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Minha irmã de consideração. Virou amante de homem rico

2524 palavras | 3 |4.27
Por

incesto infância na fazenda. Irmã de consideração.

Meu pai após se separar da minha mãe. Se juntou com outra mulher. Essa mulher tinha 2 filhas, uma com 4 anos e outra com 9 na época. E eu uns 13.
Meu pai trabalhava de vaqueiro, a minha madrasta era empregada do nosso patrão. Ela trabalhava das 6 da manhã até umas 2 da tarde.
As meninas ficavam em casa comigo toda a manhã. Com o tempo nos fomos pegando intimidade. Elas foram crescendo e já virando mocinhas. Nos dormiamos juntos, no mesmo Quarto. Ficamos muitos próximos, vivíamos como irmãos dentro de casa. E essa irmã, mais velha mudou seu comportamento depois dos seus 12 anos. Ja tinha peitinho cintura fina, as perninhas grossas, com 12 parecia ter uns 14 anos. muito avançada para idade. Uma delicinha. Um Tremendo avião. Dai passou a ser mais discreta. Papai sempre as levava de moto pro ponto de ônibus. E ao meio dia buscava. Até uma comecarem a estudar uma de manhã e a outra a tarde. No final da tarde meu pai costumava prender o gado. Não podia ir buscar a mais velha. Meu patrão a buscava. Eu estudei pouco. Desistir da escola aos 13 anos. Pra ajudar nossos pais na lida, e cuidar das meninas. Mas voltei a estudar já adulto.
Como nós morava lonje da cidade. não tinha nenhuma garota próximo. Nem amigos eu tinha. Eu precisava de arrumar uma namorada ou conhecer uma garota. Ja não aguentava mais ficar naquela vida, só me masturbamdo. Acabei despertando desejo, pela minha irmã de consideração, que já estava na faixa dos 13 pra 14 anos. E era a única garota que tinha na fazenda. Já tinha uma certa intimidade, só não tinha coragem de aproximar dela. Mas eu sentia algo diferente no olhar dela, ela meio que me dava mole, eu ja tinha um copão de homem adulto, tipo saradão, um rapaz forte. não sabia como chegar nela. Sempre a respeitei. Até um dia ela precisar de ajuda com uma dança, que iria participar. Uma dança de festa junina, e ela ainda não tinha muita experiência com dança, eu me ofereci a ajudá-la. Ai foi que tive a oportunidade de tentar algo. Ensaiamos alguns passos, no nosso quarto. Só que dançávamos num beco entre as duas camas nossas, num espaço bem pequeno. Mas mesmo assim dava para sentir seu corpinho quente me abraçar. Nossa ela achava aquelas danças que eu fazia com ela engraçado. Dai fingir tropeçar no pé dela, e caímos um sobre o outro fui tentar me levantar, cai sobre ela novamente. Olhei no fundo dos olhos dela e ela correspondeu, no instinto fui dar um beijinho no rosto, acabou que meio acidentalmente foi quase um selinho no canto da boca. Eu sai de cima. Achei que ela iria brigar comigo. Pois a mesma se levantou, e pediu para continuar. Continuamos como se nada tivesse acontecido. E depois de mais alguns passos. Tornei derruba lá, só que agora foi ela que caiu sobre mim. E ela ria, ria sem parar. Mas se levantou e não disse nada. Levantamos e continuamos a dançar. Ela usava um vestido de quadrilha, o que iria usar na apresentação. Eu estava gostando daquele joguinho de cai cai, e mais uma vez eu caí sobre ela, só que dessa vez eu não quis me levantar, fiquei ali em cima dela rindo. A maninha abriu as pernas, e eu me encaixei entre suas pernas. Ficamos ali rindo. Depois o riso virou um silêncio, ela olhando no meu olho, e eu fixo no olhar dela também. Até eu tomar a iniciativa e dar lhe um beijo. Dei um beijo naqueles lábios lindos. Meu pau ficou duro na hora, estava bem em cima da região de sua bucetinha. E ela percebeu que ele estava duro. Quando pensei em levantar ela me puxou pela gola da camisa, e agente continuou a se beijar. Nunca tinha beijado nenhuma garota. Foi um beijo estranho molhado. Mas foi gostoso. Beijei seu pescocinho, e comecei a percorrer com a mão no seu corpo. E ela foi deixando, dai fui descendo até, passar a mão nos peitinho durinhos. Desci um pouco mais, até chegar em sua bucetinha. Daí ela disse um “olha. E melhor você parar, por que eu não respondo por mim, se tocar ai, rai ai. Eu não sei aonde vamos parar. E nem sei se vou querer parar” falou ela. Ai eu perguntei. E você quer o quê então? So quero beijo. Então tá bom. Continuei a beija-la, e meu pau duro continuou pulsando em cima do pacotinho fofinho e húmido dela. Até eu colocar ele pra fora e deixar ralando em cima da calcinha. Fazendo movimento de penetração. Até ela não aguentar mais a provocação, você quer meter nela quer? tava doido para meter. Claro que sim. Respondi. Entao tá. Mete então. Ela puxou a calcinha de lado, pegou meu pau e guiou até a entradinha da sua bucetinha, e disse. Agora mete maninho. meu pau foi entrando e entrando até a metade. Ela solta um gemidinho. E diz ta gostoso maninho. Continua, mete, eu vou gozar. Quando ela disse assim. A a vontade de gozar veio tambem. Tirei na hora e gozei na cueca. Não cheguei aguentar 2 minutos. E ela toda molhadinha, e cheia de tesão. A safadinha pedindo mete, mete, tira não. Eu inventei a desculpa que nóis não poderia fazer aquilo. Mas não convenci nem a mim mesmo. Voltei pra cima dela, beijando beijando, fui descendo. Tentei chupar sua bucetinha. Mas ela cheia de vergonha, não deixava eu ver sua buceta. Eu subi e então chupei seus peitinhos. Ela estava com tanto tesão, que me puxou pela camisa pra cima dela dinovo. Me chamando, vem, mete nela dinovo. O meu pau continuava duro feito pedra nem amolecia. Tirei ele do short, limpei a porra que estava no nele. E coloquei novamente na bucetinha dela. Eu metia o pau para dentro e ele escorregava pro fundo. E eu pensei comigo. Ela não é mais virgem mais. Daí meti tudinho dentro dela. uns 5 minutos metendo. Quando volta a ficar gostoso, escutamos a nossa irmã mais nova chamando por agente. Daí paramos é nos vestimos rapidinho.

No outro dia, após nossos pais sairem pra ir trabalhar fui até a cama dela, acordei ela, e a chamei para irmos pro quarto dos nossos pais, e ela topou. Então fomos para lá, quando entramos no quarto deles, já fui logo a beijando, ela e a maninha correspondendo. Ela com um short folgado que usava para dormir, afastou ele de lado. Deitou se e abriu as pernas e disse vem. Passei um pouco de saliva no pau, meti entrou quase tudo de uma so vez. Foi só dar umas 5 bombadas e deu a vontade de gozar, tirei ele na hora, e ela implorando, mete vai. Para não. eu metia e tirava, metia e tirava. Não aguentei muito tempo não. Nao resisti, e acabei gozando em cima dela tudinho. Sujando ela todinha de porra. Depois disso ela ficou puta de raiva comigo. Porque ela não sentiu prazer, eu gozei rapido de mais. Ela dizia que se fosse pra sujar ela que ela não queria mais. Ficou alguns dias de cara fechada comigo. Até tentei seduzir ela algumas vezes é nada.

Em outra manhã, ela se levantou mais cedo que eu, logo depois que nossos pais saíram pra trabalhar, passou perto de mim esbarrou de propósito. Só para eu acordar. Como nossa irmã mais nova ainda estava dormindo na cama ao lado, ela veio e me deu um selinho. Que foi o bastante para eu levantar já com fogo nela. Fomos para o outro quarto. Ela estava de camisola e sem calcinha. Me empurrou sobre a cama. Veio por cima e disse hoje, hoje eu estou no comando. Meu pau ja estava duro de mais. Eu estava com a vontade de mijar. Mas ela nao quis esperar eu ir no banheiro. Ela ageitou ele na entrada da bucetinha. Sentou se nele, e foi deslizando até encostar no fundo. Foi metendo metendo. E disse. Você so vai tirar ele de dentro de mim. So depois que eu gozar pelo menos uma vez.
E eu ja preocupado, Perguntei a ela. Eu se não aguentar mana?
– Ela. Se vira. Eu tenho que gozar. Segura a onda ai? Depois de alguns minutos novamente eu digo.
-Eu. não vou segurar muito tempo.

-Ela. Disse. Então você vai ter que gozar dentro então. Porque eu não vou parar, e nem quero parar. Aguenta ai. tô quase gozando maninho.

– Eu. Mana, ta vindo!!!
– Ela. Não. Segura maninho.
– Eu tô quase gozando moça.
– Ela. Aguenta ai rapaz.
– EU. Eu vou acabar gozando. Caralho Tira tira!
– ELA. Então gozar ai dentro então porra. Porque eu não vou parar. Ja to quase só mais um pouquinho. Vou gozar agora maninho. vou gozar. Aiiii!!! Hummmmmm.
– EU. mana eu vou gozar, também, sai. Saiiiii

-ELA. Goza dentro então..goza Eu deixo!

– EU. Vou gozar então. Vou gozar ahhh!!

Puta que pariu. Ela tirou bem não hora que eu estava gozando. gozei metade dentro e metade fora.
Voce ta louca? Você viu o que acabamos de fazer?
– ELA . Nao uai. Eu sai a tempo mano.
-EU. Saiu não. Gozei um pouco dentro de você. E se você ficar grávida?
-Ela. Uai. Nóis casa, ou foge sei lá.
-EU.você é doida, quer ficar grávida mesmo é?
– Ela. Eu não. Mas se ficar grávida. O filho e seu ué. Simples assim. E ficou rindo de mim
– Eu não quero filho agora não. Ainda mais com você. Pra nossos pais nos matar?
-Ela. Ja que você gozou um pouco ai dentro, se tiver que ficar grávida fiquei. Agora ja foi.

Meia hora depois. Ela diz. Eu quero mais. E voltou e sento se em cima e começou a cavalgar nele todo gozado. Ai nós voltamos a transar. Coloquei ela de lado, de quatro, papai mamãe. Ai que demorei a gozar. Metemos com bastante, quase a manhã toda, até gozar dentro. Agora foi tudo dentro mesmo. Gozei como um louco. Nunca tinha sentido um sensação tão gostosa, de gozar dentro de uma bucetinha. Sem camisinha. E ainda mais na bucetinha da maninha de consideração. Eu aos 17 anos de idade e ela aos 13. Mesmo que ela não fosse irmã biologica. Mas era uma sensação muito gostosa. Sensação de proibido, de errado. Mas mesmo que ficasse grávida, não teria problemas de má formação ou deficiência na criança, como dizem. Mas apesar dela estar muito avontade e segura sem nehuma preocupação com gravidez. Eu perguntei. Voce não se preocupa não? ela rindo de mim mais numa vez. disse algo que me deixou de pulga a trás da orelha. Disse que tomava remédio.
-EU. o que? Você toma remédio de evitar?
– ELA. Eu tomo sim.
-EU. Desde quando? porque você toma pilulas?
-ELA. Desde que virei mulher. Mas Eu queria ver sua cara de preocupação seu bobo. Quando voce gozasse dentro de mim.
-EU. fiz outra pergunta, quem tirou a sua virgindade? Ela não me respondeu. Eu não conhecia nenhum namorado dela. Só me disse assim para mim. Se eu quisesse transar mais vezes com ela, eu teria que ficar na minha, e nao fazer mais perguntas. Então assim o fiz.

Na frente dos nossos pais. Nós brigavamos igual gato e cachorro. Pra eles não desconfiaram. Era só nossos pais sair pro trabalho. Nóis dava um geitinho. Sempre antes da nossa irmã mais nova acordar. Enquanto ela não acordava, Nós ficávamos Transando, ela pulava pra minha cama, e nós fazia sexo, até duas vezes seguidas. E sempre gozando gostoso dentro dela. E ela num fogo, gozava sem parar. Nossa que fase gostosa, da minha vida. Isso durou uns 2 anos. Dos 13 aos 15 anos dela. Nos meus 17 a 19 anos. Eu amava ela de mais. Mas não podia contar para ninguém. Queria ela como uma esposa. Tinha ciúmes. Mas não podia demonstrar.
Eu desconfiava que ela tinha um caso com patrão. Porque era uma intimidade que os dois tinham. Achava estranho um homem casado e uma menina de 13 anos. Andando pela fazenda. Ele sempre buscava ela no ponto do ônibus escolar. Passei a seguir eles, eles iam pela estrada de carro e eu de cavalo pelo mato. Ele dava voltas com ela, pela Fazenda. Tinha uma casinha abandonada no fundo das terras da fazenda, era lá que ele se encontrava com ela. Aonde guardava alguns defensivos agrícolas ferramentas, essas coisas. E eu flagrei eles entrando nessa casinha. Demoraram uns 20 minutos lá dentro. Eu vi ele saindo abraçada com ele, ele alisando o seu cabelo. Era ele que pegava ela. Depois em casa apertei ela. E a mesma me confessou tudo. E disse que nossos pais ja sabiam. E que foram com o consentimento deles. E que eles facilitou tudo, em troca de presentes, dinheiro. E nossos pais achava que seria o melhor pra ela. Pois ele dizia que a esposa não podia dar filhos. E que um dia ele iria querer ter filho com outra mulher. E ela seria a futura esposa do patrão. Até terreno na cidade ele ja tinha dado para ela. Ela disse que desde dos 12 anos. Ja tinha um caso amoroso com ele. Que ele foi seu primeiro homem. E depois disso passou a passou usar anticoncecional.

Eu todo pasmo, não sabia o que dizer. E ela disse ainda, que gostava dele. E não queria viver na roça o resto da vida. Quero ir pra cidade e viver bem. Disse ela. Vejo nele uma oportunidade de ter um futuro melhor. E gosto muito de você maninho. Você é lindo, um homem bom. Mas nós não podemos ficar juntos. Por causa dos nossos pais. Foi ai que ela não quis mais transar comigo. Mudou se para cidade. Passou a estudar a noite. Começou a morar sozinha. Mas eu sempre ia visitar ela de vez em quando. E com muita insistência e sedução eu acabava transando com ela. Pois a mesma chorava quando isso acontecia. Ela já estava apaixonada por ele. Mas foi melhor ficar de boca calada. E deixar ela continuar com ele. Guardei o seu segredo. Depois disso ele se separou de sua esposa. E quando ela completou 16 anos, eles assumiram publicamente, e foi morar cidade. Hoje já com seus 20 e poucos anos, ja casada com ele. Virou madame. Tem um filho. tem carro, apartamento e uma vida bem confortável.

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3 Comentários

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  • Responder Rafaella ID:bemn4gxxv4

    Conto legal… Parabéns

  • Responder Reinaldo ID:2x0gwlybv9c

    @Reinaldosntos

  • Responder Beto e filha ID:3yny8ueq8rc

    Q conto.continue