Meu Genro Mexeu Com Meu Juízo e Me Tornou Moça

Fui dormir hétero e, depois de um sonho, acordei com desejos estranhos, sem mais certeza de nada. Só sabia que não seria mais o mesmo.

É verdade! Estou com 52 anos agora e faz três anos que descobri meu lado gay. Ou Bissexual. Sei lá! Isso ainda é meio confuso pra mim. E tudo mudou muito rapidamente.

Eu estava num relacionamento de vinte e três anos, contando com namoro, noivado e casamento. E até o incidente “gatilho”, como chamam, nunca tive qualquer sentimento ou desejo que não fosse por mulher. Traí sim a minha esposa diversas vezes. Mas sempre com mulher. Inclusive tive uma amante fixa por cinco anos. Em menos de um ano né separei, tive aquela briga com minha esposa e filhos e hoje moro sozinho num apartamento simples. Mas o comprei para viver com esse rapaz que mudou toda a minha estória e desmoronou as minhas estruturas.

Ele era namorado da nossa filha. Mas eu desconfiava que ele fosse um galinha e não queria a nossa filha metida nessa furada. Comecei a seguir ele discretamente. E alguns dias depois de mapear a rotina dele, vi ele entrando num carro filmado e resolvi seguir. Eu trabalhei como detetive um tempo. Tenho inclusive certificado. Mas voltando, para meu total espanto, o carro entrou num motel da Presidente Dutra. Um bem discreto, que costumava ser frequentado por gays. Não sabia se ria ou se chorava. Que pena senti da minha filha. Mas como dizer pra ela que o cara, com aquela pinta toda de garanhão era gay.
Eu resolvi colher provas e esperei o carro sair e tirei algumas fotos.
Fiquei uma semana sem saber o que fazer. Então eu tive uma boa oportunidade de conversar a sós com ele. Disse que queria ter aquela conversa de pai para genro. E no meu carro, antes de dizer qualquer coisa, mostrei as fotos no meu celular para ver a reação dele. Ele ficou sem ação e resmungou por eu o ter seguido. Já ia sair do carro, quando eu falei sério pra ele voltar, que eu não ia dar bronca nem passar sermão. Que só queria conversar. Então ele, muito sem graça, se sentou e ficou na expectativa. Então fui com aquele papo de entendimento, pedindo que ele se abrisse e que podia confiar em mim. Ele perguntou se eu queria mesmo saber e eu disse sim. Então lá vai! O rapaz era Garoto de Programa e tinha muitos clientes, principalmente coroas casados, mas também mulheres casadas e até solteiras, como a minha filha, que ficou sabendo dos “dotes” dele através da colega de faculdade e resolveu contratar os “serviços” dele. Ele gostou dela e resolveu sair novamente, sem cobrar. E desde então a coisa foi ficando séria e eles se apaixonaram. Eu estava como se tivesse sido atropelado por um rolo compressor. Então perguntei se ela sabia que ele continuava em atividade e ele afirmou que sim e que não tinha nenhum problema nisso. Foi quando eu cometi o grande erro de perguntar se ele não sentia vergonha dessa vida e que até poderia arrumar um bom trabalho pra ele. Ele riu e disse que fazia mais de doze mil por mês, socando a pica e gozando , se demolindo qualquer argumento que eu pudesse ter. Então se empolgou. Disse que naquele carro que eu segui estava um cara casado e cheio de dinheiro que lhe fez a proposta de pagar a ele um valor fixo por mês só para ter exclusividade. Eu fiquei impressionado e ele continuou, dizendo que ninguém sabe que ele curte dar e que a esposa é linda e até disse que adoraria ver ele montando nele. Aquilo fez eu ter ereção. E involuntariamente eu olhei para a região dele e não parecia grande coisa. Perguntei se ele também dava e se havia risco de transmitir alguma doença. E ele disse que era ativo apenas. E que só saia com quem estivesse com atestado médico em dia. E eu me lembrei da minha filha. Fazia dois meses e ele resolveu disse sangue. Minha esposa também foi com ela e eu até falei. Tive medo te perguntar. Ali era eu que estava acuado naquele momento. Novamente olhei pra região dele e dessa vez ele notou. E abriu as pernas, como que para eu ver melhor. Ficou olhando para o lado de fora. Como que me dizendo que eu poderia olhar que ele não veria. E sei lá porque, eu olhei. E estava mexendo. Engoli seco e até tive sudorese. Então perguntei se ele tinha alguma outra cliente que eu conhecesse e ele riu e balançou a cabeça. Disse pra eu ficar tranquilo que a minha esposa não sabia de nada. Eu até senti como se tivesse vindo um tubo de oxigênio nos meus pulmões. Respirei fundo e ele, rindo, disse que eu estava até parecendo o cara que ele tirou a virgindade e transformou em moça. Eu perguntei como assim, bem cismado, e defendi que se comeu o cara era porque ele já gostava e era enrustido. Foi quando ele, me encarando com ar debochado, apertando seu pau na bermuda, disse que qualquer homem que olha para o pau de outro homem e não resiste olhar novamente tem tendência a ser feito de moça um dia. Eu percebi ele apertando o pau dele e novamente olhei. Fiquei desconcertado e até meio sem ar. Então abri mais os vidros. Ele ainda estava me encarando e eu não queria olhar. Mas acabei olhando pra ele. E novamente para o pau dele. Ele se alongou no banco, se esticando todo, aparecendo sua barriga e o cinto. E mais uma vez eu olhei. Então começou a falar do tal cara casado e hétero que virou moça. Mas, a estória estava me parecendo muito familiar. Pois ele começou a contar que namorava a filha dele e um dia acabou comendo ele e ele nunca mais parou de dar pra ele. Eu percebi que ele estava brincando com a minha mente. Então comecei a dirigir e voltei pra casa, onde minha esposa e filha estavam esperando a gente. Minha filha estava aflita. Mas eu disse, tudo sem graça, que o namoro deles tinha a minha aprovação, com ar de brincadeira. Mas a minha mulher percebeu que eu estava estranho. Eu queria muito contar pra ela. Mas inventei uma estória mentirosa de que ele é um bom rapaz e que formavam um casal bonito. Ela ficou me cobrando mais detalhes de nossa conversa e eu apenas disse que não tinha nada de especial. Ela não engoliu minha estória. E eu custei a pegar no sono. Fiquei grilado e achando que talvez ele tenha comido a minha esposa também. Então acordei ela e perguntei o que ela achava dele. Ela até se irritou por eu a ter acordado e tentou voltar ao sono. Mas eu insisti. E muito brava comigo ela disse que só achava que ele não parecia alguém que quisesse algo sério de verdade. Mas que eles pareciam estar mesmo se gostando. Ficamos um tempo olhando pro teto e eu até tentei sexo. Estava meio tenso. Mas ela só queria mesmo dormir e apertou meu pau, dizendo pra ele esperar para o outro dia. Rimos e eu até consegui relaxar e pegar no sono. Só não esperava que teria aquele sonho absurdo. Eu estava vendo ele com a minha mulher, no corredor que parecia o da nossa casa antiga. E ele estava pronto pra comer ela, que se virou pra ele e eu comecei a dizer não. Não. Não. De repente eu estava vendo ele comendo ela de perto. Mas achei estranho porque era como se eu estivesse sentindo. Quando der repente eu olhava e ele me encarava. Ficou tudo bagunçado e sem sentido, mas ele estava me comendo. Eu via o caralho dele entrando na minha bunda e até sentia uma coisa esquisita. Achava que era a minha mulher. Mas eu estava pedindo pra não fazer barulho. Estava com medo da minha mulher e da minha filha ver. Eu olhava pra uma janelinha e via as duas conversando a meia distâncias, enquanto via a minha bunda empinada pra ele. Comecei a sentir que eu ia gozar. Começou a ficar muito gostoso e de repente eu é que estava socando e comecei a socar mais rápido. Olhei pra ele e novamente era o caralho dele na minha bunda. A minha esposa ouviu um barulho e começou a vir na direção da gente com cara de desconfiada. E eu estava quase gozando. Então comecei a gozar e fui acordando aos poucos, percebendo se tratar de um sonho. E de fato eu estava todo melado de porra na cueca. Minha esposa dormia. E eu estava apavorado e só mesmo tempo excitado. Levantei e fui pro banheiro ver o estrago que aquele sonho havia feito. Acho que foi porra que não acabava mais. Bem rala. O estrago foi feio e eu ainda estava com o pau duro. Então resolvi bater uma. Estava ardendo por dentro de tesão. E fui interrompido pela minha esposa batendo na porta do banheiro. Sem graça e ofegante, vesti a cueca assim mesmo e saí, com ela me olhando com aquela cara de que sabia que eu estava batendo uma. Quando ela voltou eu estava enrolado no lençol, virado para o outro lado. Ela veio me abraçar e colocar a mão lá embaixo, mas eu puxei para o meu peito. Não consegui mais dormir. Aquele sonho não saía da minha cabeça. E minha cabeça começou a trazer pensamentos muito estranhos. Eu ficava refazendo o meu sonho, mas imaginando como aquilo poderia realmente ser na realidade. Lembrei da conversa que tive com o Gelson e das vezes que olhei para as coisas dele. A cena dele se esticando e aparecendo sua barriga malhada e o espaço entre a bermuda com cinto e ela começou a mexer com a minha mente e, num lapso, eu estava colocando a mão naquele espaço. Me repreendi por ter pensado naquilo. Mas aquilo estava realmente me dominando. E eu voltei àquele pensamento e coloquei a minha mão naquele espaço e fui levando para dentro da bermuda do Gelson. Voltei a ficar sem ar e meu coração parecendo que ia explodir. Novamente quis parar de pegar naquilo e comecei a imaginar a minha mulher me chupando. Mas não demorou muito e, de repente lá estava eu com a minha mão quase tocando o pau do Gelson dentro de sua bermuda, em meu carro. Então resolvi deixar aquele pensamento seguir seu rumo. E não demorou muito, se tornou em um novo sonho. Só que dessa vez eu sabia que era sonho. Mas não queria acordar. Eu estava abrindo o zíper dele e fui alimentando isso. As vezes eu via a janela do meu quarto e me esforçava para voltar ao sonho. E ele sonho lúcido e imaginação, eu comecei a chupar o caralho do Gelson, com ele empurrando a minha cabeça. Mas, de repente as coisas foram fugindo e outros sonhos vieram. Acordei com uma baita crise de identidade que iria me infernizar por dois meses ainda.
Isso foi só o início dessa minha louca jornada rumo ao admirável mundo novo que se tornou a minha vida.

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