Minha Filha me Pegou Me Masturbando

Estava no banheiro e minha filha de 14 anos me pegou me masturbando

Tenho uma filha de 14 anos. Sou pai solteiro, sua mãe morreu ao parir ela, nós sabíamos que era uma gravidez de risco, mas ela me fez prometer que se algo acontecesse no parto, era para salvar a criança e não ela. Infelizmente ela acabou tendo uma hemorragia o qual os médicos só tiveram tempo de tirar o bebê. Eu fiquei muito abalado com a morte dela, era a mulher da minha vida, sinceramente eu pensei em desistir da vida, mas ela me deu um objetivo, cuidar da nossa filha com todo o amor que ela merece de mim e mereceria da sua mãe.

Com esse objetivo, cuidei da nossa filha. Sem muito apoio familiar, alimentei ela, dei banho, dei amor, carinho, um lar e educação. Tratei minha filha como se fosse minha mulher. Eu só pequei em uma coisa, educação sexual…

Ela cresceu, 1,50 de altura, peitos médios para grandes, uma cintura fina mas avantajada, bundas grandes, um corpo atlético por causa do vôlei e flexível por causa da yoga. Cabelos longos e morenos, olhos castanhos, uma boca arrosada e pequenas sardas na sua face. Ela nunca quis raspar a bucetinha dela, eu sempre fui contra e sempre raspava o meu saco, nunca fui muito fã de pelos, mas sempre respeitei a decisão dela e nunca forçava ela a nada, ela tinha uma bucetinha bem peludinha, já na idade era bem preenchidinha a púbis. Ja eu, 1,70 de altura, cabelos pretos e cacheados, um corpo definido mas não bombado, olhos castanhos, boca carnuda e um tamanho de rola (15-16cm).

Nós fazemos tudo juntos, desde dormir à tomar banho. Ela sempre gostou de dormir comigo, sempre se sentiu segura ao meu lado, então nunca precisei colocar uma cama no quarto dela, ela só o usa para estudar ou passar o tempo. Assistimos Dr House juntos enquanto tomamos café, almoçamos e jantamos, é o nosso hobbie. Tomamos banho juntos porque ajuda a economizar água, mas nunca impedi ela de tomar banho sozinha, ela sempre vinha por conta própria, e também os nossos banhos eram muito divertidos. Nunca precisei de outra mulher na minha vida, minha filha era meu tudo, tudo que eu precisava, eu estou feliz de ter tido ela.

Tudo começou quando era uma 16 horas da tarde, ela chegou em mim e disse que estava decidida, que iria raspar a buceta, fiquei bem alegre com a sua tomada de decisão, “Mas tem uma coisa…”, ela disse meio desanimada, “eu não sei me depilar, pai”, eu falei que não tem problema e que ia ajudar ela com isso quando fôssemos tomar banho, perguntei se ela queria se depilar com cera ou com gilette e ela escolheu a gilette por medo da cera ser muito dolorida. Seria uma ótima oportunidade para ensinar ela a se raspar afinal eu já estava meio peludo e queria me livrar, então ia poder ensinar ela na prática. Fomos à farmácia procurar uma gilette menos agressiva para a pele feminina, achamos uma não muito cara e levamos para a casa.

Deu 20 horas e fomos tomar banho depois de termos assistido dois episódios de Dr House jantando bife com purê de batata e arroz. Entramos no banheiro, tiramos a roupa, pegamos nossa gilette e entramos no box do banheiro.

-Primeiro de tudo nós molhamos bem a área que vamos raspar- Eu disse, sempre ensinando para ela raspando o meu junto, para ficar mais claro -E sempre raspamos a área com alguma espuma, como estamos no banheiro vamos usar sabonete mesmo- Fui ensinando ela todos os segredos de como usar a gilette contra os pelos, mas ela, por sua clara inexperiência não estava conseguindo fazer uma boa raspagem quase se cortando inúmeras vezes.

-Ai pai, eu não estou conseguindo fazer que nem o senhor, me ajuda aqui!- Ela diz entregando a gilette nas minhas mãos -Pode me ensinar na prática?

Eu peguei a gilette da mão dela e para facilitar peguei um banquinho de plástico preto que fica no banheiro

-Senta aqui então, e abre as pernas- Disse eu em um tom compreensivo, afinal não nascemos sabendo.

Ela sentou e arreganhou as suas pernas para mim. Há muito tempo que não via sua bucetinha de tão perto, era linda, tão bem formada, lábios carnudos e tão rosinha, eu fiquei maravilhado pela vista, afinal faz tempo que não dou banho nela de fato, ela começou a se lavar com 7 anos, e sua região sempre coberta por pelos, fiquei deduzindo como ela iria ficar depois que eu raspasse ela inteira, não falei nada mas aquela imagem ficaria na minha cabeça por muito tempo. Peguei o sabão, liguei a magueira do chuveiro e passei por toda a sua região pubiana, desliguei a mangueira e o chuveiro, peguei o sabonete e fui deslizando por toda a região vaginal, ela deu uma leve ofegada pois sentiu prazer praticamente pela primeira vez na vida, e eu me segurando para não ficar duro. Peguei a gilette com a mão direita e com a mão esquerda fui esticando a pele dela para poder raspar. Ela sempre atenciosa ao detalhe e à habilidade da minha mão, e também atenciosa ao que eu dizia, que estava dando várias lições sobre como raspar ela. Comecei pela púbis, a parte mais alta da região vaginal, já revelando uma pele incrivelmente lisa, apesar de tanto tempo peluda, não deu nenhum sinal de irritação da pele. Fui descendo por toda a extensão da púbis até chegar dos lábios vaginais. Nessa parte fui muito cuidadoso porque sabia que qualquer erro poderia resultar em um corte, com a mão esquerda fui abrindo os lábios e com a direia removendo os pelos que via pela frente. Acontece que uma hora, para estabilizar o corpo dela, coloquei a palma da minha mão esquerda na vagina, cujo meu dedão foi inteiramente no clitóris dela que com um toque fez tremer todo o seu corpo.

-Tudo bem filha?- Disse eu preocupado, sem saber onde estava realmente tocando

-Eu não sei pai, veio uma sensação estranha quando você abriu a palma da sua mão- Disse ela ofegantemente

Eu, percebendo onde estava tocando, ao invés de parar ou afastar a mão, com o dedão esquerdo continuei estimulando seu clitóris

-Tipo assim?- Disse eu, movimentando o clitóris para cima e para baixo, depois fazendo movimentos circulares

Ela, ofegante, se contorcendo por todo o banco disse:

-Ai pai, bem aí!-

Eu soltei o meu dedão do clitóris dela e passei para a mão direita, com o dedão fui andando por toda a região da buceta dela, indo para cima e para baixo, fazendo ela gemer tanto que estava quase caindo do banco. Como a buceta estava toda ensaboada meus dedos deslizavam livremente por toda sua extensão. Com a mão esquerda peguei no seu peito e fui bricando com o mamilo, rodando ele pelo meu dedo e apertando levemente ele. Ela gritava e gemia, se contorcia e tremia, foi assim por 2 minutos, mas na verdade eu poderia ficar alí por horas.

-Pai! Pai!- Ela começou a se tremer toda e seu corpo começou a ficar rígido. Ela tinha acabado de ter seu primeiro orgasmo bem alí, na minha frente, causado por mim.- Ah, Ah, Ah, o-o que foi isso?! – disse ela, ofegando, parece que acabara de ver estrelas. -Você teve um orgasmo minha filha, quando se estimula muito essa parte aqui – apontando para o clitóris – você sente essa sensação incrível, isso se chama orgasmo – Terminei minha sentença. – Nossa, foi a melhor sensação que eu já tive na minha vida – Disse ela, extremamente maravilhada.

Eu, super durasso masturbando minha filha, não podia ir mais além, queria muito enfiar meu pau nela agora e fazer dela minha mulher, mas não posso. Terminei de depilar ela, sua buceta estava linda, rosadinha, lisinha, branquinha e perfeita, me deixando mais duro ainda. Terminamos o banho e eu sempre tentando esconder o meu pau e também tentando não tocar no assunto, sobre o fato de eu ter masturbado a minha filha naquele exato momento.

Por todo o resto da noite eu fiquei pensando sobre aquela bucetinha que eu acabei de ver, de estimular, de gozar… Nâo consegui achar momento para me masturbar, não queria fazer na frente da minha garotinha, e isso acabara me frustrando a noite toda. Nos arrumamos todo para dormir e fomos deitar.

-Eu gostei muito do que você fez hoje papai, não só da depilação mas o que osgarmo que você fez em mim

-Eu dei risada -É orgasmo, filha- disse, rindo.

-Ah, isso aí, eu gostei muito disso, podemos fazer isso amanhã?

-Quem sabe…- Disse em tom de mistério.

Por toda a minha noite de sono eu estava pensando sobre a bucetinha dela, sobre a textura, sobre o cheiro que emanou quando ela gozou, sobre tudo, me deixando excitado praticamente a noite toda. Depois de tanto sonhar com isso e pensar sobre isso acordei cedo, 7 da manhã, sem praticamente ter dormido direito. Puto com a vida, eu aproveitei que ela estava dormindo e fui bater uma no banheiro, ia botar toda a minha frustração para fora. Entrei no banheiro, fechei as portas, sentei no vazo com a tampa fechada e abaixei as calças. Comecei a me punhetar no banheiro pensando na minha linda garotinha, naquela linda bucetinha e naqueles peitos maravilhos. Passando longos minutos naquele banheiro nos melhores momentos do meu dia.

-Papai? Tá tudo bem, você ainda não veio para a cam…

Ela chega bem na hora que eu estava me masturbando, olha com uma cara de surpresa e curiosa. Eu fico desesperado! “O que eu vou fazer? O que eu digo? o que ela vai falar?”, eu penso em mil e uma coisas.

-O que você está fazendo?- Ela pergunta curiosa sobre.

Eu silencio a mente e mantenho a calma. -Estou me masturbando- Eu disse, na maior tranquilidade. -Sabe o que papai fez com você ontem no banho? Então, eu estou fazendo comigo agora, estou me fazendo me sentir bem-

Ela, que não tira os olhos do meu pau pergunta:

-Ele está bem grande que nem estava ontem papai, você ficou assim por causa de mim?

-Sim, meu amor, quando eu fiz você se sentir bem eu fiquei com vontade de me fazer sentir bem também, mas não queria fazer na sua frente para não assutá-la.- Eu disse na maior paz. – Você quer sentir o meu pênis?- Eu pergunto na maior cara de pau

-Quero!

Ela se aproxima de mim, e suas mãos envolver o meu pau, eu sinto um prazer instantâneo, sentindo ela pegando na pica do seu pai.

-Que sensação engraçada, e dá para movimentar ele! – Ela diz levando ela para frente e para trás.

Papéis invertidos, agora era eu que estava contorcendo de prazer no vaso enquanto ela me masturbava.

-Quer sentir o sabor? Dá para chupar igual picolé…

Ela então abocanha o meu pau, e começa e chupar ele, nas não só chupar, a passar a língua por sua cabeça para “sentir o gosto”, indo para frente e para trás. Aí eu enlouqueci, não se passaram 30 segundos com sua boca em minha pica que eu já estava gozando. Logo tirei o pau da boca dela e para não sujar a sua cara eu coloquei a minha mão na frente do meu pau, liberando jatos e jatos de porra branca na minha mão e no chão.

-Boa garota! Lava a sua boca aqui e depois vai lá para o quarto que eu já te encontro- Eu disse. Ela logo foi, me limpei todo, passei papel no chão, lavei as mãos e fui de encontro a ela. -Muito obrigado por me fazer sentir tão bem bem amor- disse em tom apaixonado.

-Você gostou?- Ela pergunta. Eu prontamente respondo – Claro que sim, meu amor, lembra do orgasmo que você teve ontem? É a mesma coisa para os homens, só que os homens liberam um líquido especial, mas outra hora eu falo sobre isso, agora me dá um beijo

Ela fez um biquinho com a boca e eu a beijei como se fosse minha mulher, na boca dela, tirando seu bv, enquanto isso fui passando a mão por todo o seu corpo, pelos seios até chegar na sua linda bucetinha lisinha, estimulando-a. Ela começou a tremer e ofegar, e eu interrompi os estímulos, apenas dizendo:

-Mais tarde tem mais, minha princesa- Nos viramos e fomos dormir.

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