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Meu Genro Sabia O Que Eu Queria. E Eu Não Resisti

1893 palavras | 1 |4.38
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Eu ainda não estava totalmente a vontade com aqueles pensamentos e sonhos. Mas desde dia em diante, eu realmente já me sentia moça. E provei ser.

Continuando meu relato verídico.

Como eu disse anteriormente e só para recapitular, em um único dia eu eu passei por uma transformação tão radical em minha mente, que antes eu sequer imaginava a possibilidade de qualquer contato íntimo com outro homem e depois eu estava sentindo tesão em me imaginar chupando meu genro.
Quem quiser entender tudo como aconteceu é só ler a parte 1.
Mas vamos lá! Eu não era mais eu mesmo. Não conseguia mais fazer as coisas como antes. Era como se a minha cabeça e meus hormônios tivessem passado por algum processo de reiniciação. Na minha cabeça era apenas sexo. E eu nunca fui muito de ficar pensando em sexo. Mas não era apenas sexo. Era sempre o Gelson me infernizando o juízo. E sempre começava com aquela imagem dele se esticando no banco do meu carro e aparecendo sua barriga e aquele espaço entre a bermuda e a barriga. Aquilo não saía da minha cabeça. Ele apertando seu pau também não. E muito menos aqueles sonhos e pensamentos que tive em que eu estava dando ou chupando. E isso só era a pontinha desse iceberg. Não demorou muito e eu já estava familiarizado com aqueles pensamentos. E a coisa evoluiu. Eu já estava imaginando o caralho dele jogando leite pra fora. E daí até esse leite ser jogado na minha boca ou no meu cu em minha imaginação, não demorou muito. Então era um novo Domingo e Gelson estava em casa no sofá com minha filha quando cheguei para o almoço. Eu costumo jogar com o pessoal nos fins de semana. Não futebol. Sinuca. E teve torneio nesse dia. Terminei em terceiro e levei meu trofeuzinho e a amarra de cerveja todo orgulhoso. Levei também o churrasco pronto que havia prometido. Quando vi o Gelson no sofá, acho que não tem como não ter reparado nisso. Eu até gelei. Parei o que estava falando e fiquei sem ação, olhando pra ele. Minha filha puxou assunto sobre o torneio e eu voltei a mim. Eu tentava não olhar para ele. Mas que força era aquela que me fazia olhar. Mas com um olhar diferente. Ele não sabia dos meus sonhos e dois meus pensamentos. Mas eu tinha a sensação de que ele sabia. E isso me matava de vergonha. Pelo bem ninguém além dele percebeu. E ele começou a falar que também curtia jogar sinuca, mas que não era bom para torneio. E foi aí que eu percebi a maldade nele. Quando ele disse que o macete era a maneira como se segura no taco, mas que não era bom nisso e perguntou se eu era bom em segurar taco, levando a conversa para ritmo de piada. Minha esposa perguntou que conversa era essa e eu, em outros tempos, levaria na brincadeira. Mas gaguejei e não consegui falar nada. Então fui pro banheiro. E novamente estava a minha imaginação né perturbando. Quando ele estava sentado no sofá, por um instante eu fiquei de frente para as pernas abertas dele e vi aquele volume que me tirava o sono. E no banheiro, enquanto segurava meu pau pra mijar, comecei a imaginar eu ali no tapete sentado entre as pernas dele, dando beijos na região sobre a bermuda. E meu pau foi endurecendo na minha mão. Eu imaginei que era o dele e comecei a massagear, sentindo uma vontade ardente de abocanhar meu próprio pau, mas como se fosse o dele. Minha mulher perguntou se eu esqueci do refrigerante. E eu esqueci. Mijei e saí direto para ir comprar os refrigerantes. E foi nesse dia, já quase anoitecendo, enquanto eu estava sentado na varanda bebendo cerveja, com todos assistindo Netflix lá dentro, que de repente Gelson veio na varanda. Achei que minha filha viria também, mas ouvi elas comentando uma situação do filme. Então era somente ele mesmo. Não ousei olhar pra ele. Mas percebi ele olhando pra dentro, como que porra ter certeza se estava tudo ok. Então chegou bem perto de mim e eu tive meu primeiro arrepio por causa de outro homem. Haviam umas pessoas passando e conversando em frente ao meu portão. Ele esperou elas passarem e me encarou. Eu fiquei com medo de olhar para outro homem pela primeira vez. E comecei a tremer pela primeira vez por causa de outro homem. Ele voltou a dar uma espiada para a sala, voltou a ser aproximar e trouxe sua boca bem perto do meu ouvido, a ponto de encostar enquanto sussurrava e me dar até choque. Ele disse que eu deveria relaxar e deixar fluir, que seria mais fácil pra mim conviver com isso. Eu olhei pra ele e a cara dele tão perto da minha, acabei olhando para a boca dele e parei de olhar. Ele estava sorrindo e voltou a falar, me perguntando se eu o ensinaria como se pega no taco. Nesse momento ele apertou seu pau, mostrando o volume pra mim, deixando claro de que taco estava falando. E eu olhei. De repente, num susto, minha filha apareceu na varanda e eu praticamente entornei a cerveja na minha garganta, de nervoso. Ela não percebeu nada de estranho e apenas perguntou se ele não queria continuar assistindo. Mas ele já tinha visto o tal filme e disse que depois ia, quando estivesse perto do final. Entraram e eu queria levantar, mas estava tremendo. Logo ele voltou pra varanda. Me olhou e foi até o muro. Olhou para um lado e outro da rua e voltou me encarando. Eu estava muito confuso e totalmente me sentindo atraído por ele. E já até não via nenhum problema nisso em meu íntimo. Já estava aceitando a situação. Ele se sentou no muro da varanda que fica do outro lado, mas de frente pra mim. Pegou seu celular e começou a mexer. De repente veio e me mostrouo que estava vendo. Então ele me mostrou seu site, que nem sabia que tinha. Ele está de máscara, irreconhecível. E tem muitas fotos dele, de diferentes ângulos, em poses sensuais, apenas de máscara e cueca brancas, contrastando com sua pele marrom. Olhei pra ele e ele apertou num link que dava acesso ao chat direto com ele. Pareceu estar me mostrando como entrar em contato com ele. Saiu do site e voltou pra sala. Eu fui pelos fundos pegar mais cerveja. Estava precisando. E de repente ele me aparece na cozinha, passando por mim. Parou do lado da pia de frente pra mim e olhou para seu dote marcando na bermuda. A minha filha pediu que ele levasse Fanta pra ela. Eu perguntei se minha mulher queria cerveja, mas ela pediu Fanta também. Fazia tempo que ela quase não bebia. Ele respondeu que ia levar para as duas. E eu abri a minha latinha. Só que não tinha mais porque me esconder. Então olhei para aquilo enquanto bebia. E meu coração nessa hora!? Eu tinha que passar por ele para sair para o corredor externo. E ao passar, ele segurou minha mão. Eu parei e olhei pra ele, já tendo apertado o F. E deixei ele levar a minha mão até lá. E eu apalpei e adorei segurar e sentir aquilo. Estava me consumindo. Bebi mais um gole e olhei na direção da sala. Voltei e fiz aquilo. Se não fizesse iria acabar infartando. Me abaixei e dei um beijo naquele volume e em seguida uma mordidinha. Juro que era pra ser só isso. Eu ia levantar, por receio de chegar uma das duas. Mas ele desceu a bermuda, que era bem elástica, revelando o que havia por dentro, bem na minha cara. Aquilo era ousado demais e eu me levantei e voltei a olhar na direção da sala. Resolvi levar os copos com Fanta pra elas. Parei um pouco, olhando para o filme. Como que curioso. E elas estavam mesmo vidradas. Então voltei para a cozinha e ele não estava mais lá. Olhei pela porta e ele estava encostado no tanque, com aquilo enorme apontando pra cima, na hora pensei que ele era louco. Poderia ser minha filha ou esposa chegando ali. Ouvi as duas conversando lá dentro e ele me mostrou o reflexo pelo vidro da porta. Dava pra ver quem era que estava vindo. Eu apenas me abaixei e comecei a chupar como no meu sonho. Com muito tesão. Loucamente. Mas ele me forçou a levantar e ir pra varanda, enquanto se ajeitou rapidamente e se virou para os periquitos. Ele percebeu pelo reflexo minha filha vindo e eu já estava quase na varanda quando percebi ela ali com ele. Barulho de beijinhos e… A verdade é que eu estava louco por dentro da roupa de vontade de ser possuído por ele. Mas estava sentindo o gosto do pau dele na minha boca. A consistência daquilo, o cheirinho forte e a sensação da minha língua na cabecinha… Sentir a cabecinha deslizando no céu da boca e chegando no limite. Limite esse que em poucos dias seria totalmente ignorado e rompido. Eu coloquei a latinha na boca, deixando vir só um pouquinho de cerveja e suguei, me imaginando sugando uma gozada dele. Então fui bebendo mais, imaginando estar engolindo sua porra. Que desejo desproporcional eu estava sentindo! E daquele momento em diante eu definitivamente já não me sentia mais homem. Gostava de estar sentindo essa transformação e saber o que viria pela frente. E o fato de saber que ele mesmo me deu o caminho, me deixou mais a vontade com a situação. Esperei um tempo e fui no banheiro. Entrei no site dele e fiquei vendo aquelas fotos. Enlouquecido de tanto tesão. Então tomei banho pra poder bater aquela punheta gostosa. Mas na hora eu não quis gozar. Pensei em guardar pra gozar quando ele estivesse me comendo. Pois eu estava me masturbando justamente com a imagem dele comendo a minha bunda. Eu de costas e em pé e ele por trás de mim. Até estava com minha bunda empinada enquanto tocava. Imaginando meu cu dominado pelo caralho dele.
O casal foi embora pra namorar e eu e minha esposa abraçados no portão é a cena que nunca mais se repetiria. Nessa noite eu e ela transamos pela última vez. E foi com certeza a melhor foda que eu dei na minha mulher, comendo o cu dela. Eu estava inspirado, como ela mesma disse. E estava mesmo. Pois na minha mente o Gelson estava fazendo comigo aquilo que eu estava fazendo com ela. E aquele orgasmo que eu queria guardar, acabei descarregando nela, de até fazer barulho. E era o meu cu recebendo leite do Gelson na minha imaginação. E sem querer, num instante, até gemi feito mulher. Foi breve e involuntário, mas aquele gemido era muito suspeito. Dias depois a minha esposa entenderia porque eu gemi igual mulher. Mas vou contar na próxima vez.

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1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Conto diferente, inteligente e o Genro é um admiravel sedutor