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Pagando a aposta pro meu primo. PARTE 33

5393 palavras | 23 |4.42
Por

O dia D chegou! Anderson ainda estava bolado. Manuel e eu super preocupados com o que estava por vir.

Ao retornar para onde meus familiares estavam, sento-me no sofá e minha mãe comenta: “Pensei que ele fosse almoçar com a gente.” Eu logo tive que mentir: “Eu também pensei, mas o pai dele ligou para ele e então ele decidiu ir.” Ricardo, animado, completou dizendo que para Manuel sair assim era sinal de que a coisa era séria.

Fui no quarto de Ricardo, onde Letícia estava, e perguntei se podia entrar.

Letícia: Só pode entrar se você me contar tudinho!
Eu: Vai ficar me chantageando? Tá louca?!
Leticia: Senta aí e me conta T U D O!
Eu: O que você quer saber?
Letícia: Dos detalhes! Como foi a noite com Manuel?
Eu: Ah, foi gostosa! Manuel é carinhoso, a todo momento ele está ali me dando carinho…
Letícia: E sexualmente falando, como ele é?
Eu: Deixa eu finalizar, por favor.

Letícia ri.

Eu: Manuel é super dotado! Tem uma pegada boa e fôlego também. Essa noite, por exemplo, transamos gostoso e fui dormir louco de tesão.
Letícia: Não sei se já te falei, mas seu irmão é safado. Aliás, ele era meio sem noção na cama. Aí, fui mostrando como eu gostava e hoje ele acaba comigo na cama.
Eu: Já comentou por alto, mas já imaginava. Afinal tinha madrugada aqui em casa que você gemia igual gata no cio.
Letícia: De onde você tira essas comparações?
Eu: Ué… dos gemidos que você dá!

Rimos novamente, depois pedi licença para ela e fui para o meu quarto, lá eu mandei mensagem para o meu primo.

WHATSAPP
Anderson

Eu: Bom dia! Não sei o que você está planejando em relação a essa tarde na casa de foda, mas acho melhor pensar bem no que você vai fazer,

Anderson: Relaxa primo! Eu sei o que estou fazendo.

Eu: Se sabe me fale o que pretende fazer.

Anderson: Você tá com preocupação ou é Cabeção que está com medo?

Eu: As duas coisas!

Anderson: Eu sei o que tô fazendo…

Eu: Essa é a minha preocupação! Porque eu já fui vítima desse seu jogo de vingança. Você já me fez sangrar. Anderson quando você está com raiva você é extremamente cruel.

Anderson: Já falou demais … Até mais tarde.

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O que mais me preocupava é que Anderson sabia dos traumas que Manuel carregou por um bom tempo por conta da sua primeira experiência com um homem. Ele sabia que isso de certa forma era uma espécie de gatilho para Manuel. Portanto, eu precisava saber como Manuel estava reagindo a isso. Peguei o telefone e liguei para ele.

Manuel: Oi Renato.
Eu: Só tô ligando pra saber como você está.
Manuel: Ah Renato, cara eu estou bem, só que meio grilado com o seu primo. Nunca se sabe do que ele é capaz né?
Eu: Vou mentir não, também tô preocupado.
Manuel: Melhor deixar quieto, é melhor pagar pra ver na hora. Você vai comigo, tá? Passo por aí às 16 horas.
Eu: Nossa! Marcou mais cedo! Ok, pode passar aqui. Então é isso.
Manuel: Então tá.

Após desligar a chamada, ouço meu pai me chamar alguns minutos depois para almoçar. Desço as escadas e nos reunimos em família para a refeição. O prato principal é um delicioso nhoque de batata, acompanhado por saladas e batata palha. Enquanto desfrutamos do almoço, meu irmão decide anunciar que é quase certo que Letícia vai se mudar para VR. Um silêncio paira no ar, meus pais se entreolham, e minha mãe dirige seu olhar para o meu irmão, que aguarda alguma reação.

“Ah, sério? Que legal! Será incrível ter a Lê por perto!”, falo, esperançoso de abrir espaço para que eles expressem seus sentimentos. No entanto, em vão. Minha mãe apenas comenta que morar junto é complicado, e, a partir desse momento, apenas o som dos talheres é ouvido. Ricardo e Letícia são os primeiros a se levantarem e dirigem-se ao quarto. Restando apenas eu e meus pais na mesa, comento: “Me desculpe, mas achei bastante indelicado o que vi acontecer aqui. Se vocês não gostaram, poderiam ter conversado com o Ricardo depois. Mas foi horroroso não dizer nada na frente da garota, principalmente quando ela esperava que vocês recebessem essa notícia de forma positiva.”

Minha mãe permanece em silêncio, mas meu pai concorda comigo. Após essa situação decido que é hora de me retirar e subo as escadas.

Fui no grupo do whats Best Friends, eu passei um tempo conversando com eles, atualizando as notícias. Gil me disse que a relação dele com Naldo estava boa, agora eles seguiam em um relacionamento sério, porém no sigilo e na discrição. “Quem diria Naldo levando Gill a sério.” Pensei comigo. Já Dinei estava na pista pra negócio, disse que estava teclando com um carinha de app, que talvez marcariam algo mais pra frente. Já eu falei da minha relação com Manuel, dele ter dormido aqui. Queria eu contar pra eles a versão completa, falar de Anderson e toda essa confusão. Às vezes sinto falta de conversar com alguém sobre isso. Será que um dia vou ter essa liberdade e poder contar para meus amigos ou para Letícia sobre Anderson?
Termino o diálogo falando que a gente precisava se reunir, que era pra marcarmos um dia pra eles dormirem lá em casa. Gil se animou e disse que faríamos uma festa do pijama.

Passado algum tempo comecei a me arrumar, estava apreensivo mas não ia deixar o Manuel passar por isso sozinho não. Fiz toda higiene necessária e fui me arrumando, optei por usar uma calça jeans e uma camisa com o Mário Bross estampado, tenis all star.

Desço a escada e encontro meu irmão com minha cunhada na sala, noto um olhar triste de Letícia que estava me esperando pra se despedir de mim, dou um abraço forte nela e digo que vai ficar tudo bem, ela só agradece, já meu irmão pede o carro do meu pai emprestado e disse que levaria a Letícia em Barra do Piraí.
Digo que também vou sair com Manuel e que ele viria me pegar a qualquer momento. Escuto minha mãe dizendo pra eu tomar cuidado e juízo.

Quando Manuel finalmente chegou, meu irmão e Letícia já tinham partido. Entrei no carro e o encarei, mas ele então soltou: “Bora, para a ação?” Eu respondi: “Vamos! Agora só falta decidir quem será a vítima.” Manuel afirmou confiante: “Claro que sou eu!” Durante o trajeto rumo ao local do encontro, continuamos conversando sobre o tenso momento que teríamos com Anderson.

Eu: Só quero que você saiba o que sempre te disse, Você não é obrigado a nada. Entendeu?
Manuel: Pode crer! Mas você conhece seu primo, ele não é qualquer um. Você não viu as mensagens que ele me mandou antes de vir pra cá.
Eu: Mas Manuel, nós não temos nada sério!
Manuel: Sim, mas Anderson acha que você é dele! Ele não te fala, mas está obcecado por você. E, para te falar a verdade, essa obsessão dele por você é muito estranha. É um amor intenso e, ao mesmo tempo, tóxico.
Eu: Eu sei do que você está falando, eu também sinto isso. Ele me deseja, mas ao mesmo tempo me enxerga apenas como um objeto.
Manuel: É mais ou menos isso.

Ao chegarmos na casa, não havia sinal do meu primo. Mandamos uma mensagem para ele e ele respondeu dizendo que estava no mercado. Entramos na casa e ligamos a televisão, mas só assim começamos a nos envolver. Era perceptível que Manuel estava tenso, a tensão pairava no ar.

Eu: Você não está em paz, não está bem. Quer ir embora? Falo com meu primo que você não estava legal.
Manuel: Bem eu não estou não, mas é melhor eu ficar.

Vou para cima dele e sussurro em seu ouvido: “Então vamos aproveitar o momento que estamos sozinhos para fazer algo mais interessante e gostoso.
Ele sorri e me beija ardentemente, ele havia entendido o recado, aquele clima de tensão foi embora, agora o tesão tomava conta do local.
Tiramos a nossa calça, ficamos apenas de cueca, estávamos excitados, nos apalpamos e acariciavamos, até que ouvimos barulhos de chaves, era Anderson abrindo a porta.

Ele entra na casa e nos vê deitados e diz: “Podem continuar, afinal vocês são o casal do momento.”

Me levanto e vou em direção a ele, Manuel veste a bermuda.

Eu: Ei! Oi pra você também!
Anderson: Oi…

Eu o abraço mas ele se esquiva do meu beijo.

Anderson: Trouxe cervejas pra mim e Cabeção e um refrigerante pra você Renato.
Eu: Pelo menos lembrou de mim… obrigado.

Ele me olha com cara de poucos amigos.

Anderson: Aí na hora que der fome,
a gente pede lanche.
Manuel: Pode deixar que o lanche é por minha conta.
Anderson: Nada disso! Eu vou bancar a porra toda. A única coisa que você vai fazer nessa merda é dar o cú. Tá me entendendo?

O clima de tensão voltou com força total, e eu tentei amenizar a situação.

Eu: Que isso Anderson?! Pra quê falar desse jeito?
Anderson: Cala boca Renato! Se não vai sobrar pra você também.

Manuel continuava ali em pé sem dizer uma palavra.

Eu: Não vou calar a boca dessa vez não! Você tá muito autoritário, tá se achando demais! Não tem que ser assim Anderson!
Anderson: Então como é que tem que ser?

Ele dá um soco na mesa.

Manuel me olha com os olhos arregalados. Era notório o medo em seu olhar.

Anderson: Me fale! Porque até então eu acredito que estou sendo deixado de lado. Essa porra do Manuel entra numa relação que era só nossa, nos chantageia e agora tá quase namorando você, já tem até a benção da nossa família.
Eu: Eu e Manuel não estamos namorando e você sabe disso! Deixe esse ciúme infantil de lado. Ricardo estava desconfiado de Manuel, ele só não desconfiou de você porque jamais pensou na possibilidade da gente estar juntos. Meu irmão só sabe que eu e Manuel estamos ficando só isso!
Anderson: E eu fico como nessa história? Na sala? Como um idiota qualquer, enquanto vocês fodem no quarto?

Manuel resolve se manifestar.

Manuel: Cara, você nem quis dormir lá! Se dormisse a gente poderia ter te chamado pra subir de madrugada.
Anderson: Cabeção! Você é burro? Eu tô sobrando no meio de vocês! É fato. Você tá pegando o Renato todo pra ti cara.
Eu: Olha o que você tá dizendo… eu não sou propriedade de ninguém. Ninguém é meu dono!
Manuel: Anderson eu pensei que éramos parceiros de longa data. Você tem noção do que você me mandou no whatsapp? Cara eu sou seu amigo.
Anderson: Amigo de cú é rola. Vamos parar de falar porque só está piorando a situação.
Manuel: Mano, eu sei que você tá bolado com essa situação toda, mas de verdade, você nunca esteve fora disso, mas mesmo assim te peço desculpas.

Anderson ficou cara a cara com Manuel, quase o beijando.

Anderson: Tá achando que vou aliviar a sua barra? Esquece Mano!

Eu agora, além de estar com medo, estava preocupado, porque Anderson estava com sangue nos olhos, já Manuel estava perdido, parecia não saber o que fazer.
Então me aproximei dos dois.

Eu: Anderson, cara, eu não sei o que você pretende fazer, mas por favor, esquece isso!

Houve um grande silêncio naquela casa, ficamos ali parados, se olhando, até que Anderson aproxima os lábios no ouvido de Manuel e diz: Amarre seu namoradinho!

Sem entender o propósito disso, Manuel olha para o meu primo e depois olha para mim.

Manuel: O que você disse?

Anderson ri e mais uma vez sussurra no ouvido de Manuel: Pegue a porra daquela corda e amarre Renato ali naquela cadeira.

Manuel agora me olhava, buscando algum sinal.

Ainda mais assustado, olhei para Anderson e perguntei o porquê daquilo tudo.

Anderson: Só senta naquela cadeira!
Eu: Você não vai me bater não né?
Anderson: Senta lá, caralho!

Dessa vez Anderson havia gritado. Meu coração disparou, sem pestanejar sentei na cadeira e sinalizei para Manuel, autorizando ele me amarrar.

Antes de ser amarrado, Anderson mandou eu tirar a roupa. Tirei pra não contrariar, o clima já estava tenso.

Manuel pegou a corda, olhou pra mim meio que desesperado, suas mãos tremiam ao me amarrar na cadeira.

Manuel: Me desculpa por estar fazendo isso.

Meu primo, sentado na cama, bebia uma cerveja enquanto assistia eu sendo amarrado.

Após me amarrar, Manuel se dirigiu a Anderson dizendo que havia feito o que ele havia pedido.

Anderson: Cabeção, eu acho bom você ficar pelado.

Olho para Manuel e repito o que eu lhe disse no carro: “Você não é obrigado a passar por isso! Se você não quer não precisa fazer o que ele quer..”
Anderson: Ah que bonito! O meu primo defendendo o namoradinho. É cabeção, você escolhe. Tá em suas mãos. Ou você tira a roupa e vem pra cá, ou sabe as consequências.

Eu: Manuel…
Anderson: Então cara, não temos todo tempo do mundo. Vai querer ou não? Não vou te obrigar a nada.

Manuel tirou a bermuda novamente e se deitou ao lado do meu primo que o recebeu com um beijo de língua. Eu fiquei ali assistindo. Manuel desceu sua mão até o pau de Anderson e o masturbou enquanto se beijavam.

Anderson parou de beijar e disse: ” Agora esse lance tá ficando da maneira que gosto.” Eles se beijam novamente, Anderson coloca a mão no pescoço de Manuel e diz ” Usa essa boca e faz algo mais prazeroso!” Manuel me olha e desce de encontro com a pica de Anderson. Ele chupava meu primo de olhos fechados, parecia estar degustando com prazer, e vendo aquela cena fiquei excitado.

Meu primo me vendo naquele tesão comentou: “Olha o priminho tá com tesão! Manuel sabe chupar uma pica! Hoje ele vai ser putinha.”
Manuel não tirava a boca do pau de Anderson, só seguia com o boquete
Meu primo, então tirou a pica pra fora e batia com ela na cara de Manuel enquanto falava:

Anderson: Tá me entendendo? Você vai ser o que hoje?
Manuel: Sua puta Anderson!

Anderson levantou e ficou perto de mim. Sinalizou pra Manuel que se ajoelhou diante dele, que recebeu pica na cara novamente.

Anderson: Fala pra ele o porque você vai virar putinha hoje?

Recebendo pica na cara, Manuel respondeu.

Manuel: Porque pra ele somos um trisal, e ele acha que o traímos , deixando ele de fora. Ele acha que te fiz de puta, daí tenho que ser a puta dele.
Anderson: Exatamente! Já falou demais.

Desta vez, Anderson segurou a cabeça de Manuel e mandou pica sem dó na garganta de Manuel que engasgava, forçava vômito, por várias vezes ele precisou tirar o pau pra fora pra respirar.
Vendo, todo o desespero de Manuel, tentei ajudar.

Eu: Anderson, vai devagar cara! Ele não aguenta tanto!

Enquanto socava na boca de Manuel, Anderson me deu um tapa na cara, tão bem dado que não deu pra segurar o choro. Chorei ali mesmo.

Anderson: Você não tá em condição de pedir nada! Tá me ouvindo? Então fica quieto e veja Manuel receber rola.

Anderson parou de forçar e Manuel por sua vez chupava meu primo, e novamente ele parecia estar curtindo, fazendo com que meu primo gemesse com sua chupada.

Anderson: Isso filho da puta! Chupa essa pica!

Anderson olhou pra mim e num tom de deboche disse: Deve tá com água na boca querendo chupar o pau do primo, mas não vai ganhar rola hoje não.

Anderson: Fica de quatro, Cabeção!

Anderson foi até a gaveta e pegou uma camisinha, já Manuel se levantou e foi se posicionado de quatro na cama.

Anderson: Tá fazendo o que?
Manuel: O que você pediu…
Anderson: Eu pedi pra você ficar de quatro na cama? Me fala? Vou te comer no chão! Porque com puta a gente faz assim! E outra é bom que o Renato veja cada centímetro entrando dentro de ti.

Sem falar uma palavra, Manuel se levantou, e diante de mim, virou de lado, onde se posicionou de quatro no chão. Ele havia assumido o papel de puta. Anderson que seguia se masturbando, se aproximou e lubrificou o cú de Manuel.
Já com o cú totalmente lubrificado, Manuel colocou a camisinha no pau de Anderson.

Anderson estava realmente focado em fuder Manuel, as tentativas dele penetrar em Manuel, me davam tesão, meu pau pulsava, subindo e descendo de tesão.

Manuel gemia, parava , gemia de novo.

Anderson, meteu a mão na bunda de Manuel e disse: Me ajuda aí Cabeção. Força esse cu pra receber vara!

Foi preciso mais algumas tentativas até que a pica de Anderson entrasse aos poucos. Manuel gemia de dor.

Eu estava louco de tesão vendo meus homens trepando ali diante de mim, mas quando eu escutei Manuel pedindo pra Anderson fuder ele, pude confirmar que ele estava totalmente entregue ao prazer.

Anderson pegou na cintura de Manuel, ordenou para que ele empinasse a bunda. Manuel levantou o traseiro e colocou a cara no chão. Anderson metia no cu de Manuel, olhando pra mim.

Anderson: Toda vez que vocês me fazerem sentir um lixo, isso vai acontecer, estão me ouvindo?

Concordei com a cabeça, enquanto Manuel soltou um gemido, dizendo sim.

Anderson: Se bem que você tá curtindo levar rola no seu rabo, né Cabeção?!

Manuel: Sim! Cara…

Ao ouvir isso, Anderson colocou um dos pés na cara de Manuel e acelerou as metidas, fazendo Manuel gemer mais ainda de tesão e me fazendo ficar louco com aquela cena.
Percebendo que meu pau tá rígido que nem uma pedra, Anderson mandou Manuel me chupar enquanto ele fodia de quatro. Foi uma sensação única sentir o corpo de Manuel vibrar com as estocadas de Anderson, e ao mesmo tempo sentir as vibrações das gemidas dele e quando me chupando.

Anderson: Viu como ele sabe ser putinha?

Não demorou muito e gozei na boca dele, que tomou toda porra.

Ainda recebendo as metidas no cu, Manuel olhava pra mim e gemia.

Eu: Tá gostando?
Manuel: Cara, cala a boca!

Ele voltou a gemer, me dando um sorriso de volta.
Anderson estava molhado de suor! O movimento de vai e vem era frenético, o som das estocadas ecoavam pela casa junto com os gemidos de ambos.

Manuel: Ai Anderson! Goza logo cara!

Anderson tirou o pau pra fora e deitou no chão.
Manuel entende o recado e sent devagar na pica.

De costa pra Anderson, ele cavalga de olhos fechados, subindo e descendo, meu primo só geme e observa aquele pau sendo engolido pelo cú de Manuel.

Anderson me pede pra xingar Manuel.
De primeiro momento fico, constrangido, mas Anderson insiste.

Eu: Senta na pica dele seu safado! Eu sei que tu tá gostando! Olha essa cara de puta! Chega até fechar os olhos recebendo pica.

Não sei se foi impressão minha, mas depois que falei isso, percebi que Manuel sentou com mais vontade e começou a se masturbar.

Anderson: Tesão da porra…
Manuel: Caralhoooo….

Jatos de porra jorravam no ar. Manuel gozava e urrava, mas continuou quicando na pica de Anderson.

Anderson: As penas dele está tremendo de tanto sentar.

Anderson riu. Colocou Manuel de quatro novamente e mandou ver no cu dele.
Não demorou muito tempo para ele gozar, tirou a camisinha gozada, e assim como fazia comigo , mandou Manuel limpar a porra do seu pau.

Manuel chupou e limpou aquela pica grossa e depois de limpa veio até mim, pra me soltar.

Anderson: Ei Manuel! O que está fazendo?
Manuel: Soltando ele ué! A corda pode estar machucando ele.
Anderson: Renato está te machucando?
Eu: Machucando não! Mas tá me incomodando.
Anderson veio até mim e tirou as cordas que me prendiam.
Anderson: Deita lá na cama, assista a TV, porque a gente vai beber uma cerveja porque daqui a pouco tem o segundo tempo.
Manuel: Como assim segundo tempo?
Anderson: Vou meter no seu cuzinho novo!
Manuel: Cara meu cu tá em chamas! Não sei se aguento mais.

Anderson foi até a geladeira e pegou duas latas de cerveja.

Anderson: Vem cá Cabeção! Você tá muito tenso.

Manuel vai de encontro a Anderson que lhe entrega uma latinha, ouço o barulho delas sendo abertas, e depois de um gole, os dois se abraçam e se beijam.

Anderson: Você sabe que aguenta. Então bebe e descansa um pouco. Renato não vai querer seu refrigerante não?

Me levanto e depois de pegar o refrigerante sento junto com eles.

Anderson: E aí primo o que achou?
Eu: Que loucura! Um tesão.
Anderson: Eu sei pois você ficou de pau duro o tempo todo!

Eu e Anderson rimos.

Manuel: Vocês riem porque não é o cu de vocês que recebeu rola.
Eu: Ah Manuel! Para! Eu já fiz dupla penetração com vocês… e olha que vocês são bem dotados.
Manuel: Olhando por esse lado você tem razão. Mas você já está acostumado.
Anderson: Por isso vai ter segundo tempo!
Manuel: Só não me sufocar com essa pica na minha garganta…
Anderson: Isso é um sim?
Manuel: É! Você quer tanto.

Eles dão mais um gole no copo de cerveja.

Manuel: Você é safado Anderson!
Eu: E gostoso! Admita!
Anderson: Aí Cabeção! Renato está me elogiando achando que vou meter rola nele hoje…
Manuel: Bem que você podia …
Anderson: Só quero o seu cú hoje Cabeção.
Manuel: Mas depois vou comer ele.
Anderson: Não vai porque ele não merece rola hoje.

Depois de beber o refrigerante que havia colocado em meu copo, deitei na cama, eles vieram logo em seguida, deitaram do meu lado, fazendo eu ficar no meio. Ficamos ali por um tempo assistindo TV, até que Anderson me pediu pra pedir algo no app de delivery e falou que o pagamento era no cartão de débito.
Enquanto eu pedia algo para nós, Anderson falou pra Manuel tomar banho. E como havia suado muito, Manuel logo se levantou e foi para o banheiro.

Eu continuava ali, focado no app, até que decidi comprar pizza já que todo mundo gostava.

Quando escutei o chuveiro sendo ligado, Anderson se levantou e sorriu pra mim.

Anderson: Quando a pizza chegar, pague com o cartão que está em cima da mesa. Vou tomar um banho também. E não atrapalhe a minha foda. Tá me ouvindo?

Ele foi em direção ao banheiro, mas ao tentar abrir a porta, viu que Manuel havia trancado. Bateu na porta.

Manuel: Oi!
Anderson: Abre aí Cabeção!

Escuto o barulho da chave e a porta se abre.

Anderson entra e antes de fechar a porta olha pra mim e pisca o olho.

Meio tenso, me aproximo do banheiro pra escutar o que se passa por lá.

Manuel: Deixa a porta aberta, já estou acabando.
Anderson: Acabando nada! Só tá começando. Vem cá!

Por um momento não consigo escutar nada.
Me aproximo ainda mais da porta. Mas não consigo escutar nenhum som, apenas o som das águas.

Anderson: Agora me chupa!
Isso! Mostra que você sabe chupar rola! Chupa as bolas agora… isssoooooo…

Ouço o som das chupadas debaixo d’água.
O chuveiro foi desligado.

Agora o som das estocadas da pica de Anderson na boca do Manuel está mais claro. Escuto som de engasgos.

Manuel: Anderson, calma cara!

Um estalo pode ser ouvido!

Manuel: Por favor cara!

Outro estalo.

Anderson: Vai me chupar do jeito que eu quero! Anda! Engole a minha pica.

Vou pra fora e dou a volta na casa até onde fica a janela do banheiro. Percebo que não dou altura, volto pra casa e pego uma cadeira, ao voltar coloco a cadeira debaixo da janela, subo e vejo que Anderson recebia um boquete de Manuel.

Anderson: Olha pra mim enquanto me chupa. Isso,

Só se ouviam o soc, soc, soc que vinha da boca de Manuel que era invadida pelo paubde Anderson.

Anderson: Tá gostando puta?

Manuel balança a cabeça, dizendo sim.

Anderson: Meu pau tem gosto de que?
Manuel: Não sei…

Escutei o som do estalo novamente , eram tapas que iam de encontro com a face de Manuel.

Manuel:Sei lá… de macho.
Anderson: Isso puta! Meu pau tem gosto de macho.

Anderson colocou Manuel de pé, fazendo com que ele ficasse de quatro e com sabão, lubrificou o cú dele. Manuel reclamou da leve ardência do contato do sabão com seu cú.

Anderson: Já aguentou coisa pior.

E segurando sua pica Anderson meteu sem dó no cú de Manuel, entrou tudo de uma vez, Manuel deu um grito de dor.

Anderson: Calma amigo! Você sabe daqui a pouco você vai gemer de prazer.

Com tudo dentro de Manuel, Anderson metia devagar, entrava e saia, com muita paciência.

Manuel: Por favor, Anderson mete devagar!

Ainda com o pau todo atolado no cu de Manuel, Anderson diz: A putinha quer com carinho? Quer?
Manuel: Sim, por favor! Você me fudeu agora a pouco.
Anderson: Então rebola gostoso pra mim.

Manuel debruçou na parede e começou a rebolar naquela pica.

Anderson: Isso Cabeção! Para melhorar me fala o que você tá sendo agora.
Manuel! Sua puta…

Anderson começou a meter um pouco mais rápido, fazendo com que Manuel gemesse e rebolasse bem gostoso feito puta.

Manuel: Sua puta…. Hoje sou sua puta.

De repente, escuto som de buzina de moto, lembrei então das pizzas, desço devagar da cadeira, com cuidado pra que Anderson não perceba que eu estava ali. Pego o cartão e pago as pizzas e as coloco na mesa. Ainda escuto conversas e gemido no banheiro. Vou à janela novamente. Eles transavam e conversam.

Anderson: Cabeção é melhor dar pro amigo, do que pro inimigo. E depois que comi você pela primeira vez, acho que seu cú merece rola.
Manuel: O problema é que seu pau é grosso.
Anderson: Mas admita, tá gostoso!
Manuel: Agora tá! Mete mais… ain… fode o cabeção.
Anderson colocou as mãos no ombro de Manuel e socou, agora eu via aquela máquina de foder na minha frente. Ele não parava, aquela pica entrava e saia fazendo com que Manuel, gemesse e pedisse mais rola.

Manuel: Caralho! Que delicia! Aiiii.
Anderson: Seu safado!
Manuel: Gostoso!
Anderson! vamos gozar!

Anderson segurou na cintura de Manuel e bombou de uma maneira que o som era muito alto.

Manel: ain meu cu Anderson!
Anderson: Só tô fudendo ele…. Delícia.

Anderson gozou dentro de Manuel que só notou que Anderson estava sem camisinha ao tirar o pau.

Manuel: Caralho mano! Você me fudeu sem camisinha!

Anderson riu, ligou o chuveiro e tomou um banho.
Eu peguei a cadeira e coloquei no seu lugar, fechei a porta e setando na cama os esperei sair.

Eles saíram nús, Anderson com ar de satisfação e Manuel sorridente.

Eu: Está tudo bem né?
Anderson: Sim! Tudo se resolve depois de uma boa foda.

Olhei pra eles e disse: Pensei que iam virar a noite no banheiro.
Anderson: Até que não é uma má ideia.
Manuel: Renato você é um guerreiro cara! Como consegue?
Eu: Eu gosto né? Vocês me deixam louco.

Anderson levantou, abriu a caixa da pizza.

Anderson: Vamos comer que eu tô com fome de comida.
Eu: Todo mundo né?
Manuel: Eu tô faminto!
Anderson: Melhor você comer porque tem terceiro tempo.

Houve um silêncio, Manuel olhou pra mim.

Anderson: Tô zuando porra!

Rimos e começamos a devorar a pizza.

Em um dado momento Anderson sugeriu de virarmos um trisal.

Anderson: Então o que acham?
Eu: Não é tão simples.
Manuel: Porque não?
Eu: Porque eu sou assumidamente gay, vocês são bissexuais, um assumido e o outro não. Sim, Anderson por mais que você fale que não, você é Bissexual. Você estaria disposto a assumir isso?
Anderson: Cara, assumir pra todo mundo é complicado. Principalmente pra nossa família.
Manuel: Eu assumiria de boa.
Eu: Viu? Ou seja, você nunca vai me assumir. Então é melhor ficarmos como estamos.
Manuel: E como estamos?
Eu: Um trio, o que é diferente de ser um trisal.

Era notório a decepção escancarada no rosto de Anderson.

Segurei nas mãos deles e disse que eu não poderia assumir um compromisso, pelo qual eles não se doariam na mesma intensidade.

Começamos a arrumar a casa, Anderson em um momento fixou o olhar em um ponto, e se perdeu no pensamento, parecia estar refletindo nas coisas que eu havia lhe dito.

Quando estávamos indo em direção ao portão, Anderson me disse que ia me levar em casa. Manuel disse que por ele estava ok.

Nós despedimos de Manuel que me pediu pra mandar uma mensagem quando chegasse em casa.

Já dentro do carro, Anderson seguiu dirigindo mudo até determinado ponto.

Anderson: Então é assim?
Eu: Assim o que?
Anderson: É assim que a gente vai ficar?
Eu: Você quer a verdade?
Anderson: Sempre a verdade!

Renato: Anderson, eu tenho medo de ficar esperando por algo que talvez nunca vá acontecer. Nós dois sabemos que o fato de sermos primos torna tudo mais difícil , e isso me assusta. Eu não quero viver uma vida escondida, esperando por algo que talvez nunca se concretize.

Anderson: Eu entendo seus medos, Renato, mas não posso suportar a ideia de te perder. Eu amo você, e admitir isso não é fácil pra mim, mas confesso que não quero que nosso relacionamento acabe. Sei que não é fácil para você, mas podemos enfrentar isso juntos. Não largue de mim, por favor.

Renato: Eu também te amo, Anderson. Mas essa incerteza está me consumindo. Não quero ficar preso em um relacionamento que nunca poderá ser totalmente vivido. É doloroso demais.

Anderson: Meu maior medo é que você encontre alguém e desista da gente. Eu estou disposto a enfrentar os desafios, desde que estejamos juntos. E isso inclui o Cabeção também. Estou disposto a ceder de alguma maneira. Mas por enquanto podemos ser discretos como sempre fomos, encontrar momentos para estarmos juntos como sempre fizemos.

Renato: Eu preciso refletir sobre tudo isso, Anderson. É uma decisão difícil de tomar. Não quero te perder, mas também não quero perder minha própria identidade. Vamos seguir como trio, vamos ver o que o universo nos reserva lá na frente.

Ele sorriu e me beijou ali no carro, mesmo com algumas pessoas passando de carro.
Achei ousado da parte dele.

Ele então ligou o carro e me deixou na porta de casa.

Falei para meus pais que havia chegado. Subi para o meu quarto, onde mandei uma mensagem pra Manuel confirmando minha chegada em casa. Não obtive resposta, provavelmente ele estava dormindo devido ao cansaço do dia.

Tomei um banho e deitei e dormi rapidamente.

Na manhã seguinte, acordo com Anderson me ligando e pedindo pra encontrar ele na praça, pois ele precisava falar comigo urgentemente.

Estou fazendo um grupo no telegram para nos aproximar.

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23 Comentários

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  • Responder Gaelzinho_20 ID:y2rlgzg8yz4

    Gosto da saga kkkkk, mas não gosto de Anderson. Ele o tipo de pessoa que só quer receber e não quer dar, não cede a nada. Falo no sentido de relacionamento com uma pessoa e não de sexo. Ele é o tipo de pessoa que eu não gostaria de ter por perto.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    queria ve um conto de Anderson tirando o cabaço de um garoto virgem

  • Responder Minhas calcinhas aninha ID:5pmopuyg20c

    Vendo minhas calcinhas sujar de pepeka

    • Rafaella ID:funxvfyv2

      As minhas eu lavo.. kkkk

  • Responder Metoopau ID:1cmydqgt4hff

    Como é o ser humano né, cada um com uma opinião diferente. Alguns dizendo nos comentários que gostou do capítulo, eu tenho opinião contrária. Não vejo com bons olhos o Anderson, não consigo ver uma pessoa legal ali e esse capítulo não trouxe pra mim nenhum tesao. Diferente do dia do Carnaval, do dia do seu Manoel, do dia do Naldo, das transas do Ricardo com Letícia, esperando a participação do Daniel. Vamos ver o quê o autor, que é muito bom, apesar de não concordar e gostar de tudo, nos prepara.

  • Responder ID:g3jqywxid

    O melhor conto de todos voltou, torcendo muito para que esses três virem um trisal e quando esse grupo no telegram sair eu quero entrar viu

    • Semaj ID:1engmm6dnm74

      Muito bem elaborado e dinâmico nas falas. Estou esperando os próximos textos.

  • Responder Aninhasouzaxxx ID:ona23e68rj

    Ah, já mamei um amigo do meu primo, é muito bom sentir o leitinho

    • SSSS ID:1eiba85rld62

      Quer me mama tbm Aninha? vc tem que idade?

    • Aninhasouzaxxx ID:ona23e68rj

      Tenho 16 anos

    • SSSS ID:1eiba85rld62

      Aninha aceita me mamar vc e de onde?

    • Rafaella ID:funxvfyv2

      Continue mamando Aninha !!!

  • Responder Caiçara ID:fi07cbmm4

    Que saudade estava do seu conto, tinha maratonado ele em uma madrugada, seu conto é incrível e por ser uma região que eu conheço por morar me faz me conectar mais ainda, parabéns
    Não demore para mandar mais

  • Responder ??? ID:1d30zf5q8z62

    Não demora pra continuar pfvr, adoro seus contos.

    • PUTOVR ID:1cqxoff0vheu

      Deixa disso! Nem demoro!
      Aliás, só um tiquinho!
      Abraços.

  • Responder Miss sushi ID:g3j1no2m0

    Booooooooyyyyyy
    Tu não sabe a ansiedade que eu tava pra ler a continuação
    Pq brinca assim comigooooooo

    • PUTOVR ID:1cqxoff0vheu

      Miss Sushi, pra te dar mais saudade!
      Calma, toma um rivotril, que a parte 34 já está quase finalizada.
      Abraços.

  • Responder Eu ID:2ql4dg7hl

    PUTOVR, essa é uma série pela qual eu anseio dele e acesso o site na esperança de ter novo capítulo. Fico na torcida para que os três se acertem e virem um trisal cada dia mais unido no tesão, no amor, na amizade e na cumplicidade. Acompanho desde o início, sempre com muita expectativa. Não demore muito a postar os seguintes, tá?

    • PUTOVR ID:1cqxoff0vheu

      Eu, agradeço por acompanhar a jornada de Renato. Fico feliz que você esteja torcendo para um final feliz para o trisal. Será que eles vão terminar juntos?
      Aguarde.
      Um abraço.

  • Responder Fã clube de Renato. ID:1cpangbfeln3

    Que capítulo Brasil!
    Demora mas quando aparece arrasa.

    Na expectativa para o próximo.

  • Responder Sei lá ID:xe2vt4oq

    Só de ler “PARTE 33” Já sei que é mentira

    • PUTOVR ID:1cqxoff0vheu

      Querido, a história tem foi inspirado em um fato real, mas me permiti também ir pro lado da imaginação.
      Portanto tem de tudo um pouco.
      Abraço.

    • Lucas ID:1e853g7vvg0o

      Cadê o Daniel? Esse era massa tesao nele achei que ia dar boa