Mãe Safada: Oferecendo meu filho pro vizinho (Parte 1)

Bom a intenção era fazer tudo de uma vez mas acabou ficando muito grande, uma segunda parte com putaria pesada está confirmada.

Meu nome é Julia, tenho 36 anos e meu negócio é putaria. Comecei aos 9 e logo cedo já descobri que ia experimentar tudo que me dá tesão. Fui realizando todas minhas fantasias, mas minha vida mudou mesmo, no dia que eu fui realizar meu fetiche de gang bang, achei um cara no bate papo, ele era do exército, chamou mais uns três amigos e me comeram de todas as maneiras possíveis. Acabei ficando amiga do Jorge, ele me disse um dia que a família dele estava ameaçando cortar a herança se ele não arrumasse uma família, mas o negócio dele era putaria. Falei que podíamos nos casar e ficar de boa pra resolver o problema dele, ele me disse que era o serviço completo que ia ter que rolar filho. E assim com 28 anos nasceu Bruno, o pai mandava dinheiro e vinha ver de vez em quando, mas geralmente era só nos dois.

Quando ele nasceu despertou em mim mais uma porrada de coisas que eu teria de tentar, dei muito grávida, e quando ele nasceu comecei a ter tesão de transar na frente dele, à medida que ele foi crescendo mantive esse costume, sempre ressaltando que isso era coisa de dentro de casa que não podia e nem precisava de contar pra ninguém.Com uma exceção Jorge adorava ouvir as descrições das minhas fodas, depois ele sempre comentava que o Bruno era safado assim como nós dois e adorava contar, ficava rendendo o assunto o máximo possível. Eu tinha que concordar, depois de um tempo ele começou a vir assistir as fodas, sempre ficava com o pinto duro, como nunca usei roupa dentro de casa e ele também não sempre achei que era a foda que excitava ele, já que estava acostumado a me ver pelada.

Mas as coisas ficaram realmente interessantes quando minha empresa me mudou pro RJ para supervisionar uma obra que eles estavam realizando lá. Coloram nos dois em uma casa num condomínio, onde tinham dois andares, 4 quartos, banheiros, garagem na frente, e uma área privada na parte de trás das casas, quando foram me apresentar a casa me disseram só pra tomar cuidado com essa parte de trás da casa, porque em cada suíte que ficava no segundo andar nos fundos da casa tinha uma varanda que dava pra ver na área privada da outra casa. Alguns moradores tinham colocado uma telha pra tampar, o que não era o caso do proprietário da casa onde eu estava, e nem do meu vizinho da direita.

Reparei que Bruno gostava muito de ficar na varanda, até pensei o susto que o vizinho ia tomar se chegasse na varanda e visse o menino com a bundinha virada pra lá enquanto ele brincava, nunca usamos roupa dentro de casa e não ia começar agora. Depois de um tempo me chamou atenção que ele estava com o costume de ficar em pé, mexendo no pinto igual ele fazia quando me assistia trepando, ele ficava bem duro, e ficava olhando pra casa do vizinho. Fiquei curiosa, e um dia resolvi deixa o celular numa posição que tivesse a mesma visão que o Bruno, fiquei pensando que se eu mesma fosse olhar podia inibir o que o vizinho estava fazendo que despertava tanto interesse.

Eu só não fiquei interessada como excitada com a visão. Já tinha visto ele na academia do condomínio, mas não daquele jeito. Peladão, perna arreganhada, com a visão liberada do saco e da rola, secando de sol, parecia que ele tinha acabado de sair da piscina, pelo vídeo do celular eu também reparei que pelo visto nadar pelado era comum, já que não tinha marca de sunga, ele era alto, barba rala, cabelo na máquina, meio preto meio grisalho, cara de safado e cara de que quando mete você fica sem andar no outro dia, sempre via ele na academia e estava dando muito resultado, era um tesão de homem não era à toa que o Bruno estava interessado.

Depois da siririca que tive que bater pra me aliviar, comecei a pensar, não era possível que naquele mês que nós estávamos lá ele não tinha visto o Bruninho espiar ele nenhuma vez, ele não parecia nem um pouco preocupado em se esconder, e o Bruno também? Sendo meu filho era de se esperar que ele fosse safado, mas uma putinha desde cedo, porque só curiosidade não era, porque eu não lembrava de ter visto ele tão duro nenhuma das vezes que ele me viu transando, nessa hora resolvi que dar pra aquele homem seria fácil, eu queria assistir ele arrombar o meu filho. Eu só precisava fazer isso acontecer.

Perguntei para minha vizinha fofoqueira sobre ele, Carlos, 39, solteiro, médico, segundo ela antes da pandemia as surubas na casa dele eram todas as terças. O resto era por minha conta. Eu comecei indo pra academia nos mesmos horários que ele. Roupa curta, meus mamilos ficavam duros só de imaginar ele metendo no Bruninho, não demorou muito para o Carlos perceber minhas insinuações e corresponder, começou com uns olhares sorrisos e foi evoluindo rápido pra pegadas no pau por parte dele, eu respondi pedindo ajuda nos aparelhos e sempre dando o jeito de sarrar de leve nele e sempre empinando a bunda. Pelo volume da bermuda e o jeito que a rola marcava eu percebia 2 coisas primeiro que ele não usava cueca e segundo que minhas investidas estavam funcionando. Nas conversas que nós tínhamos depois do treino eu sempre dava um jeito de enfiar o Bruninho no assunto e logo depois fazer algum comentário sexual avulso, ele as vezes falava pra levar o menino pra tomar sorvete, mas eu queria que o primeiro encontro fosse impactante. No dia que estávamos falando de trabalho e ele casualmente comentou que era médico, me fiz de desentendida, perguntei a especialidade ele disse que era clinico e comentou que tinha tentado pediatria, mas não tinha dado certo. Nessa hora me deu um estalo. Já sabia o que ia fazer pra ele conhecer o Bruninho.

O Bruno tinha uma alergia muito especifica se um pernilongo picasse ele logo depois ele ficava empolado em várias partes do corpo, felizmente sempre na bundinha. Era uma questão dermatológica eu tinha até pomada, mas o da bundinha demorava mais pra melhorar porque quando ele sentava tirava a pomada. Tinha rolado essa semana e eu ia aproveitar. Eu já tinha ficado com o Carlos, mas nunca passei de beijo propositalmente quando começava a esquentar eu cortava. Nesse dia, eu fui sem calcinha pra academia e com uma saia de malhar, ficávamos só nos dois lá no horário que nós íamos pra ficarmos mais a vontade. Fui deixando ele com muito tesão ai no final do treino levei ele pra um dos banheiros, e fui logo colocando a mão debaixo da minha saia, deixei ele dar umas lambidas, e na hora que ele tirou a rola, estava até babando eu sai, dizendo que tinha compromisso.

Eu corria o risco dele ficar puto, mas achava difícil, esperei uns minutos e mandei mensagem dizendo que eu precisava da ajuda dele com uma questão. Respondeu na hora. Eu mandei o Bruninho colocar um short que um primo dele tinha emprestado uma vez que ficava caindo, descalço, sem camisa e sem cueca nos batemos na porta do Carlos.

O safado abriu a porta só de toalha, tava tão baixa que dava pra ver os pelinhos acima da pica dele, ele foi na maldade já, ficou meio sem reação, mas eu já fui entrando falando que estava preocupada e que ele estava empolado e eu com medo de reação alérgica a algum alimento, ele sentou no sofá e fui examinando, tinha um pouco de empolação no peito e nos braços, assim como eu imaginei ele perguntou se era só nessas partes que estava empolado e eu mandei o Bruninho mostrar onde mais estava empolado, ele virou de bundinha pro Carlos abaixou a bermuda e mostrou a bundinha, nessa hora eu fiquei com muito tesão, Carlos encheu a mão nos dois lados da bundinha, que realmente estava bem empolada, passou bem o dedo em cima da empolação e em um momento que me deixou muito molhada, abriu a bundinha pra ver se no cuzinho tinha alguma coisa, nem nas minhas fantasias eu imaginei que ele ia fazer isso e gostei pra caralho. E não foi a única, o pinto do Bruninho tava duro de um jeito que eu nunca tinha visto.

Quando o Carlos virou o Bruninho pra voltar a examinar o peito dele reparou no pinto duro, deu uma risada e disse que isso era normal e vendo o constrangimento do garoto disse que macho que é macho mostra potência sempre que tem oportunidade. Olhou pra mim deu piscada e quando levantou sua toalha soltou, ele foi peladão com o pau e saco balançando pra pegar o bloco de receitas, deu uma desfilada boa pelo apartamento se exibindo pra caralho. Parou do meu lado roçando a pau em mim de leve pra explicar sobre a pomada. Quando fomos embora percebi que ele tinha ficado meia bomba. Bruninho só faltou babar e ficou vidrado na pica o tempo todo, eu não se Carlos percebeu, mas não se cobriu em nenhum momento.

O pau do Bruno estava muito duro, então quando chegamos em casa e fomos tomar banho resolvi conversar com ele, falei que o Carlos era o amigo especial, e que se tivesse tudo bem pra ele, o Carlos ia frequentar mais nossa casa e ficar junto com nos dois, ele concordou. Comentei que o Carlos era bonito, ele concordou. Falei que o pinto dele era bem grande, ele concordou “grosso também mãe”. Perguntei se ele gostava de olhar, ele concordou. Falei que se um dia ele quisesse eu podia pedir pro Carlos fazer com ele igual os meus amigos faziam comigo “Sem roupa?” concordei. Nessa hora vi que ele continuava duro igual pedra. Falei que pra dar certo ele não podia ter vergonha e nem ficar bobo, tinha que mostrar pro Carlos que ele já era homem.

E ai que as coisas ficaram boas de verdade.

Deixem nos comentários o que você gostariam de ver na segunda parte. Se os 2 primeiros forem bem transformo em uma série.

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