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A filha gostosa de um pai estranho 2

3806 palavras | 6 |4.83
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Eu caminhava pela rua. E mais uma mensagem chegou no meu celular.

– vai ficar me ignorando?-

Era do leo.

Coloquei na minha cabeça: não aconteceu nada demais. Só comi uma menina gostosa. Mas como fazer o leo acreditar nisso? Será que ele acreditaria que eu não senti nada? Afinal eu não estava vendo…. e se eu disser que foi a cerveja. Estava tão bêbado que nem percebi o que aconteceu, desse jeito o culpado seria ele por ter se aproveitado de mim…. mas eu bebi tão pouco…..

Será que eu devia responder ele? Ignora-lo significaria que aconteceu algo de errado?

Era uma preocupação mais com minha imagem, era mais uma questão de autoafirmação. Eu sabia que aquilo não se espalharia. Primeiro porque ele também parecia querer esconder e depois porque tinha uma menor no meio de tudo.

As preocupações foram varridas da minha cabeça quando vi um homem que era o que mais tinha expectativa de ver ali no bairro.

Ele estava sentado em um banco próximo à igreja.

“ oi Sérgio tudo joia?”- cheguei receoso. Com cuidado.

“ oi blz”- ele me respondeu com um sorriso, mas fechou a cara assim que me reconheceu.

Sentei ao seu lado.

“ quanto tempo hein”

“pois é?”- respondeu frio

“ e… como vão as coisas”

“ bem”

Conversei com ele. Eu perguntando e ele parecendo monossilábico.

“cara você ainda guarda rancor de mim? Tem tantos anos…”

“ é porque não foi a sua mãe”

“ eu tinha 14 anos. Era imaturo… e isso já ficou p trás”.

“ o problema não foi você ter comi… ter tido relação com minha mãe…. foi o seu deboche e a humilhação que você me fez passar.”

Como eu disse, eu fui um menino muito safado. Aprontei muito, mas existia o outro lado. Por que na safadeza entre duas pessoas só eu levava a culpa?

Da turminha de amigos Sérgio e eu éramos os mais próximos. Normalmente fazíamos duplas nas brincadeiras. A gente se defendia. Favorecia um ao outro com as meninas. Frequentamos um a casa do outro, eu ia mais na dele porque ele tinha um nitendo.

E foi nessas idas à casa dele que deu início a essa “tragédia” (ou uma das melhores fases da minha adolescência, que se tornou tragédia ao ser descoberta).

Desde de quando comecei a frequentar a casa do Sérgio, eu observava a dona Luiza. Ela detestava esse “dona”, pois não era uma mulher velha. Eu falava mais como expressão de respeito. Era uma mulher alta, grandona. Não grandona no sentido gorda, grandona mais no sentido cavalona. Grandes seios, quadris largos e coxas torneadas. Uma mulher de sorriso fácil. Vaidosa que me chamava atenção em cada detalhe seu de mulher. O cabelo cacheado volumoso que usava de lado. O batom vermelho que sempre destacava em sua boca. Os brincos de argola grande. Os pelos descoloridos nos braços moreno. As unhas grandes e enquadradas pintadas de vermelho. O perfume doce, perfume de kenga. As roupas sensuais. Era o terror de muitas meninas novinhas.

“ MÃE tem homem entrando”- Sérgio gritou avisando quando a gente atravessou a garagem que dava acesso à sua casa.

“ agora ela disse que tem que avisar. Fala que tem que colocar roupa adequada p receber homem. Quase me matou quando entrei com o moço da Internet sem avisar”- falou revirando os olhos como se achasse bobeira.
Dona Luiza olhou pela janela.

“ ah é o vini. Ele é crianças e é de casa”.- falou sorridente.

Quando entrei vi que ela usava um de seus pijamas de seda. Um pequeno vestido de alcinha curto demais que deixava suas cochas grossas à vista. Era preto, mas eu gostava mais dos de cor clara, tinham uma certa transparência.

Sérgio era um menino muito inocente. A gente até falava sobre garotas e sexo. Mas acho q isso p ele era uma coisa mais do virtual, da pornografia, talvez não achasse q era alcançavel. Uma coisa fora de realidade para um menino de sua idade. Talvez por essa falta de maldade nunca ficou atento a certas situações em sua casa.

Como certa vez em que eu estava na cozinha com o Sergio e dona luiza se abaixou para pegar uma vasilha no armário. Ele não percebeu eu encurvando um pouco a cabeça tentando ver debaixo do vestido dela. A vasilha azul que tanto demorava para achar estava caída ao lado da mesa, mas eu não quis ajudá-la.

Teve também aquele dia que a gente estava jantando. Eu e Sérgio em um sofá e ela em outro lateral. Ela estava com um de seus pijamas de seda. Um branco. Quando eu tinha oportunidade de olhar, dava p ver um pouco do marrom dos mamilos.

O prato dela estava no braço esquerdo do sofá. Seu pé esquerdo estava no chão e o direito no assento. Essa pequena abertura das pernas deixou àmostra um pedaço de sua calcinha azul, um pedaço bem recheado. Bem volumoso. Lembro daquele sentimento: o tesão de ver e o medo de ser flagrado. Tinha vezes que ela se descuidava e dava p ver até mais da sua calcinha. Eu segurava uma almofada no colo para esconder o meu desejo.

Eu sempre a observava de um jeito discreto, pelo menos eu achava que era. E ela nunca me flagrou. Mas teve um dia que não teve escapatória.

Eu e Sérgio combinamos de ver um filme de terror. Aquela empolgação. Colchão na sala. Um brigadeiro já pronto na geladeira e dona Luiza estourava pipoca na cozinha.

Ela apagou as luzes.

“ vou ver com vocês”.

E me fez arredar para se sentar no meio. Os três encostados no sofá, a bacia de pipoca no colo dela e única iluminação vinha da tv.

Um tempo depois a bacia foi colocada de lado e nos deitamos. Dona Luiza me deu as costas para abraçar o filho.

“ cobre também meu filho” – mas ela não falou com o filho, falou comigo, levantando a coberta p eu entrar. Assim que entrei na coberta ela puxou meu braço fazendo eu abraça-la. Foi instantâneo. Meu pau endureceu feito pedra, sem muito espaço ficou ali pressionando com a cabeça a bunda dela.

Senti meu rosto queimar de vergonha. Meu coração acelerado. Mas ela não fez e nem falou nada. Acabou o filme e eu não tinha prestado atenção em nada. Tudo que me restou foi uma cueca molhada.

Apesar de todo o meu tesão pela dona Luiza. Eu nunca tentei investir. Eu jamais pensava na possibilidade de ficar com ela. O máximo que fazia era gozar nas calcinhas dela que ficava no banheiro

Teve uma vez que eu fui na casa do Sérgio. A gente estava jogando na sala dessa vez. Dona luiza saiu do banheiro trazendo um cheiro gostoso de condicionador no cabelo. A toalha enrolada no peito. Mas ela não foi p quarto. Sentou ali na sala e encostou a cabeça no sofá de olhos fechados parecendo cansada, enquanto desembaraçava o cabelo. Um tempo depois o Sérgio pausou o jogo p ir ao banheiro. Dona luiza talvez esqueceu que estava só de toalha e abriu as pernas.

Um fogo subiu em mim. Quando vi aquela buceta carnuda depiladinha apenas com uma tirinha de pêlo acima eu fiquei louco. Ela continuava de olhos fechados, por isso eu olhava despreocupado. Que buceta gostosa.

Olhei apreensivo p corredor quando ouvi passos do Sérgio voltando, mas quando olhei p ela novamente, ela já estava de pernas fechadas.

A punheta da noite estava garantida. Eu e Sérgio lado a lado. Batendo punheta. Ele olhando as mulheres peladas no computador e eu de olhos fechados imaginando a mãe dele.

Eu era maldoso por um lado. Mas naquele dia não tive a maldade de ver que aquilo foi proposital. Que ela estava me provocando.

No dia do aniversário do Ícaro, outro amigo nosso, eu fui p casa do Sérgio. Iríamos juntos. Dona luiza estava sentada no portão junto com duas amigas bebendo.

“ e quem é esse menino bonito?”- uma das amigas perguntou.

Eu até que estava arrumadinho. Gel no cabelo, camiseta branca, correntinha no pescoço, bermuda jeans e um tênis branco.

Dona Luiza me olhou de cima em baixo com um olhar diferente. Depois falou q eu era amigo do filho dela.

“ muito lindo mesmo. Seus olhos são verdes?”- perguntou rindo da minha timidez.

“ não, é castanho claro”- respondi tímido

“ gatinho demais. Não luiza! eu quero espanhola”

“ olha o que o menino vai pensar”- a a outra respondeu e as três caíram na gargalhada.

“ ah gente. Espanhola do Flávio Venturini. Kkkk vocês são bestas”

“ você não sabe o que é espanhola?” a que fez o comentário me perguntou quando viu minha cara de intriga.

“não” respondi me sentindo um pouco idiota.

“ ah não para com esses papos bobos. Ele é novinho. Vini entra lá, o Sérgio deve estar te esperando. E nem vem com essas música. Quero ouvir musica animada”

Eu entrei. Sérgio estava entrando p banho. Fiquei sentado no sofá esperando. Um tempo depois dona luiza passou por mim e foi até a cozinha. Voltou com uma cerveja na mão, mas se dirigiu até mim.

“ volta aqui às oito horas que eu vou te mostrar o que é espanhola”- falou bem direta.

Os olhos vermelhos mostrava sua embriaguez.

“ oito horas hein. Dá tempo de eu despachar as meninas. E não deixa o Sérgio ver você voltando.”

Eu nem tive tempo de responder e ela saiu andando.

Mais tarde eu estava na festa pensativo. Eu ia perder o parabéns, mas ia voltar lá. Não sabia o que era espanhola. Mas era alguma sacanagem.

Eu sabia o que era só não sabia que tinha esse nome. Fiquei pensando que talvez espanhola fosse uma mulher de vestido curto…. algo desse tipo. Próximo do horário, saí despercebido do aniversário.

Mais tarde ela abriu a porta com aquele mesmo olhar de bêbada.

“ ah menino. Inocência hein. Vou te ensinar o que é espanhola”- ela falava enquanto caminhava.

Me levou p sala. E ali ficou de frente p mim.

Enquanto descia as alças da blusa ela começou a me explicar.

“ espanhola é quando a mulher junta os peitos assim, aí o homem coloca o pau entre os peitos dela até chegar na boca, entendeu?”- quando acabou a explicação ela já estava ajoelhada na minha frente, segurando os peitos um contra o outro.

“ entendi”- vocês não tem noção do tesão que tomou conta de mim.

“então vamos lá”

Dona luiza ali na minha frente segurando os peitos, só esperando minha rola p fazer a espanhola…. deixei minha bermuda e cueca cair no chão.

“ nussa menino você vai ficar pirocudo. Nessa idade já é desse tamanho”

A cabeça do meu pau babava. E fiz ela entrar no meio dos peitos dela. E enfiei até a cabeça chegar na boca….. que delícia…… meu pau deslizava no meio do peito dela, a cabeça entrando e saindo da boca….

Ficamos assim durante um tempo. Depois ela soltou os seios e abocanhou meu pau mostrando toda sua experiência. Cacete… que boquete espetacular.

Aquela boca carnuda com batom vermelho contornando meu pau…. eu queria fazer uma coisa, mas talvez fosse desrespeitoso com a “dona” Luiza … mas no tesão eu fiz: peguei no meu pau e bati na cara dela… meu deus kkk eu dei uma pirocada na cara da dona luiza…. e ela continuava chupando.

“ dona luiza… eu posso é… posso gozar na sua cara?”

“goza onde você quiser”

Agora ela estava chupando meu saco, eu adorava isso. Eu batia uma punheta. Quando já não estava aguentando, eu mirei a rola na cara dela e gozei.

Ela era tão safada que no momento que eu gozei ela abriu a boca colocando a língua para fora. Foi porra na testa, na língua, na bochecha…. e no fim ela ainda abocanhou meu pau mais uma vez p sugar o resto de porra.

Não tinha nada melhor do que ver a dona luiza…. Dona luiza não. O tesão era ver a MÃE do Sérgio com a cara cheia de porra e com minha rola na boca.

“volta lá para festa, e ai de você contar para alguém hein”- ela falou enquanto ia p banheiro.

A festa continuava animada.

“ onde você estava? Combinamos de quebrar ovo na cabeça Ícaro.”- Sérgio me questionou.

Um fogo me subiu e minha vontade era responder “eu estava gozando na cara da sua mãe”, mas simplesmente inventei uma desculpa.

Depois disso, tudo mudou e ficou mais descarado. Ela vivia me provocando, abrindo as pernas na minha frente… se abaixando de um jeito provocante… me olhando de um jeito provocante… antes eu não via possibilidades, agora tudo o que eu queria era uma oportunidade.

E mais uma vez fomos ver um filme. De novo colchão no chão, dona luiza fazendo pipoca, enquanto eu e lucas organizava a sala.

Ela veio com a bacia, apagou as luzes e sentou no colchão ao lado do filho. Dessa vez eu não estava no colchão, estava no sofá ao lado.

Quando a pipoca acabou, ela e sergio se deitaram. Ele de costas p ela e ela com a bunda virada para o meu lado. Apesar de estar escuro eu conseguia ver ela alisando o cabelo do filho com os dedos. Estava de vestido, talvez na mudança de posição o vestido subiu um pouco, e a bunda dela ficou aparecendo, mas ela não se preocupou em tampar. Ficou ali exibindo aquele rabão, com aquela calcinha preta escondendo o cusinho.

“vou deitar também”- me enchi de coragem.

“ pode deitar, joga uma coberta na gente.”- ela pediu amorosa.

Deitei e a abracei. Dessa vez sem vergonha nenhuma, pelo contrário, fiz questão de pressionar o pau na bunda dela p ela sentir o meu tesão.

O único som e luz que tinham, vinham da tv. Eu desci a minha mão pela cintura dela até chegar na bunda…. fiquei apertando aquele bundão… depois passei a mão p frente e desci na barriga dela. Ela abriu um pouco para facilitar para mim…. e eu acariciei aquela buceta que já estava molhada… mesmo por fora tinha a temperatura elevada.

Fiquei ali durante um tempinho trabalhando com os dedos. E depois de um tempo eu rezei para o sergio não ter ouvido o botão da minha bermuda e nem o zíper se abrindo.

Meu pau ficou ali, perdido no escuro procurando a entrada. Mas logo me fez suspirar, quando mergulhou naquela coisa quentinha e úmida.

“mas ele é burro demais kkkkkk”- sergio comentou sobre o filme.

“ ehhhh”- falei quase gemendo.

Dona luiza continuava a acariciar a o cabelo do filho. E eu abraçado com ela. O pau entrando e saindo devagarinho. Eu não podia meter forte e nem rápido, tinha que ficar ali na calma…. entrando ….. e saindo…. por isso consegui segurar um bom tempo. Fiquei comendo a dona luiza quase o filme todo. E por fim revirei os olhos e gozei…. ficando ali depius, sentindo o pau amolecer dentro dela.

Depois já com as luzes acesas, quando o sergio foi no banheiro dona luiza falou.

“você gozou dentro né. Agora eu tô grávida.”

“O QUE???”

“kkkkkkkk tô brincando, eu tomo remédio. Mas a gente fala com vocês e vocês não ouvem. Quando for transar, encapa esse pau rapaz”

A porteira foi aberta e eu fiz a festa. Era muito comum agora eu falar com o sergio que iria no banheiro, mas ia era p quarto da mãe dele.

Embora já tivesse tido experiência com garotas antes, o prazer era mais focado em mim. Foi dona ieda quem me ensinou a chupar uma buceta. Me lembro dela encostada na cabeceira da sua cama, de pernas abertas e eu com a boca em sua buceta ouvindo as ordens:

“mais p cima…. não, mais devagar… não tão devagar… isso… isso…huummm”

Não preciso nem falar que ia dormir na casa do sergio com muito mais frequência agora. Mas ai veio o problema. Ele começou a desconfiar.

“ vou só ali no banheiro”- falei em uma certa noite.

“ah, vamos la. Eu também to apertado.”

Ele começou a fazer isso. A me empacar toda vez que eu saia do quarto. Eu só conseguia ir p quarto da dona luiza quando ele dormia primeiro do que eu. Mas isso era muito raro, normalmente eu pegava no sono primeiro.

Porem, teve um certo dia que a gente foi jogar futebol na quadra. Depois da partida fomos p casa do sergio. Ao chegar vi que dona luiza estava bebendo. Em um certo momento ela me chamou.

“ hoje o sergio esta distraído com os outros amiguinhos dele. Acho que dá p você dar uma fugidinha….. vou te dar um presentinho hoje.”- ela falou bêbada.

Realmente o sergio estava bem intertido com os outros meninos. Nem me dava muita atenção. Então a ansiedade cresceu e eu fiquei contando o tempo para ver a dona luiza. Já tinha tanto tempo que eu não comia ela.

Foi anoitecendo. Os meninos na vibe de vídeo game e eu em outra completamente diferente. Percebi que chegou a hora quando dona luiza desapareceu da sala.

Meia hora depois eu estava na cama dela, pelado, as mãos atrás da cabeça, todo tranquilo enquanto ela mamava.

“ vamos trabalhar também né folgado”- os olhos dela até saiam de foco, de tão bêbada que estava.

Então a bunda dela veio, enorme, se sentando na minha cara. E ficamos um bom tempo naquele 69 delicioso.

“ você falou que ia me dar um presente?” perguntei engolindo a saliva de buceta.

CLOCK fez um estalo ao tirar a boca do meu pau.

“ É. O meu cusinho”.

“SÉRIO?”- perguntei já me levantando.

Eu era louco para comer o cú dela. Já tinha pedido um tanto de vezes, mas ela não liberava.

Fiquei de pé na cama, o pau duraço. Ela era foda, ficou de quatro, do jeito q ela sabia que eu ficava louco. Ela mesmo passou as mãos para trás, agarrou cada banda da bunda com aquele unhão vermelho e arreganhou o cú pra mim.

Olhei louco aquela imagem. Ajoelhei na cama e chupei o cusinho dela. Chupei até deixar bem molhadinho. Depois pressionei a cabeça do meu pau contra o cú dela. E senti ele abrindo espaço….. tão apertadinho…. foi engolindo meu pau…. até o talo.

TAP meti a mão na bunda dela.

Olhei no espelho do guarda roupas e me vi comendo ela: aquela mulher cavalona e eu novinho e magrinho socando no cú dela.

Eu metia… para não gozar as vezes eu parava e só ficava olhando aquela imagem bonita do meu pau no meio do rabo dela. E continuava a meter. Teve uma hora que estava tão gostoso, que se eu não tivesse sido interrompido eu teria gozado.

A porta do quarto abriu. Sergio olhou indignado. Os outros meninos mais atras olhavam impressionados, alguns abafando o riso.

“ mãe… que isso?- ele falou gaguejando, chocado.

“ vai dormir menino”- dona luiza falou com a voz arrastada de tão bêbada que estava.

Ela não teve reação nenhuma. Não negou. Não correu para se esconder. Continuou ali de quatro, o rosto deitado na cama e eu ainda em cima dela, com o pau dentro do cú.

“ mãe…”

“eu falei p ir dormir”

Um prazer surgiu em mim no meio daquela situação. Os meninos olhavam excitados. O fetiche: comer a mãe de um amigo. Eu estava realizando este fetiche. Sabia que o desejo de qualquer um ali era estar no meu lugar.

E então, eu voltei a socar.

“ eu-fa-lei-pra-ir-dor-mir”- a frase era cortada a cada bombada que eu dava.

“porra vini…. que isso vey”- ele estava sem reação, incapaz de arredar o pé do lugar.

O tesão estava demais e eu já não podia segurar, e nem queria. Tirei o pau do cu dela e enchi a bunda dela de leite.

Ela caiu de lado. Eu ofegante peguei a minha roupa, passei pelos meninos que me faziam sinal de aprovação e fui embora p casa.

Mas isso foi há muitos anos atrás.

“ se eu pudesse voltar no tempo, jamais eu faria isso”- falei com o sergio, embora soubesse q era mentira.

“velho, sério. Não guardo rancor, só não quero ter contato.”- ele levantou e se foi.

Fiquei ali sentado um bom tempo refletindo, observando o movimento da rua. Mas me arrependi, deveria ter ido embora.

“ porque você não me responde?”

Leo se aproximou de mim, isa o acompanhava.

“ ah não… eu não mexi no celular hoje…. eu tenho…” fiz menção de sair

“calma sô, eu só quero conversar com você”

“ ah mas depois eu tenho que ir..”

“só me escuta… senta aí…. eu só quero te falar uma coisa e não te encho mais o saco.”

Sentei novamente. Então vamos resolver isso.

“isa, senta no colo do vini” ele falou com a filha.

Que isso? Que cara maluco. Olhei intrigado a isa se aproximando e depois sentando em uma de minhas pernas.

Meu short tinha subido quando eu sentei, expondo a minha perna. Isa estava de saia e obviamente sem calcinha, pois o contato foi de pele com pele quando ela sentou na minha perna.

Enquanto sentia a xaninha dela quentinha na minha perna olhei p leo. Ele me olhava com um sorriso maldoso.

“ você tem a mente muito fechada. Não vamos acabar com nossa amizade por conta de “detalhes”. Vamos combinar algo lá em casa, tenho certeza que você não vai se arrepender.”- ele insinuou para isa.

A essa altura minha mão já estava debaixo da saia dela.

“demoro, a gente combina sim”- falei enquanto acariciava aquele grelinho gostoso.

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6 Comentários

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  • Responder Jacinto Leite Aquino Rego ID:5pbajybuoib

    Cara, esse foi o melhor conto que eu já li aqui nesse site, principalmente a parte da mãe do Sérgio. Parabéns!

  • Responder SouSafadenho ID:830zrj70zi

    Um dos melhores texto que li em tempos, foi excitante e engraçado, perdi tudo no “a punheta da noite ta garantida” HAHAHAHAHAH

  • Responder Raysp ID:8d5f15shra

    Ficou tudo fora d contexto

  • Responder Anom ID:muj9tg209

    Pow vei top queria saber quem é dona Elza e saber do desfecho dos seus contos manda mais nada ra gente ohh trem bão

  • Responder Vini ID:gsudr9d9j

    Galera, só escrevi dois contos. Associaram o conto com outro vini

    • Jotave ID:g3j1nntd1

      Quando que sai a terceira parte Man?