Usado e abusado por Titio e meus 2 primos (parte 1)

No conto anterior, eu relatei como meu tio abusou de mim no meio do mato durante uma festa de família, agora, meu tio e meus primos abusaram de mim.

Os meus contos são todos verdadeiros e vou alterar pouca coisa pra manter a privacidade dos envolvidos
Eu sou o EduEdwards, atualmente tenho 25 anos mas essa história aconteceu quando eu tinha por volta dos 10-11 anos. Eu não era mais virgem e já tinha malícia, era bem safadinho com os garotos da rua e outros meninos, havia dado poucas vezes mas já conhecia mais da metade das rolas dos garotos com quem brincava pelas tardes, depois da escola.
Ia ter um feriado prolongado e a família toda havia planejado fazer um festão lá no sítio do meu tio. Dois dias antes do feriado começou a chover bastante e a fazer frio e, nessas condições, não ia dar pra curtir a piscina e o rio que passava pertinho da sede do sítio. Apesar das condições climáticas desfavoráveis, algumas pessoas da família ainda confirmaram.
Meu tio ia folgar do trabalho um dia antes do feriado, e ele queria ir pro sítio antes para dar uma organizada nas coisas antes do pessoal chegar. Como era período de férias escolares, ele chamou uns sobrinhos pra ir ajudar com a organização da festa, fiquei todo ouriçado pensando no que poderia rolar lá no meio do mato novamente. Ele já havia conversado com meus pais antes, que aceitaram numa boa o filho bixa ir pra um lugar isolado com o tio pedófilo (se eles ao menos soubessem disso).
Combinamos de sair na quinta antes do almoço, aí daria pra arrumar tudo. Quando meu tio passou em casa, no banco da frente estava o meu primo Tiago e no banco de trás estava o Pedro, pensei que ia dar tudo errado pra mim, pois achei que meus primos não tinham aceitado ir ajudar. Tiago é um moleque ainda, apesar de seus 20 anos, branquinho, magrelo e peludo, uma rola de 18 cm, tem cara de safado e sempre fazia brincadeiras de duplo sentido, e o Pedro (meu primo mais próximo e que já tinha feito muita putaria com ele), ele tinha 15 anos, um pau fino mas grande pra idade dele era bem safadinho e costumávamos nos chupar as vezes. Ele era o típico menino que não sabíamos se era gay ou hétero, parecia um dos meninos do Colírio Capricho.
A viagem foi de boas, a gente conversava sobre coisas aleatórias, sobre o que a gente tinha que organizar e meu primo mais velho falava sobre o namoro dele e meu tio ia aconselhando sobre a vida amorosa. Eu fiquei a maior parte do tempo calado, porque não entendia dessas coisas. Chegando no sítio, descarregamos o carro e levamos as coisas de dormir para o quarto, decidimos que iríamos dormir todo mundo no mesmo quarto para aproveitar o único aquecedor que tinha lá. Começamos a limpar as coisas, estava bastante bagunçado, mas como estávamos em 4, o serviço acabou rápido, no meio da tarde a gente já tinha tudo organizado, então resolvemos relaxar um pouco.
Meu tio e Tiago (meu primo mais velho) começaram a beber cedo e como Pedro e eu não bebíamos, e ficamos brincando ali perto deles. Não ficamos prestando atenção sobre o que eles falavam, mas percebi que eles riam bastante e ficavam olhando para a gente. Já estava perto de escurecer, até que a voltou a chover muito forte e Pedro e eu tivemos que voltar para onde meu tio e Tiago estavam para nos abrigarmos. Deu pra perceber que Tiago já estava meio soltinho enquanto meu tio ainda estava tranquilo, pois era mais acostumado a beber.
Eles estavam falando sobre as mulheres que eles já tinham comido e perguntaram pro Pedro se ele já tinha chupado e comido uma buceta. Meu primo ficou um pouco sem graça e disse que já tinha chupado mas nunca tinha comido uma menina. Eles caçoaram do Pedro chamando ele de “virjão” e que já estava na hora de perder o cabaço. Depois o Tiago perguntou pra mim se eu já tinha feito alguma coisa com uma menina. Gelei nessa hora, dei uma olhada pro meu tio e ele estava com uma cara de safado olhando pra mim, e falei que ainda não tinha pegado nenhuma menina (mesmo já tendo dado pro meu tio que estava ali há 3 metros de mim e já tinha bebido a porra do meu primo mais de 50 vezes, eu não fico falando disso, sei fingir e guardar segredo).
Meu primo Tiago riu demais de mim e disse que eu ainda não era homem. Emendou com:
– Você pelo menos já goza? Balancei a cabeça negativamente e eles caçoaram bastante de mim, me chamando de bixinha que eu nem prestava pra ser homem, mas para que eu não me preocupasse pois eu ia virar homem hoje. As piadas continuaram na mesma forma que meu tio e meu primo iam bebendo.
Em certo momento, meu tio disse que ia preparar algo pra gente comer e quando chegou até a cozinha, verificou que tinha esquecido a sacola com as carnes na sua casa, só deu pra ouvir ele xingando de longe. Chegou na varanda que a gente estava, com cara de bravo e disse que tinha que voltar até a sua casa para pegar nossa comida que ele tinha esquecido e perguntou se alguém queria ir com ele. Eu tentei parecer não muito animado, porque eu queria mesmo era ficar a sós com meu tio e provar daquela rola, e me voluntariei.
Nisso, meu primo mais velho disse que ele que iria com meu tio porque ele precisava comprar mais bebida, que a que ele tinha levado não ia durar a noite toda, como pensava. Por dentro eu fiquei furioso, mas não transpareci nada porque sou discreto. Já me tinha acendido um fogo no rabo que só apagaria depois de o meu tio cravar aquela rola enorme sem dó em mim e me fazer ficar com o cuzinho inchado.
Então eles foram, Tiago e meu tio, era de noite já, lá pelas 6/7 da noite. Pedro então perguntou pra mim:
– E aí, que está a fim de fazer? Respondi que não sabia, que tanto faz. Então ele falou:
– Vem cá, me faz gozar que eu tô com a rola doendo já, preciso gozar porque tô o dia inteiro sem aliviar.
Sem cerimônia, ele me puxou para ele e me beijou bem gostoso (Pedro era um dos únicos caras que eu havia beijado, com os outros era só meter e tchau, eles só me usavam quando estavam com tesão). Ele beijava forte, chupava meu pescoço, mordia meus lábios e a mão dele estava dentro da minha calça, apalpando minha bunda e procurando meu cuzinho. Tirei a rola dele pra fora e fiquei punhetando enquanto recebia aquele beijo maravilhoso. Como nosso tio e primo poderiam voltar a qualquer hora e pelo frio, só abaixamos as calças.
Pedro tinha uma rola normal pra idade dele, uns 15 cm, cheio de veias e cabeçudo, como um cogumelo. Já tinha chupado tanto que eu sabia exatamente o gosto que tinha, era maravilhoso. Abaixei ali mesmo onde estávamos, na área externa, e abocanhei aquele pau que estava babando muito já. Fiquei de quatro e enquanto chupava meu primo, ele ia alisando minha bunda. Eu sempre gostei de garganta profunda, e Pedro sabia disso então ele forçava rola dele goela abaixo, me fazendo engasgar e babar muito, e ele sabia que eu adorava aquilo.
Ele começou a enfiar uns dedos em mim e percebeu que já estava bem larguinho que o normal então ele pergunta para quem eu estava dando. Tirei o pau dele da boca e respondi que não falava nem sob tortura, que era bom em guardar segredo. Depois de uns 10 minutos chupando e ele colocando os dedos em mim, ele me virou e encaixou o pau dele na portinha do meu cu, sequer ele deu uma cuspida e já foi enfiando.
– Estava com saudade desse cuzinho primo, se a gente fosse vizinho iria meter todos os dias em você.
– Ai Pedro, vai devagar, está muito seco, está me machucando.
Então ele tira de dentro de mim e eu sinto um alívio, ele abre bem a minha bunda e manda eu fazer força pra fora, porque assim ia doer menos. Assim eu fiz, e de supetão, meu primo enfia de uma vez aquela jeba em mim e ficou parado lá no fundo do meu cuzinho, estava muito dura e eu sentia o pau dele pulsar dentro de mim. Eu nem senti muita dor, e gemia gostoso. Isso deixou Pedro com mais tesão, então ele começou a bombar, tirava tudo e colocava devagar, ele foi mesmo me amaciando, me deixando mais larguinho.
Depois ele se senta em uma cadeira e manda eu me sentar nele, daí eu tive que tirar minha calça pra eu conseguir me movimentar melhor. Eu não alcançava muito bem o colo dele pq eu era menor que ele, então ele me puxa pela cintura e me encaixa certinho em seu colo. Eu sentei gostoso, rebolava bastante e dava umas quicadas, enquanto isso ele ficava puxando meu cabelo, apertando meus peitinhos e me empurrando pra baixo.
Ficamos nessa uns 5 minutos, e ele me manda ficar de quatro, só apoiei as mãos na cadeira e empinei bem meu rabo. Ele olhou meu cuzinho e riu do estrago que ele estava fazendo. Me sentia todo aberto, não doía muito, estava mesmo era pegando fogo, queria que ele me comesse logo, ele me tratou com carinho, não foi com a intenção de me machucar.
-Pedro, coloca a cara na cadeira e abre sua bunda com as duas mãos, quero enfiar até o talo em você, falou meu primo e eu obedeci. Foi colocando devagar mas sem parar até o fundo, senti uma leve dor e soltei um gemido e ele falava que ali eu poderia gemer e gritar a vontade que ninguém iria aproveitar, que era pra meu me entregar totalmente a ele.
Não conseguia mais raciocinar, as metidas dele foram intensificando e a cada socada, sentia cada vez mais meu cuzinho ardendo até que chegou em um ponto que pedi pra parar um pouquinho e ele nem deu bola, continuou metendo. A minha perna já estava ficando mole, gemia muito alto quase gritando:
– Ai Pedro, seu filho da puta, você está me machucando, vai mais devagar.
– Uai putinha, não era isso que você gosta? Já te como há quase 1 ano e você sempre gostou de dar pra mim.
– Mas é que hoje está doendo muito, para um pouquinho, não estou aguentando mais. Ele falou todo debochado:
– Quis dar, agora aguenta.
E assim foi, ao invés de diminuir as estocadas, ele aumentou a força e a velocidade, nessa hora eu já estava vendo estrelas, meu cuzinho estava pegando fogo, devia estar todo vermelhinho já. Me segurou pela cintura e tirou o pau de dentro de mim e depois meteu tudo de uma vez. Eu soltei um grito muito alto, quase desfaleci sobre a cadeira, na verdade ela que estava me segurando pois já não tinha mais forças. Tirou e socou fundo novamente, fez isso umas cinco vezes e falou que não estava mais aguentando, que tava perto de gozar e perguntou se eu queria na boquinha ou no cuzinho? Eu nem respondi só gemia, então ele disse que ia me leitar meu cuzinho mesmo. Aumentou a velocidade das estocadas e deu um urro quando despejou toda a porra dentro de mim, senti uns 5 jatos inundando meu cuzinho todo arregaçado. Ele tirou a rola e mandou eu limpar já socando na minha garganta. Depois de sugar até a última, meu cu estava pingando porra e ele disse pra gente ir tomar um banho enquanto nosso tio e primo não voltavam. No banheiro, a água escorria em mim e eu sentia meu cuzinho arder, estava complemente dolorido.
A água estava quentinha, não demorou muito para ele ficar de pau duro novamente, vocês sabem como jovens são, com os hormônios a flor da pele. Ele me bolinava durante o banho, ele passava o sabonete no meu corpo, demorava um pouco mais nos meus peitinhos, esfregou bem meu pau, me punhetava muito gostoso enquanto mordia minha orelha. Então ele perguntou:
– Você está com o cuzinho muito ardido?
– Mais ou menos por quê?
– Porque eu to a fim de meter mais em você.
Não respondi nada, só empinei minha bunda pra ele que entendeu o recado, aproveitou que o sabonete estava em sua mão e passou na sua rola e em meu cuzinho e foi enfiando. Estava muito mais gostoso agora que eu estava larguinho, não doeu muito, só estava sentindo prazer.
Estava muito gostoso a água caindo em mim e ele metendo gostoso. As estocadas estavam fortes mas eu aguentava com maestria, gemia que nem uma putinha na rola do Pedro. Sentia todos aqueles 15 cm saindo e entrando até talo, do jeitinho que eu gosto. Como Pedro já havia gozado a pouco tempo atrás, ele ficou metendo em mim muito tempo, não tenho nem noção de quanto mas acho que foi mais de meia hora, porque meu primo me comeu em pé, com as mãos apoiadas no box, de quatro, de frango e eu até sentei nele. Meu cuzinho já estava todo amaciado, só sentia prazer.
Enquanto ele me enrabava no banheiro, percebi que tinha começado a chover novamente, então imaginei que meu tio e o Tiago iriam demorar um pouquinho mais pra voltar pro sítio, então ficamos “despreocupados”, engano nosso, porque uns 10 minutos depois que começou a chover, ouvimos um barulho de carro chegando. Gelei, bateu um desespero momentâneo, sendo que por mais que não haveria problema com o meu tio (inclusive acho que ele iria adorar me ver dando pro Pedro), não podíamos deixar que meu primo Tiago soubesse de nada, porque ele poderia contar pra todo mundo e gerar um escândalo na família.
Meu primo Pedro saiu correndo do banheiro me deixando lá todo arrombado e tremendo de medo. Não conseguia mais raciocinar, só fiquei pensando no que poderia acontecer a partir de agora, meu primo desconfiado, falando para todo mundo que eu era uma putinha, meus pais me expulsando de casa. A única coisa que me acalmava era meu tio, que poderia aliviar para meu lado.

Continua …

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