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Minha Primeira Vez No Motel Como Putinha

1579 palavras | 5 |4.61
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Acho que todo viado já passou por algo como o que eu vou relatar. Mas duvido que alguém já tenha experimentado prazer maior. Igual talvez. Maior…

Eu aqui novamente. Eu contei como fui enrabado pela primeira vez, que foi no banheiro do shopping. O nego gostoso e pirocudo do precisou mijar do meu lado e pouco tempo depois estava socando seu chouriço na minha bunda. Só esqueci de falar que ao passar pela praça de alimentação o danado estava lá, bebendo cerveja. Eu estava morto de vergonha, antes mesmo de ver ele, pelo estrago que eu fiz no vaso devido ao fato dele ter me arrebentado as pregas e a pressão das suas estocadas. O barulho e a sujeira, enquanto ele ainda estava se ajeitando no privado ali comigo sentado. Era muita vergonha. Quando saí do privado havia um senhor e o funcionário do shopping. E com certeza eles ouviram aquele barulho horrendo de ar saindo do cu. Mas quando vi o safado e ele me olhava com aquela cara sacana, eu até perdi a passada. Olhei novamente e ele riu. Acho que nunca tinha sentido tanta vergonha na vida. Mas agora vou contar como foi que eu resolvi que não queria mais continuar com meu casamento e decidi ser feliz e realizar as minhas fantasias de putinha sem vergonha. Eu vinha conversando com um cara que conheci no grindr. A gente já estava na temperatura máxima em nossas conversas. E só faltava combinar o dia e local. E eu tirei esse dia para decidir o que faria da minha vida. Se pararia com aquilo de uma vez por todas ou se me jogaria de cabeça. No segundo caso, eu terminaria com minha esposa. Esperei ela chegar em casa. E assim que chegou, eu entrei em contato com o Aurélio, o tal cara, se ele já tivesse uma posição para o dia seguinte, eu terminaria com ela. Caso contrário, eu nunca mais faria essas coisas. Até esse dia eu só tinha mamado o rapaz no carro e sido entupido pelo nego do shopping. Seriam dois deslizes apenas e com força de vontade e muita dedicação eu poderia superar aquilo e me dedicar à minha esposa. Eu juro que estava torcendo pro Aurélio vir com uma desculpa. Mas… Já havia até reservado. Tudo no esquema e bem planejado, já que ele também era casado. Então eu confirmei com ele e fui conversar com ela. Achei que ela fosse ficar mal e tal. Mas parece que ela já desconfiava de alguma coisa. Só nunca tocamos na questão.
Foi o fim do casamento. E no dia seguinte eu fui com o Aurélio para o motel. Ele já era ATV experiente. Já tinha comido uma penca de casados. Só comia casados, porque casado teria tanto a perder quanto ele, se deixasse vazar qualquer coisa. E foi assim que ele me possuiu. Carinhosa e suavemente sem pressa. Fez massagem em meu corpo todo e aos poucos meu lado feminino começou a me dominar. A princípio, aqueles carrinhos estava muito esquisito pra mim. Eu queria já chegar dando logo. Mas ele foi me derretendo e me derretendo até eu me sentir feminina e desejada. E foi nesse momento, com ele deitado sobre mim, com seu caralho de esfregando na minha bunda, e seu rosto colado no meu, que pela primeira vez senti vontade de verdade de beijar outro homem. Eu queria logo a pica dele em meu cu. Mas naquele momento a vontade de beijar ele era ainda maior. E eu mesmo procurei sua boca e a gente se beijou. E enquanto nos beijávamos, ele me penetrou suavemente, enterrando bem de vagar até o final. Eu estava gemendo com a língua dele se entrelaçando com a minha. Aquilo não foi apenas gostoso. Foi bonito e diferente. Senti algo inesperado por ele. Paixão. Vontade de engolir ele naquele beijo. E ele começou a me fuder, de maneira rítmica e cada vez mais rápida. Até eu estar sendo fudido como queria desde o início. Revezamos posições. Ele me abria as pernas de costas, de frente, frango assado. E sussurrando coisas poéticas, como a que mais me marcou e me fez suspirar:

– Você abriu as portas do teu corpo e me convidou para fazer morada nele. Agora que eu me tornei senhor do teu mundo, vou dividir contigo o meu tesouro. Já está chegando. E quando chegar eu o deixarei onde você me pedir. Onde quer que eu deixe o meu tesouro? Aqui mesmo, no cantinho da porta dos fundos? No cantinho da porta de entrada? Quer que eu deixe no jardim? Ou você vai querer carregar o meu tesouro para o salão central?

Eu estava gemendo de prazer com ele estocando bem rápido em meu cu, de frente pra mim, segurando uma de minhas pernas. Eu via o caralho dele entrando e saindo. Estava suando uma barbaridade. E meu orgasmo estava muito perto de chegar. Não entendi o que ele disse. Não estava conseguindo prestar atenção em nada. Ver o caralho dele em meu cu estava me hipnotizando. Mas ele repetiu e então entendi o que queria dizer. Ele ia gozar e queria saber onde eu queria levar a sua gozada. Com certeza eu queria que ele gozasse no meu cu. E que não demorasse, porque eu já estava quase indo. Meu pau nunca havia ficado tão duro. E ver meu pau e meu saco e aquele caralho por baixo, naquele movimento, me fez começar a gritar de prazer. Eu estava gozando a gozada mais gostosa da minha vida. Meu pau jorrou leite que bateu no no meu queixo. E como que por instinto, ele lambeu e me deu um beijo. Era muito leite jorrando em mim. Na minha barriga e peito. Olhei pra ele e ele estava sorrindo, me encarando. Já eu, estava até lacrimejando e olhando para ele como se estivesse pedindo clemência. Era cara de pedido de perdão, com certeza. Então ele parou de me beijar e perguntou novamente onde eu queria.. E eu apenas disse pra gozar logo.

– Cara, goza logo vai! Goza no meu cu enquanto ainda estou gozando.
– Então toma! Toma o meu tesouro pra você! No na porta dos fundos, tá bom?

Ele continuava nessa de poeta e eu só queria que aquele prazer insano não terminasse jamais. E sentir a gozada dele fez a coisa ficar ainda mais quente. Eu literalmente estava chorando enquanto ainda gozava. Nunca mais senti algo bem de longe parecido. E ele parou de socar e deixou seu caralho enterrado em mim, despejando seu material genético. Eu me esforçava para ver nem que fosse só um pedacinho do caralho dele. Mas estava tudo enterrado. Ele novamente puxou a minha boca e me beijou pelo tempo que ainda tinha leite pra depositar em meu intestino. E aí, me surpreendeu, quando começou a passar seu dedo na porra que estava na minha barriga e peitoral e vir com seu dedo em minha boca. E então me beijava. Quando não tinha mais porra, apenas aquele melado, ele se desgrudou de mim, retirando suavemente seu caralho, ainda um pouco duro, e começou a lamber minha barriga e meu peitoral, onde a porra havia caído. Aquilo me deu até calafrio. Eu arrepiei todinho. Então ele vinha me beijar. E fez isso até não haver mais o que ser lambido. Então ficou esfregando seu corpo no meu. Eu olhei para o pau dele, todo melado e já amolecendo e me abaixei pra lamber e sentir o gosto do meu cu. Sem nojo algum. Espremi o leite que ainda havia e suguei. Então foi a minha vez de dar prazer pra ele. Decidi que queria fazer ele gritar de tesão também. Levei meia hora chupando aquele pau delicioso até ele começar a ter espasmos e seu pau dar uma pulsadinha. Então eu parava só pra incendiar ele. Como eu tinha vontade de fazer isso. Minha namorada fazia e eu ia ao delírio. E mais meia hora mamando com muita dedicação e tesão, percebendo que ele já estava a ponto de segurar a minha cabeça e me forçar a não parar, disse para ele enquanto o masturbava:

– Tem mais tesouro pra mim? Tem?
– Tem!
– Então dá pra mim, dá! Na minha boca.

Fiz uma chupetinha daquelas, batendo punheta nele e o encarando. Dessa vez eu estava sorrindo com os olhos. E fui pego pelo sustinho do leite dele explodindo na minha boca sem eu estar esperando. Achava que fosse demorar mais um pouquinho. Fechei os olhos e suavemente fui acariciando o caralho dele, enquanto seu leite era lançado na minha boca. Deixei acumular até não restar mais nada a ser sugado. Me levantei e fiz uma coisa que que me deu muita vontade de fazer. Com a boca cheia de sua porra, eu mostrei pra ele e puxei a sua boca num beijo que também jamais vou me esquecer. Aquilo não tem como explicar. O que senti e ele também. Sim. Era paixão.
Esse cara foi com quem eu meti mais vezes. E cheguei, numa época, a sugerir a gente namorar abertamente e jogar tudo pro alto. Mas ele jamais largaria sua vida dupla e sua família, como eu fiz.

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5 Comentários

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  • Responder Coroa60comtesãonorabo ID:b9rm2qojb5p

    Nossa vc me fez recordar meu primeiro caso, um quase namorico com um garotão de 18 anos. Nos conhecemos na sal de bate-papo e acabamos na cama num drive, confesso, fui super especial, fui sua primeira transa, eu amava quando ele me chamava de seu amor, eu e sentia nas nuvens. Fazíamos sexo como amantes, eu era sua fêmea e ele meu macho, confesso foi o primeiro a gozar dentro de mim e na minha boca; Eu amava o cheiro dele, que apesar de gordinho, era um tesão, nos beijamos totalmente entregues ao prazer, ele me comia em todas as posições, foram 5 meses de transa e muito sexo gostoso, que saudades…

  • Responder Cu gostoso ID:y13wgwvcbw6

    Nossa que conto amoro, cheio de tesão e paixão 🥰 mesmo.
    Eu sempre fui ativo mais tenho vontade de ser passivo…kkk

  • Responder Lex75 ID:bt1he20b

    Nascesse Aurélio e agente imobiliário??? Porta dos fundos…jardim… De resto porque te divorcias- te??? Também não deu para entender isso. M

    • Gate ID:1cl5u2f26pps

      Como poderia continuar enganando minha mulher? Não me arrependo. E somos amigos até hoje. Mas não considerava justo continuar com uma farsa daquela magnitude. Eu estava gostando de pica mais do que minha mulher.

  • Responder Marconi ID:1eohksuedh7b

    Conto maravilhoso! Também sou casado, tive apenas 3 aventuras com homens, nunca fui penetrado, jamais passou pela minha cabeça abandonar minha vida tradicional mas confesso que gosto muito de estar com outro cara, de preferência casado. Sou de Recife, 60 anos, contatos [email protected].