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Revistado Pelo Policial

2356 palavras | 6 |4.61

Jovem Universitário é parado por um policial voltando bêbado de uma festa.

Minha primeira vez escrevendo um conto então, desculpe qualquer coisa.
(por motivos legais: essa historia é completamente fictícia, Por motivos morais: a policia é extremamente corrupta e os policiais não são heróis nem merecem ser romantizados)
Bom, meu nome é Joao, eu estou no primeiro ano da faculdade e tenho 18 anos, nunca fui muito festeiro e desde que me mudei para fazer faculdade acabei ficando mais antissocial ainda, eu não tenho muitos amigos aqui, só um grupinho mas não sou tão próximo assim deles. Mas quando eles me convidam para sair é raro eu recusar já que eu ate gosto de beber e ficar com eles. Outra coisa que sempre me incentiva a sair é que de vez enquanto eu consigo algum homem para pegar.
De aparência, eu não diria que sou muito atraente mas eu me viro com o que tenho; tenho uma altura media e um corpo bem normal, não magro mas também não gordo, e eu faço academia então gosto de pensar que sou um pouco musculoso, sou branco e tenho cabelo castanho escuro, quase preto, e tenho olhos verdes escuros e uma cara de mais novo do que sou.
Esse acontecimento, ocorreu em um final de semana que meus amigos decidiram ir a um bar de noite, nos passamos algumas horas lá bebendo e fumando e socializando com algumas pessoas que conhecíamos. Mas por volta das 00:00 a gente já estava caindo de bêbados e o lugar já estava mito cheio então decidimos ir embora. Eu estava meio emburrado já que eu queria ficar mais no bar mas nunca que eu ia ficar lá sozinho e também estava meio decepcionado por não ter conseguido um beijo si quer, mas era a vida então depois de deixar os meus amigos na casa de um deles eu segui para a minha que era meio longe mas não longe o suficiente para eu não aguentar ir a pe.
O caminho que eu pegava passava por uma rua bem movimentada para não ter muito perigo de assalto mas mesmo assim eu andava rápido com os dois fones de ouvido e sempre olhando a minha volta. Pouco antes deu precisar virar para sair da rua movimentada e ir para uma mais perto da minha casa eu passei na frente um outro bar que geralmente enxia de finais de semana, eu nunca tinha entrado lá mas eu ouvia a musica tocando todo final de semana quando tentava dormir. Mas naquela noite parecia que a musica estava mais baixa e logo eu avistei o motivo, no estacionamento do bar estavam parados uma viatura e uma moto de policial, pelo jeito alguém tinha feito alguma reclamação, quando eu estava passando na frente dos veículos eu vi que ao lado da moto havia um policial apoiado com as costas na parede olhando para o seu celular, na baixa iluminação eu não conseguia enxergar com detalhes mas dava para ver como ele era bonito, não parecia ter muito mais que 30 anos, tinha uma barba rala e seu cabelo estava com o mesmo corte que a maioria dos policiais que eu já vira. Quando eu passava na frente dele olhando para o seu rosto eu levei um susto quando ele tirou sua atenção do celular e fez contato visual comigo. Nesse momento eu desviei o olhar e virei a esquina para seguir o meu caminho, um pouco nervoso depois de ver um homem tão bonito.
Seguindo o meu caminho eu cheguei um uma rua meio escura que sempre me deixava nervoso quando passava por ela a noite, então logo apertei o passo e segui. Depois de uns minutos na rua comecei a ouvir vindo em minha direção uma moto, e como eu sabia que muitos assaltos aconteciam assim comecei a entrar em pânico, apertei o passo e procurei alguma rua que eu poderia virar para chegar em um lugar mais publico mas antes disso eu me virei para ver a moto e me acalmei a ver que era uma moto policial fazendo ronda pelo que eu imaginei. Mas minha calma logo foi embora quando a moto parou logo atrás de mim.
O policial desceu da moto e eu já comecei a tremer, já que nunca tinha sido abordado antes.
– Boa noite, por favor coloque as mãos na cabeça e não se mova.
Eu obedeci meio desengonçadamente com as mãos tremendo.
-O que faz na rua a essa hora moleque?
-Eu estava voltando para casa senhor.
-Da onde?
-Do bar do Bruno
Ele se aproximou de mim e me cheirou, eu nao sabia por que.
– E você tem idade para beber por acaso?
Eu estava um pouca aliviado que era por isso que ele tinha me parado, eu estava acostumado a ter que mostrar minha identidade nos lugares então seria fácil eu resolver isso.
-Sim senhor, se o senhor precisar eu posso lhe mostrar meu RG.
-Pode pegar então.
Eu coloquei a mão no bolso lentamente e tirei a carteira com cuidado para não fazer nenhum movimento rápido, eu tirei a outra mão de trás da cabeça mas antes que eu conseguisse abrir a carteira ele a puxou da minha mão.
-Eu abro, você continua com as mãos na cabeça.
Eu olhei ele abrindo a minha carteira, e ele foi mexendo no interior dela procurando o RG, tirou alguns cartões que eu tinha lá e os jogou no chão, depois tirou a camisinha que eu sempre deixava lá também a jogou no chão depois de ficar alguns segundos constrangedores olhando para ela, mas enfim ele tirou a minha identidade e a iluminou com a lanterna do celular. Com a luz do celular dele eu consegui ver melhor o seu rosto, era mesmo o mesmo policial que eu tinha visto um tempo atrás e ele era muito bonito de perto, agora dava para ver seus traços bem melhor, ele tinha lábios carnudos, sobrancelhas escuras e grossas e seu rosto tinha traços suaves por baixo de sua barba que o deixava muito mais imponente.
-Bom, a idade esta de acordo. Mas eu vou precisar te revistar.
Mesmo sabendo que eu não tinha nada ilegal na minha posse eu estava mais nervoso ainda. Ele se jogou a minha carteira junto as outras coisas e chegou mais perto. Então o policial começou a apalpar o meu corpo, primeiro um braço depois o outro depois o meu peito e foi descendo ao meu torço, a esse ponto meu coração já estava batendo rápido e com o sistema cheio de álcool minha cabeça estava tentando conter as fantasias e a animação de ter um homem daquele passando a mão pelo meu corpo.
-Fica de frente para a parede sem tirar as mãos da cabeça.
Eu fui mais próximo a parede e me virei. Ele me acompanhou e sem aviso prévio empurrou a minha nuca me deixando apoiado na parede com os cotovelos e com a costas inclinada. O homem apalpou a minha cintura e o meu quadril antes de por ambas as mãos em volta de uma das minhas coxas onde ele ficou apalpando cada vez mais para cima basicamente apertando um lado da minha bunda, depois ele fez o mesmo do outro lado. Eu estava tentando manter a compostura a esse ponto e consegui respirar quando ele tirou as mãos da minha perna, mas como se ele tivesse lido minha mente assim que eu pensei em me acalmar ele pôs cada uma de suas mãos no interior de cada coxa e com firmeza subiu elas basicamente por dentro das minhas nadegas. Eu respirei fundo tentando o máximo não deixar meu nervosismo e excitação serem percebidos. Ele chegou ainda mais perto pressionando seu quadril no meu me deixando doido antes de estender seus braços pelos meus lados passando eles pela parte superior das minhas coxas e seguindo a curvatura ate suas mãos se encontrarem de baixo da minha virilha e com ambas as mãos ele subiu levantando o meu volume que já estava quase totalmente duro com a parte de baixo da mão ate onde a minha calça permitia talvez tentando sentir se eu tinha algo escondido na cueca, foi o que eu pensei. No que parecia para mim ser o fim o policial deu uma ultima revistada na minha cintura a apertando e mexeu seu quadril tão sutilmente que achei que estava imaginando se não tivesse sentindo o volume dele roçando na minha calça. Ele se afastou e eu tive que me segurar para não acompanhar o corpo dele com o meu.
-Agora eu preciso que você se apoie na moto e abaixe suas calcas.
-O que?
Eu achei que estava delirando.
-Você me ouviu moleque, teve denuncias de um traficante atuando aqui no bairro eu preciso ter certeza que você não esta com nada escondido.
-Senhor com todo respeito eu juro para você que não é necessário eu nunca faria nada desse tipo.
Eu tinha me virado a ele e tentava cobrir minha ereção discretamente.
-Se você é tão certinho assim não devia ter problema nenhum em me obedecer.
Ele não gritava mas falava com uma firmeza que seria difícil contrariar suas ordem então, relutante eu fui ate sua moto, soltei o meu sinto e abaixei as minhas calças ate o joelho e me debrucei sobre a moto. Eu ouvi os passos do policial se aproximando de mim e em um movimento impaciente ele abaixou minha cueca ate a minha calca e depois as duas ate o meu calcanhar me fazendo me sentir insuportavelmente exposto.
-Meu deus isso é necessário mesmo?!
Eu levantei o meu torço e virei meu rosto a ele indignado.
Ele forcou meu corpo de volta a posição anterior.
-Não tenta me ensinar como fazer o meu trabalho nao menino. Você não tem noção ate onde esse povo vai para esconder droga.
Ao falar a segunda frase ele colocou as mãos nas minhas nadegas e as separou fazendo eu sentir uma brisa no meu cu.
-Mas… a gente esta no meio da rua.
Ele passou os dedos pela abertura do meu cu e continuou ate chegar no meu pau que estava duro como pedra.
-Para um menino com cara de santo e que diz não fazer nada de errado você parece estar gostando bastante de ser revistado.
Eu fiquei em silencio, estava muito envergonhado. Eu senti a outra mão do policial entrando por debaixo da minha camisa acariciando as minhas costas e meu corpo todo se arrepiou. Ele entao tirou suas mãos de mim e eu me virei para perguntar de já tinha acabado mas antes que eu pudesse abrir a boca meus olhos se encontraram com ele acariciando o próprio volume olhando para mim.
– Já posso colocar minha roupa…
-Vai colocar sua roupa quando eu mandar! Agora eu acho que terei que revistar voce ainda mais profundamente…
Ele apertou o seu pau pela calça justa, dava para ver que ele era avantajado e o álcool estava inibindo todo o meu bom censo. Eu olhei ele nos olhos, mordi minha boca e me virei para frente.
-Não questionarei a sua autoridade senhor.
E com o meu consentimento ele se abaixou, pegou a camisinha que estava no chão e de relance pude ver ele colocando-a no seu pau, ele era grosso e parecia ter uns 20~22 cm era rodeado por pelos escuros que subiam ate se esconderem atrás do uniforme. Ele se aproximou e eu fechei os olhos em expectativa, e senti a cabeça grande do seu pau entrando devagar dentro de mim. Eu tentei me relaxar o máximo que pude mas eu não sei se foi porque ele não se importava ou se ele não sabia como funcionava sexo anal ele foi enfiando tudo o mais rápido que podia enquanto eu gemia de dor.
Depois que tudo entrou ele me deu um minuto para me acostumar antes de começar a meter, ele começou devagar mas mesmo assim com força e eu não podia fazer nada além de arranhar o assento da moto e gemer tentando não gritar para não acordar as pessoas que moravam na rua. Logo o seu ritmo foi acelerando e com ele a dor diminuindo e o prazer aumentando, o policial segurava o meu quadril com uma mão enquanto deixava a outra entrelaçada com o meu cabelo puxando meu rosto para cima enquanto eu mantinha minhas costas arriadas e acompanhava os seus movimentos. Depois de algum tempo ele interrompeu seus gemidos graves e grunhidos.
-Eu vou gozar.
Ele disse quase que como um pedido e eu acelerei a velocidade com que ia com meu quadril para trás e ele acelerou as suas estocadas, a sua mão saiu do meu cabelo e se dirigiu ao meu pau e ele começou a me masturbar. E então ele desacelerou e eu senti a camisinha se enchendo e ficando quente dentro de mim, ele não tirou seu pau de dentro e o manteve lá enquanto me masturbava ate que eu também gozei.
-Pode se vestir agora.
Eu me vesti e ele fechou sua calça, eu coloquei de volta tudo na minha carteira e a coloquei no bolso.
-Bom, parece que você não estava fazendo nada de errado mesmo, antes deu chegar pelo menos. Hahahah. Espero não precisar, mas espero te ver de novo.
O homem então se aproximou por uma ultima vez e me deu um beijo antes de subir em sua moto e me deixar seguir meu caminho.

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6 Comentários

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  • Responder Zulu.rs ID:1eohtngduckv

    Não vou sequer ler essa bosta de conto. Se tu acha que Policial não é herói, é pq tu deve ser marmita de cadeiero.

  • Responder putinho cwb ID:7xbywvk98k

    que delícia muito bom, adoreii o conto

  • Responder Sincerão ID:469cque96ia

    Que lixo. Usando uma ficção pra depressiar a profissão de policial. Vai se fuder seu estrume.

  • Responder Zulu.rj ID:xgm1mw8k

    Né veado,nem um suposto policial você deixa escapar pra praticar veadagem,não que ele não seja outra maricona!Cuidado veado,sou o John Deere,Matador de Veados,comigo veadagem e veado não passarão!Está nas Sagradas Escrituras Anti-Veado,”Ai daquele que praticar,ou somente testemunhar,ou sequer imaginar veadagem,sua punição será severa!”

  • Responder PedoSafado ID:8d5hue5zri

    Tem que abusar mesmo desses putinhos safados
    @FNND2020

    • Zulu.rs ID:1eohtngduckv

      Esse não merece tua resposta irmão, esse não nasceu, foi cagado.