Comi o cuzinho da casada

Meu nome é Rogério, tenho 34 anos, casado, e sempre ia lanchar na mesma lanchonete perto do meu serviço. Tudo ia ocorrendo na maior naturalidade, até que foi contratada uma nova atendente, uma mulata perfeita, nova e simpática, chamda Kelly de 21 aninhos. Desejei ela desde o primeiro dia, sua calça leg enterrada na bunda e na buceta e o avental branco deixava seus peitões ainda mais bonitos. Aos poucos fomos nos conhecendo, ela fazia tudo na lanchionete, servia nas mesas, atendia no caixa, sempre ficava mais tempo conversando com ela. Ela contava que morava com a mãe e estava passando por dificuldades financeiras. Com aquele corpo podia ganhar muito dinheiro transando, eu mesmo pensava em pagar até uns 300 reais para come-la. Terça feira após o expediente resolvi dar uma olhadela naquele corpo antes de ir pra casa. Ela teve que ficar até mais tarde ajudando o dono a fechar a lanchonete, então me ofereci para leva-la pra casa, após relutar um pouco, ela concordou. Levei ela até em casa me segurando para não fazer uma bobagem, levei ela direitinho até o portão da sua casa, quando ela me disse que não era casada. Me enchi de esperança e me comprometi a leva-la no noutro dia também e quando chegamos na frente da casa dela, dei um selinho na boquinha dela, que fingiu surpresa, mas deu um sorrisinho sapeca. O resto da semana foram grandes beijos, até que na sexta feira ela mesmo mandou eu parar numa rua escura e tirou meu pau pra fora e fez um boquete esperto. Quando chegamos na sua casa eu queria mais, mas ela disse que sua mãe as vezes saia na rua para espera-la e poderia ver. Tive que esperar chegar segunda feira para reencontra-la. Foi um semana inteira de boquete, mão na buceta e nada de come-la, mas chegou o dia da folga dela. Marquei de pega-la em frente de uma loja, minha vontade de come-la era tanto, que nem reparei que ela tinha marcado nosso encontro longe do serviço e da sua casa. Ela adorou ser chupada, então fiz ela gozar várias vezes com minha língua, depois virei ela de quatro e meti na bucetona gostosa. Quando percebi que tinha agradado ela, pedi para comer o cuzinho dela também. Ela disse que o cu não dava de jeito nenhum. A cada encontro nossos eu gastava meu latim para comer o cuzinho dela. Um dia estava no centro da cidade e avisto ela de mão dada com um homem, sem ser notado vi eles se beijarem. Resolvi seguir eles para entender o que estava se passando, quando dei de cara com eles, ela me viu e ficou sereninha. Curioso fui a lancheria querendo saber o que tinha visto no centro. Quando ela me disse que era casada com ele, mas estavam em crise, mas mantinham as aparências. Ela aceitou ir a um motel ao meio dia para fazer as pazes comigo. Eu disse que hoje ia comer a bundinha dela, este dia ela não disse que não. Alisei a bundinha dela e o cuzinho e lubrifiquei com meu cuspe, fui forçando até entrar tudinho, ela gemia de dor, mas não dei muita bola e metia com tesão e carinho. Depois de gozar dentro do cuzinho dela, joguei a camisinha cheia no vaso, tomamos banho e deixei ela na lancheria. Ela já não reclamava de dor e pedia para levar na bunda, então foi a vez de deixar a camisinha de lado e encher o cuzinho dela de porra. Continuo comendo ela com cuidado todas as semanas, tá difícil não me apaixonar.

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