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Meu Melhor Amigo

2085 palavras | 21 |4.12
Por

Esta história é de como, quando mais novo, delirei por conta de um remédio e fiz coisas que não devia.

Nessa história eu tinha 13 e meu amigo 14.

O dia, nessa sexta, começou como qualquer outro, acordo com dor de cabeça, por isso tomo um remédio, mas, no geral, tudo ocorreu bem, porém, a tarde, minha mãe, junto de meu pai, me informam que esse final de semana eu passaria na casa do meu melhor amigo, algo que me alegra, afinal gosto muito dele. A viagem foi tranquila, meu pai tem um carro, por isso foi bem calmo, principalmente porque minha mãe não estava junto, ela não gosta nem um pouco da mãe do meu amigo.

— Filho, você tem uma namorada?

— Hum? Que? — Digo tirando os fones do ouvido. — Como assim, pai? — Digo um pouco nervoso, meu pai geralmente é quieto, nós somos até que bastante parecidos nisso, ele nunca foi de falar sobre esses assuntos comigo, por isso a surpresa.

— Sei que você não é do tipo que vai ficar falando pra todo mundo, mas você tem? Não vou contar para a sua mãe. — Não consigo ver a expressão dele amplamente, apenas os olhos pelo retrovisor, pois estou no banco de trás.

— Atualmente não tenho… — Digo olhando para a janela, percebo que falta pouco para chegarmos.

— Coisa boa, pelo menos você não é gay, meio caminho andado né? Haha. — Sinto que ele sentiu muito alívio, o que parece que ele estava com isso na cabeça faz um bom tempo, que merda.

No restante da viagem ficamos em um silêncio absoluto, isso não me incomoda, isso já é algo comum nosso, mas essa pergunta me incomodou, durante a viagem fiquei pensando e pensando, por que isso logo agora? Ele desconfia de mim e do meu amigo? Ele não gosta do meu jeito de ser? Preciso ser mais mal educado? Preciso ser do tipo que sai mais de casa? Não sei, mas isso está me incomodando.

— Chegamos, vê a tuas coisas, não esqueça de nada.

— Peguei tudo. — Digo saindo do carro com a minha mochila nas mãos. — Até domingo. — Fecho a porta do carro.

— Espera aí! — Ele abre a janela do carro. — Na verdade, vou te buscar segunda de noite, assim você pode aproveitar mais tempo fora de casa.

— Mas a mãe do Felipe sabe?

— Sim, eu falei com ela, só esqueci de avisar você.

— Entendi, então até segunda, pai.

— Até filho.

A janela se fecha, o carro logo faz o retorno e vai embora. Vou até a casa, fico levemente chateado porque ele nem esperou eu entrar na casa, simplesmente foi embora, só não me importo tanto com isso porque é algo comum e acontece constantemente. Bato na porta.

— Bom dia. Tudo bem? — Digo enquanto bato na porta. Pouco tempo passa e ouço passos, logo vejo a porta se abrir.

— Oi, bom dia. É você! Que bom, você quer tomar banho? — A expressão dela é de alguém contente. — O Felipe está na piscina, se quiser você pode ir junto.

— Eu posso? Não sabia que aqui tinha piscina, então não tenho sunga, na verdade, eu só peguei calça. — Digo um pouco aborrecido.

— Não tem problema, você e o Felipe são bastante parecidos, com certeza vai servir uma roupa dele em você.

— Então tá bom! — Fico mais feliz com isso.

— E entra logo, não fica aí. — Entro na casa, ela fecha a porta, juntos nós vamos até o quarto do Felipe, o lugar está bastante organizado, mas pelas nossas conversas, essa arrumação toda não é algo comum, Felipe sempre falava que, constantemente, seus primos iam na casa dele e desarrumavam o quarto, por isso ele tinha desistido e já deixava o quarto desarrumado.

— Onde está os calções? — Pergunto pra ela. 

— Bom, eu vou ter que chamar ele, ele arrumou tudo e mudou as coisas de lugar, sabe como é né?

— Sim, sim.

— Falando nisso, a cama do Felipe tem dois colchões, quando for dormir é só tirar um colchão.

— Tá bom. — Ela sai do quarto, aqui eu deixo minha mochila em um canto, guardo meus fones e meu celular, então vou procurando uma bermuda ou uma sunga.

Enquanto procurava, nos armários e gavetas, percebo, em uma gaveta, que quando toco, ouço o som de uma sacola ou plástico, vou mexendo mais e quando puxo vejo que é uma revista adulta, fico levemente assustado, por curiosidade abro a revista, vou folheando até que chego numa página em que as as páginas estão grudadas, logo guardo de volta e cubro com o que há na gaveta, que são várias meias.

— O que você tá procurando aí? — Diz o Felipe, que está na porta me olhando, estou envergonhado, mas me levanto e vou até ele, estendo a minha mão.

— Uma sunga ou uma bermuda. — Ele aperta a minha mão, sinto que ele faz isso com mais força que o comum. — Pode me ajudar?

— Foi pra isso que vim. — Ele está com uma toalha na cintura, suponho que por baixo esteja usando uma bermuda ou sunga. Vejo ele abrir uma gaveta (acima daquela que tem as meias), ele pega uma sunga preta. — Essa serve?

— Sim, sem problemas. — Tento pegar, mas ele puxa para trás, ou seja, não consigo alcançar.

— Tô perguntando se é do seu tamanho. — Ele está me olhando de um jeito estranho, ele não costuma me olhar assim. — Tira a roupa e experimenta, se essa sunga for muito grande ou muito pequena você troca.

— Tá bom, onde é o banheiro?

— Pode fazer isso aqui se quiser.

— Prefiro no banheiro.

— Somos rapazes, tá tudo bem.

— Tá bom… — Tiro meus tênis e meia, calça e camisa, por fim restando só a cueca, mas me mantenho parado.

— Quer ajuda? — Ele estava em pé me olhando, mas agora ele chegou perto, então ele abaixou a minha cueca, logo depois ele se abaixou, ele pôs o meu pau em sua boca, chupando e babando. Ele geme o meu nome.

— Samuel, o que você está fazendo?! — Disse Felipe, ele está com uma sunga azulada, ele está secando o cabelo, ele solta a toalha no chão e aproxima correndo de mim. — Por que você está com a minha revista? Você tava com isso por quanto tempo? — O que aconteceu? Como eu consegui imaginar tudo isso? Tô sonhando acordado, não é possível. Ele pega a revista e guarda de volta. — Por favor não conta pra minha mãe, tá bom? Por favor!

— Me desculpa por ter pego, eu tava só procurando uma sunga ou uma bermuda. — Vejo ele procurar dentro do armário, ele pega uma bermuda e me entrega. — Obrigado.

— Tem um banheiro aqui do lado, você pode se trocar lá.

— Eu prometo que não vou contar nada, tá bom?

— Obrigado, e eu vou estar na piscina, é só ir lá.

Vou até o banheiro, tiro minhas roupas (incluindo a cueca) e coloco a bermuda, saio do banheiro, deixo as minhas roupas na lavanderia, depois vou para o quintal, vejo o Felipe sentado na beira, está molhando os pés. Chego perto dele.

— Ei, tá tudo bem? Você tá muito quieto. — Digo para o Felipe, geralmente ele é mais agitado.

— Você realmente não vai falar nada né? Por favor. — Vejo que as mãos dele estão trêmulas, então abraço ele de lado.

— Relaxa, não ia ferrar o meu melhor amigo! — Ele ri, então me empurra para dentro da piscina, me assusto um pouco, pois mesmo tentando ir contra, ele é bem mais forte do que imaginei. — Ei! — Volto meu olhar para ele após tirar a água do olho, vejo que ele está rindo, ele tem uma risada silenciosa, ele então também se joga na água.

Sinto que ele me puxa para baixo, afundo, consigo prender a minha respiração a tempo, de baixo da água abro os olhos, vejo que ele já não tá de sunga, percebo que seu pau está duro, olho para baixo e vejo que também estou nu, meu pau não está tão duro, está levemente maior. Ele fica muito próximo de mim, ele me toca por baixo da água, não aguento mais, estou há uns segundos assim, preciso respirar, volto para a superfície, então sinto uma sensação nova, uma coisa quente no meu pau, como se fosse lambidas, mas feitas por baixo da água, é estranho, mas é bom.

— Oi? — Diz Felipe, estamos sentados um ao lado do outro na borda, estamos molhados. — Você tá bem, Samuel? Você está estranho hoje, nós entramos na água e você ficou parado, mal piscava.

— Me desculpa, acho que o remédio que tomei não era pra dor de cabeça.

— Tomou em casa, antes de vir, um remédio que você não tem certeza que era pra dor de cabeça?

— Me desculpa.

— Não precisa pedir desculpas pra mim, mas mano, por causa disso você tá delirando! Vou chamar a minha mãe.

— Pra que?

— Vou ver se ela sabe algum jeito de fazer o efeito do remédio passar.

Nós dois saímos da piscina, nos secamos brevemente e fomos até a cozinha, onde está a mãe do Felipe, eles conversam e ela me fala para tomar um copo de leite, isso pode fazer o efeito passar, depois seria bom que eu tirasse uma soneca, fiz o que ela pediu, tentei pegar um colchão, mas o Felipe me impediu, ele disse pra mim dormir na cama dele, eu aceitei, na verdade, eu fui obrigado a aceitar, tentei recusar e ele não aceitou.

— Hummm. — Acordo, bocejo um pouco, percebo que estou de cueca, meu Deus, aquele remédio foi terrível, mal lembro como cheguei aqui, só lembro de momentos extremamente específicos, cheguei aqui, vi a revista do Felipe, entramos na piscina, e não tem mais nada. — Que cama boa. — Sinto uma movimentação na cama, mas eu nem me mexi ainda, quando me mexo brevemente, sinto algo, tem alguém me abraçando, esse alguém está bem colado em mim, agora percebo que há uma respiração na minha nuca. Não acredito que ainda estou delirando, que coisa chata. Me viro de forma bruta, faço força e empurro a alucinação, porém essa alucinação faz barulho quando cai.

— Aí! — Fala a alucinação, fico sentado na cama e vejo que a alucinação é igual ao Felipe. — Por que você fez isso? Era só me falar, eu saía de perto. — Que estranho, a voz dessa alucinação é igualzinha a voz do Felipe. — Por que você está me olhando assim? — Bom, se é uma alucinação, posso fazer o que eu quiser. Vejo que a porta do Felipe tem um trinque, vou até a porta e tranco.

— Vamos brincar um pouco? — Sussurro para a alucinação. — Abaixo a minha cueca, ele também está de cueca, ajudo ele a ficar de pé e faço o mesmo, tiro a cueca dele, ele fica corado, mas não tenta me impedir.

— Como funciona essa brincadeira? — Diz a tal alucinação.

— Eu vi na revista do Felipe, é assim ó. — Coloco o pau dele na minha boca, não demora muito para que o pau dele fique duro, ele põe a mão na própria boca, ele impede que comece a gemer. — Você gostou? — Ele tira a mão da boca.

— Sim, mas por que você tá falando o meu nome na terceira pessoa? — Que pergunta idiota, é óbvio que é porque ele é uma alucinação do Felipe, tenho que explicar pra alucinação como funciona a alucinação, meu Deus.

— Você é uma alucinação, por isso ué.

— Samuel, o efeito já passou, sou eu, Felipe… — Não, não pode ser, eu, eu tirei a cueca do meu melhor amigo e chupei ele? Meu Deus, isso não pode estar acontecendo, não pode. Me encolho e fico olhando pro chão. Isso não pode estar acontecendo, não pode, não pode. — Calma, tá tudo bem. — Ele me abraça.

Nós nos vestimos, então novamente deitamos juntos, ele retornou a me abraçar, isso me acalmou, mas mesmo assim estou completamente envergonhado.

Continua? Talvez.

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21 Comentários

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  • Responder LadoB ID:w73hy20k

    Muito confuso o conto.

  • Responder Novinho ID:8k4je3dzr9

    Eu quero ser inicar

  • Responder Jorge ID:1dm1h4t5t6yt

    Muito bom. Parabéns, adorei.

  • Responder Carloss_43 ID:46kq0ywozrj

    Pode continuar o conto..legal uma amizade com vantagens rs. Quem quiser conversar, estamos aí

    • Disponível ID:1dpv5amt13nm

      E aí, de onde é?

  • Responder naarq ID:6nzrkvhgxqu

    Conto bem adolescente pela linguagem e tema. O assunto é legal e a escrita funciona bem. Continue por favor. Tele: Naarq

  • Responder Ssa ID:1dwc0td7zy6d

    Olá, sou de Salvador e sou virgem. Queria tentar algo novo e bem forte. Alguém que queira me iniciar?

    • anonimo ID:on93x7e49a

      Tem quantos anos?

    • Ssa ID:1dwc0td7zy6d

      23 anos

    • Ssa ID:1dwc0td7zy6d

      Alguém que queira ajudar?

  • Responder Poczinha ID:1ejm5aouelwc

    Continua

  • Responder A ID:balu0prgupi

    Continua logo por favor

  • Responder Murilo ID:469cz531qrd

    Queria receber nudes de um homem,tenho 14 anos e já n sei mais oq pesquisa pra bater punheta

    • anonimo ID:on93x7e49a

      tem instagram?

    • William ID:bf9i9l16ib

      Eu amo cuzinho

    • Mato Grosso 7 ID:1d47p4sb5l19

      Eu posso te mandar vários Nude no Instagram , wahtssAp , Twitter ,, e só me chamar lá ..Snapchat (genildoalvesdem) Instagram : genildo alves de morais , Tik tok # g.alves273

  • Responder Lírio ID:1czoykm64g6e

    Preciso saber mais !😍😍😍

  • Responder Enzo ID:6suh52yzra

    Alguém pra comer meu cu? Tenho 11

    • Carlos, ID:xgm12ghm

      Bora safado, deixa eu te pegar gostoso

    • Gustavo ID:1ea3nl6tgv72

      Enzo tenho 13 anos, vamos conversar pelo tiktoker, meu nome lá é “phs.edites” só que vc tem que me seguir e eu seguir vc se n da pra conversar

    • anonimo ID:on93x7e49a

      euu!!