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A iniciação do Garotinho de 10 anos que eu supervisionava (Ryan)

894 palavras | 1 |4.43
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Esse conto traz vivências reais. Nada fictício.

*Continuação do conto “uma dinâmica na piscina faz o menininho gozar”

Por volta de 08/09h eu já seguia caminho para a casa de Ryan honrando meu compromisso de supervisão em cima do garoto que peguei punhetando numa meia.

Minha escola (turno da tarde) vivia em greve, o que me tornava cem porcento qualificado e
disponível ao cargo.

Obviamente (na faixa do horário da manhã), Ryan estava na escola. Então matava o tempo adiantando tarefas e o nosso almoço. Com 13 anos eu sempre fui muito independente. Tinha conhecimento prático na cozinha só acessando vídeos de culinária no celular. O rango em sim sempre bom. Mas para regrar a alimentação do menino tive de comprá-lo com o tempo de uso estipulado em frente a tela do meu celular. Foi assim variando entre 13:30/14h duma tarde que Ryan surgiu se balançando na sala com o aparelho suplicando por minha permissão. Não vendo problema concebi o seu desejo e despachei o moleque pro quarto já que eu seguiria enrolado por muitas tarefas.

Ao dar uma pausa na varrida, decidi ir até o outro cômodo checar se tudo corria ok. Ryan tocava a melhor e mais barulhenta punheta de todas de olhos fechados. Seu pinto já batia um cumprimento notável para a idade mesmo não sendo lá tão impressionante, mas já bem maior que a rolinha de uns menor putos da volta. Penso acabar com a putaria, mas o moleque se adianta primeiro e assopra para mim recostar ao seu lado.

De calças abaixadas meu pau começa a latejar quando Ryan o suaviza com suas mãos macias em um vai e vem. Logo retorno a mente para o dia saudoso da dinâmica na piscina. Eu que já tinha desvanecido com a visão de seu reguinho só de sunguinha, agora endoidecia com o puto despido. Os lábios grossos do menino desabam fácil na cabeça do meu pinto para em seguida retornarem rápido a superfície estalando um beijo surpresa no céu de minha boca. E assim fica intercalando os lábios na minha boca para desabar novamente no meu pau. Não demoro ajeito o viadinho no meu colo. Como em uma batida quase lenta, os sons de seus pulinhos aprisionam meus gemidos junto ao seu corpo em uma sensação de claustrofobia que logo nos desmancha de prazer.

No passo que o seu cuzinho se manifesta de dor reflito conscientemente em aplicar uma trégua, mas sou domado pelo próprio tesão que o faz crepitar numa tentativa balbuciar palavras que por muito pouco quase não identifico.

— Tira, tira! Vai sannngrar-r!!! Tiraaaaaa!! Aiiiiiiiiii!

Resvalo os dedos pelo o seu cabelo preto de fios cacheados e o asseguro de que vou gozar. Os lençóis se espremem ao sacolejar de nossos corpos salpicados de suor enquanto entulho meu sêmen pra dentro de seu cuzinho ao o tombar de bruços na cama. Deixo meus dedos retornarem pro seu cuzinho agora escorrendo leite enquanto meu peito lateja em ritmo bombardeado pra cima.

Ryan perdia ali a virgindade do cu numa inocente travessura por seu desespero a todo custo em bater punheta, mas o safado dá altas risadas mesmo quase sem fôlego.

Meio bambo ainda com as preguinhas do cu arrebentada, gerencio seu banho pagando um boquete para deixá-lo de bom ânimo pós-sexo. Escorre mais baba do que leite por conta da exaustão, ainda assim o moleque vibra dos pés a cabeça. Antes de implementar o café da tarde passo uma pomadinha no seu cu garantindo que a dor não será mais recorrente dentre uns minutos, meia hora. Mas ele nem liga e sai a lanchar. No outro dia fazemos tudo de novo. Pegando mais leve dessa vez já que meu pau vinha crescendo e ficando mais grosso a cada trepada com esse pretinho.

Com o sexo frequente Ryan foi expandindo as novas descobertas com outros putinhos da rua que o mesmo iria terminar me apresentando. Hoje talvez seja mais fácil de assegurar que de todos os viadinhos que ativei a partir dali, Ryan conquistou um nível quase invejável já que de vez ou outra me pego acariciando uma foto do seu rosto solta em alguma gaveta do roupeiro. Uma das últimas vezes em que estive frente a frente com este menino nos tempos atuais ele estava namorando com uma menina. Contou que a comeu num passeio a cachoeira, que os gemidos dela eram mais barulhentos que as águas batendo contra as rochas. Provoquei que só não podiam ser mais altos que os dele sentando a bundinha no meu pau. Rimos mais ainda. Dado um determinado tempo ensaiei que iria embora. Ryan, porém, apertou meu braço. Flagrei um brilho no canto dos seus olhos lembrando a figura infanto juvenil que um dia me foi. Comi o moleque dos 10 aos 13 anos. E dele tinha ainda mais brasa para estalar um tempinho mais velho depois seria agora. Mas tudo não passou de uma breve insinuação de sua parte. Mas a pergunta que me ressoa até hoje é… E se não foi? De toda maneira fui embora, mas não antes de receber uma nova mensagem de áudio.

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1 comentário

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  • Responder Lagartixa ID:w73hy49d

    A história é boa, mas a escrita broxa qualquer um