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O tio separado e a sobrinha do interior – Parte 2

2234 palavras | 11 |4.47
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História de um romance proibido entre um tio de 34 anos e sua sobrinha de 12 anos. Baseado em fatos reais

Continuação do conto anterior. Para um melhor entendimento, sugiro ler a Parte 1 que, para encontrar, basta clicar no nome do autor.

No dia seguinte, tio e sobrinha deram uma volta pela cidade. Almoçaram em um restaurante próximo à praia de Boa Viagem e depois foram ao shopping. Augusto queria comprar algumas roupas novas para a sua sobrinha.

Marcella estava com vergonha de escolher as roupas com seu tio por perto, então seu tio resolveu lhe dar várias notas de 100 reais. Marcella nunca havia pegado em uma quantidade tão grande de dinheiro assim. Em um primeiro momento pensou em recusar, mas seu tio fez questão que aceitasse. Ela agradeceu o mimo e combinaram de se encontrar na praça de alimentação dali a algumas horas. Mais à vontade sozinha, e ainda surpresa e alegre com tanto dinheiro nas mãos, Marcella escolheu cuidadosamente cada peça que ira levar. Comprou calcinhas, sutiãs, lingeries, biquínis, algumas peças sensuais, pensado claramente em provocar aquele que lhe roubava os pensamentos.

Ao se encontrarem novamente no shopping, Augusto quis ver as coisas que a sua sobrinha havia comprado, mas ela disse que ele veria depois quando estivesse vestida. Sem fazer muita questão, Augusto deu mais uma volta no shopping com a sua sobrinha e depois voltaram para casa.

De volta ao lar, Augusto deitou na rede da varanda e deu um cochilo exausto. Batia um vento fresco na tarde de domingo. Marcella foi para o seu quarto e, de frente para o espelho, ficou experimentando as roupas e peças que havia comprado. Trocava de roupa e ficava vendo seu reflexo, imaginando se o seu tio iria gostar. Maravilhosa como estava, Marcella deixaria muitos homens rastejando aos seus pés, principalmente aqueles que são loucos por uma novinha.

Quando Augusto acordou, já havia escurecido. No caminho da varanda até seu quarto passou pela sala e viu Marcella deitada no sofá, com as pernas abertas, lendo um livro. Dava para ver a sua calcinha amarela. Ela já havia tomado banho e já estava vestida com roupa de dormir. Estava usando uma das roupas novas que havia comprado mais cedo no shopping: estava com uma camisola branca, quase transparente, cuja altura ficava um pouco acima do joelho. Estava sem sutiã e dava para notar com clareza os bicos dos seus peitos. E, na parte de baixo, sem muito esforço dava para perceber por cima da camisola o contorno da sua calcinha. Era a primeira vez que Augusto via sua sobrinha com tão pouca roupa e, além disso, com peças que mostravam mais do que deviam. Ele ficou um pouco sem jeito, mas resolveu não falar nada.

O tio da menina pediu uma pizza e, durante o jantar, ficou com a cara fechada, não falou muita coisa; ainda estava incomodado com a forma que sua sobrinha estava se vestindo. Quando terminou de comer, Augusto deu boa noite e foi para o quarto. Antes de dormir, tomou uma dose de pinga, algo que havia virado hábito depois que se separou. Marcella ficou sem entender nada. Imaginou que devia estar aborrecido com alguma outra coisa. Pensou que talvez uma boa noite de sono fosse suficiente para acalmar seu tio.

No dia seguinte, Augusto saiu cedo para o trabalho, mas deixou o café posto para a sua sobrinha e um bilhete na mesa, informando que não iria almoçar em casa e que ao meio-dia um motoboy iria fazer a entrega do almoço para ela. Era final de janeiro e Marcella ainda tinha alguns dias de férias até suas aulas começarem. Passou o dia em casa, assistindo, lendo, ouvindo música, tentando passar o tempo quando, na verdade, queria estar acompanhada do seu tio.

Ao fim da tarde, estava na cozinha preparando algo para comer quando seu tio chegou do trabalho. Ela estava de pé à beira da pia e, ao ver sua sobrinha, Augusto sentiu um misto de sentimentos…

Marcella estava sem sutiã com uma blusa azul-claro, que deixava sua barriga à mostra, e com uma calcinha branca, sem vestir mais nada. Um olhar mais atento e demorado para o meio das pernas da garota iriam fazer perceber o delicioso volume dos seus grandes lábios e dos pelos que os cercavam. A parte do meio fazia uma racha bem aparente na calcinha. Atrás dela, sua bunda redonda e arrebitada, seguida de suas pernas macias e torneadas, arrematavam tamanha beleza.

Augusto já havia percebido a beleza de sua sobrinha no dia anterior, vestida naquela camisola semi-transparente. Mas agora o que ele constatava era algo além da beleza: além de bela, ele agora percebia, com aquelas poucas peças de roupa sobre o corpo de Marcella, que sua sobrinha de apenas 12 anos era gostosa e sensual.

Ao perceber a presença do seu tio, ela vira de frente para ele e percebe um espanto em seu semblante, então ela pergunta:

– Aconteceu alguma coisa, tio?

Ele fica sem jeito e com o rosto rubro, então fala para ela:

– Não imaginava que ia te encontrar aqui na cozinha só de calcinha, Marcella.

– Mas eu não tô só de calcinha, tô de blusa também – retrucou a garota.

Pois sim! Era uma blusa que a deixava praticamente seminua, denunciando os seus seios, fazendo com que qualquer homem que olhasse para ela naquela blusa pensasse em apenas um verbo: “mamar”.

Ainda hipnotizado pela sensualidade da jovem sobrinha, Augusto tentou repreendê-la:

– Mesmo assim, Marcella, tu não achas que tá com pouca roupa não?

– O senhor não gosta?

– Como assim, Marcella?

– De me ver assim?

Aquela pergunta havia pegado seu tio de surpresa e ele não sabia como respondê-la. Sua pequena sobrinha era formosa, tinha as pernas e bundas torneadas, sua buceta era bem pronunciada sob a calcinha, conforme ela se mexia ficavam bem marcadas as duas dobras dos grandes lábios da rachada da menina. Sem sombra de dúvidas, Augusto poderia passar horas admirando Marcella. Mas, ao mesmo tempo, temia que aquilo pudesse despertar nele desejos proibidos, seu pau repentinamente poderia ficar duro, o deixando em uma situação bem constrangedora. Além disso, ficou se indagando: “Por que minha sobrinha iria querer que eu a visse daquele jeito?”. Ele não tinha a resposta naquele momento. Então, após hesitar um pouco, finalmente respondeu:

– Tu pode ficar vestida como achar melhor, Marcella – respondeu e foi para o seu quarto tomar um banho.

Marcella continuou na cozinha, satisfeita por seu tio não tê-la mandando trocar de roupa.

Uma hora depois, sentaram para jantar, em silêncio.

Augusto estava com uma camisa comprida, uma bermuda jeans e duas cuecas por baixo (estava com receio de ter uma ereção e sua sobrinha perceber). Marcella continuava com sua blusa e calcinha, exalando sensualidade. Após alguns minutos, Marcella finalmente corta o silêncio:

– Por que o senhor se separou, tio?

Aquela era uma pergunta que Marcella queria fazer já fazia algum tempo. Com vergonha de dizer a verdade, Augusto se limitou a dizer:

– Ah Marcella, a gente num tava dando certo não e achamo melhor se separar.

– E o senhor ainda gosta dela?

Augusto deu um longo suspiro e logo após respondeu:

– Não, hoje não gosto mais dela não. Por quê?

– Só curiosidade, tio.

– Pois tu tais muito curiosa! – falou sorrindo, para esconder um pouco da tristeza que sentiu ao relembrar de sua ex-esposa.

Marcella também sorriu e continuou perguntando:

– E depois dela, o senhor já arrumou uma namorada?

– Não, Marcella, ainda não – respondeu sério dessa vez.

– Mas por que não? O senhor é tão bonito e legal.

– Eu tô sem tempo pra ficar caçando uma namorada agora. O trabalho é puxado, não sobra muito tempo pra essas coisa não.

Depois de um breve silêncio, Augusto falou:

– Marcella, quero te pedir uma coisa.

– O quê, tiozinho?

– Eu não quero mais que tu menciones nada relacionado à Nicole, visse?

– Tá bom, tio.

Após essa fala mais sisuda de Augusto, Marcella ficou calada, mas por dentro estava contente por saber que seu tio não gostava mais da ex e não estava namorando ninguém.

Assim que terminou o jantar, Augusto foi para o seu quarto e bebeu duas doses, só numa lapada. Não satisfeito, tomou mais quatro doses de cachaça pura. Ao relembrar de sua ex, seus olhos lacrimejaram. Era difícil segurar as lágrimas quando lembrava da ex. Já fazia quase cinco meses que ele não sentia o calor de uma mulher em seus braços. Relembrando dos momentos com sua ex esposa, começou a bater uma punheta. Inebriado pela cachaça, as imagens na mente de sua ex começaram a ser entrecortadas pela imagem de sua juvenil e lasciva sobrinha. A imagem de Marcella só de calcinha e blusa vinha à sua mente, o deixando ainda mais excitado, e não demorou muito para ejacular bastante pensando na ninfeta.

Na manhã seguinte, não lembrou que havia se masturbado pensando em Marcella, se livrando da culpa.

A semana ia passando e Marcella ficava só em casa, organizando e fazendo serviços domésticos, esperando seu tio chegar do trabalho. Quando ele chegava, jantavam e conversavam sobre coisas banais. Nunca mais tocaram no assunto da ex do tio. Os dias estavam mais alegres e, sem perceber, Augusto estava sorrindo mais do que antes. Estava gostando da companhia da sobrinha.

No sábado seguinte, Augusto chegou mais cedo em casa, já que fechava a oficina por volta das duas tarde no sábado. Estava exausto e sua única vontade era de deitar na cama e tirar um cochilo. Passou pela sala e foi direto para o quarto.

Minutos depois Marcella vai ao quarto do tio e bate à porta.

– Pode entrar, Marcella – falou Augusto já deitado na cama.

Marcella entrou no quarto, sentou na beira da cama e perguntou ao seu tio:

– O senhor não vai almoçar?

– Já almocei, Marcella, minha vontade agora é só de tirar uma soneca.

Augusto já tinha tomado banho e estava só de short, sem cueca. Gostava de dormir assim. Marcella podia sentir o perfume suave exalando do corpo do seu tio, que estava com as costas à vista, deitado de barriga na cama.

– O senhor tá muito cansado?

– Muito, Marcella, hoje o dia foi puxado!

– O senhor quer que eu faça uma massagem nas suas costas?

– Acho que não seria mal não.

– Tá, vou tentar fazer uma massagem relaxante no senhor.

Augusto consentiu com a cabeça e Marcella passou as pernas em volta das costas do tio e começou a acariciar o dorso dele com suas mãos pequenas e macias. Marcella passou as mãos por toda a costa larga dele, sentido seus pelos e o cheiro da sua pele. Ela fazia movimentos firmes e circulares, não tinha muita experiência com massagem, porém seu tio estava gostando.

Marcella saiu das costas do tio e pediu para ele virar para ela massagear também seu peitoral. Augusto rolou na cama e ficou de barriga para cima. Novamente Marcella passou as pernas sobre seu tio, só que desta vez ficando um pouco abaixo da cintura, sentando bem em cima do membro de Augusto. A coxa nua de Marcella estava de encontro com as de seu tio e, enquanto Marcella acariciava, maliciosamente, o tórax de Augusto, ela sentia o volume crescer embaixo dela. A sobrinha estava deixando o tio de pau duro. Marcella estava unicamente com uma blusa e uma calcinha de algodão. Apenas duas camadas de tecido separavam o pau duro de Augusto e a buceta melada e quente da menina. Muito sorrateiramente, Marcella começou e se esfregar no seu tio, fazendo curtos movimentos de vai e vem sobre a tora dura dele. Com as mãos apoiadas em cima do peito dele, ficava indo para frente e para trás, bem devagar.

Diante da situação, Augusto ficou sem reação e envergonhado, pois não tinha certeza se a sobrinha não sabia o que estava fazendo ou se estava fazendo de propósito. Por um momento ficou imóvel. Mesmo estando de só de short e sua sobrinha de calcinha, ele sentia a pequena buceta quente da menina passando em cima de seu pau. Ele ficou encabulado de estar sentindo tesão por sua sobrinha e então, num movimento rápido, levantou da cama e foi ao banheiro do quarto, deixando sua Marcella na cama. Minutos depois ele volta dizendo que realmente precisava dormir e pediu à menina que fosse para o quarto dela.

Marcella saiu do quarto do tio com um sorriso nos lábios, pois pela primeira vez sentiu bem de perto o membro rijo do seu tio, embora também tenha ficado chateada por ele não querer continuar com aquela doce e quente brincadeira. A garota foi para o seu quarto, deitou na cama, colocou a mão por dentro da calcinha e percebeu que sua xana estava molhada. Passou a acariciar-se, tocando nos seus seios e entre as suas pernas, imaginando que seu tio estava enfiando o pau duro dentro dela. Deleitada pelo prazer solitário, Marcella também caiu no sono vespertino…

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11 Comentários

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  • Responder Tigrão tesudo. ID:w72k77qm

    Eu aqui com a minha rola grande grossa e durissima louco pra dar uma, gostosa gozada e nada acontece pô!!!

  • Responder Vi ID:41ighk9tv99

    Que conto incrível e excitante, tô ansioso pela continuação.

  • Responder jonas_enrabador ID:1d0fw0lr5m64

    Paciência e bom gosto pra leitura não é pra muitos. Mas aguardem a parte 3.

    Como já disseram, contos curtos pra uma punheta rápida é só o que tem

  • Responder Papaizão ID:1cyqsdw0xp5n

    O conto está ótimo. Pra quem gosta de algo bem desenvolvido e erótico está indo bem. Pra uma punheta rápida contos curtos é só o que tem pelo site. Vão lá se aliviar.

    • Adoro putinhas ID:gp1fs2mv4

      Pois eu tô gostando, pressa pra quê?

  • Responder Rickoth ID:7r03u2i6ic

    Realmente tá enjoado já, li o primeiro e nada, nesse, comecei a ler e via enrolação já fui pro final e nada.

  • Responder Gloria Maria ID:1eq9cnbh132t

    o conto enrolado… rema, rema, rema e não vai adiante. Pensa que isso atrai leitores???
    Conto chato pra carai…

    • MAL ID:1e993qjgqz9e

      Concordo plenamente com vc.
      Já era para ter tirado o cabaço dela a muito tempo.

    • Frank ID:1efjopejgtno

      Tenha calma glória Maria, deixe de ser apressadinha, se fosse vc certamente já teria ficado sem roupa botado o pau do cara na sua buceta.

    • Frank ID:1efjopejgtno

      Eu gosto. Não sou muito apressada, já dormi com uma garota de 15 anos nua e ela acordou virgem, eu tinha 22 anos na época. Talvez por ter crescido no interior tomando banho no açude com um bando de meninas nuas. Sai de lá com 15 anos e até essa idade ver bucetinhas lisas e peitinhos crescendo era muito comum. Hoje sinto que fui muito bobo vivia no paraíso e não sabia.

    • Frank ID:1efjopejgtno

      Tenham calma, seus precoces cada um tem o seu ritmo, pra mim tá ótimo.