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De olheiro de futebol a sentir bolas na bunda

1678 palavras | 3 |4.59
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Fui assistir a um campeonato de futebol amador e descobri JONES, que nem futebol jogava, mas batia um bolão em outros campos

Certa vez acompanhei um campeonato de subúrbio que era mais disputado que a Libertadores e que vou contar aqui nada tem a ver com futebol. Como eu ia todo final de semana, terminei conhecendo o pessoal que morava perto e ia assistir aos jogos, tanto que começaram a me chamar de OLHEIRO (o cara que descobre talentos amadores e os indicam para clubes profissionais) porque eu tinha mania de dizer que esse ou aquele jogador teria chance no profissional.

JONES era um desses moradores, 14 anos de idade, bem tímido, meio gordinho, metido a ser nerd e sempre querendo mostrar inteligência ou cultura quando falava. Teve um dia, durante a semana, que eu estava indo levar um material para um cliente – uma rota que eu fazia com constância – e vejo JONES numa parada de ônibus, voltando da escola. Parei, disse a ele que o deixaria perto de sua casa (o desvio de rota seria mínimo) e assim foi feito.

Daí eu e JONES começamos a conversar mais; eu tinha 22 anos, já trabalhava e dava conselhos a ele enquanto a gente assistia aos jogos e das vezes em que eu dava carona a ele quando fazia a rota da casa dele. A conversa obviamente um dia chegou na putaria e foi quando ele me disse que não fazia sucesso com as mulheres:

– Mas você ainda é virgem?, perguntei
– Não, mas meus amigos pegam mulher muito mais fácil que eu
– Normal isso, você tem de aprender a lutar pelo que quer, baixar o lombo, acreditar mais em você. E não falo nem de namorada, falo de piranhazinha para você furar o couro
– E tô precisando, faz tempo que não pego uma, vou voltar para a época do TT pelo jeito
– O que é TT?
– Troca-troca, respondeu após hesitar e rir muito
– Aí não dá, né? Mas pode contar as histórias que eu gosto de ouvir

JONES me contou que quando tinha 10 anos, como a grande maioria ou todos os meninos descobrindo a sexualidade, vivia na punheta e fez “TT” com amiguinhos. E que como estava na seca há um bom tempo, o TT poderia ser a solução.

– E tu ainda tem amigo fazendo TT?, indaguei
– Tenho nada, mas nessas horas bem que eu queria
– Sem brincadeira, você curte? Nem parece, todo nerd, todo careta.
– Não, claro que não! Não conta para ninguém, mas eu odiava quando era minha vez de dar no TT
– E quando era a hora de comer o outro?
– Aí é bom, respondeu rindo muito

Essas conversas evoluíram e comecei a imaginar JONES me comendo e, por isso, deixava umas indiretas no ar, voltava muito no assunto de TT e nunca era correspondido, nem, por outro lado, JONES me repreendia – ele simplesmente não entendia e assim ficou até um dia em que ele me disse que tinha feito 15 anos há poucos dias.

– Peraí, cara, nem me avisasse. Vou comprar seu presente!
– A gente fez uma festa lá em casa mesmo, só para a família
– Vou te comprar uma boneca inflável ah ah ah
– Bem que eu queria e do jeito que estou hoje… nem vai dar tempo de esperar pelo presente, vou bater uma punheta antes
– Ah ah ah, tá no cio hoje
– Tô demais. Quer bater uma punheta para mim?, perguntou secamente
– Claro! Vai ser na frente da sua família ou no meio da rua, disse brincando mas com jeito de “eu topo”
– No motel, porra
– Você nem pode entrar em motel, otário
– Sabe aqueles motéis no caminho lá de casa? Minha turma entra de bicicleta neles, ninguém tá nem aí
– Taí uma boa ideia. Vamos para um e eu chamo duas garotas de programa
– Quem vai tá aqui, agora mesmo

E assim entramos no motel. Falei que a gente tinha de tomar banho para receber as meninas, que a gente ia escolher nas redes sociais. Mandei ele pegar refrigerante no frigobar, conhecer o local e tomei banho, coloquei a cueca e a toalha por cima. JONES foi depois e também veio enrolado na toalha. Eu estava tomando já uma cerveja e sentamos na cama lado a lado, vendo as possibilidades das meninas. JONES disse que estava louco de tesão e não largava o pau enquanto eu mostrava as fotos.

– Vou gozar antes das meninas chegarem, disse ele bem nervoso e sem soltar o pau que segurava sob a toalha.
– Então é melhor bater uma antes
– Me ajuda?, perguntou me mostrando o pau levantando a toalha
– Claro

Depois ele me disse que estava notando minha insinuações há muito, porém estava com medo de confundir as coisas mas ali, no motel, não tinha como não arriscar.

Sei é que quando falei “claro” já meti a mão no cacete de JONES.

– JONES, que pau duro, disse rindo
– É todo seu, ele me disse já tirando a toalha

O pau dele era de um bom tamanho (13cm? 14cm?), principalmente para idade. Aquele cacete da cabeça fina que vai engrossando. Peguei e fiquei batendo punheta nele. Meu pau já estava duraço também.

– JONES, se alguém souber disso…
– Vai, não, cara. Nem se preocupe. Eu tô é precisando disso

E aí caí de boca, boquete que ele nunca tinha levado. Engoli o pau todinho, deixando todo molhado. Quando dei uma lambida nos ovos dele e engoli aquele cacete de novo, já senti o jato de porra na boca e continuei até engolir aquela porra toda. Limpei o pau dele e perguntei:

– Gostou?
– Caralho, boquete é muito bom, tu chupa demais

Fiquei nu, ele se apavorou pensando que ia ter TT, mas eu o tranquilizei e JONES ficou tranquilo a ponto de pegar no meu por curiosidade. Não quis me fazer um boquete, mas deu umas lambidas e sentiu o gosto da minha porra (mas eu não gozei). Ficamos conversando sobre o ocorrido, que a gente poderia curtir sem frescura desde que houvesse segredo e em pouco eu já estava chupando o pau dele de novo.

– Quer me comer, JONES?
– Claro
– Vá devagar, tá certo?

Fiquei de quatro na cama e ele se ajeitou atrás de mim, bilola dele e meu cu já melados de gel, e senti aquele pau quente entrando no meu buraco. Que rola quente a de JONES. Ele enfiou tudo e ficou me comendo bem devagar até eu liberar, para ele meter com gosto e encher meu rabo de leite. Pedi para ele não tirar e me deitei com ele ainda dentro de mim. Sentindo o pau dele dentro e deixando de estar duro, mas com tesão do peso dele em cima de mim, fiquei me esfregando no colchão. O pau dele saiu, eu me virei e gozei no pau e no peitoral dele. Muita porra mesmo.

Pedimos lanche, acertamos o que iríamos fazer e dizer e ele ainda me comeu mais uma vez. “Foi o melhor presente que já recebi”, ele falou.

A partir daí começamos a sair com certa frequência, uma ou duas vezes por quinzena, sempre em motel (que era bem barato, simples mas bem legalzinho). Teve vez em que a gente só dava uma rapidinha no motel, tipo entrar, um boquete rápido, eu me virar, ele me encher de porra, eu bater uma e irmos embora, porém o normal era pegá-lo no colégio, ele dizer em casa que ia para a casa de um amigo ou que ia ver algum jogo na escola, e a gente ir curtir no motel. Não raro ele gozava três vezes, o que é a adolescência! A gente na cama dava certo, o pau dele entrava gostoso e ele ficando adulto cada dia mais ele gerava mais porra para me dar.

JONES até me chamava de viadinho, de putinha, de rapariga dele enquanto me comia, só que a gente se tratava bem, as conversas eram normais, somente quando o clima estava quente eu dizia que queria rola e ele queria me matar de me comer. Eram dois amigos homens até chegar na hora H, quando eu virava a mulherzinha dele. Não foi de logo que começamos a nos beijar e nos acariciar antes, durante e depois do sexo; no início ele me comia, a gente gozava e ia embora. Ele me comeu de todo jeito, de toda posição, adorava me comer em pé na garagem do motel (nunca eu tive coragem de tentar isso fora do motel), bebi muito o leite dele, ele curtia me fazer chuva dourada. Do seu lado, nunca passou de boquete e beber eventualmente minha porra, só em dia de muita tesão dele.

Claro que nossa amizade criou muita desconfiança onde ela morava e mesmo na família dele, até porque não raro eu dava dinheiro para ele comprar coisas, sempre alertando para ele não mostrar isso a ninguém. Como cheguei a ter namoradas nesse período, teve dia de a namorada – que nada sabia – para ir aos jogos, para sairmos com JONES, tudo para rebater os boatos.

As nossas saídas foram se tornando mais esparsas, cada vez com menos frequência, e mesmo assim continuamos a nos encontrar. Ninguém mais me comia, meu rabo era de JONES apenas. Ele teve namoradas, começou a trabalhar e ainda assim a gente continuava a se encontrar, até que JONES foi trabalhar no norte do país e nunca mais saímos, mantendo o nosso educado contato por zap. Foram 5 ou 6 anos de relacionamento.

Se bem que a última vez da gente foi quando eu fui para a cidade em que ele foi morar e passamos 5 dias de lua de mel, de tanto que a gente trepou e curtiu juntos.

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3 Comentários

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  • Responder Escriba-T-JC ID:1ewgy0slnm39

    Muito bom esse seu texto. Bem elaborado e bem escrito… Muito erotismo numa história muito interessante. Parabéns!

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Conto legal vc foi muitto feliz devia ir sempre na cidade dele quando tivesse de ferias

  • Responder Osvaldinho ID:1d87k2rrmg3y

    Gostei, fiquei com o cuzinho piscando de vontade de levar uma rola grossa no meu cuzinho.