meu cunhado é um tesão
Sempre tive uma atração fatal pelo meu cunhado, enquanto não dei pra ele, não fiquei satisfeita.
Meu cunhado é um homem muito atraente.
Ele tem um volume gigante entre as pernas.
Eu sempre senti uma atração muito grande por ele.
Toda vez que nos encontramos sinto um fogo tomar conta do meu corpo.
Confesso que sou doida pra dar pra ele.
Praticamente todos os finais de semana visito minha irmã.
Mais já tinha quase um mês que eu não a via.
Então no sábado resolvi visitá-la.
Não tenho o costume de avisar pois sempre tive a liberdade de chegar ou sair a hora que quisesse.
Então por volta de umas dez da manhã cheguei em sua casa.
Toquei a campainha e aguardei um pouco, só quem veio me atender foi meu cunhado.
Ele estava sem camisa e usava um shortinho de tecido fino e bem folgado.
Estava com aparência de que tinha acabado de acordar.
Pedi desculpas por ter acordado ele, mais ele nem ligou.
Mandou eu entrar e disse que minha irmã não estava, pois teve que ir até o trabalho e que só voltaria a noite.
Aquelas palavras acenderam a luzinha da maldade ou melhor. Da sacanagem.
Entramos na casa e eu me prontifiquei a fazer um café pra ele.
Assim fui pra cozinha e comecei a preparar tudo.
Já a muito tempo vinha me insinuando a ele com palavras e atitudes.
Mais pra mim ele nunca tinha notado. Pois sempre me tratou da mesma forma.
Estava na pia lavando alguns utensílios e ele tomava seu banho.
Eu estava tão distraída que não vi quando ele entrou na cozinha.
Ele veio por trás de mim bem quietinho e derrepente enfiou a mão por baixo da minha saía passando a mão na minha bunda e beijando minha nuca.
Primeiro levei um susto, mais quando senti seus lábios beijando minha nuca, e suas mãos acariciando minha bunda, minhas pernas ficaram sem força e eu comecei a tremer todinha.
Aquilo era tudo que eu queria.
Ele só falou uma coisa.
Você achou mesmo que eu não notei como você vem se oferecendo pra mim ?
Meu coração estava disparado e minha buceta parecia pegar fogo.
Sem falar mais nada ele ficou por alguns momentos alisando minha bunda e foi abaixando minha calcinha até que ela ficou jogada no chão.
Então ele levantou uma de minhas pernas e a colocou na pia.
Eu estava desse jeito toda exposta.
Foi quando ele começou a esfregar seu pauzao na minha buceta e as vezes na bunda.
Ele continuou a beijar minha nuca e foi forçando a entrada da minha buceta, até que a cabeça entrou.
Nesse instante eu já não tinha mais forças pra reagir mesmo se quisesse.
Seu pauzao foi me invadindo e dilacerando minha buceta de tão grosso que é.
Quando ele começou a estocar com força e bem fundo não resisti e tive vários orgasmos.
Seu pauzao é realmente magnífico de gostoso.
Quando ele tirou e gozou nas minhas coxas eu me senti tão bem, me senti gostosa !
Então ele me virou de frente pra ele e beijou minha boca dizendo.
Vamos tomar um banho e iremos pro quarto !
Alí eu tive certeza que não seria apenas uma transa, sabia que seria algo bem maior.
Tomamos banho e fomos pro quarto.
Ele praticamente me jogou na cama começou a chupar minha buceta.
Sua língua é tão gostosa quanto seu pauzao e me fez gozar outra vez.
Quando ele começou a forçar sua entrada outra vez e beijava meu pescoço e boca, não resisti e gozei outra vez.
Seu pauzao faz minha buceta se abrir todinha de tão grosso.
Me fez ter múltiplos orgasmos.
Só senti medo quando ele me colocou de quatro e encostou seu pauzao na portinha do meu rabinho.
Eu já dei meu cuzinho algumas vezes, mais nunca pra um pau tão grosso.
Quando ele começou a forçar e a cabeça entrou parecia que era minha primeira vez de tanto que doeu.
Mais eu resisti firme e não reclamei.
Ele foi invadindo meu cuzinho e falando.
Que cuzinho gostoso, é tão apertado !
E socava seu pauzao em mim.
Quando ele gozou enchendo meu rabinho com seu leite e urando de prazer foi uma consagração pra mim.
Ficamos alguns minutos deitados refazendo nossas energias para logo a seguir recomeçarmos.
Desse dia em diante passei a ser sua amante e sempre que posso coloco chifre na minha irmã.
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Minha cunhadinha era uma menina super atenciosa comigo. Mas tinha uma coisa que ninguém percebia, ela vivia se insinuando pra mim. Era sempre muito discreta, porém ousada. Apesar dela ter só catorze aninhos, a moleca de inocente não tinha nada. O problema é que nem sempre ela agia com discrição, qdo achava que não havia ninguém por perto, ela abusava mesmo. Eu mantinha uma certa distância, e evitava ficar a sós com ela, até pq estava noivo e de casamento marcado. Mas um dia, a forma que eu encarava as investidas dela, mudou, e foi após ouvir parte de uma conversa entre minha noiva e a madrinha dela. Eu estava cochilando numa rede que tinha na sacada na area da casa da minha sogra, qdo a tia Lita chegou. Minha noiva estava fazendo as unhas na sala, começaram bater papo, e então a tia Lita falou, que vinha notando p jeito da Nanda qdo estava perto de mim. Falou pra minha noiva abrir os olhos, pq minha cunhada vinha se engraçando comigo a muito a tempo. Minha noiva riu, e respondeu que era o jeito da irmã, que ela era atenciosa com todo mundo, e não seria diferente comigo. A tia Lita falou que notava meu constrangimento qdo minha cunhadinha literalmente me assediava, disse que ela se jogava mesmo, e que eu não dizia nada, e saía fora rapidinho. Minha noiva perguntou como ela sabia disso, e ela falou que notou uma vez, mas não ligou, achando que era só uma brincadeira, mas que noutra ocasião notou outra vez, e passou a observar a menina. E disse tbm pra minha noiva, que sendo homem, uma hr ia acabar não resistindo as gracinhas da minha cunhada e acabaria “caindo na lábia dela”. E fez questão de frisar que ninguém ia poder me culpar, se isso acontece pq a menina me provocava mesmo, e por ser macho, no bom sentido da palavra, eu não ia deixar de lado a oportunidade de levar uma mulher pra cama, mesmo estando noivo, e mesmo que a mulher fosse minha cunhadinha. A resposta da minha noiva me espantou, e me fez pensar que se acontecesse, estava td bem.
Ela foi categórica em dizer que, se minha cunhadinha pretendesse trepar( foi essa palavra usada por ela)comigo, qdo me visse nu, ia desistir na hora. Que o fogo da “priquita” dela ia abaixar com certeza. A tia Lita quis saber pq ela estava dizendo aquilo, e minha noiva quase me fez rir com a resposta, tive que fazer um esforço danado pra segurar a risada. Tanto que passaram a falar mais baixo, mas ainda deu pra ouvir mais algumas coisas. Minha noiva disse a tia Lita, que além de eu ter “uma pirocona”, eu curtia um sexo selvagem, não violento, mas selvagem. E que minha cunhadinha ia se assustar qdo visse o tamanho da minha rola. A tia Lita até riu na hr, mas disse que ainda achava melhor ela conversar com a irmã. E minha noiva frisou que não, que se ela estava procurando ela ia encontrar, não ia ligar e nem brigar comigo, caso acontecesse e ela viesse a drscobrir. Bem, pra começo de conversa, não sou um cavalo como minha noiva pintou, pq minha rola mede exatos dezenove centímetros, então acho que estou dentro da média. Porém muita coisa aconteceu depois de ouvir aquela conversa. Comecei responder as insinuações da minha cunhadinha, que se mostrou mesmo muito afim de trepar comigo. Pelo jeito dela agir, estava na cara que não era mais virgem, mas eu quis ter certeza e joguei com ela, dizendo que ia ser uma delícia inaugurar a bucetinha dela. A safada riu, e sussurou que cheguei tarde, pois deixara de ser virgem a oito meses, com o primo de uma amiga. Fingi espanto, e quis saber mais a respeito, se namorava com o cara, ela riu e disse que pra “dar” não precisa namorar. Perguntei pra quem mais ela dava então, a safada falou que só deu para o primo da amiga, duas vezes depois que ele tirou a virgindade dela, para um outro amigo de escola, e pra mais ninguém, pq “moleque” não está com nada. Ouvir aquilo fez eu me sentir o tal, então arrisquei com ela. Peguei sua mão e fiz ela apalpar minha rola por cima da roupa, e falei pra ela sentir o que lhe aguardava…
Ela não se intimidou, e falou que ia adorar. Minha noiva era estagiária, e trabalhava só meio período. Minha sogra que levava minha cunhada pra escola, ela voltava de van, e ficava na casa da avó. Eu não encarava mais as provocações como antes, e passei a responder à altura. Foram semanas de carícias mais que ousadas, selinhos furtivos, encoxadas e sarradas na bundinha dela, até que a sorte me sorriu. Minha noiva foi pra SP participar de uma palestra, minha mãe foi visitar uma amiga dela, e minha cunhadinha cabulou aula. Peguei-a perto da escola, e vazamos. Em casa não perdi tempo, levei-a pra cama, joguei ela com tudo, levantei a saia do uniforme, puxei a calcinha de lado, e cai de boca naquela xoxota deliciosa. Ela se contorcia e gemia feito uma meretriz. Que delícia vê-la na cama daquele jeito, gozando e pedindo pra eu não parar de chupar. Levantei, olhei ela largada na cama, com aquela cara de safada, tirei a camiseta, os tênis, a calça, e as meias, e deitei. A safada apalpou minha rola e perguntou se não ia tirar a cueca. Mandei ela fazer isso. Qdo puxou a cueca, a cara dela de espanto qdo minha rola saltou duraça pra fora, foi hilária. Ela pegou com gosto, disse que era enorme, falei que era tudo dela, e corrigi, dizendo que era da irmã, mas qdo quisesse poderia ser dela. Botei a mão na cabeça dela e forcei, e ela entendeu. Timidamente pousou os lábios na glande e começou a beijando devagar. Lambia, voltava beijar, e aos poucos começou a chupar. Ela mal conseguia abocanhar minha rola, mas foi super esforçada, e como prêmio, enchi a boquinha dela com muita gala. E o mais gostoso foi impedi-la de parar de chupar, e obriga-la engolir, dizendo que ela era uma putinha safada, e estava pedindo aquilo a muito tempo. Chorou qdo meti a rola na bucetinha dela, implorou pra eu fazer devagar, e eu atendi. Não ia machucar a menina né. Enfim, cansei de gozar com ela e fazê-la gozar tbm. Eu tinha certeza que minha noiva sabia, que fiz da irmãzinha dela, a minha amante.