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Lembranças de uma infância no Sitio – A Escola e o Arthur

2979 palavras | 9 |4.93
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ESCOLA – Uma nova turminha de amigos surgiu expandindo nosso grupinho de amizade, entre outras coisas…

Neste ano havia iniciado nossos estudos, sei que um pouco tarde, eu estava com quase 9 e a Clara com 10 anos. A escola com a tia Tânia, casada, 32 anos, morena índia, cabelos negros, lábios arroxeado naturalmente, carnudos, olhos grandes, altura mediana para baixa, uns 1,65, não era gorda, mas também não era magrinha, digamos “cheinha”.
Ela tinha um casal de filhos:
O Luiz (15a), e a Luiza (9a).
O Luiz era um jovem forte, alto, gostava de jogar futebol, tinha a pele rica em melaninas, era negro, bem mais escuro que a mãe, diferente da Luiza, que, mesmo sendo uma versão da mãe, com todas as características dela, era uma criança bonita, e com nove aninhos, era mais branca, puxando o pai na cor, que era apelidado de Galêgo, ele era alto, branco avermelhado, magro com cabelos loiros e uma barba por fazer, ruiva.

Sabe como é essas escolinhas do interior, né? Toda organizado há, era em um local isolado, sem vizinhos por perto, a beira de uma rodovia Rural, sem movimentação de veículos, não pavimentada, com um cerrado de terra vermelha, que havia dois turnos (manhã e tarde) onde cada turno havia cerca de 60 alunos entre 7 e 18 anos, todos filhos de sitiantes e fazendeiros daquela região.

Eu e a minha irmã tinha que caminhar mais de dois quilômetros de distância para frequentar as aulas, era muito cansativo, mas também divertido, pois saíamos sozinhos de casa, andávamos uns 500 metros por uma pequena estrada de terra, atravessava um ponte sobre um riacho, já entravamos numa estrada principal, e logo íamos encontrando com outros coleguinhas, de forma que, quando chegávamos na escola, já éramos uma turminha de 15 a vinte crianças e adolescentes.

Naquele tempo, não se via muitas bicicletas, que era coisa apenas de alguns adultos. E poucos fazendeiros possuía veículo, geralmente aquelas caminhonetas C10 a gasolina.

Como disse anteriormente, a aula era bem organizada, fila para entrar, meninos á direita, em ordem dos menores para os maiores, as meninas em outra fila á esquerda, organizadas da mesma forma, diante do quadro, cantávamos o Hino Nacional, resava-se o “Pai-nosso”, para depois se assentar. A sala era também dividida com duas fileiras de bancos longos, ficando os meninos na direita ➡️ um corredor ao meio e as meninas a ⬅️ esquerda. A professora Tania tinha uma mesa do lado dos meninos, a frente.

Eu e a Clara logo fizemos amizades, a princípio muito tímido, mas logo alguns foram se destacando, tornando bons amigos. Principalmente entre aqueles que voltavam pra casa juntos, na mesma direção.
As aulas duravam quatro horas, divididas da seguinte forma:
01:45 hs de aula, depois 00:30 minutos de intervalo (recreio), e depois mais 01:45 de aula e íamos embora.
Naquele tempo o município estava começando a oferecer merenda escolar.

Então formava a fila no corredor central, passava pela porta e entrava no enorme alpendre e se dispersaram.
Alguns merenda a rapidamente para jogar bola no campinho na frente da escola, outros iam para a sombra das árvores brincar.
Geralmente nunca se misturavam os meninos com as meninas, formando grupinhos de meninos e meninas separadamente.

Em um determinado dia, quando formamos a fila para entrar na sala, notei que o colega da fila, logo atrás de mim estava forçando muito em mim, me empurrando para frente, fazendo empurrar o coleguinha da minha frente. E isso sempre se repetia, tanto na entrada e na saída, por vários dias.

Era o Arthur o que ficava atrás de mim! Um dia notei que ele estava com a respiração ofegante próximo a minha cabeça, e dei um passo de lado, e olhei para a frente dele, ele estava com o pau pra fora, duro feito pedra, quando a professora me viu fora da fila e raiou comigo, fazendo ficar na posição. Diante de nós havia a bandeira nacional, e a letra do hino.

O Arthur continuava me encochando assim, por vários dias.eu ficava de pau duro também, mas não era tão ousado como ele que botava pra fora, colava em mim e ficava sarrando com aquele pau, acima da minha bermuda, na minha pele!

Quando nós saíamos pro recreio, uma turma corria pelo cerrado em busca de cajuzinhos naturais do cerrado, que ali haviam muitos.

Uma vez, ele estava me encochando, eu sentia a cabeça da sua rola se esfregando em mim, quentinha, dura e grande, senti um tesão imenso, perdi todo o controle e resistência, quando levei a mão, em um descuido da professora, que havia saído para a cantina, ver se a merenda estava servida, e peguei naquela pirocona nervosa, e comecei até a punheta-lá ali mesmo, dando sinal verde para ele.

Olhei de lado, a Clara estava a uns passos atrás, na fila das meninas, mordendo os lábios, e com a mão na buceta, se esfregando, e deu um sorriso faceiro para mim.

Nesse momento a professora chegou na porta e autorizou:

-“podem sair… as meninas primeiro, depois os meninos, devagar…”

Era o tempo que o Arthur precisava para guardar seu pau e sair passando pela porta, onde a professora estava, sem deixar que eu adiantasse, e deixasse espaço entre nós, pois o seu pau estava formando uma barraca na sua bermuda.

Naquele dia eu não quis pegar a fila para a merenda, pois iria primeiro correr em busca dos cajuzinhos do cerrado, e olhando de lado, lá estava o Arthur, me olhando, quando o vi, ele deu um sorriso safado e ajeitou o pau na bermuda.

O Arthur era um menino, moreno, baixo, grosso, tinha 14 anos, filho de um fazendeiro, que morava do lado oposto da minha casa, em relação a escola.
Como meu pau ainda tava duro e dando solavanco dentro da minha bermudinha azul, eu voltei a olhar para ele e percebi que também estava me observando para mim.

Eu não consegui ficar comportado no meu lugar, sentia um calor estranho no meu corpo, quando ele olhava para mim, fui em sua direção, e falei, com uma voz abafada de tanto tesão:

-“Vamos pangaré cajuzinhos no serrado”?
Ele respondeu: -“vamos”.

Rapidamente dei um giro, olhando ao redor, procurando ver a Clara, até que vi ela abraçada com uma coleguinha, de costas, indo para trás da escola.
Assim, sai disfarçado, em direção do cerrado, e correndo mato adentro, acompanhado pelo Arthur.
Corremos muito, e fomos bem distante, até uma grande árvore que havia, conhecia bem o local.
Debaixo daquela árvore sombra, parei para descansar, e ele que vinha correndo atrás, parou logo atrás, a uns dois metros de mim, quando disse que iria mijar.

Só que, ali na frente dele, de costas para ele, resolvi testa-lo. Desci minha bermuda, tirando ela, coloquei numa árvore, abaixei e fui mijar de cócoras, sem olhar para ele a dois metros, atrás.

Quando levantei, que virei, ele estava bem colado em mim, totalmente sem roupas, punhetando lentamente aquele cacetão negro grande e grosso, como nunca tinha visto antes. Deveria ter uns 16 centímetros ou mais.
Seus pentelhos eram grandes, negros, com uma cabecona arroxeada, brilhando alí a uns 50 centímetros de minha boca.

Naquele momento eu fiquei, alí, estático, sem voz, assustado, sentindo minha boca salivando, meu coração acelerado, o piruzinho dando solavanco ao mesmo tempo em que meu cuzinho piscava involuntariamente, sozinho ali no meio do mato, com o Arthur balançando aquela rola em sentido vertical, não mais se ouvia o som das crianças na escola devido a distância…

Ele então me disse: -“você quer mesmo procurar cajuzinhos”? E deu um passo a frente encostando aquele cacetão duro no meu rosto. Eu permanecia imóvel, mudo e sem palavras, sentindo o cheiro daquela pica invadindo o ambiente.

Como não consegui responder, ele deu uma cacetada na cara com aquela piroca e refez a pergunta: -“Quer cajuzinho ou não quer, muleque”?

Como estava tremendo, e quase sem a fala, com os olhos esbugalhados, com a respiração difícil, engolindo a saliva acumulada na minha boca, balbuciando disse:

_”QUE… QUERO”!
Quando disse isso, sentia seu pau latejando ali na minha cara, era muito grosso

Ele então me deu outra cacetada na cara e falou:
-“Tira essa camisa branca sua se não vai sujar e levar uma surra da sua mãe”!
Rapidamente eu tirei a camisa e joguei na forquilha da árvore, juntada bermuda, e ele disse:

-“Então você é o catador de cajuzinhos na hora do recreio, né? Você gosta de cajuzinho”? E aproximou aquela pica cabeçuda próximo de mim falando…

_”Olha o tamanho desse cajuzinho aí, pega nele”!
Ele se referia a glande enorme e que brilhava ao meu alcance.
Nesse momento estava ofegante, com a boca seca, tremendo muito e com tesão, diante do Arthur de 14 anos de idade, quase sei anos mais velho.

-“Pega esse cajuzinho delicioso, e chupa, você quer”? Apenas respondi; _”AH RAM”.
Obedecendo sua ordem, estendi meu braço e segurei com minha mão aquele pauzão e levei na boca!

Aquele cajuzinho roxo não estava cabendo na minha boca, até que com uma estocada entrou toda, eu gostei muito do sabor dela e o cheiro de macho era delicioso. Mamei por longos minutos, minha boca babava naquela pica, lambi ela em toda sua extensão, até que ele tirou e disse:

_”Vem cá, fica de quatro pra mim”…
Eu o obedeci rapidamente, meu cu piscava sem parar, sem minha permissão, ele estava doido pra ser preenchida com aquela rolona preta!

Estava com medo, pois a rolinha do Elias tinha sido a única pica que tinha entrado ali, exceto o dedo da minha irmã Clara, de 10 anos, em uma noite chuvosa, quando ainda nem a família do Elias ainda tinha chegado para aquela região.
Fora disso, apenas alguns objetos, como lápis e pincéis.

Eu tinha um pincel especial, mais grosso que um lápis, que eu amava meter no cuzinho, tinha um formato lindinho e despontado, com o meio mais grosso, que, acho, foi o meu primeiro brinquedinho, aliás, meu brinquedo preferido. A tinta tinha acabado, mas eu ainda guardava ele pra mim brincar a noite. Eu dormia com minha irmã, mas com ela era apenas chupando a sua bucetinha, mamando nos seus peitinhos que na verdade, nem existia, apenas os mamilos, e eu adorava fazer eles ficar durinhos. Ela também adorava.

De quatro ali para o Arthur metê quela piroca enorme, era algo aterrorizante, mas meu cuzinho inocente queria. Ele se posicionou de joelhos, deu umas três cacetadas no meu bumbum branquinho e redondinho, todo suculento, cuspiu na mão, e passou na pica, depois pediu pra mim empinar a bundinha, ajudando a posicionar com queria, deu uma cuspida direto no cuzinho, abriu ele e meteu um dedo nele, deu uma girada nele dentro, deu outra cuspida e botou aquele “cajuzão” de carne na portinha pre-arrombada, e deu uma estocada tão violenta que, quando dei aquela trancada no cu a cabeça já estava dentro.

Quando fui deitar para evitar, ele levou o antebraço esquerdo por baixo, impedindo que deitasse e deu uma segunda estocada tão violenta como a primeira, que rasgou meu cuzinho e entrou até a metade.
Confesso que desejei a chegada da minha mãe ali com uma vara, como foi no caso com o Elias, para impedir, mas estavamos alí sozinhos, sem nenhum perigo de alguém nos achar.

Ele me deixou deitar ali de bruços com a bunda pra cima, com todo cuidado para não desengatar, e deitou seu corpo pesado por cima, e eu ali em baixo, tentando gritar, mas sua mão tapava minha boca, e falando no meu ouvido:

_”Fica quietinho senão dói muito mais”!
Eu não estava suportando a dor, minha impressão era de que meu cuzinho rosinha havia rasgado, seu cacete parecia que estava crescendo ali dentro, mas na verdade é que ele com a pica plugada no meu cuzinho até a metade, ele deitado por cima, foi soltando seu peso, fazendo que aos poucos, ela ia preenchendo todo meu reto.

Até que cuspiu na sua mão direita e pegou meu pauzinho, tocando uma punhetinha com dói dos seus dedos, e assim a dor que sentia foi se transformando em tesão, e lentamente ele começou a mover pra cima e pra baixo, sendo que cada vez que ele descia, ele explorava um pouco mais daquele “poço” que estava perfurando no meu rabinho!

Em poucos minutos ele estava metendo com mais veemência, suas estocadas estavam mais forte e minha bundinha parecia estar dormente.
Em alguns minutos ele começou a gemer e urrar dando sinal de que iria gozar.
De repente eu senti uns jatos de porra quente inundando meu cuzinho, até o fundo e co aquele pau atolado até o talo, seus pentelhos na minha bunda, ele desabou sobre meu corpo.

Então ficamos engatados alí, ele com seu peso todo sobre meu corpo, abraçado comigo, beijava meu pescoço e dava mordidinhas de leve nas orelhas e no pescoço.
Seem querer, em condições involuntária, meu bumbum dava uns reboladinhos, com meu cuzinho que nem conseguia morder aquele pau, pois estava engasgado ali.

Naquele momento ouvia, ao longe, o som da cirene dando sinal para que os alunos preparasse para entrar na aula.
O Arthur saiu de cima de mim, eu me posicionei de cócoras, quando em um peido frouxo, expelindo um rio de porra misturado com sangue e fezes, ele pegou folhas de uma árvore para limpar sua piroca e meu cuzinho.
Meu cu ardia muito e não parava de escorrer, foi então que ele me deu a ideia de que eu vestisse apenas a camisa e que fossemos caminhando, para não chegar os atrasados na entrada.

Assim fomos andando sem a bermuda, eu e ele, até bem próximo. Até chegar lá, andando com as pernas abertas, parei três vezes para “mijar” aquela porra, expelindo pelo cuzinho, que estava totalmente arrombado, e não fechava por completo.

Coloquei minha bermuda e chegamos a fila já entrava, acompanhamos e com muita dificuldade sentei no banco da escola. O Arthur ficava atrás, e estava muito preocupado comigo, pois sabia que se eu passasse mal ali, seria ruim para ele também.

A aula, parece que durou um dia, devido o meu desconforto que sentia alí sentado. Minha irmãzinha percebeu o que estava acontecendo, e enquanto a professora foi na cantina, ela foi até onde eu estava e certificou se estava tudo bem comigo.

Ela provavelmente sabia mais ou menos o que se tinha passado como, e quando eu disse que estava com dor de cabeça, ela colocou a mão na minha testa, certificando minha temperatura. Ficando muito assustada.

Quando a professora chegou, minha irmã foi falar com ela, cochichando no ouvido dela, pedindo pra deixarmos ir embora, pois eu estava passando mal e com muita febre.

Ela levantou e entre outras perguntas, me disse:
_”O que aconteceu”?

Eu disse: -“Acho que foi caju que eu comi-”
Ela brava, mas preocupada, foi até onde estava, colocando a mão novamente, vendo a temperatura, e dizendo:

_”Nisso que dá, ficar comendo esses cajuzinhos azedo no cerrado, com esse sol quente”! E perguntou-me:
_”você vomitou”? Eu afirmei com a cabeça.
Ela revirando a sua bolsa, pegou um analgésico, contou algumas gotas em um xícara com água, me deu pra tomar. Mal sabia ela que o cajuzão de carne que eu comi, foi no cuzinho.
Após ela autorizou nossa saída da sala dizendo:

_”Agora vai embora direto pra casa e pede sua mãe pra te dar um remédio”!

Saímos, eu disfarçando pra não mancar nem andar com as pernas abertas, até que pegassem os a estrada, a Clara estava muito preocupada comigo, queria saber detalhes, eu contei tudo, mas não quis dizer quem foi a pessoa.
Ainda me advertiu dizendo:

_”Nossa, você tem que tomar mais cuidado! Não fica com essas brincadeiras com qualquer um não, escolha meninos da sua idade. Imagina se a mãe ficar sabendo”?

Foi uma viagem longa, quando chegou naquele córrego, fomos até lá na agua, precisava tomar um banho, pois nessa caminhada de quase dois km, estava escorrendo porra ainda pelas pernas e com a bermuda suja.

Banhei, ela examinou meu cuzinho, que de cuzinho não tinha nada, estava tão arrombado que mais parecia uma flor de abóbora! Ela me ajudou no banho, lavou minha bermuda, daí fomos prá casa, quando a bermuda já estava sequinha.

Cheguei, troquei de roupa, como de costume, ela botou minha roupa de molho numa bacia, e fui deitar, sem que nossa mãe desconfiar de nada!
Depois a Clara me deu mais analgésico, eu deitei com a bunda pra cima, e dormi.

No dia seguinte, já estava bem, e pronto para comer mais cajuzinhos rsrs. Mas era bom evitar, mesmo o Arthur me encochando todos os dias!
Foi assim que perdi as pregas do meu cuzinho naquele cerrado, próximo a Escola Municipal.
Ou será que foi com o Elias, meu vizinho?

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Isso é tudo pessoal,
Gilson2050

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9 Comentários

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  • Responder Duck2000 ID:1dawlybm9i

    Delicia mano
    Tele : Duck2000

  • Responder tiago coelho ID:xe32aim0

    Aguardando a continuação

    • Boy ID:4adfr4iufic

      Perfeito, Gilson!

  • Responder Miguel ID:xe32aim0

    Gilson. Aí ja Não sei se foi com com Elias ou com o outro.

    Você Não detalhou muito bem a foda com o Elias

    • Gilson2050 ID:44oekdisqrb

      Miguel,
      Nem eu mesmo sei…
      E isso me corrói por dentro!
      O Elias, foi um tipo de rufião que me iniciou aos 8 e mais tarde, com 10 e pouco o Arthur me penetrou tirando todas as dúvidas de tudo.
      Nesse interior, a Clara não tirava seu dedo do meu cuzinho, brincando com ele, desde os 8, sem falar que eu vivia brincando com o cabo de um pincel 🖌️ escolar que tinha!
      Com tudo isso, só aumentava minha tesão, até que o Arthur me arrombou e dexou-me um tanto traumatizado.

    • Miguel ID:xe32aim1

      Certo Gilson. Estou Aguardando a participação do JoelNa Historia. Conte como Você ou ater mesmo o elias Iniciarão ele No mundo das Safadeza

  • Responder Antôny ID:xe32aim0

    Pow. Conte sobre o Joel. sera que nece tempo todo ele nunca participou de nada.

  • Responder Rafaella ID:funxvfyv4

    Gilson.. sempre bem contado…
    Obrigadinha

    • Gilson2050 ID:44oekdisqrb

      🌟🤠💕