Minha mae

Carência e desejos proibidos, não resisti.

Sou filho único, na época eu estava com 17 anos. Moramos eu minha mãe Carmem e meu pai Juca, minha mãe é 15 anos mais nova que meu pai, em nossa casa sempre foi normal troca de roupas e ate mesmo andar pelado dentro de casa, somos uma família onde preferimos ficar sem visitas, temos o costume de quase todo final de semana fazer um churrasquinho em casa. Meus pais gostam de beber cervejas, meu pai devido a idade, já não tem mais a mesma resistência, e logo fica sonolento, eu geralmente bebo umas latinhas, mas de forma controlada, fico sempre de olho na casa e na segurança de meus pais.
Uma conversa despretensiosa no colégio entre eu e dois amigos, foi quando um desses amigos comentou que minha mãe é a mais bonita da rua, na hora fiquei meio puto, mas resolvi evitar confusão, chegando em casa, fui no quarto de minha mãe e uma cena normal, minha mãe estava apenas de calcinha tipo asa delta, uma linda bunda a mostra, na hora os comentários no colégio me vinheram a cabeça, tive uma ereção, resolvi sair fui no banheiro e mais uma bronha batida, desta vez em homenagem a minha mãe, depois de gozar me senti estranho em ter me masturbado pensando em minha mãe, mas logo estava envolto em outras coisa, mas claro que passei a observar minha mãe de outra maneira.
Final de semana o tradicional churrasquinho regado com cervejas, tudo transcorria normalmente, meu preparava o churrasco e claro bebendo, assim como minha mãe, almoçamos e ficamos conversando, meu pai logo deu sinais de embriaguez e foi deitar, fiquei conversando com minha mãe, as pernas abertas deixavam a calcinha amostra, eu tentava não olhar mas não conseguia evitar, não sei se minha mãe percebeu, mas o fato era que ela estava bem soltinha.
As latinhas iam sendo consumidas, estávamos nos fundos da casa, um varandão com um sofá e poltronas, minha mãe resolveu encostar a cada movimento das pernas, mais eu conseguia ver, passadas algumas horas, minha mãe pegou no sono, totalmente arreganhada, o volume da boceta me enlouquecia, peguei uma cerveja e fiquei bebendo, lutando contra meus instintos e o fato de ser minha mãe, consumi a latinha e busquei outra, chamei por minha mãe, mas não obtive respostas, me aproximei, perdi completamente a noção, e sutilmente passei o dedo de leve, sem reação de minha mãe, encostei o rosto e pude sentir o cheiro intimo de minha mãe, passei a língua de leve, senti o gostinho, fiquei nesse joguinho por longo tempo, ate que devagarinho enfiei o dedo por dentro da calcinha e senti a buceta encharcada, mexendo o dedo lentamente, minha mãe se mexeu de uma forma que meu dedo escorregou para dentro dela, eu imóvel, um barulho era meu pai vindo, tirei o dedo e passei a chamar minha mãe para ela entrar, meu pai chegou e minha mãe acordou, foram os dois para o quarto, ali mesmo eu bati uma senhora punheta, gozei fartamente e fui dormir.
Acordei no dia seguinte, imediatamente lembrei da punheta e pensei no chão sujo de porra, corri para o varandão, minha mãe tinha terminado de limpar, fiquei sem graça e sem saber o que falar, minha mãe veio me deu um abraço apertado, como eu estava sem camisa, cheguei a sentir os bicos duros, um beijo no rosto e acompanhei minha mãe se afastando sem sutiã, uma camisola fininha e a calcinha pequena enterrada na linda bunda, eu paralisado, ainda levei um flagrante, minha mãe se virou me pegou olhando ela sorriu e continuou andando.
Eu fiquei pensando que minha mãe desconfiou da sujeira, meus pensamentos foram cortados quando meu pai chegou ainda cheio de sono, um domingo de sol, minha mãe veio e falou para meu pai comprar mais cervejas, pois tinha sobrado carnes e que iriam fazer outro churrasco, seria o enterro dos ossos e sorriu. Meu pai comeu algo, e logo pediu num aplicativo as cervejas que claro já chegam geladas, começaram os preparativos, carvão aceso e carne na grelha, não demorou e os tira gostos já rolavam, cervejas abertas, um brinde em família, minha mãe propôs um vira vira entre nos três, viramos as latas e as deixamos vazias, um abraço coletivo, o ambiente estava diferente, minha mãe parecia mais feliz e ao mesmo tempo ansiosa, não entendia o motivo do comportamento dela, meu pai cuidando da churrasqueira, minha mãe sempre abastecendo ele com cerveja, a cada lata ela rindo falava que o churrasqueiro não pode nunca ficar sem cerveja, eu pai ficava todo bobo.
Minha mãe me chamou no canto e pediu para eu fazer uma caipirinha para ela escondido do meu pai para ele não beber, atendi o pedido e de forma discreta entreguei para minha mãe, foi eu entregar e meu pai gritou churrasqueiro também gosta de caipirinha, tentamos evitar mas ele insistiu e lá fui eu fazer outra dose, dessa vez separei um pouquinho para eu, foi a vez do brinde com caipirinha, meu pai resolveu puxar o vira vira e lá se foi a caipirinha, ficamos comendo tira gostos ninguém fez um prato, cervejas iam secando.
Satisfeitos ficamos conversando os três, ate que meu pai meio cambaleando foi na cozinha e logo voltou com mais três caipirinhas, eu e minha mãe tentamos evitar mas de tanto insistir minha mãe aceito e novamente brindamos e viramos o copo, terminada a dose meu pai sentou o sofá com uma lata de cerveja em pouco tempo meu pai já dava sinais de embriaguez, conseguimos pegar a lata e levamos ele para o quarto, minha mãe falou que eu deveria ir arrumando as coisas que ela cuidava de meu pai, obedeci.
Passado algum tempo eu estava terminando a limpeza, quando minha mãe surgiu toda molhada e usando apenas a calcinha, os peitos lindos e fartos a mostra, ela falou que quando colocou meu pai na cama deu um jeito no ombro e que as dores quase impediram ela de tirar a calcinha eu ofereci ajuda, ela aceitou e fomos para o banheiro, eu sentei no vaso e tirei a calcinha, tive a visão de minha mãe toda depilada, uma boceta muito bonita e carnuda, troquei olhares com minha mãe, ia saindo quando escutei um ai, virei era minha mãe tentando abrir o registro do chuveiro, ela falou que não estava conseguindo tomar banho sozinha e me pediu ajuda, hesitei mas ela falou que era seu filho e não teria nenhum problema. Sem argumentos entrei no box, shampoo nos cabelos , as coisas foram ficando fora de controle quando passei a ensaboar os seios de minha mãe, os bicos duros, escutava minha mãe gemendo, eu claro pensava ser as dores no ombro, depois de ensaboar os seios, fui descendo, minha mãe simplesmente separou um pouco as pernas, eu travei, foi quando minha mãe parecia implorar para eu continuar, meu dedo afundou na boceta de minha mãe, os joelhos dela chegaram a dobrar e os gemidos continuavam a espuma facilitava as coisas, agora seria lavar o bumbum, minha mãe girou seu corpo, vi ela erguer os braços e a apoiar na parede, notei que não reclamou de dores, eu ajoelhei e agora tinha a bunda de minha mãe na altura de meu rosto, a agua do chuveiro escorria pelo rego, ensaboei minha mãos e passei a ensaboar as bandas da bunda, minha mãe passou a gemer, deslizei meus dedos pelo rego ao tocar no cuzinho de minha mãe ela curvou mais o corpo jogando a bunda mais para trás, eu já não conseguia me controlar, fiquei alisando o cu de minha mãe, ela por sua vez passou a rebolar e forçando contra meu dedo, eu já metia meu dedo, estávamos entregues, eu num gesto onde eu parecia sair de um sonho levantei, a piroca chegava a doer, antes que eu conseguisse falar ou fazer algo, senti minha piroca ser segura e vi minha mãe ir se abaixando, eu usava shorts, minha simplesmente abocanhou minha piroca e iniciou um boquete maravilhoso, voaram minutos senti que iria gozar tentei tirar da boca de minha mãe mas ela manteve a piroca dentro de sua boca, o resultado forma latos de porra que fartamente eram engolidos, minha mãe continuava mamando, a piroca se mantinha dura, já não tinham palavras, minha mãe se levantou e curvando seu corpo, por trás meti em sua boceta, era apertada, os gemidos iam sendo dados, a piroca ia invadindo com certa dificuldades, mas não demorou e eu tinha cravado minha piroca, minha mãe passou a rebolar enquanto eu ia bombando cada vez com mais intensidade, minha mãe gozou umas duas vezes enquanto eu fodia sua boceta, numa das vezes em que a piroca saiu de sua boceta, eu na ânsia de meter de novo na boceta, terminei acertando o cu de minha mãe, ela não demostrou querer parar, o cu era ainda mais apertado, mas lentamente fui vencendo e logo eu fodia o cu de minha mãe, ela novamente gozou, eu também gozei agora dentro da bunda de minha mãe, a piroca ao sair liberou uma quantidade de porra que escorria pelo cu de minha mãe, viramos de frente e nos beijamos de forma intenso, tomamos uma ducha e voltamos para o varandão.
pegamos uma cerveja e brindamos, minha mãe se mantinha nua, não resisti e cai de boca em sua boceta, chupei por longos minutos ate que senti o néctar de minha mãe, ela que se virou oferecendo agora sua bunda, eu arreganhei e lambi o cu de minha mãe enquanto ela urrava baixinho, busquei sua boceta e passei a dedilhar enquanto sugava seu cu mais uma vez mamãe gozou, recuperada ganhei um boquete maravilhoso ode o restinho de minha porra foi engolido. Bom claro que viramos amantes, enquanto meu pai dorme eu e minha mãe estamos tirando nossos atrasos, hoje ainda rimos quando lembramos das dores no ombro de minha mãe. kkkk

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