos, Letícia está assistindo a uma série na sala. Ao me ver, ela se levanta sorridente e me deseja boa tarde, me convidando para sentar ao seu lado. Ela pede para eu contar todos os detalhes da noite com Manuel. Meu irmão olha para mim e diz: “Se for falar sobre a transa, me avise antes, estou fora. Aliás, amor, vou pedir o nosso almoço.”

Enquanto ele mexe no celular, eu conto superficialmente como foi passar o dia com Manuel. Letícia comenta que está muito feliz por mim e sugere que combinemos um encontro, nós quatro. Eu digo que é só marcar direitinho, mas apenas depois do meu aniversário. Ricardo comenta que ainda está se acostumando a ver Manuel como meu ficante, mas que era só uma questão de tempo, ele vai se acostumar. Em seguida, ele pergunta: “Vocês dormiram onde? Na casa dele ou lá na outra casa?” Letícia responde: “Isso é algo que se pergunta?” Eu respondo: “Na outra casa.” Ricardo pergunta se é a primeira vez que fui lá, e eu respondo: “Não, né!? Está querendo saber demais já.” Ele sorri e brinca: “Sem vergonha véi! Nós pagamos todo mês para usar aquela casa, mas agora você chega e nem paga. Tem algo errado nisso.” Eu retruco: “Mas quem me leva também paga.” Letícia comenta que já foi lá algumas vezes, mas prefere ficar aqui em nossa casa. Eu digo: “Eu gostei tanto de lá que fiquei o dia inteiro, é um lugar tranquilo.” Fomos pra cozinha e lá continuamos conversando por um tempo, enquanto eles almoçam e eu apenas bebo refrigerante. Pergunto onde estão nossos pais. Ricardo diz que saíram sem dizer para onde iam, mas como se despediram de Letícia, provavelmente voltariam ao anoitecer. Vou para a sala, enquanto Ricardo e Letícia ficam na cozinha lavando os talheres e copos sujos, até que eles aparecem na sala.

Ricardo me avisa que ia subir para dar mais. Letícia exclama: “Que isso, Ricardo!” Olho para Letícia, que está vermelha de tanta vergonha, e digo: “Aproveita amiga, porque só semana que vem você vai pro abate novamente.” Depois que eu disse isso, todos nós rimos, inclusive meu irmão que concorda comigo.
Eles subiram e eu fiquei ali assistindo TV. Não passou muito tempo para eu começar a ouvir sons vindo lá de cima, e pelo o que eu estava ouvindo a coisa estava boa. Era som da cama, o som deles gemendo. Se com meus pais em casa eles já gemiam, sem meus pais eles quase derrubavam a casa. Preferi não subir, não queria que Ricardo pensasse que gostava de escutar eles transando, mas abaixei o volume da TV só para escutar melhor. Dava tesão em escutar aquilo.
Quando escuto passos vindo lá de cima, aumento o volume e fixo o olhar na TV. Meu irmão desce de cueca samba canção e todo suado. Pega uma garrafa de água na cozinha. E diz: “Caralho! Letícia acaba comigo.” Sorrio e respondo: “Acaba com ela também.” Ele subindo a escada então diz: ” Vou fazer isso agora! Aumenta a televisão se não quiser ouvir.”
Por um tempo eles ficaram quietos, resolvi então subir para o meu quarto, onde liguei a tv e coloquei em um som ambiente.
Novamente, comecei a ouvir som da cama, Letícia gemia mais do que Ricardo. Diminui o volume. Dessa vez era possível escutar que Letícia pedia baixinho para que meu irmão metesse nela. Ricardo dizia ” Quer rola piranha?” E mais uma vez ele socava nela, com o som da cama e das metidas, era perceptível que Letícia estava tomando uma surra de pica. Escuto Ricardo dizendo: “Você é vadia! Uma puta, Safada louca por minha pica!” Som de tapas e gemidos pode ser ouvido novamente. Definitivamente eles estavam aproveitando a ausência de meus pais. Depois de muitos tapas e xingamentos, escuto meu irmão urrar de prazer. Aumento a TV.
Aproveitando que meu irmão foi tomar banho, Letícia entrou no meu quarto.
Letícia: Ai, que vergonha!
Eu: Vergonha de quê, mulher?
Letícia: Você não ouviu?
Eu: Vocês gemendo? Vocês quase derrubando a casa? Ouvi sim!
Ela ficou vermelha mais uma vez.
Eu: Lê, vou te explicar uma coisa. Eu prefiro um sexo intenso e selvagem é tudo de bom.Não tem nada demais nisso.
Letícia: Eu também gosto, e seu irmão sabe me fazer sair da linha.
Eu: Isso é bom. Sinal que vocês se completam até na cama. Sabe, Lê, tem um ditado que diz: “Dama na rua, puta na cama.” Entre quatro paredes, vale tudo, desde que ambos concordem e se entreguem.
Letícia: Nossa, onde você aprendeu isso? Gostei da frase: dama na rua e puta na cama.
Meu irmão chama a Letícia para pedir uma toalha. Ela sai, dizendo que também ia tomar banho.

Fiquei deitado vendo vídeos no celular até receber uma mensagem de Dinei, oferecendo-se para fazer o convite da minha festa de aniversário, já que ele entendia de edição de imagens. Agradeci e passei todas as informações da festa, como dia, hora e endereço da minha casa. Ele disse que daria o melhor dele na edição e agradeci.

Meu irmão e Letícia estavam prontos para sair. Dessa vez, ele levaria Letícia até a rodoviária, já que meu pai tinha saído com o carro. Abracei Letícia, que mais uma vez afirmou que eu podia contar sempre com ela. Quando o Uber chegou, eles entraram e partiram.

Às vezes, penso que Letícia é de fato um anjo que Deus colocou em minha vida. Meu telefone toca, era Anderson querendo saber o que eu achei do encontro de ontem. Eu disse que foi perfeito, e ele admitiu que achou legal. Falou que o cansaço compensa e eu perguntei: “Te deixei cansado?” Ele respondeu: “Pensa que é fácil dar conta de dois rabos?” Ri ao ouvir isso e respondi com outra pergunta: “Mas você gosta, né?” Ele confirmou e mencionou que meus pais passaram na casa dele mais cedo. Continuamos conversando um pouco mais até que ouvi o carro do meu pai entrando na garagem. Me despedi dele e encerrei a ligação.

Voltei a ficar em frente à TV. Minha mãe foi a primeira a entrar na sala e me perguntou se Ricardo já havia saído. Confirmei e ela sentou ao meu lado, perguntando se estava tudo bem comigo e se eu queria que ela fizesse o jantar. Respondi que estava bem e que não precisava fazer o jantar, pois faria um sanduíche quando estivesse com fome. Meu pai entrou na sala, sentou no outro sofá e, olhando para mim, perguntou à minha mãe se ela já havia me contado a novidade. Ela disse que não, estava esperando ele entrar para contar juntos. Fiquei curioso e perguntei qual era a novidade.

Minha mãe explicou: “Então, seu pai e eu saímos hoje. Fomos dar uma volta na cidade e depois fomos na casa da sua tia. Falamos sobre o seu aniversário e sua tia falou que não temos espaço para acomodar tantas pessoas aqui. Por isso, sua festa será no sítio.” Surpreso, perguntei: “Que sítio? Aquele que alugamos no fim de ano?” Meu pai respondeu: “Sim, meu filho, alugamos dois dias: sábado e domingo.” Fiquei extremamente animado e disse: “MENTIRA! É sério isso? Mas não vai ficar caro?” Minha mãe tranquilizou dizendo: “Não muito. Por alugarmos o sítio sempre no final do ano, conversamos com o dono e ganhamos um desconto. Considere isso um presente dos seus tios.” Fui até eles, abracei-os, agradeci e disse que eles eram os melhores pais do mundo.

Lembrei então de pedir o endereço do sítio para incluir no convite que Dinei estava fazendo. Depois de algumas mensagens trocadas com o dono do sítio, meu pai me passou o endereço via aplicativo de mensagens. Enviei rapidamente para Dinei e pedi para ele não comentar com ninguém, pois queria que as pessoas ficassem surpresas.

Ricardo chegou e contamos a novidade para ele, que achou ótimo. Decidi fazer sanduíches para todos e, depois de comermos, fomos para nossos quartos, onde adormeci.

No dia seguinte, na escola, Dinei me mostrou a arte do convite e eu amei. Era preto com detalhes em cores neon. “Bicha, você arrasa!” O abracei e agradeci.

Chegando em casa, mostrei o convite para minha mãe, que ficou incrédula e perguntou se realmente foi Dinei quem fez. Afirmei que sim e, sem pensar duas vezes, comecei a encaminhar o convite para os convidados pelo aplicativo de mensagens. Na lista estavam todos os meus amigos, Pedro e Manuel, Naldo, Letícia, Anderson e sua família, Daniel, Tio Júlio e sua família de Resende e alguns membros da família que não tinha contato mas só por educação e insistência de minha mãe convidei.

A semana foi passando e eu e minha mãe corremos contra o tempo para comprar tudo para a festa, desde descartáveis até comida. Com a chegada de Letícia no final de semana, tudo ficou mais fácil. Foi ela quem encomendou o bolo, uma torta salgada e os salgadinhos. Ela sugeriu que contratássemos pelo menos um garçom para servir as comidas, pois assim todos nós iríamos aproveitar a festa sem ficar preocupados em servir. Ao falar com meu pai, ele lembrou de um amigo que trabalhava como garçom e veria se ele estava disponível. Meu pai contratou o amigo e o filho dele para servir.

Estava praticamente tudo certo. Embora a festa fosse no próximo fim de semana, eu já estava super ansioso, coisa de quem é do signo de câncer.

No sábado, meu irmão insitiu que fizéssemos o passeio que Letícia havia proposto: sair entte casais, ele com Letícia e eu com Manuel. Reforcei que, embora estivéssemos ficando juntos, ainda estávamos apenas nos conhecendo. Meu irmão disse que achava Manuel bacana e que estava torcendo por nós. Então, peguei o smartphone, pedi licença aos dois e liguei para Manuel.
Manuel: E aí, Renato!
Eu: Oi, Manuel! Estou ligando para saber se você topa sair comigo e meu irmão. Na verdade, foi ele quem pediu para te convidar. Vamos fazer um programa de casais.
Escuto Manuel dar uma risada, mas logo responde.
Manuel: Entendi! Mas e o Anderson? Ele vai ficar chateado, não acha?
Eu: Manuel, às vezes não temos controle sobre certas coisas. A única coisa que posso fazer é avisar que vamos sair.
Manuel: Então fala com ele, não quero causar problemas.
Eu: Mas enfim, vamos ou não?
Manuel: Claro! Quando e onde?
Eu: Combina com o Ricardo. Depois ele me fala.
Manuel: Certo! Beijos e até daqui a pouco.
Eu: Beijos. Até.
Após desligar a ligação, pensei em como falar com Anderson e qual seria a sua reação. Liguei para ele, torcendo para que não atendesse, pois mandar uma mensagem seria mais prático. Mas ele atendeu.
Anderson: E aí, primo! Tudo bem?
Eu: Estou bem sim! E você?
Anderson: Melhor agora, falando contigo.
Eu: Então, Anderson, estou te ligando para te avisar que o Ricardo nos convidou, a mim e ao Manuel, para sairmos juntos com ele e a Letícia.
Anderson: E eu não posso ir, é isso?
Eu: É uma coisa meio chata. Será um encontro de casais, mais ou menos assim.
Houve um silêncio na linha.
Eu: Anderson?
Anderson: Tudo bem, vai acontecer mais vezes e eu tenho que me acostumar com isso.
Eu: Só estou te avisando para não causar problemas para mim e para o Manuel.
Anderson: Não haverá problemas. Quer falar mais alguma coisa?
Eu: Na verdade, sim! Não fique chateado.
Anderson: Já estou, mas também não vou ficar em casa. Vou sair por aí.
Eu: Mas por favor, se cuide.
Anderson: Boa noite. Divirtam-se.
Antes que eu pudesse responder, ele finalizou a ligação. Fiquei um pouco sem reação, mas retornei à sala, comentando com meu irmão que Manuel entraria em contato para marcar o encontro. Meu irmão disse que eu estava atrasado, pois Manuel já havia falado com ele e que nos encontraríamos às 19:30 em um barzinho muito frequentado na região, onde haveria música ao vivo de ótima qualidade.

Corri para o meu quarto para me arrumar e me preparar para a noite. Afinal, ainda era tarde e o sol brilhava lá fora. Letícia veio até o meu quarto, e fizemos uma sessão de SPA improvisado. Ela cuidou da minha sobrancelha, fizemos massagem no cabelo, skincare e tirei as cutículas das unhas, passando uma base depois.

Letícia foi para o quarto do meu irmão, falando que estava dando um pouco de atenção ao amado e lá pintou suas unhas e se preparou para a noite.
Escolhi minha roupa: uma camisa preta com o nome de uma marca famosa em detalhes brilhantes, calça jeans skinny um pouco justa no corpo. Após isso, tomei um banho e fiz minha higiene pessoal. Vesti a roupa escolhida, passei gel no cabelo, coloquei um perfume e peguei minha carteira.

Desci as escadas e, ao ver Letícia, percebi que ela estava deslumbrante. Ela usava um vestido preto com decotes que valorizavam seu corpo, e não podia deixar de notar a maravilhosa sandália de salto agulha preto que ela calçava. A make impecável. Meu irmão também estava muito bem, com uma camisa branca que trazia o nome de uma marca famosa em preto, e tênis brancos.

Eu: Uau! Vocês estão lindos.
Letícia: Você também está.
Eu: Meu amor, estou gostoso.
Ricardo: Lá vem você!

Passei perto deles e dei uma rodada, como se estivesse desfilando.

Meus pais, que por um instante pararam de assistir à novela que passava na TV, olharam para nós e começaram a gargalhar.

Mãe: Vocês estão lindos, mas juízo nessa cabeça.
Pai: Se precisarem de alguma coisa, me liguem e levem a chave do carro.
Ricardo: Ah, já ia me esquecendo, Manuel vai dormir aqui hoje, tá mãe?
Eu: Não era eu que tinha que falar isso?
Mãe: Está bem, meu filho. Ele será bem recebido como sempre foi.

Manuel chegou pouco tempo depois, entrou em casa e cumprimentou todos. Ele estava todo de preto, com uma regata, calça e tênis, além de um cordão prata e um relógio. Realmente, ele é lindo. Decidimos seguir para o barzinho, e meu irmão pegou o carro do meu pai. Durante o trajeto, conversamos sobre assuntos diversos, desde capoeira até os preparativos para a minha festa de aniversário.
Ao chegarmos ao local e estacionarmos o carro, meu irmão e minha cunhada saíram, e Manuel me deu um beijo intenso que durou uns vinte segundos, até que fomos interrompidos por Ricardo batendo no vidro.

Ricardo: O casalzinho vai ficar aí ou vai pro barzinho?

Saímos meio sem graça, pois meu irmão nunca tinha me visto daquela maneira com o seu amigo.

Manuel: Desculpa, não queria causar constrangimento.
Ricardo: Relaxa, cabeção, vamos entrar?

Seguimos então para dentro do barzinho e escolhemos um lugar mais reservado para sentar. Pedimos cervejas e, ao perceber que em todas as ocasiões, seja com meus amigos ou com meu irmão, acabo sempre bebendo cerveja, me questiono se isso é bom ou não.

Manuel continuava a todo momento fazendo carinho nas minhas coxas, e Ricardo notou, mas não disse nada. Ele também beijava Letícia de vez em quando. Meu irmão me perguntou sobre Gil, se ele namorava ou tinha ficantes. Estranhei a pergunta e perguntei o motivo da curiosidade. Ele mencionou que viu Naldo com Gil perto do Ginásio outro dia. Fiquei sem saber o que responder, mas Manuel me salvou ao comentar que Gil estava interessado em entrar para a roda de capoeira.

Eu: Pois é, já falei pra ele que capoeira não tem nada a ver com ele.
Ricardo: Concordo. Mas eles estavam passeando na rua, não no ginásio…
Letícia: O que tem de errado com ele fazer capoeira?
Eu: É que parece meio estranho, só isso.

Continuamos conversando até que o nome de Anderson também foi mencionado por meu irmão. Comentei que poderíamos tê-lo chamado, mas Ricardo disse que Anderson provavelmente não ficaria à vontade.

Ricardo: Mas não esquenta não! Pelo que eu conheço dele, deve estar com alguma garota. Aquele cara é um safado.

Essa frase me fez lembrar que Anderson disse que não ficaria em casa, e isso me deixou inseguro. Pensei comigo: Será que ele realmente faria algo assim?

Manuel: Ricardo, o Anderson está bem tranquilo ultimamente. Ele não tem saído mais nem com a garota da capoeira.
Ricardo: Mas ele costuma ficar com várias garotas.
Letícia: Ele tem mesmo cara disso.

Pedimos mais cerveja e peço licença e vou ao banheiro. No caminho, mandei uma mensagem para Manuel: “Vem no banheiro também.”

O banheiro não era tão grande, porém não era pequeno. Devia ter umas quatro cabines sanitárias, três mictórios e a pia. Entrei em uma das cabine, urinei e abro a porta pra sair, Manuel entra, fecha a porta e mais uma vez me dá um beijo gostoso.
Ele sussurra no meu ouvido: ” Você está um tesão com essa roupa. Olha como eu estou.”
Ele leva a minha mão até a sua calça e sinto o volume formado.
Sento na privada, olho pra ele, abro o zíper da calça dele e liberto aquele pau da cueca e o coloco tudo em minha boca, iniciando um boquete.

Manuel sussurra novamente: “Você tá doido! Seu irmão pode vir aqui a qualquer momento.”

Não respondo, não tiro o pau da boca. Continuo sugando aquele pau, olhando pra Manuel que mesmo tenso, curtia a minha mamada.

Escutamos a presença de alguém no banheiro. Manuel arregala os olhos, tiro o pau de minha boca e sinalizo para ele ficar quieto. Volto a mamá-lo. Vendo que ele estava um pouco tenso, começo a masturba-lo e o chupava ao mesmo tempo, a fim de que ele gozasse rápido. Ele se controlava para não gemer, e pouco tempo depois minha boca foi invadida por jatos de porras. Engoli tudo. Esperamos o banheiro ficar em silêncio, e Manuel saiu primeiro, quando escutei ele lavando a mão, saí também. Enquanto lavo a minha boca Manuel me diz:

Manuel: Cara, você se supera cada dia mais.

Sorrio e saio do banheiro. Retorno pra minha mesa e meu irmão me olha desconfiado.

Ricardo: Pensei que você tinha caído no vaso!

Letícia ri, dizendo para Ricardo parar.

Eu: Imprevistos acontecem.
Ricardo: Tô vendo o seu imprevisto vindo ali.

Manuel estava vindo super sem graça. Até eu ri quando o vi se aproximando.

Ele senta e fala: Vamos pedir uma coisa pra comer?
Ricardo me olha e diz pra Manuel: Ué! Pensei que você tinha comido algo lá no banheiro.
Manuel sem graça: Claro que não. Vamos ou não pedir algo?
Letícia: Vamos! Estou faminta.

Pedimos o combo de costela na brasa.

Depois que comemos, continuamos a beber, eu agora moderadamente pois havia notado que estava começando a ficar bêbado. Mas eles não paravam, nem mesmo a Letícia.
Tentei alertá-la, mas Ricardo interveio.

Ricardo: Deixa ela beber Renato. Hoje a noite vai ser boa. Né amor?

Letícia concordou, ela estava gostando da situação.

Ricardo: Porque você não faz o mesmo. O Cabeção vai se amarrar. Né Cabeção?!

Manuel: Com certeza parceiro.

Puxei Manuel para um canto e o perguntei: “Tem certeza que você quer que eu beba? Você assume os risco?” Ele diz: “Você está em boas mãos, pode deixar que daqui pra frente eu assumo o risco.”

Voltamos para a mesa e falo: Já que é pra beber então vamos beber.
Depois de mais umas cervejas, todos nós estávamos bêbados, isso era um fato, porém eu nunca tinha visto o meu irmão daquele jeito, talvez por sua namorada estar ali, ele falava uma sacanagens e palavrões.

Nem sei quantas rodadas de cerveja teve, só sei que um determinado momento meu irmão foi ao banheiro e Cabeção foi junto.

Eu estava bêbado, eu sentia isso, nunca tinha ficado assim antes, mas ainda raciocinava, puxei assunto com Letícia.

Eu: Gata, você está bem? Mulher você tá bebendo muito.
Letícia: Eu estou bem. Só exagerei um pouco.

Ao retornar do banheiro, eles nos olhavam como um predador olha a sua presa.
Eles sentam, olho para Manuel e pergunto: “O que vocês estão planejando?”

Manuel sorrindo sarcástico responde: “Fica tranquilo, estou no controle.”

Voltamos a beber, Manuel colocou novamente as mãos em minha coxas, apertou. Olhei para meu irmão, vi que ele estava atracado com Letícia, foi nesse momento que tive a coragem de botar a mão em cima da calça de Manuel e apertei seu membro.
Ricardo para de beijar, nota que minha mão está sob a calça de seu amigo, ri e balança a cabeça positivamente. Ele acena a cabeça pra lado da Letícia, quando olho ele estava com uma das mãos por baixo do vestido dela, ela gemia baixinho e tentava se controlar.
Vendo toda aquela cena, falei: Acho melhor a gente ir para casa.
Letícia: Também acho.

Terminamos de beber a cerveja que havíamos pedido e pedimos a conta. Nossos boys que pagaram.

Na volta, Ricardo ao entrar no carro sentou no banco de trás do carro junto com a Letícia.

Sem entender muito olho pra Manuel e exclamo: “Ué!” Ainda do lado de fora Manuel me monstra a chave do carro, vem até a mim e antes de abrir a porta de carona dianteira, me diz: Só entra e fica quieto. Entro no carro, meu irmão e Letícia estão se pegando lá atrás. Fico tenso, evito olhar para trás. Manuel liga o carro, coloca uma musica e segue em frente.
Durante a viagem, vejo que Manuel olha muito para o retrovisor, fico curioso mas me nego a olhar, não queria levar esporro aquela hora tarde da noite.

Escuto meu irmão dizer pra sua amada: “Me chupa! Só um pouquinho.’ Letícia diz: “Mas eles estão aqui.” Ricardo insiste: ” Eles tqo nem olhando pra gente. Chupa vai! Pouco minutos depois,escuto som de boquete, meu irmão estava socando pica na boca dela.

Eu estava bobo, seguia petrificado, eu não esperava por aquilo. Manuel olha pra trás e aproveitando, olhei também. Meu irmão segurava a cabeça dela enquanto nos olhava. Ele tinha uma pica grande. Me viro pra frente, aumento o volume a fim de não escutar o som das chapadas e nem gemidos.

Quando chegamos em casa, Manuel e eu saímos do carro, logo em seguida meu irmão também sai, noto o volume em sua calça, mas desvio o olhar. Ele então agradece Manuel e entra novamente no carro.

Manuel diz: A chave tá dentro do vaso de planta.

Entendo que os dois vão para casa de foda.

Abro o portão e a porta de casa é assim entramos. Perguntou se Manuel quer comer alguma coisa, ele então diz: “Só quero comer você.” Seguimos para o meu quarto, depois que tranquei a porta demos espaço para o tesão. Nos entregamos totalmente ao outro. E mais uma vez ele me fez de puto.
Me deu de mamar, me deixou ali ajoelhado no chão degustando da sua pica. Eu adoro a sensação de ter um pau deslizando na minha boca. Ele queria mais, e foi colocando sua pica aos poucos me fazendo engolir aquela pica, age que me fez engolir tudo de uma vez, seu pau me sufocava mas ele o tirava pra que eu pudesse respirar. Colocou mais uma vez e foi socando na minha garganta, eu chegava a babar com tanta estocada na boca.
Me deitou na cama e me fez um cunete delicioso e mandou pica no meu cu. Tive que me conter para não gemer feito um louco. Pra abafar meu gemidos, começamos a fazer um 69, ele chupava não apenas o meu cu, mas o meu pau. Eu seguia focado em chupar pois naquela noite eu queria dar para aquele homem de pau gostoso.
Manuel me levantoa e me posiciona de quatro na beirada da cama, cuspiu no meu rabinho e encostou a cabeça do seu caralho na entrada do meu cu. Me arrepio todo.

Manuel: Quer dar gostoso pro Manuelzão?
Eu: Eu quero! Mete gostoso, né faz de puto!
Manuel: Então rebola pra mim.

Ele estendeu um tapa na minha bunda e comecei a rebolar pedindo pra que ele me comesse.

Ele segura na minha cintura e vai forçando seu pau entrar. Pisco o cu para receber aquela pica, que vai entrando e tomando seu lugar dentro de mim. Suspiro, seguro pra não gemer alto, e sinto o vai e vem das metidas lentas que Manuel fazia repetidas vezes.

Eu: Isso me deixa louco!

Ele puxa meus cabelos e começa a aumentar a velocidade da sua pica entrando no meu cu, que agora era arrombado, judiado com as bombadas que levava. Coloco a minha cara no colchão tentando mais uma vez gemer.

Manuel: Tá gemendo porque? Você não pediu rola?

Ele metia enquanto falava : “Toma safado! Filho da puta.” Me deitou na cama, mas eu falei pra ele deitar no tapete pois queria sentar na sua pica.
Sentei como eu gostava de sentar, de frente para ele. E sem fazer cerimônia meu cu foi descendo e subindo naquela vara. Meu cu engolia cada centímetro do pau de Manuel. Com tesão eu me masturbava, rebolava e por alguns momentos apertava meus mamilos.
Mais uma vez, Manuel me dá um tapa de leve na minha cara me chamando de safado. Revido lhe dando outro, porém chamando ele de gostoso. Eu seguia sentando nele, enquanto trocávamos palavrões e tapas.
Minha pernas ficaram fracas e estremecidas. E pra me compensar, ele me pôs de frango assado e me fudeu da maneira que eu mais gosto. Eu só gemia de olhos fechados, enquanto um dos meu homens me penetrava com pressão, fazendo meu cú arder em chamas enquanto deixava seu suor cair em mim. Gozei com toda aquela situação, com meus espasmo, meu cu piscava e eu propositadamente fechei um pouco a perna a fim de apertar o pau que me fodia. Manuel acelerou ainda mais e depois de urrar, pressionou o seu corpo com o meu, pude sentir seu pau depositando seu leite em mim. Me levanto, tirou a porra que há em mim, Manuel entra no banheiro e tomamos uma banho juntos, depois nos deitamos e ali adormecemos. Nem vimos o Ricardo e a Letícia chegar.

Acordei antes de Manuel, por volta das 9 horas. Levantei, lavei o rosto, escovei os dentes e fui tomar café. Ao descer, vi Ricardo saindo da cozinha e indo para a sala, parecendo acabado. Meu pai estava assistindo TV. Cumprimentei-os com um “bom dia”, e meu pai respondeu: “Bom dia, filho! Que Deus o abençoe.” Já Ricardo disse: “Cara, tô destruído. Ressaca do caramba.”
Eu: Também né! Bebemos horrores, mas foi divertido. Valeu a pena.

Fui para a cozinha, peguei meu café e preparei um pão francês com mortadela, depois sentei na mesa que tinha na varanda, onde minha mãe estava mexendo no celular. Ali peguei o celular e como não tinha nenhuma mensagem de Anderson, resolvi mandar um bom dia para ele.

Minha mãe, ao me ver, perguntou se eu tinha bebido cerveja e se eu estava de ressaca, pois Ricardo já acordou assim. Respondi que tinha bebido sim, mas que não estava morto como meu irmão; que estava apenas com sede. Falei também que eu sei quando parar, que quando percebo que estou começando a ficar bêbado, eu paro. Ela sorriu, parecendo satisfeita com minha resposta, e disse: “Bom ouvir e saber que você tem esse controle sobre si.”

Ficamos ali conversando por um tempo. Conversar com minha mãe era atualizar a fofoca sobre os vizinhos da rua. A fofoca da vez era sobre o vizinho que todo mundo falava que traía a esposa. Letícia apareceu nos cumprimentando e segurando uma xícara de café. Minha mãe olhou para ela e disse: “Essa com certeza está de ressaca.” Sem graça e sem ter muito o que dizer, Letícia respondeu que estava só um pouquinho.

Minha mãe contou a fofoca para Letícia, e depois de contar todos os detalhes, ela se levantou e disse que iria limpar a frente da casa.

Sozinho ali com Letícia, comentei que não vi eles chegarem. Ela disse que acabaram dormindo na casa e que quando acordaram já era 5 da manhã. Eles vieram rápido, pois meu pai precisaria do carro logo cedo para jogar bola, e Ricardo também não queria que minha mãe soubesse que eles foram para outro lugar.

Eu: Então tá explicado porque eu e Manuel também fomos dormir tarde e até então não tínhamos escutado vocês chegarem.
Letícia falou baixo: Que noite doida foi essa?!
Eu: Doida não! Foi gostosa! A gente aproveitou. Principalmente você, né?!

Ela riu meio sem graça e disse: “Não vou ter cara de olhar para Manuel depois disso. Vocês me viram chupando o Ricardo.”

Eu revirei os olhos e respondi: “Mulher, deixa disso! A única diferença é que eu e Manuel fizemos no banheiro e vocês no carro. Vocês estavam com tesão e aconteceu.”

Escutei a voz de Manuel conversando com meu irmão e meu pai na sala. Pouco tempo depois, ele apareceu na varanda nos dando bom dia e, depois de certificar que meus pais não estavam por ali, me deu um selinho. Perguntei se ele queria que eu preparasse o café dele, e ele aceitou. Enquanto arrumava o seu pão e café, Letícia e ele ficaram conversando. Entreguei o café e logo disse que Letícia estava sem graça por ontem.

Manuel: Ih! Fica tranquila. Se você soubesse as coisas que eu e Renato fazemos, não ficaria desse jeito.

Curiosa, Letícia perguntou: Que tipo de coisa?

Manuel tinha falado demais, mas eu contornei a situação dizendo que ele era exagerado, que ele só queria dizer que não éramos santos.

Ricardo também chegou e sentou perto da gente. Falou que era sacanagem ele estar destruído daquele jeito. Manuel disse que estava de boa, apenas com uma dor de cabeça leve.

Meu irmão nos olhou e disse: “Mas essa noite foi massa. Né, amor!” Letícia, tímida, apenas concordou dizendo: “Foi sim.”
Manuel acrescentou: “Foi foda” Eu respondi: “Literalmente.”

Rimos, e minha mãe voltou para a varanda, dizendo que tia Lúcia havia mandado mensagem convidando a gente para o almoço de domingo deles. Ela também convidou Manuel, que topou ir, mas antes ia em casa tomar um banho e trocar de roupa.

Quando eu e Manuel estávamos no portão esperando o Uber, ele me questionou: “Será que devo ir? Sei lá, é o seu ambiente e o do Anderson.” Eu disse: “Somos um trio. É seu ambiente também, mesmo que indiretamente.”

Manuel foi embora de Uber, e minha família se arrumava para ir na casa da minha tia. Subi e, mais uma vez, olhei no celular procurando uma mensagem de Anderson e nada. Pensei na possibilidade de ele ainda estar dormindo.

Já na casa de minha tia, fomos recebidos com muita alegria por eles. Eu automaticamente agradeci pelo presente de aniversário, que era muito grato.
Amanda como sempre estava grudada no Daniel, me aproximei e os cumprimentei perguntando se estavam bem. Ela me respondeu: “Oi, tudo bem”Já Daniel: “Fala fera! Beleza!”
Me afasto pensando em como eu e a Amanda nos afastamos. Nem parecia que ela era a minha melhor amiga há tempos atrás.
Volto para perto de Letícia e Ricardo, Anderson não estava por ali, será que estava em seu quarto? Me questiono.
Ricardo pergunta por tio Josival onde estava Anderson, que responde que seu filho havia ido ao mercado comprar umas coisas.
Mais tranquilo, fico ali conversando com minha “cunhada” e Ricardo. Letícia levanta para ajudar minha mãe e minha tia na cozinha.
Ricardo comenta que fica puto quando Letícia vai ajudar na cozinha enquanto Amanda não faz nada, fica como uma princesa com o Daniel. Digo que Amanda, mudou muito de um tempo pra cá, que se achava a rica. Ele diz que em um outro momento iria conversar tanto com minha mãe quanto com Letícia, que não vai deixar Leticia fazer papel de trouxa, por mais que ela gostasse de ajudar.
Ele muda de assunto e brincando diz: “Então sobre essa madrugada você viu que o seu mano aqui é brabo né?”
Eu: Eu não esperava, mas é normal. Letícia ficou sem graça comigo, mas falei que a única diferença é que eu chupei Manuel no banheiro e vocês fizeram no carro. Só esqueci de falar pra ela no meu caso, eu não tive plateia.
Ricardo: Você podia me ajudar num lance.
Você é mais mente aberta pra isso e sei que ela te escuta.
Eu: Ai meu Deus te ajudar em quê?
Ricardo: Não sei como te explicar. Eu meio que sempre tive vontade de fazer uma coisa mas não sei se ela toparia.
Eu: Você no caso tem uma fantasia, um fetiche? É isso?
Ricardo: Isso mesmo irmão!
Eu: Mas qual? Pra te ajudar você precisa me falar.
Ricardo: Pode parecer estranho, mas queria trepar com ela com pessoas vendo.

Olho espantado para meu irmão. Não o condenando ou o reprovando, mas por saber que a safadeza estava presente no sangue dele.

Eu: Então, você sabe que ela é tímida. Mas depois do que rolou ontem acho que isso pode acontecer. Vou pensar em algo. Não prometo que conseguirei, mas posso tentar.
Eu: Pô já é!

Passou algum tempo e Anderson surge saindo do carro e nos pede ajuda com as sacolas. Ricardo e eu o ajudamos. Nas sacolas cervejas, refrigerantes e algumas coisas que não soube distinguir. Estando na cozinha fui ver o que teríamos de almoço.
No cardápio tinha a sagrada macarronada de domingo, tutu de feijão, arroz de forno e carne recheada e assada. Fiquei ali um tempo escutando papo das mulheres, até que ouvi minha tia admitir que Amanda vivia discutindo com Daniel, que ela tinha pena do namorado da filha, que eles viviam terminando e voltando. Me intrometo e falo que ele aguenta isso tudo porque ama a garota. Minha mãe sem papas na língua diz: Mas o dia que ele cansar, nada vai fazer ele voltar atrás. Letícia concorda: “Verdade, uma hora a gente cansa de insistir em algo.”
Chamo Letícia para irmos lá para fora, ela lava as mãos e me pergunta o que eu queria. Falo que meu irmão queria ela ao lado dele e não na cozinha. Nos aproximamos de onde Anderson e Ricardo estavam.

Anderson: Olha ele aí! Seu irmão falou que você ficou na mão do palhaço de tão bêbado que você ficou.
Eu: Que mentira! Quem ficou louco foi ele! Né Letícia?
Letícia disse rindo: Não me comprometa!
Eu surpreso e debochando disse: Olha só que cretina!

Anderson pergunta o que iriamos beber. Optamos por refrigerante. Anderson incrédulo por Ricardo não querer cerveja diz: ‘É a noite foi boa mesmo. Renato vem comigo para me ajudar a trazer as paradas.”

No caminho ele comenta que não tava crendo no que meu irmão havia falado com ele que Letícia tinha chupado Ricardo perto de mim e de Manuel. Confirmo.
Anderson: Porra e eu perdi isso?
Eu: Qual o seu interesse em ver ela chupando ele?
Anderson: Pô nem é por ela, mas deve ter sido um tesão da porra ver aquilo.
Eu: Cara, eu estava chocado com aquilo, mas de fato ver eles daquela maneira foi deu um tesão.

Chegamos na varanda, Anderson pega um refrigerante de 2 litros, um latão de cerveja e então digo: “Manuel vai chegar a qualquer momento, foi na casa dele tomar um banho e trocar de roupa.”
Anderson: Tá tudo certo. Já estava sabendo. Sua mãe informou pra minha mãe que Manuel estava lá e que ela o convidaria para vir.

No caminho de volta para onde estávamos com meu irmão e Letícia, Anderson me faz um pedido: ” Renato, tô doido pra te beijar cara. Eu vou ficar um pouco ali e depois vou para o meu quarto. Dê um jeito e sobe lá, só pra te dar uns beijos.”

Entrego os copos para Ricardo e Letícia e coloco refrigerante. Depois de me sirvo. Anderson abre a lata de cerveja, dá umas goladas, põe a mão no bolso e diz que esqueceu o celular no quarto. Ele então vai em direção a casa.
Fico ali por um tempo, questiono para Ricardo que Manuel está demorando. Ele concorda. Pego o celular e mando uma mensagem pra ele, que diz que está a caminho. Falo para o meu irmão que vou ao banheiro e realmente uso o banheiro e lá dentro, tenho a desculpa perfeita pra subir para o quarto de meu primo.
Saio, passo pela sala onde o casal Amanda e Daniel ainda estão. Pergunto se eles viram Anderson, Amanda responde que ele subiu a escada que devia estar no quarto. Falo que vou pegar a caixa de som. Amanda apenas reclama dizendo que não queira música alta, mas Daniel diz para eu não ligar para o que ela dizia.
Subo as escadas e ao entrar no quarto de meu primo, ele fecha a porta rapidamente e me põe contra a parede e me beija. Ficamos ali entregues aos beijos por um bom tempo. Ele pressiona o meu corpo contra o dele me permitindo sentir o quanto ele estava excitado. Ele se aproxima de meu ouvido e sussurra: “Olha o estado que eu fico quando estou do seu lado. Você está me deixando doido.” Ele segura a minha nuca e nos beijamos mais uma vez, sua língua se encontra com a minha, permitindo sentir aquele gosto da cerveja que a pouco ele havia tomado. Desço a minha mão, pressiono seu pau. Ele geme. Tento descer mas sou impedido.
Anderson: Melhor não. É perigoso.

Ele tira o pau pra fora, bate a punheta rapidamente, coloco a minha cara perto do seu pau, fico ali uns minutos até que seu leite sai e eu tomo toda porra. Me levanto, ela me beija. Olha se há porra em mim. E só assim eu deixo o seu quarto carregando a caixa.
Quando desço noto que Daniel e minha prima foram para fora, eles estavam interagindo com meu irmão e sua namorada.
Manuel surge da cozinha, ele já havia chegado, estava com um copo de cerveja na mão e me abraça. Ligo a caixa de som conectando o Bluetooth e coloco uma playlist de sertanejo para agradar a maioria.
Fico um pouco afastado para conversar a sós com Manuel.
Manuel pergunta de Anderson, digo que ele está no quarto dele e sugiro a Manuel ir lá, que meu primo ia gostar.
Manuel segue minha sugestão e fico ali por um tempo mexendo no celular, trocando mensagem no grupo de amigos.
Daniel se aproxima e diz: Olha o viciado! Larga a tela.
Eu: Gente, eu peguei no celular agora!
Daniel: Sumiu pô!
Eu: Nada! Estou sempre nos mesmo lugares.
Daniel: Nem chama no Whats.
Eu: Nem você. Se você falar comigo eu falo.
Daniel: Saquei! Sábado tamo junto na sua festa, hein!
Eu: Não vejo a hora desse dia chegar.

Amanda grita: Ô gente! Porque vocês não ficam mais perto da gente.

Daniel me olha, eu então digo: Vamos pra lá então né.

Nos aproximamos, Anderson aparece com Manuel, fico perto deles e ali todo mundo se interagia, falávamos sobre tudo.

E depois de um tempo meu pai nos chama para almoçar: Ô cambada! O almoço tá pronto.
Geral se levanta, por um momento a cozinha de minha tia ficou pequena pra tanta gente, deixei algumas pessoas se servirem primeiro e quando fui sentar a mesa, notei que não haveria lugar para todos, Anderson então falou para eu e Manuel ir para a sala antes que Amanda fosse para lá.

No sofá da sala a gente come enquanto conversamos. Pergunto a Anderson como foi a noite dele, ele me responde dizendo que foi boa. Olho para Manuel que também pergunta a Anderson onde ele tinha ido.
Anderson: Então você estão querendo saber onde eu fui?!
Eu: Nada mais justo. Você sabe onde fomos e até o que ocorreu.

Anderson disse que chamou Naldo para sair para beber, mas o Mestre de capoeira disse que já tinha outros compromissos. Daí Daniel chegou na casa da minha tia e ele chamou o Daniel para beber lá mesmo. Ficaram até tarde bebendo pra infelicidade da Amanda, que não disfarçou o ódio.

Eu: Menos mal. Pensei que você tinha atrás daquela rapariga da capoeira.

Ele riu e perguntou a Manuel se a casa estava disponível, Manuel disse que provavelmente estaria, mas ligaria para seu pai para confirmar.

Depois do almoço, Manuel disse que a casa estava disponível, Anderson então me olha e diz para ficar quando meus pais fossem embora.

As mulheres ajudaram na arrumação da cozinha, inclusive Amanda. Enquanto nós ficamos na sala vendo TV. Depois de tudo arrumado, minha mãe chamou meu pai para ir embora, Ricardo e a Letícia se levantaram rapidamente, dando a impressão que estavam esperando por isso.

Eu: Mas já?
Mãe: Sim! Seus tios tem que descansar.
Anderson: Deixa ele aqui tia, depois levo ele pra casa.
Mãe: Tá bom, mas não chega tarde não.
Eu: Prometo!

Com a saída de minha família, ficamos ali fazendo uma média enquanto se passava um tempo.

Anderson então diz que estava chato ficar ali e pede ao meu tio a chave do carro para ele dar uma volta na cidade. Meu tio nunca hesitou em emprestar pois Anderson sempre abastecia toda vez que saía.

Fomos para a casa, no volante estava Manuel que dirigia a pedido de Anderson, No banco traseiro estava eu e meu primo que no meio do percurso tirou a sua pica pra fora e disse para eu usar a minha boca. Facilmente caio de boca e inicio um boquete, deixando o pau de meu primo duro e todo babado.

Anderson: Isso chupa! Chupa igual a sua cunhadinha chupou seu irmão.

Ele segura a minha cabeça enquanto mete pica na minha boca. Eu recebo cada estocada com muito tesão, gemendo gostoso. Por um momento Anderson tira o pau de minha boca. Tomo um pouco de ar.
E sem ele pedir voltou a mamar sua pica.

Anderson: Ai Cabeção?! Renato disse ter ficado chocado ao ver a Letícia chupando o Ricardo.

Manuel ri e diz: Você tinha quer ver a cena.

Anderson já não segurava a minha cabeça, apenas curtia a mamada, gemia e conversava com Manuel.

Anderson: Duvido que ela mame melhor do que o puto aqui.

Manuel: Esse daí dá conta de duas picas.

Anderson ri e fala: Pô Cabeção, se for olhar pra esse lado, você também dá conta de duas picas.

Manuel: Mas é diferente! Renato tem sede de pica, se bobear dá conta até de mais.

Por instante a fim de provocá-los, tiro o pau de minha boca e digo: Não me subestimem. Pica nunca é demais.

Anderson reage batendo o pau na minha cara: “Então toma pica seu puto!” Coloca sua pica novamente na minha boca e chupo com vontade, só paro de chupar quando Anderson gemendo, pressiona minha cabeça contra sua pica e me dá mais leite.

Levanto, vejo que Manuel me olha pro retrovisor e diz: ” Olha a cara de satisfeito que ele fica! Porra Renato!”
Anderson me beija, e ficamos ali nos beijando até chegar na casa.
Quando entramos na casa, tiramos a roupa, Manuel estava duro como rocha, me abaixei e coloquei minha boca para trabalhar, chupando e lambendo toda a pica.
Anderson bate punheta enquanto beija Manuel. Seguro no pau de meu primo e o masturbo e enquando não tiro a boca da pica do Manuel.

Anderson: Olha, como ele curte piroca!

Ainda chupando, olho para cima e vejo os dois me admirando enquanto eu os chupo.
Meu primo me oferece a sua pica novamente, começo então a revezar, chupo um e depois chupo o outro enquanto me acabo na punheta.
Manuel também se abaixa, seguro na pica de Anderson e ele cai de boca, e assim entre chupadas e beijos, eu e Manuel curtia estar ali.
Anderson pede para irmos para a cama. Ele diz pra nós nos posicionar de quatro que ele ia meter vara na gente.

Nos posicionamos e eu e Manuel começamos a nos beijar. Manuel começa a gemer, olho para atrás e vejo Anderson chupando o cu dele. Logo em seguida, sou invadido pela língua macia de Anderson massageando e sugando meu cú. Eu só sabia gemer e beijar Manuel.
Anderson penetra em Manuel, que fecha os olhos e aperta uma de minhas mãos enquanto sente o pau de meu primo entrar cada vez mais, ele sofre na rola, geme gostoso e Anderson segue focado olhando sua pica entrar e sair do rabo de seu amigo.
Depois de levar muita pica no rabo, a pedido de Anderson, Manuel coloca a sua rola minha boca, começo a chupar enquanto sinto a rola de Anderson na porta do meu buraco.

Anderson: Pisca esse cu!

Querendo que meu primo me possuísse, pisco meu cu até sentir a sua pica entrar aos poucos com toda a sua grossura.
Eu estava entregue ao tesão, pois eu estava dando prazer pra meus homens. Eu amo estar ali, eu me sentia amado e desejado.
Anderson segura minha cintura e soca sua pica dentro de mim, me fazendo delirar, com um fogo no rabo rebolo, recebendo ainda mais pica.

Manuel: Isso Anderson, mete pica mesmo!

Olho para Manuel que ri: “Está olhando o que? Você não gosta de levar pica?”

Concordo balançando a cabeça, ele a segura e mete rola na minha boca até gozar, deixo escapar parte do gozo ao gemer, pois Anderson me fode mais intensamente anunciando que estava preste a gozar, mas que Manuel era quem ia beber sua porra. Ele tira a pica e coloca os jatos na boca de seu melhor amigo. Aproveitando que Manuel estava ajoelhando me aproximo, bato uma punheta e também deposito meu leite em sua boca.

Ficamos ali na cama nos curtindo, namorando por algum tempo. Depois fomos para o banho. Quando saímos já estava anoitecendo, deixamos Manuel na sua casa. E no caminho da minha casa Anderson brinca dizendo que eu devo ter feito alguma macumba pra ele, porque ele não me tirava da cabeça. Respondo que não tinha feito nada disso. Ele ri apenas e segue a rota ruma a minha casa. E quando pára em frente à minha casa, saio do carro e ele me diz: isso não é macumba! Eu te amo caralho! Antes que eu pudesse responder, acelera e vai embora.

Minha vontade era dizer coisas que ele já sabia como: que eu também o amava, que estava disposto a enfrentar tudo e todos para que ficássemos juntos.

Fico ali por um tempo, olho pro céu, agradeço ao Universo por ser privilegiado, por ter Manuel e Anderson em minha vida.

Entro em casa, ninguém está na sala, bato na porta do quarto de meus pais e aviso que cheguei. Minha mãe diz que tem janta no micro-ondas e fala que meu irmão foi levar a Letícia à Barra com o carro de meu pai.

Subo a escada e em meu quarto pego meu celular e faço uma chamada de vídeo para os meus amados.

Manuel atende primeiro perguntando se havia acontecido alguma coisa. Digo que não, peço para ele esperar Anderson atender. Anderson atende.
Anderson: Fala! Vocês me amam só pode acabaram de me ver e estão ligando.
Manuel: Foi Renato que ligou cara.
Eu: Eu vou falar umas coisas , mas por favor não me interrompam.
Anderson sacando que era coisa séria colocou o fone de ouvido.

Eu: Vocês dois são a razão do meu coração bater mais rápido e do meu mundo ser mais intenso. Amo vocês, profundamente, de maneira igual e sincera.

Anderson, meu primo, sempre fomos muito próximos e nossa amizade era algo que eu considerava muito. Nunca, em meus sonhos mais loucos, imaginei que pudesse me apaixonar por você. Mas o coração tem seus próprios planos, e quando percebi, já era tarde demais. Meu amor por você é sincero, e é uma verdade que me enche de dúvidas e questionamentos, mas ao mesmo tempo me traz uma felicidade inexplicável.

Manuel, lembra de quando você descobriu que eu ficava com o Anderson e você, com um gesto equivocado, nos chantageou? Foi difícil, e eu me senti magoado naquele momento, mas com o tempo, entendi que esse episódio foi uma oportunidade para enxergar a verdadeira profundidade dos meus sentimentos. Agradeço, de coração, por você não só nos chantagear mas insistir na gente, nesse relacionamento, pois, se não fosse por isso, talvez eu não teria percebido o amor que nutria por você, Manuel.

Sei que a situação é complicada e que pode ser difícil compreender esses sentimentos tão intensos. No entanto, quero deixar claro que não quero perder nenhum de vocês. Desejo enfrentar tudo, todos os obstáculos que a vida nos apresentar, para que possamos viver uma linda relação de amor a três. Sei que nem todos vão entender ou apoiar, mas o que importa é o que sentimos um pelo outro. O amor não se limita a regras e padrões, ele floresce onde é permitido e verdadeiro. Nós não escolhemos quem amar, apenas sentimos, e é esse sentimento que guia a minha vida agora.

Vocês são especiais para mim, únicos, e eu me sinto abençoada por tê-los em minha vida. Sei que essa jornada não será fácil, mas juntos, seremos capazes de enfrentar tudo que vier pela frente.

Reforço mais uma vez: amo vocês dois, de todo o meu coração. E não importa o que aconteça, só lembram-se que eu os amo.. Estou aqui para vocês, pronto para construirmos uma história linda de amor.

Encerro a chamada sem dar espaço para que eles digam alguma coisa.

Pouco tempo depois, ao receber a notificação, vou ler as mensagens recebidas.

Havia um áudio de Anderson: “Eu sei que vivemos um amor proibido, mas também estou disposto a correr esse risco, porque gosto de desafios. Mas preciso que seja paciente.

Manuel mandou mensagem por escrito: Renato, eu te amo. E saiba que nunca desistirei de você, jamais.

Logo abaixo da mensagem de Manuel para minha surpresa havia uma de Daniel:

“Renato, é o Daniel. Só estou passando essa mensagem para ter certeza de que você não apagou meu número. Se caso tenha apagado é só salvar novamente. Aliás, me responda. Aguardarei sua resposta. Abraço 😊

Sem ter o que pensar ou responder. Desligo a tela do celular e vou jantar. Depois ligo a tv da sala e espero meu irmão chegar, mas adormeço e sou acordado por ele, que me leva até o meu quarto onde adormeço.

Como prometi deixo a seguir o link para conversarmos sobre o conto. https://t.me/+s1Po-Cr8yMA1NzMx

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11 Comentários

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  • Responder Caiçara ID:fi07cbmm4

    Não consigo descrever o quanto esse conto é incrível

  • Responder Um fã ID:72yt3e98r9

    E uma forma de de resolver a questão do trisal é: sempre que o Manuel sair com o Renato sozinho, Renato marca de sair com o Anderson depois. E o Anderson tb marca de sair com Manuel sozinho. Aí todo mundo fica feliz

  • Responder Um fã ID:72yt3e98r9

    Ótimo conto! Só achei que o conto tava caminhando para Ricardo/Letícia e Renato/Manuel transando no mesmo ambiente. Fiquei um pouco triste de não ter rolado, mas ainda sim adorei a história. Iria ser bem excitante se isso acontecesse. E dava até pra rolar umas interações entre casais… imagina todo mundo bêbado, nível de tesão altíssimo no ambiente, os dois casais na casa da foda transando um do lado do outro na mesma cama, até que o Renato dá um beijo na letícia (um beijo mais carinhoso por estarem ali compartilhando um momento de êxtase com seus namorados e não um beijo tesão, pois Renato não sente atração por mulheres…) e isso vira o ponto de partida pra coisa avançar… Ricardo incentiva Manuel que é bi a beijar a Letícia e começa um ménage junto com Ricardo enquanto Renato assiste curtindo o clima de putaria, depois Ricardo faz uns carinhos mais íntimos no irmão, enquanto ele é fodido pelo Manuel (Ricardo não precisa necessariamente transar com Renato, mas mesmo assim ainda pode rolar uma coisa bem excitante entre os dois. Ricardo e Renato se amam como irmãos. E naquele momento de grande excitação, com aquele clima de perversão no ar, a coisa extrapola e foge só um pouquinho do controle… Renato e Letícia ajoelhados chupando seus respectivos machos, um bem pertinho do outro, até que Ricardo percebe Renato olhando curioso a situação ao lado, tira o pau da boca de letícia e dá pra Renato chupar… mas tira logo, pq bate a culpa). No dia seguinte rola aquela ressaca moral em todo mundo e ninguém quer falar sobre o ocorrido rs. Também quero ver Daniel se metendo com Renato. Tem que aproveitar que o trisal ainda não está namorando pra explorar outras experiências. Adoraria ver Renato transando com Manuel e o pai dele. Inclusive adoraria Manuel e o pai dele interagindo durante o sexo. Manuel meio submisso ao pai. Eles já tem uma relação estranha de pai e filho, mas que também é muito excitante.. A coisa precisa sair um pouco do controle rs.

  • Responder Fã do trisal e do daniel ID:gstyekdjz

    Que conto perfeito, estou empolgado e ansioso pra ver o que vai rolar entre o renato e o daniel, altas expectativas. Parabéns, você é incrível no que faz!

  • Responder Vitinhovipvp 😎 ID:gqb0tjk09

    Uau… q história top.
    Continua

  • Responder RBD ID:2semkg9cbw2

    Isso tá muito bom, cada conto fica melhor, não vejo a hora quando chega o dia do Anderson assumir o relacionamento dos 3, e o Daniel afim dele kkk, me lembro do dia do carnaval lá kkk, continuaa não demora pra postar

    • Eu ID:2ql4dg7hl

      Esse Daniel pode é acabar com o trisal, isso sim. 🤦🏻‍♂️

  • Responder Anônimo ID:46kphpbwv9d

    Seria legal ver o Renato tendo algum rolo com o irmão

    • PUTOVR ID:1cqxoff0vheu

      Desculpe desapontá-lo, mas isso não irá acontecer.

  • Responder Eu ID:2ql4dg7hl

    Caramba!!!! Cada vez melhor!!!!!!!!!!! Espero mesmo que os 3 continuem juntos e fortaleçam o que sentem um pelo outro e que não caiam naquele lance de que um lado do trisal acaba ficando de escanteio e sofrendo por isso.

    • Eu ID:2ql4dg7hl

      Mas tem uma coisa chata nisso que aconteceu. Se quiserem ser um trisal mesmo, devem arrumar uma forma de encaixa o Anderson em todas as saídas e baladas. Se não, ele ficará sendo deixado de lado e o casal principal passará a ser Renato-Manuel.