Não fale com estranhos meus pais aconselhavam, desobedeci e virei presa fácil para os assediadores

não tinha muito noção do que fazia, mas algo me empurrava pra fazer sexo com estranhos, hj sei que isso é normal e bom demais.

Para quem perguntou tenho 16 anos hj, como falei sou ruiva e aproveito bem o fato de chamar atençao pra conhecer novas pessoas.
Hj já não preciso esconder nada, sou safada mesmo, gosto de sacanagem, bem ainda bem que não sou só eu rss.
O que conto aconteceu quando era mais nova então estou escrevendo com base no que lembro e que sentia na época, talvez alguma coisa ou outra possa parecer confusa pra vcs, pq até pra mim é.
As vezes penso que não aconteceu mas sei que foi verdade e tento lembrar e sentir aqueles primeiros desejos e prazeres sempre que posso.
Seu Cabral abusou de mim diversas vezes e eu sempre dava um jeito de facilitar.
Como ele tinha falado agora quando passava lá eu via a porta aberta já entrava direto.
Eu tinha medo afinal era bem novinha, apesar de já ter feito 10 e ter dado uma boa encorpada, mas como falei meu corpo parecia agir por conta própria.
Ele gozava em mim, no meu rosto, na minha bucetinha, na minha bunda, só esfregava o pau dele na xana e na bunda, eu chupava e ele lambia meus pelinhos que já nasciam, ela me chamava de diabinha vermelha, batia com o pau no meu rosto e ele ficava vermelho e dava tapinhas na minha bundinha.
Gozava no meu rosto e espalha o esperma na minha carinha, eu me sentia tão usada, mas me sentia tão bem.
Depois corria pra casa, claro que minha mãe sabendo pela nossa empregada que eu dava uns sumiços ficou preocupada e até pediu pra não deixar eu sair toda hora.
Mas eu dava um jeito.
Uma vez andando de bike a tarde , estava de férias, nem tinha planejado ir lá na casa dele, mas começou a chover e eu me molhei toda, vestia uma camiseta e um shortinhos curto, aí vi que a porta dele tava aberta e entrei pra me proteger chamando ele.
Quando entrei na sala ele venho me receber sorrindo e me abraçou e falou: minha diabinha tá toda molhada e me olhou de cima em baixo notando meus peitinhos salientes na blusa eu tava toda arrepiada de frio, correu e me colocou uma toalha e começou a me secar.

Abracei ele gostoso, gostava muito de sentir o corpo dele no meu ai então reparei que tinha mais dois homens sentados no sofá.
Eram homens bem mais estranhos e até mais feios que o Cabral, me assustei e ele sorriu.
Falou apontando pra eles, diabinha esses são meus amigos, são bem feios mesmos assustam qualquer um e deu uma gargalhada.
Os homens pareciam sérios, nem sorriram mas não tiravam os olhos do meu corpo, eram muitos estranhos, mas eu me arrepiei agora de tesão, não sei explicar essa minha atração por homens assim, mais uma vez a cabeça parou de pensar como de uma criança e pensar como adulta.
Eu sorri, Cabral falou pra eles: Ai, vc não estavam acreditando, essa é minha ruivinha, minha amiguinha e me explicou que eles duvidaram que eu existia.
Eles agora me olhavam sorrindo, quase babando que sensação boa ser olhada por homens, eles nos comendo com os olhos imaginando as mais diversas putarias, até hj gosto muito disso, não sei vcs mas nessa hora me vinha a imagem dos meus pais e a curiosidade pra saber o que eles pensariam se vissem a filhinha deles ali com 3 homens.
Me levou até os homens que me olhavam ainda não acreditando, mas agora pareciam mais simpáticos, me apresentou, o nome deles eram Samuel e Juca, me fez sentar no meio deles que abriram espaço e eu me sentei, eles tremiam de tesão, pareciam nunca ter visto uma menina.
Eu sorri, Cabral me trouxe um café quente, muito forte que tomei pra não deixar ele triste.
Os homens me olhavam sem saber o que fazer, minha blusa ainda úmida deixava transparecer meus peitinhos que mal nasciam.Eu sorria feliz mesmo de estar alí nem me preoucupei que meus pais deviam estar preocupados comigo.
Cabral ria e falava esses meus amigos parecem caipiras,kkk , tb acho que nunca ficaram tão perto de uma menina, ainda mais ruivinha e linda como vc Yasmim.
Eu sorria pra eles e me encostava hora mais num hora noutro.
Então Cabral falou, vai homens, passem a mão nessa coxas maravilhosas, veja que coxa rosadas…e alisou as minhas pernas, eu joguei as pernas pro lado deles autorizando eles então senti as mãos deles apertando minhas coxas, eles tremiam muito, Cabral falou isso ela gosta né Yasmim, eu sorri e fiz que sim, sentindo as mãos atrevidas deles subindo e até encostando na minha xana.
Passei meus braços no pescoço dele e me inclinei toda, as mãos deles agora alisavam minha barriga e meus seios por baixo da blusa.
Tinha na sala uma mesa de centro, Cabral foi até a mesa e tirou tudo que tinha pegou um cobertor, cobriu a mesa e pediu pros amigos: traz ela aqui…e eu abraçado neles fui levada até a mesa.
Sentei na mesa e automaticamente levantei os braços, os homens que agora já está todos eufóricos, entenderão na hora e um de cada lado levantaram minha blusa, eles apesar de parecer brutos, carinhosamente me beijaram, lambiam meu rosto feito cachorrinhos, alisavam meus cabelos vermelhos e chupavam meus peitinhos pequenos.
Cabral então me fez ficar de 4 e falou, tá gostando putinha? eu agora amava que ele me chamasse assim e apesar de na época não entender bem o que era, sabia que era coisa de putaria e que deixava os homens felizes, de 4 ele puxou meu shorts e me deixou só de calcinha, me lembro dela, era uma calcinha rendada e com desenhinhos de coelhinhos, bem de menininha.
Eu fiquei em pé só de calcinha e os homens até me aplaudiram, eu adorei….eles falavam nossa Cabral que delicia de ruivinha, que menina gostosinha e linda.
Eles se aproximaram e brincaram comigo, esticando a calcinha fazendo dela um fio dental na frente e atrás, eu sentia ela entrando na minha bunda e na minha bucetinha, beijava, me chupavam e eu ficava só sorrindo e gostando.
Cabral então pediu pra eles tirarem minha calcinha, ai peladinha, os pelinhos vermelhinhos cada vez em maior quantidade aparecerem e ele olharam fixamente, alisando os pelinhos com carinho.
Cabral me fez ficar de 4 novamente o que obedeci, abri bem as pernas e inclinei meu corpo, na minha cabeça só vinha um pensamento, de mostrar minha xana e meu cuzinho todinho pra eles.
Ai eles enfiavam os dedos no meu cú e na buceta, lambiam, cheiravam, puxavam os pelinhos e me usavam como puta(hj sei rsss)
Então eles que já estavam sem camisa foram tirando a calça, eram homens até bem formados de corpo, se bem que eu na época e nem hj me preocupo com isso.
Os paus já duros era o que me atraia e atrai, rss. E eu agora sentada foi rodeado por 3 paus morenos eretos apontando pra minha cara.Samuel olhou pro Cabral e perguntou: ela já chupa?
Ele riu e falou: vcs vão ver ne Yasmim…eu sorri e comecei a alisar com minhas mãos uma por uma das picas deles.
Eram picas enormes pra minha idade, mal conseguia fechar minhas mãos nelas, mas sentir o calor e a umidade da cabeça delas me deixou super excitada e eu gozava sem parar(sim meninas dessa idade gozam e muito).
Uma hora Cabral me tirou da mesa e me sentou no seu colo, sentia a pica dele no meio da minhas pernas roçando minha xana, os outros dois se aproximaram e me deram a pica que eu chupei revezando, lambia elas e o saco deles até que eles gozaram, abri bem a boquinha e recebi jatos e mais jatos de esperma, com nove já tava viciada.
Então ele se levantou e falou e minha vez putinha e me de a pica que mal coloquei na boca gozou muito e eu fui engolindo tudo.
Os homens me elogiavam: que puta essa menina Cabral, caralho, onde arrumou ela.
Eu feliz fiquei toda melada, eles agora acalmaram um pouco, enquanto tomavam pinga conversavam me olhando que fiquei na mesa pelada e com frio mas feliz aguardando, tinha esquecido totalmente que era a Yasmim filha de pais maravilhosos que deviam estar desesperados pra saber onde eu estava.
Ai voltaram já com o pau quase duros novamente me olhando ali com o rosto melecado, Cabral esparramou a porra que escorria na minha cara em todo meu corpo.
Começaram a me alisar e a me chupar novamente, ouvi Juca falar, vc nunca comeu ela de verdade Cabral, ele falou que não e falou olha a idade da menina Juca, ela é uma putinha só pra brincar.
Nisso Samuel perguntou, vc sabe o que é meter, eu fiquei vermelha e achei ele meio burro fazendo essa pergunta afinal eu tava ali toda melada de porra e louca pra meter de verdade, só que elas achavam que eu não sabia o que era meter.
Mas falei que sim e olhando com cara de putinha falei: é quando o homem mete com força a pica na nossa buceta ou no cuzinho.
Ele falou,quer experimentar eu fiz que sim, com carinha de anjo.
Ele falou, nós vamos colocar só um pouquinho eu falei pode colocar tudo tio eu aguento e eles riram e falaram, mas que putinha.
Então me alisavam me beijavam, eu sumia no meio dos 3, que me beijavam, eu sentia o cheiro de esperma e gozo e me excitava, às vezes um pouco de juízo vinha e me dava vontade de sair correndo e ir embora, mas o tesão me fazia ficar.
Então Cabral alisou bem meu cuzinho e foi colocando a pica bem devagar, doia muito, mas que gostoso, ele forçou até onde deu, depois venho Juca e também foi enfiando bem devagar, os outros dois me seguravam e eu gemia de dor e prazer, finalmente Samuel se colocou atrás de mim, deu uns tapinhas na minhas pompas e alisou e cuspiu no meu cú e enfiou não tão devagar, e meu cú já mais acostumado não resistiu tanto então ele socou com força eu gemia e agora falava me come me come…ele me puxando pra cintura socava e agora a dor tinha sumido e eu só sentia prazer.
Depois foi o Juca novamente e finalmente Cabral que me comeu com vontade, meu cú ardia e eu gozava.
Os 3 gozaram no meu cuzinho e depois me abraçaram um abraço de urso e me beijaram, eu sorria e beijava eles querendo sentia a saliva quente, eles pediram e eu cuspia na boca deles eles na minha.
Na minha cabeça vinha um pensamento tipo já que é pra ser puta seja uma puta completa. Claro que na época eu nem sabia direito essas estória de ser puta mas hj acredito que era o tipo de pensamento que eu tinha mesmo.
Bem acontece que já era bem tarde e eu toda descabelada, gozada, cai em sí e fiquei desesperada, comecei a chorar e falar que meus pais iam me matar.
Eles tentaram me acalmar, mas um falava pro outro, tamo fudido cara se alguém descobre.
Mas Cabral acalmou eu e eles.
Cheguei em casa e tava um monte de gente na sala, papai tinha ido na delegacia, queria saber onde estavam, um monte de perguntas e muita gente em cima de mim eu toda dolorida não aguentei e desmaiei.
Quando acordei Samanta nossa empregada estava no quarto e me falou, sua mãe mandou ficar com vc, o médico venho e falou que vc desmaio de fome e estress, vai tomar um banho e tirar esse cheiro antes que sua mãe perceba algo, eu olhei pra ela com vergonha, tirei a roupa e senti o olhar dela em mim diferente da das outras vezes que me tinha visto pelada.
Me lavei, me vesti e ela venho falar comigo, Dona Yasmim vc não me engana não eu desconfio do que vc anda aprontando e acho que até sei com quem, vc tome jeito que vc é uma criança, quer me dizer o que aconteceu?
Eu olhei pra ela com medo e falei que tinha me perdido quando começou a chover e ai acabei me abrigando numa casa abandonada….ela riu e falou: eu sei bem que casa é essa dona menina mas tudo bem conta essa estória pra boi dormir pro seus pais que eles acreditam, eu que não vou me meter nessa estória mas sei bem o que anda fazendo viste?
Eu me safei com essa estoria de se perder e meus pais acreditaram ou fingiram acreditar, Samanta de algum jeito sabia que tava mentindo.
Eu fiz uma promessa de não ir mais na casa do Cabral, mas não resisti e fui mais algumas vezes, quando encontrava ele sozinho era bom mas ficava decepcionada e sempre perguntava dos amigos dele, Então algumas vezes ele levava Samuel e Juca e até outros homens pra brincarem comigo.
No final um desses homens acabou me comendo a bucetinha virgem(querem saber dessa estória?) e um dia em que fiquei até muito tarde, meus pais acabaram descobrindo mais ou menos o que acontecia, Samanta devia ter contato a eles, acabei negando em parte, só contei que ia lá na casa dele, mas ele não fazia nada, só conversava e mostrava coisas antigas, nem falei dos amigos nem nada, queriam me levar ao médico e dar queixa dele, mas papai acabou achando que seria pior pra mim.
Então a solução que eles deram foi mudar pra um outro bairro em um condomínio fechado com toda segurança, onde eu até podia sair mas todo o espaço era monitorado por cameras.
Ia e voltava pra escola de Van e só saia com eles.
Mas mesmo assim eu acabei fazendo mais algumas putarias com estranhos mesmo sendo tão vigiada e acabei encontrando na nossa empregada Samanta que tinha me entregado uma cumplice para minhas safadezas.
Tem mais estórias que depois eu coloco no site.

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