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Seduzido pelos filhos. Cap 01

1418 palavras | 3 |3.64
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Jucca Huan encerrou a última série de barra fixa e tirou sua regata preta, ainda com um calção de corrida e tênis. Com uma toalha, ele enxugou o suor de seu corpo bronzeado. Ele é um homem de 42 anos, apesar de não parecer, e um ex-lutador profissional, alto e musculoso. É formado em administração, e a luta livre continuou sendo seu passatempo preferido. No passado, já ganhou títulos e campeonatos. Aos 31 anos, ele largou os ringues para abrir uma empresa de bebidas energéticas bem lucrativa. Pôde dar uma vida mais confortável para sua família.
As mulheres se atiravam nele, então teve um filho com uma jovem mulher, ela os abandonou porque não queria viver cuidando de homem e de criança, mesmo que Jucca tivesse tentado que fossem uma família. Ela deixou o menino Haroldinho com Jucca e fugiu, e ela era estudante de moda quando engravidou.

Jucca então conheceu mulheres e homens, desejando que alguém substituísse o vazio de uma mãe ou de mais um pai para lhe dar apoio e amor ao garoto. Mas infelizmente essas pessoas só quiseram o corpo de Jucca e usufruir do dinheiro e da fama dele, e não amaram o filho do lutador. Já desistindo do amor, Jucca finalmente conheceu uma mulher, mãe de um menino também, um ano mais novo que o garotinho de Jucca. Os meninos se tornaram amigos e irmãos rapidamente. O casamento de Jucca com essa mulher tem dado certo até aos dias de hoje, e seus filhos cresceram.

Jucca saiu da sala de exercícios em sua mansão. Hoje foi um bom dia para ele passar algum tempo na academia da casa. Sua mulher tinha alguns negócios para tratar na rua, então deixou o marido em casa com os meninos, não que eles precisassem mais de babá. O filho de Jucca já tem 19 anos, e o da mulher, com outro homem, tem 18 – fez há um mês.

Tendo pensado no que fazer para o jantar, Jucca subiu as escadas em direção à cozinha.

O enteado de Jucca tinha ido para lá primeiro e se concentrava nos estudos, pois está para iniciar na faculdade. Lauro, desde que Jucca e o filho entraram na vida dele e de sua mãe, passou a chamar seu padrasto de pai.

— Tenho que estudar, pai, pra não chegar tão sem noção no primeiro período, né… — falou com um doce sorriso.

Jucca sorriu pra ele. Lauro sempre foi mais estudioso do que Haroldo. Foi mais fácil do que Jucca esperaria o enteado aceitar um substituto para seu pai verdadeiro. Temeu que o garoto agisse com algum ressentimento para com o novo homem de sua mãe. Lauro, até hoje, meio que gravita em torno do padrasto. Jucca conseguia entender o porquê e sobre como o jovem sempre o viu como o único pai presente e para amar. Pai é quem cria, né?

— Faz muito bem. Filho. Eu tava pensando em irmos dar uma volta mais tarde. Você viu o seu irmão?

— Tá lá fora bolindo no carro dele como sempre. Parece doido, como se tivesse ganhado hoje.

— Ok, Laurinho. Termine de estudar, que depois vou tomar banho e me organizar pra sairmos.

— Uhum.

Vendo seu padrasto frente ao balcão, o enteado pensou consigo:

“Bem que a vida poderia ser como nesses filmes em que se pode trocar de corpo com outra pessoa… eu trocaria de corpo com a minha mãe… só pra deixar o marido dela foder minha boceta e minha bunda até ficar um vácuo sideral nos meus buracos…”.

Jucca andou até a porta e abriu-a, para dar na garagem e ver seu filho com o corpo curvado e a bunda empinada na direção do sexo do pai.

Dava pra ver as polpas dos glúteos mais claros que a tonalidade bronzeada onde o sol pôde dourar, um longo cofrinho e um pouco do cu de Haroldo mostrava-se provocativo para um pai bissexual. Mais alguns poucos centímetros e o furinho rodeado de preguinhas poderia ser visto pelos olhos do homem ainda com o short que vestira para fazer exercícios. Teria que admitir que se tratava de um rabo durinho e carnudo, ainda que de seu filho.

— Dinho, depois vá tomar banho, vou levar a gente pra passear.

Haroldo se virou para o pai e sorriu, o corpo sujo de graxa.

— Tá bom, pai, tô quase terminando mesmo.

Ao se agachar, a bermuda do rapaz arriou um pouco mais, terminando de escancarar uma bunda aberta e um cuzinho liso obscenamente visível na fenda do gostoso rabo jovem e muito tentador para quaisquer paus, caralhos, rolas e picas.

Podendo ver de perto o asterisco e as pregas do delicioso cuzinho, o pai terminou:

— Então até depois.

— Tá beleza, chefia.

Dinho pegou na ferramenta e continuou a trabalhar com as mãos e na posição de bunda pronta para levar rola. Puxou ao pai à não usar cueca em casa.

Enquanto Jucca voltava à cozinha, o filho biológico pensou em voz alta, para o interior do carro:

“O tempo só te deixa mais gostoso, pai. Tenho que conseguir atolar a rola do senhor no meu cu…”.

Um tempinho depois, Jucca voltava do banheiro e viu os rapazes sussurrando um para o outro. Ele coçou a barba e os ignorou.

— Pai, eu mostrei uma foto do meu pau na barriga de uma mina, mas o Laurinho disse que, só acredita que é mesmo o meu pau, se o senhor mostrar o seu e ele poder comparar. Claro que a mãe dele não pode saber, e fica entre nós três.

Jucca paralisou de costas para a geladeira. Pegaram-no de surpresa.

— Vocês verem meu pau? Agora?

Lauro incentiva:

— É, Jucca, e assim eu vejo se fica provado ou não.

— Mostra logo, pai. Somos homens. E não tem machistas aqui.

Jucca pensou, meio sem ação. Que pedido.

— Então vejam daí… — parou de hesitar.

Dito, Jucca abaixou o calção, com as duas mãos, e descobriu seu cacete pesado com grandes bolas e uma cabeça semicoberta e pentelhos emoldurando o pau grande entre as coxas fortes e peludas.

— Pronto. Agora deixa o Laurinho comparar com o meu na foto, pai…

Jucca levou as mãos aos quadris largos e esperou. Lauro demorou-se comparando pela tela do celular e olhando para o caralhão flácido e enorme de seu padrasto grande e forte.

— Acho que já deu pra comparar — e Jucca subiu o calção.

O inebriante cheiro de rola tomou conta das narinas presentes. É realmente um falo impressionante e poderoso, aparentando como que cheio de porra para sair em abundância da pica monstruosa. A boca do mais novo até salivou.

Os rapazes forçaram alguma normalidade e ficou cada um no seu celular, num silêncio cúmplice, de família.

“Se meus filhos não fossem tão héteros, eu acharia que se agradaram e ficaram com tesão por causa do meu pau…”.

O homem da casa terminou o jantar. Também quis levar na naturalidade o pedido dos filhos.

“É, Jucca, e assim eu vejo se fica provado ou não.” . “Mostra logo, pai. Somos homens. E não tem machistas aqui.”

E Jucca nem pediu que visse a foto do filho no celular – se existia mesmo essa cena com o pinto duro sobre o umbigo de uma garota. Preferiu não ser enxerido. Nem lidar como esses pais totalmente héteros os quais divulgam as artes de um filho comedor de bocetas. Sim, os meninos e a mulher de Jucca sabem que ele já curtiu homens, ainda que sendo apenas o ativo, mas com beijos e carícias.

Jucca caminhou para o quarto a fim de tomar um banho.

Ele entrou na suíte e tirou o short, deixando seu pau enorme e flácido cair. Tinha 15 centímetros estando mole. Ser um homem acavalado contribuiu para ter uma libido hiperativa ao longo de sua vida. A virilha e o volume sempre eram cobiçados no ringue pelas pessoas as quais lhe deram o apelido de pênis de Dinossauro T-Rex — ou Jucca-Rex-mole.

Era uma delícia admirarem o pacote na roupinha colada de luta. Isso o ajudou a conseguir muitas noites de sexo, mesmo com alguns de seus amigos lutadores “heterossexuais”.

Continua…

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3 Comentários

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  • Responder Thiago ID:44zsrjphfij

    Afff…. Não sei como consegue elogios…
    Cara rico, lindo, mansão…
    Parece Julia e Sabrina versão gay…. Nem consegui terminar d ler, muito floreado e artificial

  • Responder Jairo ID:830y8p1d9b

    Para um começo tá ótimo. Sabe escrever bem. Parabéns.

  • Responder Não Acredito ID:81rppw76ic

    Cara, se precisa postar esse conto em todos os sites? Pior que tem umas 10 partes e ele posta só isso. Vou postar tudo de uma vez pra ver se acaba logo essa chatice, em todo site cara.