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Descabaçando o cu de um moleque curioso

1948 palavras | 9 |4.57
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Como enrabei um moleque que ainda não sabia que era gay…

Oi pessoal, sou um hétero de meia idade que após ler muitas histórias deliciosas por aqui resolvi contar as minhas. Para começar, esta daqui quando eu era um adolescente de 16 anos.
Me chamarei Marcos (nome fictício), e tudo começou quando um moleque magrinho e branquinho na época com 11 anos se mudou para minha rua, uma quadra exata da minha casa.
Rodrigo era criado pela vó e pelos tios, e era claramente um neto mimado, e para nós, moleques criados na rua e sem frescuras, aprontando todas, era bem afeminado. Mas não tínhamos certeza se ele era viadinho ou era por ser criado pela vó.
Logo fizemos amizade com ele, e ele frequentava o campinho de futebol que tínhamos perto de casa. Claro que às vezes a gente aprontava para ele, judiava mesmo, só para ver ele gritando pedindo socorro para a vó, parecia uma guria, e logo o apelido pegou: guriezinha, que é como chamamos as meninas pequenas aqui no sul.
Do resto, ele era o único moleque que tinha um videogame nas redondezas, um Atari, e logo nós começamos a frequentar a casa dele para jogar.
Nós logo notamos que quando alguém ia urinar no mato que tinha logo após o campo de futebol, ele ia de atrás para “mijar também”. E eu e os outros, quase todos 4 ou 5 anos mais velhos, percebia que ele olhava de canto de olho para nossas rolas. Quando era surpreendido olhando, ficava vermelho na hora, visto que ele era muito branco.
Alguns dos parceiros gostavam de sarrar ele, tocavam na sua bunda e mostravam a pica, alguns até chegavam a roçar nas pernas dele falando que iriam “comer” ele, e ele disparava correndo para casa 😆😆
Passou um ano e não soube de ninguém que tivesse comido a rosquinha do “guriezinha”.
Um dia, um tio dele que morava em uma chácara perto da vila foi viajar e pediu para que o Rodrigo, já com 12 anos, pousasse de noite na casa para cuidar. A vó dele ficou preocupada e me pediu que pernoitar junto com ele, já que o local era meio isolado e perigoso. Eu tinha 16 anos, já me achava homem adulto, e topei. Lá fomos nos pela estradinha que levava até a chácara, um breu danado. Chegando na casa, conversamos um pouco e logo resolvemos ir dormir. O detalhe é que teríamos que dormir juntos em uma cama de solteiro, já que o outro quarto da casa era do casal e não achamos certo dormir ali.
Eu fui no banheiro urinar, acendi a luz, entrei, mas deixei a porta destrancada. Estava urinando quando ele abriu a porta com uma escova na mão.
Me disse que ia escovar os dentes. A pia ficava ao lado do WC, ele se posicionou e começou a escovar, mas ao mesmo tempo, o olhar escorregava para minha pica. Não tinha uma pica enorme, 16 cm, mas grossa e cheia de veias. Aquilo me deu um tesão na hora! Adolescente, doido para enfiar em qualquer buraco, eu já estava ah tempos atentado com aquele moleque. Terminei de urinar e não guardei minha pica, por gosto comecei uma leve e disfarçada punheta, no que a pica subiu na hora. Ele arregalou os olhos, ficou vermelho, e deu jeito de terminar o que estava fazendo e sair rapidinho.
Quando voltei para o quarto, ele já estava deitado, mas de bermuda e camiseta. Falei para ele “tu vai dormir de roupa com todo esse calor?”
Ele ficou meio sem jeito, e eu emendei: somos dois homens aqui. Não precisa ficar de bermuda, fica de cueca e sem camiseta, eu vou dormir assim. E já tirei minha bermuda e fiquei sem a camiseta.
Ele ficou meio desconfortável, mas tirou a roupa também. Logo percebi que ele olhava o volume do meu pau sobre a cueca, que por conta do clima do banheiro, estava a meio-mastro. Deitei, e ele ficou provisionado na outra ponta da cama, para ficando cada um para um lado. Puxei conversa. Falei que já que nós éramos homens, podíamos falar sobre algumas coisas, sexo por exemplo. Ele concordou.
Falei que eu já batia punheta desde os 11 anos, e perguntei se ele se masturbava. Meio envergonhado me contou que ele massageava o pau, mas que ainda não gozava como ele via acontecer nas revistas porno que ele roubava do tio que morava na mesma casa que ele. Que só sentia umas “cócegas” gostosa. Vi a oportunidade perfeita de ir mais além.
Falei que poderia ensinar ele a bater uma punheta perfeita, para logo ele começar a gozar.
Ele não disse que sim nem que não, e eu tirei minha pica pra fora e comecei a me masturbar. Ele arregalou os olhos, mas desta vez não ficou vermelho. Se ajoelhou na cama, baixou a cueca e tirou para fora um pau branco e fino que nao deveria ter mais que 10 centímetros. E começou a bater meio sem jeito, sem muita prática. Fiquei doido!
Aquilo me deixou com um tesão que meu pau pulsava na minha mão, e eu soltei um gemido de prazer. Olhei para ele e falei; vou te ensinar. Deixa eu fazer para ti. Peguei o pau dele, cuspi na minha mão primeiro, e comecei a masturbar aquela varinha branquela. Ele fechou os olhos e começou a ficar ofegante, gemendo a cada movimento. Nisso, qual não foi minha surpresa quando ele além de pegar minha pica e começar a bater uma em mim, com a outra mão enfiou um dedo dentro do próprio cu!
Aquilo era a certeza que eu precisava ter. O moleque tinha tesão no buraco. Parei de masturbar ele, e abriu os olhos e me olhou meio surpreso.
Falei: e essa história de enfiar o dedo no teu cu? Ele ficou vermelho e disse que assim era mais gostoso.
Aí não me aguentei e perguntei. Tu já deu o teu cuzinho? Não, me respondeu rápido. Aí falou: só um dia meu primo Artur pediu minha bunda, ele têm a minha idade, mas quando ele botou a cabeça eu parei porque estava ardendo muito.
Falei para ele; tem coisa gostosa que a gente pode fazer juntos. Tu pôde mamar minha pica, aí depois eu mamo a tua. Ele ficou meio indeciso, aí eu tasquei: já estamos na putaria mesmo, se tu é viado eu também sou, ninguém vai poder falar de ninguém! Ele concordou, eu puxei a cabeça dele pela nuca para enfiar na boca dele. “Abre bem a boca, não roça os dentes, usa a língua 😛”
Logo ele já estava engasgado com minha pica, do começo não fez direito, mas logo pegou jeito e mamava com fome. Aproveitei pra levar a mão no rego daquela bunda branca, e me posicionei para ver o cuzinho. Era um botão rosado, parecia impossível entrar uma pica ali!
Comecei a massagear o anel, ele gemia enquanto se esforçava para me chupar, meu pau todo babado.
E eu com a outra mão batia de leve uma bronha na pica dele. Enfiei um dedo no buraquinho rosa. Ele gemeu mais alto, mas não mandou tirar. Cuspi no cu e nos meus dedos, fiz um vai e vem com um dedo, logo dois, e ele gemia alto e rebolava a bunda.
“Viadinho! Tu gosta de pica e de sentir algo entrando nesse cuzinho gostoso!” Agora tu vai me dar esse cu rosado, quero encher ele de leite!”
“Não, vai doer!”
“Tudo tem uma primeira vez, se tu quer ser um bom veadinho e satisfazer teus machos, vai ter que dar o teu botão”
Pulei da cama e fui na geladeira que eu sabia que tinha um pote de manteiga. Voltei e passo bastante manteiga no meu pau. Falei para ele virar de bunda para cima, ele estava com medo, mas entregue ao tesão e a curiosidade. Meti dois dedos com manteiga dentro do cu rosinha, e no vai e vem dos dedos alargava o buraco. Quando achei que estava pronto, puchei ele para a beira da cama e coloquei na posição “frango assado” com as pernas para cima e a bunda na altura da minha pica, eu de joelhos ao lado da cama. Ele perguntava com voz chorosa se iria doer muito. Eu fale que só nas primeiras vez doía um pouco, que eu já tinha enrabado ouros moleques (mentira piedosa)😊
Com as pernas dele nos meus ombros, logo cutuquei de leve o anel. A cabeça começou a forçar a entrada. Minha pica latejando de tanto tesão. Segurei ele firme pelo quadril, e enquanto empurrava o meu pau, puxava ele de encontro a mim. Ele pedia para parar, que estava doendo muito. Calma, agora não dá para parar. Com a ponta da pica já acomodada dentro do anel rosado, dei uma estocada forte, e a cabeça entrou toda de uma vez!
Ele berrou alto, e tentou se livrar de mim, mas eu segurei forte no quadril dele, falei “calma, já vai passar”. Com a cabeça da pica dentro do cu apertado, comecei a bater novamente uma punheta no pau branco e fino dele, no que ele se acalmou e logo começou a gemer de prazer. No ritmo da punheta que batia nele, eu comecei a empurrar de leve mais pica para dentro daquele cuzinho apertado.
Ele gemia de prazer e de dor ao mesmo tempo, chegava a correr lágrimas dos olhos, mas aguentou sem reclamar mais.
Aquele cu parecia que estava mastigando minha pica, tão apertado que parecia que estava esfolando a cabeça grossa, mas meu tesão era muito grande, comecei um vai e vêm devagar, mas quando vi que ele estava querendo gozar na punheta que eu estava batendo, aumentei o ritmo o quanto pude, e logo o safado gozou um jato de uma porra rala e aguada que me acertou no peito e barriga.
Não existia mais nenhuma dúvida! Era um veado completo, só gozava com uma vela no cu!
Ele soltou um gemido, quase um grito na hora que gozou, e logo amoleceu todo o corpo, e ficou desfalecido, respiração ofegante.
Eu continuei bombeando, quase esfolei meu pau, mas não parei até que gozei muuuuito, sei um urro e enchi aquele cuzinho de leite, 8 jatos de porra, que começou a escorrer pela bunda e o saco dele enquanto eu dava minhas últimas estocadas naquela bunda que agora, era só minha!
Cai sem força por cima do corpo dele, puxando o ar. Ele saiu de lado e virou a própria bunda para um espelho que ficava na porta do guarda roupas.
Foi só aí que percebi o estrago que minha pica tinha feito, buraco arregaçado e vermelho, escorrendo uma cascata de porra branca e grossa, e olhando para meu pau vi restos de sangue em toda sua extensão.
Ele quis chorar, apavorado e falando que eu tinha arrombado o cu dele, que estava doendo tudo por dentro. Acalmei ele, falei que iria conseguir uma pomada para ajudar, e que era assim mesmo, mas que logo tudo voltava ao normal. Se acalmou quando viu o cuzinho voltando “ao normal” em circunferência. Na próxima vez eu conto como eu curei o meu viadinho, e outras aventuras que vivi com ele… 😜

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9 Comentários

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  • Responder Lype ID:1ctqzzkyqyzd

    Gostei muito queria eu tá no lugar dele

  • Responder Doni ID:w720iim0

    Tambebem quando adolecente comia um amigo se chama celso morava na rua do lado ate o irmao dele comia ele o irmao dele se chamava enerson mas ate hj fico de pau duro quando lembro das nossas brincadeiras fantaciava que eu era o marido e ele minha esposa celso se vc um dia ler esse comentario sou o done moro no mesmo lugar

  • Responder Doni ID:1da47ublucjg

    Adoraria estar no seu lugar e uma delicia tira cabaço de um cuzinho adoro [email protected]

  • Responder putinho cwb ID:3ynzgfs4m99

    tesão muito bom

  • Responder Moreno Sul de Minas ID:8d5xqgcqrj

    Maravilhoso 😍 ele chorou mais gostou

  • Responder Baby Boy ID:vpdkriql

    Gostei, fez o viadinho gozar gostoso, quem me dera ter tido uma primeira vez assim, cuida dele e come muito kkkk

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Voce nao tem que cuidar do cu dele vc tem que se preocupar em meter mais no cu dele, amanha ja faz chantagem e manda ele te da depois vc conta aos amigos para comerem ele tambem, viadinho foram feitos para da prazer, se vai doer é problema dele

    • Baby Boy ID:vpdkriql

      Para, vai voar mais um conto escroto de estupro? Já tem muito aq, ele tem que cuidar e comer só, se for pra dividir tem que ser por vontade do muleque, vai ser muito mais gostoso de ler.

    • r melo ID:xlorigzj

      Tem que dividir com os amigos msm adora dividir meu boy com os colegas de faculdade sempre depois de festa dos universitários eu chamo uma galera pra casa e fazemos muita putaria. Uma mama o outro gala no cu é muito bom recomendo se vc for atv recomendo ser versátil gozar com uma rola no cu é bom d+ recomendo ter um amigo discreto pra vocês fazerem um no outro um gozando no cu do outro nós se finge de hétero mais geme gostoso na cabeça do pau