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Meu irmão me ensinou o prazer

2882 palavras | 3 |4.48
Por

Pedro, meu irmão, me mostrou como dar prazer a minha bucetinha

Eu, Catarina tinha 11 anos na época e meu irmão, Pedro tinha 14 anos. Ambos éramos brancos, olhos claros e cabelos loiros (embora do Pedro seja um tom bem próximo a castanho claro). Eu sempre fui magra, mas na época eu não tinha peitos, bunda ou qualquer característica física que indicava que eu estava entrando na puberdade. Pedro, por outro lado, sempre foi muito alto (na época sua altura chegava próximo aos 180cm) e tinha o corpo bastante definido, lembro-me que ele já apresentava pelos faciais e um bigode bem característico que ele sempre tirava.
Nossos pais sempre trabalharam muito. Nossa mãe é médica plantonista e nosso pai era advogado trabalhista, o que requeria muitas horas fora de casa. Muitas vezes só nos víamos aos fins de semana quando estávamos todos em casa. Na época morávamos no sul do país em um condomínio fechado que era afastado na cidade. Isso contribuía com o fato de que papai e mamãe dormiam na cidade para não precisar voltar tarde pra casa e sair cedo na manhã seguinte, então eles mantinham um apartamento no centro da cidade.
Minha rotina e do Pedro era extremamente apertada, saímos cedo para ir ao colégio, almoçávamos fora e sempre na parte da tarde tinha alguma atividade extracurricular: inglês/francês, ballet, judô, natação, piano, guitarra… Depois voltávamos para casa (com um motorista, sr. Antônio) por volta das 18hrs e ficávamos sozinhos até a manhã seguinte quando nossa rotina recomeçava. Ou seja, sempre foi Pedro e eu eu e Pedro.
No nosso condomínio só morava gente velha, até que um dia voltávamos de alguma atividade quando notei que na casa próxima a nossa estava se mudando um casal com uma menina que aparentava ter idade próxima a nossa. Pedi para parar o carro para perguntar, eu sempre fui desinibida, e a mulher me informou que iriam se mudar na próxima semana. Imediatamente fiz amizade com a menina, Natália de 13 anos e convidei para ir à minha casa. Estava muito contente de ter alguém para brincar. Sempre me senti muito sozinha.
Entretanto, 3 meses após a mudança da Natália, comecei a ficar emburrada. Sempre dizia para o Pedro ‘’Irmão, quando ela vem aqui vocês não dão a mínima para mim’’ e era verdade. Os dois se trancavam no quarto e saíam de lá ofegantes e suados. Na minha inocência, achava que eles estavam brincando de algo muito legal e era injustiça não participar. Por esse motivo comecei a ficar mais grudenta com o Pedro, queria ficar no seu colo, tomar banho juntos, jogar juntos e era sempre correspondida. Pedro me abraçava por trás, me envolvia como se fosse um casulo pela sua altura e sempre dizia ‘’Kitty cat você é a coisa mais linda para mim’’
Natália por outro lado, não gostava nada disso. Quando saímos ela sempre ficava de lado, Pedro fazia sempre as minhas vontades. Se íamos no cinema, era o filme que eu queria ver. Se fôssemos jantar, era o meu restaurante preferido que íamos. Natália tinha 13 anos, mas era muito madura e maliciosa para a idade, usava roupas provocantes e dizia coisas que eu não entendia (sempre relacionado com sexo). Certa noite, já se passava das 20h de sexta e ela pediu para dormir na nossa casa ‘’Pedrinho, Cat vou dormir aqui hoje. Eu posso? Meus pais já deixaram’’. Deixamos, e lá pelas 22h escuto os dois cochichando no quarto do Pedro
‘’O que tu estás fazendo?’’ – Perguntei e já fui entrando no quarto sem esperar nenhuma resposta. Eles estavam atrás do computador que Pedro mantinha pelo lado oposto à porta, ou seja, ninguém conseguia ver o que eles estavam vendo. ‘’Eu também quero ver.’’
‘’Tu não podes ver isso, Catarina! Não é para sua idade’’ – Pedro minimizou a tela do computador e colocou na barra de pesquisa do google, eu teria desistido e voltado para o meu quarto, mas Natália deu uma risada debochada confirmando que me via como um bebê no nosso trio.
‘’Se tu não me mostrares, eu vou contar para o papai e para mamãe. Inclusive vou contar que Natália está aqui e vai dormir aqui’’ – Nossos pais não gostavam que houvesse visitas sem que eles estivessem e também não gostavam que pessoas ficassem após às 20hrs em nossa casa. Pedro já tinha ficado de castigo algumas vezes por causa disso.
‘’Deixa ela ver, Pedro, não tem nada demais ou chocante. Já tá na hora de saber algumas coisas’’
‘’Só uma vez, Catarina, vem cá.’’
Me aproximei e sentei no colo de Pedro e ele recolocou o vídeo que eles estavam vendo no início novamente. Era a primeira vez que eu via um pênis em toda a sua glória, lembro-me que o ator em questão era negro e musculoso e seu pau era tão grande que era impossível não olhar. Em meus banhos com Pedro, nunca me preocupei em olhar para sua masculinidade. Afinal, era por onde ele fazia xixi e era o que dizia que ele era menino e só. Era claro que eu sabia o que era sexo, mas aquilo era algo totalmente diferente do que eu imaginava. Mas era o que o ator fazia que me chamava a atenção, ele mexia na buceta da atriz com movimentos de vai e vem com dedos e movimentos circulares no clitóris. Dizia que ela estava toda babadinha enquanto ela punhetava o homem. Nós três estávamos vidrados no vídeo, Pedro ficava cada vez mais inquieto debaixo de mim, tentava tirar-me do seu colo e eu sempre subia novamente. Não foi difícil perceber que tinha algo duro na minha bunda que ficava cada vez mais desconfortável. Quando o ator finalmente colocou a mulher de quatro, Pedro fechou o vídeo.
‘’Por que tu tiraste, Pedrinhoooo?’’ – Em qualquer momento, eu teria revirado os olhos pelos comentários de Natália, mas naquele momento eu me perguntava a mesma coisa.
‘’Por que tu fechaste o vídeo, irmão?”
‘’Tu já viste o suficiente, Kitty Cat! E não é pra contar pra ninguém o que você viu. Se você contar, nunca mais te mostro’’ – Ele disse me tirando do seu colo, bloqueou o computador e se retirou dizendo que ia ao banheiro me deixando com Natália
Ela tentou recolocar o vídeo, mas não sabia a senha do computador de Pedro. Eu sabia, mas era muito mais fiel ao meu irmão do que a ela. Então quando ela me perguntou se eu sabia, neguei. Natália usava um baby doll florido que eu tinha certeza de que não era dela, ou pelo menos não era para sua idade. Ela se sentou na cama de modo que as pernas ficassem viradas para mim e as abriu
‘’Tu já tocaste na sua bucetinha? Como o homem do vídeo estava tocando na da mulher?’’ – Ela disse enquanto levava o dedo indicador a boca, ela lambeu e desceu o dedo em direção a sua buceta. Não foi surpresa para mim que ela não usava calcinha. Ela começou a se tocar na minha frente. ‘’Vem fazer em mim? Depois eu faço em ti’’
Eu neguei com a cabeça. Não sabia o que eu sentia na época, hoje vejo que era como uma fascinação de descobrir algo novo, não senti tesão, mas estava encantada de descobrir que eu poderia obter e utilizar minha buceta com outra coisa diferente de fazer xixi. A dela, ao contrário da minha na época, já apresentava penugens no topo. Embora ela também não tivesse o corpo tão desenvolvido, era muito mais a frente do que o meu. Natália era morena, o cabelo enrolado e com buchechas rosadas. A sua buceta ao contrário da minha era arroxeada e o clitóris em cima apresentava cores roxas/marrons. Ela se esfregava na minha frente e sua buceta brilhava e fazia barulhos que indicavam que ela estava bem molhadinha.
‘’Tu podes se esfregar em outros lugares ou usar objetos para se esfregar também, Cat! É muito bom, por que tu não tentas?’’
‘’Não quero’’
‘’Olha, só! Tu és mesmo uma bebezinha. Estou te ensinando a ser mulher e tu não queres. Por isso Pedro prefere a mim’’
‘’Não é verdade, posso fazer o que eu quiser com ele e ele pode fazer o que quiser comigo. Ele é MEU irmão’’
Ela riu em tom irônico, o que indicava que não podíamos chegar em todos os limites. Ela continuou por alguns minutos até que começou a tremer e gemer o nome de Pedro. Fiquei extasiada entre admiração, raiva e um ímpeto de ajudá-la. Até que ela deu um gemido mais alto e ela parou. Natália começou a rir e limpar lágrimas que apareciam no canto dos seus olhos. Ela própria enfiou os dedos na sua buceta e limpou os dedos na sua boca. Eu corri para o meu quarto. Naquela noite eu não fiz nada e também não comentei nada com Pedro. Nossos pais estavam em casa fim de semana e Natália não veio nos visitar. Tivemos uma rotina normal e eu estava evitando ficar perto ou sozinha com Pedro.
Na noite de segunda-feira, perto das 19hrs, eu já tinha jantado e me banhado. Iria ler um livro, jogar no meu computador e depois dormir, mas começou a chover. Eu nunca tive medo de chuvas, mas quando elas vinham acompanhadas de relâmpagos como era o caso daquela noite, era um problema para mim. Não conseguia ficar sozinha, sempre senti muito medo, desci as escadas e encontrei Pedro jogando na sala
‘’O que tu tá fazendo, irmão? Tu viste que tá chovendo muito?’’ – Falei atravessando a sala em segundos e me jogando no seu colo. Me joguei de frente e enlacei as pernas na sua cintura. Ele já estava acostumado com os meus medos e só passou os braços envolta no meu corpo usando de apoio a base da minha coluna para segurar o controle do vídeo game, deu um beijo no topo da minha cabeça e continuou jogando. Eu fiquei por alguns minutos quieta, até que escutei a chuva diminuir e lembrei do que a Natália tinha me dito na sexta-feira que eu poderia me esfregar em outros lugares. Nada melhor do que o colo do meu irmão, pensei comigo mesma. Mudei a posição das minhas pernas, retirei-as atrás das costas de Pedro e me sentei em posição de W em seu colo. Minha cabeça chegava um pouco abaixo do início da sua cabeça, mesmo eu estando em cima do seu colo, apoiei as mãos nos encostos da poltrona e comecei a me esfregar nele. Eu usava um pijama de vestidinho soltinho e Pedro estava usando uma bermuda tactel, o que me fazia sentir seu pau que não estava duro, mas também não estava totalmente mole. A sensação era muito gostosa, mas eu estava com um pouco de vergonha, não me esfregava descaradamente em seu colo, ou seja, eu parava um pouco e depois recomeçava. Mas depois de um tempo a sensação estava tão gostosa que não consegui mais fazer essas pausas foi até que ele me perguntou.
‘’O que tu tá fazendo, Kitty cat?’’
‘’Isso é gostoso, irmão’’
‘’Pode continuar, maninha’’
Ele largou o controle do vídeo game e relaxou no sofá, olhando nos meus olhos e dando um sorriso maroto que só ele consegue dar. Ele colocou meus cabelos atrás da orelha e eu já estava ficando bastante ofegante, seu pau já estava duro e apertava minha bucetinha sempre que eu ia para a frente. Fiquei com vergonha e parei, disse que não queria mais e que queria assistir um filme. Ele colocou um filme pra gente olhar e eu me sentei no seu colo de frente, olhando pra televisão. Pedro colocou os pés no puff que estava na sua frente e eu coloquei as pernas na sua, de maneira que ficávamos com as pernas esticadas. Assistimos a primeira hora do filme quietos e relaxados até que a mão de Pedro começou a passear pela minha coxa. Ele ficou minutos assim indo e vindo o tempo todo. Em determinado momento ele subiu a mão até a minha virilha, passeava a mão em cima do topo da minha bucetinha e voltada. Ia até a borda da minha calcinha mas nunca enfiava a mão.
‘’Tu sabe, kitty cat, que ninguém no mundo ama você como o maninho, não é?’’ – Ele perguntou enquanto dava um beijo na minha têmpora, eu balancei a cabeça afirmativamente e abri minhas pernas em um convite de modo que ela ficasse penduradas em cada lado da sua perna
‘’Tu tá com uma coceirinha lá, maninha?” – Pedro subiu a mão até meus peitos – que eu absolutamente não tinha – e começou a acariciar lá também. ‘’Quer que o maninho te ajude?” Ele começou a cheirar meu pescoço e deixar beijos molhados lá, o que eu não gostei, mas nem liguei. Estava sentindo seu pau duro como pedra na minha bunda, ele colocou seu indicador na minha boca e eu já sabia o que ele queria por ter visto a Natália fazer isso. Quando coloquei a língua para fora para lamber seu dedo, trovejou tão alto que nós dois nos assustamos como se alguém tivesse pegado a gente no flagra. Comecei a chorar de medo, principalmente porque a luz tinha caído e naquele momento só restou um clima cortado e Pedro e eu subindo as escadas de mãos dadas guiados pela luz da lanterna do celular do Pedro.
‘’Dorme comigo hoje, Pedro?’’
Pedro se deitou atrás de mim, naquele momento qualquer clima estava acabado para mim, mas o pau de Pedro continuava duro batendo na minha bunda. Ele estava deitado muito acima de mim por conta da sua altura e depois de alguns minutos começou a fazer pequenos movimentos de estocadas. Eu não entendia completamente o porquê do pau dele ficar tão duro em alguns momentos, mas estava com vergonha de perguntar e ele me achar muito bebezinha para continuar o que estávamos fazendo. Sua mão voltou a acariciar minha coxa com movimentos circulares, ele ia e vinha perto da minha virilha, mas sempre voltava. Até que ele sussurrou no meu ouvido
‘’Abre as perninhas pro maninho, abre?”
Eu balancei a cabeça afirmativamente e levantei a perna de cima, ele colocou a coxa entre as minhas pernas e eu podia manter elas relaxadas porque a coxa dele além de empinar a minha bunda diretamente pro seu pai ainda impedia as minhas pernas fecharem. Ele próprio lambeu o dedo e empurrou pro lado minha calcinha. Foi direto para o meu clitóris, com movimentos circulares e suaves. Comecei a sentir choquinhos muito bons e soltei um gemidinho. Pra mim não foi nada mais que um gemido inocente, mas para ele foi algo encorajador porque ele começou a dar estocadas breves, mas muito fortes da minha bunda o que me empurrava pra frente. Ele me masturbava e eu gemia o nome dele, semelhante a Natália mas muito mais realista.
‘’Ai… Pedro…Continua… por favor… é tão bom’’
‘’Tu tá toda molhadinha. Tá gostoso o que o maninho tá fazendo, tá?’’
Ele continuava com movimentos circulares, sempre me tocando onde eu sentia prazer. De maneira nenhuma, ele tentou introduzir os dedos dentro de mim, ele sabia que eu era imatura em relação a qualquer coisa e sempre se preocupou em deixar minhas primeiras experiencias prazerosas pra mim. Os movimentos que ele fazia continuavam mais acelerados e eu sentia minha buceta encharcar.
‘’Goza pro maninho, goza?”
Gozei fechando as pernas de uma vez, não conseguia aguentar nenhum toque no meu clitóris, ele continuou com os dedos parados, só pressionando bem em cima do clitóris intensificando meu prazer. Pedro continuou com suas estocadas até dar um gemido final. Nós dois tínhamos gozados, eu com os dedos de Pedro e ele se esfregando na minha bundinha.
‘’Não pode contar pra ninguém, Catarina!’’ – Pedro disse bem sério
‘’Não vou, maninho. Estou me sentindo suja, vou no banheiro’’
‘’Não precisa’’- Ele desceu, abriu minhas pernas e deu duas lambidas longas e lentas, não aguentei uma terceira pois estava muito sensível, fechei as pernas em torno da sua cabeça. ‘’Depois eu vou chupar essa bucetinha rosadinha até você chorar’’

Era a promessa de algo que com certeza se cumpriu

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3 Comentários

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  • Responder Touro ID:81rdts6543

    KITTYCAT, amei seu conto amore. Quero muito vc no meu email: [email protected] e coloca seu NOME KITTYCAT e Incesto.. Beijos sigilosos..

  • Responder Rafaella ID:funxvfyv4

    Amei o conto Kitty.. obrigadinha Gatinha !!

  • Responder Flor ID:8cipnvjbd2

    Que delícia de conto