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O que importa é o amor com a filhinha

1897 palavras | 21 |4.46
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Algumas narrativas daqui referem-se a abusos com violência e contra a vontade de uma das partes. Aqui é história de padrasto, mãe e filha com amor.

Quando fui morar com Mari, Camila já tinha 11 anos.
Mari era uma delícia de mulher, fogosa ao extremo, deixava rolar todas as fantasias possíveis e não achava nada errado. Cada trepada com ela era um episódio para ficar guardado na memória.
Assim é que, na fantasia, transávamos com todo mundo que nos dava tesão e imaginávamos cenas ou casos que nos excitavam e, assim, gozávamos intensamente.
Numa dessas transas, notei que Camila nos observava pela fresta da porta. Imediatamente me recompus, coloquei um lençol e a Mari, pega de surpresa, perguntou o que tinha havido e eu expliquei que vira Camila à porta.
Ela se levantou, foi conferir e, realmente, Camila houvera levantado. Mari colocou-a de volta na cama, fez uns carinhos e voltou para o nosso quarto.
Fogosa do jeito que era, quis retomar de onde parou e, então, eu pedi para que ela gemesse mais baixo, para não acordar a menina. A safada, então, perguntou seu eu tinha me excitado com a filha nos vendo. Eu disse que não havia me excitado, mas me assustado, isso sim.
Mari, então, falou:
– “Mas garanto que a Camila deve se ter excitado!”
Eu disse que achava ela muito nova, ao que Mari me confessou que a safadinha da filha já conversara com ela sobre sexo e que Mari, inclusive já a ensinara a se masturbar.
Falei para ela parar com aquele assunto porque eu estava me excitando. E ela, então, insistiu, já nos levando de volta ao mundo das nossas fantasias, desta vez me provocando com a própria filha.
– “Imagina a Camila e você, só os dois, ela te querendo e você a vendo assanhadinha, o que você faria?”
Não posso negar que me assanhei e, com a continuação das provocações, gozei rios de porra, um gozo intenso e prazeroso. Mari veio junto comigo.
Passados os espasmos, eu estava um pouco receoso e envergonhado, mas a Mari estava com a cara tranquila e falou para eu passar a ser mais íntimo e carinhoso com a Camila. Chegou a confessar que gostaria que eu a iniciasse no sexo com uma única condição: que eu fosse muito carinhoso com ela, para que ela levasse exatamente a lembrança de delicadeza e carinho das primeiras experiências.
Confesso que, ao mesmo tempo que me excitei muito, fiquei meio temeroso, mas, depois de me certificar de que Mari falava sério, trouxe Camila para mais perto de mim.
Num dos dias que se seguiram, estávamos no sofá da sala, com um edredom por cima, ela com a cabeça no meu colo e eu sentado. Enquanto víamos televisão, eu fui passando a mão de leve na sua xaninha, por cima da calcinha de algodão.
Imediatamente, ela abriu as perninhas e facilitou minha bolinação. Não sentindo resistência, ousei um pouco mais e coloquei minha mão por baixo da calcinha e procurei massagear seu clitóris com o dedo. Como uma gata no cio, ela se aninhou toda e gemia gostosamente.
Eu perguntei:
– “Você está gostando desse carinho ou prefere que eu pare?”
Ela disse que estava adorando e que eu podia continuar, pois o carinho estava muito gostoso.
Em dado momento, tirei a mão da xaninha e levei-a à boca e ao nariz! Ah que coisa gostosa! Quase fui ao êxtase com aquele cheirinho e sentindo o seu sabor delicioso.
Eu disse, então:
– “Uau, que gostinho delicioso você tem!”
Ela respondeu:
– “Eu sempre provo meu gostinho quando fico me tocando. A minha mãe me ensinou a brincar e me masturbar.”
Nesse momento, Mari que, até então, estava na cozinha, voltou para a sala e, de cara, sacou que estava rolando alguma coisa. Sem falar nada, olhou com cumplicidade para mim, fez sinal para eu continuar, anunciando que iria para o quarto.
Eu aproveitei a deixa e falei para Camila pausar o filme que estávamos vendo para eu fazer xixi. E, então, fui falar com a Mari, meio que me desculpando, ao que ela me incentivou a ir em frente, que não tinha problema.
Voltei para a sala, retomei meus carinhos e perguntei para a Camila: você me deixa sentir esse sabor direto na sua pepeca? Ela concordou e, então, deixei-a deitadinha no sofá, com as perninhas abertas, afastei a calcinha e caí de boca. Não sei qual dos dois estava mais excitado, porque ela estava adorando. Notei claramente quando ela teve um orgasmo intenso.
Logo em seguida, ela falou que gozava quando se masturbava, mas nunca havia gozado como naquela hora.
Eu disse que ela podia gozar muito mais vezes e mais gostoso, desde que ela quisesse continuar a brincar em outros dias. Ela sorriu, concordando, e ficou por isso.
Dirigi-me ao quarto, onde Mari estava ansiosa para saber como tinha rolado e eu expliquei. Ela ficou muito feliz e excitada. Queria sexo e claro que eu lhe dei.
Durante a relação ela disse que adorou e que estava tranquila em saber que a iniciação da filha dela iria ser com delicadeza. Disse, ainda, que era para eu agir naturalmente com a Camila, sem pensar em ciúme por parte dela, Mari.
Assim foi que, já no dia seguinte, à noite, na hora do jantar, tocamos no assunto e Mari tranquilizou a Camila, dizendo que sabia de tudo e que tudo estava sendo feito com carinho e amor, para que ela tivesse uma experiência positiva. Disse que eu poderia fazer o que quisesse, desde que ela, Camila, estivesse com vontade. Só impôs uma condição: a de que Camila guardasse sigilo absoluto sobre tudo o que aconteceria entre nós.
Findo o jantar, mandei que Camila fosse tomar um banho e fosse para o quarto, enquanto eu mesmo fui ao banheiro me preparar para aquela loucura gostosa, tudo sob anuência e cumplicidade da própria mãe. Naquela altura eu a amava mais do que nunca e, ainda, passei a amar Camila como uma filha.
Tudo era feito com tamanha naturalidade e carinho que, honestamente, não carregávamos culpa alguma. Era visível que a situação agradava a todos.
Já no quarto, deitei-me na cama da Camila e ela logo se agarrou a mim. Comecei a beijar sua cabeça, enquanto fazia massagem nos seus pequenos seios e ela, mais que depressa, desceu sua mãozinha, procurando meu pau que não se fez de rogado e deu sinais de vida.
Sem que eu precisasse pedir, Camila começou a me chupar, não sem antes tirar sua calcinha e facilitar meu acesso àquela gruta de prazer. Comecei bolinando-a e logo levei o dedo à boca e senti aquele gostinho maravilhoso. Puxei-a para que ficássemos numa posição de sessenta e nove e assim ficamos um bom tempo. Percebi claramente um orgasmo intenso de Camila e, então, parei por um tempinho, a fim de que ela se refizesse.
Trouxe-a de volta para o meu lado e perguntei se ela tinha gostado, ao que ela confessou que estava adorando tudo e que se sentia a garota mais sortuda do mundo.
Ela disse que conversara com a mãe dela e que a própria mãe já a havia alertado da penetração.
Foi então que eu expliquei o que era virgindade, rompimento da membrana do hímen etc. Disse que, para haver penetração, o pênis iria romper o hímen e que isso era doloroso e sangrava. A vantagem que ela teria é que eu faria isso com todo cuidado e que, mesmo doendo um pouco, se ela aguentasse um pouco a dor e o ardor, logo em seguida ela estaria tendo prazer. Garanti que só aconteceria na primeira vez e que poderia até sangrar um pouco, mas tudo normal.
Perguntei se ela preferiria deixar para outro dia, mas ela foi imediata e firme, dizendo que queria experimentar já.
Procurei, então, um creme hidratante que ela tinha sobre a penteadeira, passei no meu pau e na xoxota que estava inundada. Posicionei a cabeça do pau na entradinha e fui empurrando aos pouquinhos, enquanto massageava seu clitóris. Sua expressão facial era apenas de prazer. Perguntei se ela estava gostando. Ela respondeu:
– “Não para, está muito gostoso! Continua… Não está doendo nada!
Aos poucos eu ia introduzindo e deitei-me em cima dela, procurando aquela boquinha maravilhosa. Enquanto nos beijávamos a penetração prosseguia, até que senti ela ter uma pequena reação de dor.
Disse para ela aguentar a dor e forcei mais. Ela chegou a dar um gemido forte, dizendo que estava doendo. Parei de mexer e ela também. Recuperada a respiração dela, acabei de enterrar tudo e perguntei se estava doendo. Ela respondeu que estava doendo pouco, mas estava ardendo muito.
Foi então que eu tirei o meu pau e, para minha estranheza, não saiu sangue. Eu perguntei se ela já havia feito alguma coisa com alguém e ela garantiu que não, mas falou que introduzira um cabo de escova de cabelo. Concluí que a minha santinha perdera o cabacinho com uma escova, mas que eu era seu primeiro macho.
Voltei a penetrá-la e iniciei um vai-e-vem vigoroso, com cuidado, até que parece ter passado toda a dor e, de repente, essa menina explode de prazer num gozo fenomenal. Eu me segurei, não gozei dentro dela e, depois, falei que estava bom por aquele dia.
Ela ficou preocupada porque eu não gozei, mas eu disse que na nossa sequência eu ainda iria gozar muito com ela.
Ela foi se lavar, depois que eu a beijei, e eu fui para o quarto.
Relatei tudo o que aconteceu para a Mari e falei que precisávamos tomar algumas providências para que não houvesse perigo de gravidez e nem de causar algum machucado.
Mari me prometeu que cuidaria bem da filha e ficou orgulhosa do desempenho dela. E, então, se abriu comigo:
– “Sabe, amor, não dá para acreditar no que estamos conseguindo fazer. Eu estou muito feliz porque minha filha está gostando de tudo. Por outro lado, estou morrendo de tesão com essa história toda e, para completar, acho que fico ainda mais tranquila de que você não vai procurar ninguém fora de casa, tendo duas safadinhas para te dar prazer.
No dia seguinte, por volta das nove horas, eu estava no sofá da sala e a Mari na cozinha. Camila se achegou, começou o chamego, querendo rola e, sem cerimônia, tirou o meu pau e começou uma gulosa deliciosa. Logo partiu para cima de mim, tirando a calcinha e sentando em cima do meu pau, numa penetração gostosa. E iniciou um balanço gostoso, de cima pra baixo, enfim, trepando gostoso.
Nisso Mari chegou e fez menção de sair. Eu a chamei e disse:
– “Fique aqui conosco!” Ela sorriu e, mais que depressa, sentou-se de frente para nós. Em pouco tempo já estava se tocando também.
Bom… esse conto já vai longo demais! Vou parar por aqui e sentir a reação de vocês. Dependendo eu dou sequência…

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21 Comentários

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  • Responder Tenho 12 meu padrasto 37 ID:1ec3epmvzya2

    Faço amor com meu padrasto mano ele é sento muito nele minha mãe não sabe amo sentir meu cu sendo bombado por ele amor sentir a rola dele na garganta

    • Rafaella ID:7xbyxpzfij

      Divirta-se muito !!!!

    • Richanonimo ID:40vpquesb0j

      oioi fofo, amei saber disso, posso entrar em contato com vc e ele?

    • Touro ID:81rdts6544

      Belo comentário. Querendo conversar
      [email protected] tudo minúscula

    • Robson ID:1ehac30zj3z4

      Delícia né ? Qdo vc começou ? [email protected]

  • Responder Vovô p3d9 ID:5pbawr0kfic

    Que conto delicioso acabei gozando como a tempos não gozava ansioso pela continuação

    • PAPIS ID:1esgchxys2e2

      Já tem a parte 2. Procure e comente!

    • Putinh4 ID:xgnfp0zi

      Amo um vovô

  • Responder @PMYRSO ID:1eb4x5ous33v

    Adoro contos assim

  • Responder Anônimo ID:wc612izk

    Conto maravilhoso, mas prefiro que não tenha continuação para não se perder

  • Responder Kleber ID:1cwo1n16gv6o

    https://www.xvideos.com/profiles/kleber_ferreira_dos_santos#_tabActivity

  • Responder Margarida ID:phfs78y5ksj

    Papis seu conto é maravilhoso. Quero ler a continuação. Transo com meu pai sempre que é possível. Temos uma relação maravilhosa. Ele é só carinhos comigo.

    • Jr ID:1ehp3lb0s3ml

      Que dlc eu amaria uma gilha assim pra transar todos os dias

    • Robson ID:1ehac30zj3z4

      Que delicia interessante …desde quando ? [email protected]

  • Responder Paulo Dumont ID:w73mjbqj

    Eu tenho duas filhas Gabi de 14 e Manu de 16…
    Não tenho reservas em falar depois que separei e a mãe delas foi morar na Europa com seu novo marido…iniciei minhas duas filhas…
    Elas vieram passar férias comigo e não quiseram voltar mais com a mãe…alegando que não gostavam do seu padrasto..

    Conversei com Sophia e ela concordou em deixar as Maninas comigo…
    Gabi vei co 12 e Manu com 14 para o Brasil muito felizes de estarem comigo…
    A um ano …vou falar sem reservas ..que tô fodendo doiido as minhas duas filhas..tirei o cabacinho de Gabi aos 13 … e duas semanas depois comi o cuzinho de Manu a noite td e de manhã tirei seu cabacinho ela co 15 anos e cheia de tesao uma sem saber da outra fiquei assim por 6 meses depois reuni as duas e falei
    Elas se olharam e falaram …E né pai…mas também vc não pode ter nenhuma namorada vc já tem a nos duas …Gabi mais dengosa falou com lágrimas nos olhos ..e porque eu não vou deixar..rrs..eu as abracei e garanti que não preciso de mais ninguém..Elas entre se olharam e riram uma pra outra..
    Também vou falar..minha filha Gabi..
    Toda branquinha cabelos negros olhos azuis.seios médios bundinha gostosa arrebitada um par de coxas que pqp uma delicia a menina e dengosa pra caralho qnd tô fodendo sua bocetinha ela chega chora mas não de dor e sim de tesao e felicidade assim ela ma confessou…
    Minha filha Manu e mais queimadinha do sol olhos cor de mel cabelos encaracolados até a sintura uma delícia seios de médios pra grande mais durinhos firmes que me acabo de chupar e ela tem muito tesao nos seios basta tocar pra ela ficar toda molinha e molhadinha..coxas bem torneadas e uma bocetinha bem estufadinha….bundinha arrebitada e um cuzinho rosinha ela é lorinha…no mesmo dia fodi as duas juntas chpava Manu enqt enrrabava Gabi…depois penetrava Manu chpando o cuzinho de Gabi …e assim fomos a tarde toda ..podem me criticar mas antes eu dq
    um pdp qualquer da rua..e estou fazendo elas muito feliz se querem saber ….

    • Rafaella ID:7xbyxpzfij

      Espero que isso seja feito com muito amor !!

    • Robson ID:1ehac30zj3z4

      Que delicia interessante demais .

  • Responder Fred Franco. ID:w73mjbqj

    RSS isso tá acontecendo muito as menininhas está mais curiosas e se sentem mais seguras com alguém da família em que elas confiem..
    Isso tá acontecendo comigo minha sobrinha Laís 10 aninhos mas muito esperta começou sentando no meu colo e sentindo o volume do meu pau na sua bundinha…de um tempo me confessou que gostava de sentir meu pau duro e quente na sua bundinha…sentava ..roçada é já tava enchendo a mão nos meus 23cm..ficava maravilhada qnd vi meu pau em riste seus olhinhos brilhavam ..ela achava ele bonito grande e muito duro e quente..isso td com o mais completo sigilo expliquei que as pessoas não entenderiam essa nossa relação..falei em até parar …coisa que a fez chorar muito e pedir que não garantido não fala nunca pra ninguém…não resistir e concordei em continuar..ensinei ela a me masturbar se espantou ao ver vários jatos de porra saltar do meu pau ..ensinei a fazer boquete …boquinha quentinha..que enchi de porra..ela se assustou e depois riu….chupei sua bocetinha coisa que ela adorou e pedia sempre…na segunda vez que a chupei ela teve o seu primeiro orgasmo..que a deixou toda molinha…
    E a cada vez que eu a chupava ela gostava mais e mais com facilidade..chegando a ter 5 orgasmos comigo……já a fazia gosar com um ou dois dedos atolados no seu cuzinho ..
    Laís desfalecida de tanto tesao..mi há irmã iria viajar e deixaria Laís 2 semana comigo…
    Resolvi que iria enrrabar tira o cabacinho do cuzinho da menina e assim o fiz…entre choros e gemidos depois de 2 orgasmos Laís estava chorando e suando com qse metade do meu pau no seu cuzinho que. o mastigava deliciosamente em poucos meus 23cm estava todo atolado dentro daquele anjinho que gemia chorando e se arrepiando com minhas estocadas foi mágico e a cada estocada Laís se empinava aceitando mais e mais cada cm do meu pau …explodi num goso com nd menos que 8 jatos de porra dentro daquela garotinha linda gostosa quentinha…hj Laís com 12 aninhos e inteiramente minha …

  • Responder Grisalho 59 ID:1d07swnd3c9f

    Continua

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfij

    Continua PAPIS..

  • Responder Netto ID:7xbwhotghm

    Continua