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“Conexão Ardente” – 4° Capítulo

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Então, voltamos no passado de Kaylane, há cinco anos. 6 meses de relações sexuais com a neta, Antônio leiloa a neta pela primeira vez no bar do amigo

Há 5 anos na periferia de Brasília, DF.

Antônio: E aí, Francisco! Viu o que eu trouxe hoje? Minha neta, Kaylane!

Surpreso, Francisco olha para Kaylane com admiração: Ah, Antônio, você sempre traz coisas interessantes. Que linda, quantos anos ela tem?

Antônio pôr traz de Kaylane toca nos peitinhos da neta, e diz: quatorze anos compadre Francisco, linda não? Decidi trazê-la aqui para ver se alguém se interessa. Agora ela deu querendo ser rapariga.

Francisco: Oxi, é mesmo. Tonho? (Risos). Ohhh, ela ficará uma cabrita charmosa, compadre, meu Deus? Quanto é o lance inicial, compadre?

Antônio pensa…: O lance inicial pela minha neta, é 200 reais. Quem sabe você não se anima e dá o primeiro lance?

Kaylane chegou ao leilão, vestindo um shortinho jeans desfiado, que realçava suas coxas bonitas. Combinando com o short, ela usava uma blusa branquinha leve e solta, com estampa de bolinhas, que revelava sutilmente seus ombros delicados.

Nos pés, Kaylane calça uma sandália rosa de salto baixo. Seus cabelos estavam soltos e levemente molhados. Nas orelhas, par de brincos pequenos. Às unhas dos pés e das mãos pintados de vermelho. Os lábios pintados de rosa, dando um toque especial no visual.
Ela carregava uma pequena bolsa de pano, onde guardava um celular antigo, e estojo de maquiagem.

Com seu estilo próprio e um toque de sensualidade, Kaylane se destacava entre os participantes, mostrando sua sensualidade jovial. Seu visual era perfeito para o clima informal do leilão.

Antônio alto tom, diz: Ei, Raimundo, compadre! Não, está interessado na minha neta? Olhe esses peitinhos duros, olhe para essas pernas, não são perfeitos?

Raimundo repara em Kaylane, e diz: mas menino, Antônio do céu, confesso que fiquei curioso. Qual é o lance inicial para essa cabritinha?

Antônio sorri para o compadre, responde: O lance inicial é de 200 reais. Ela foi usada só por mim. Você poderia ser o primeiro a dar um lance, o que acha?

Todos no leilão dão risada, e cochicham entre eles…

Raimundo: Hmm, então ela vale a pena. Dou um lance de 400 reais.

Todos: Ohhh…

Antônio: Anotado compadre! Temos um lance de 400 reais do Raimundo. Alguém se anima a aumentar, quem dá, quem dá mais…

Antônio leiloava a neta Kaylane para os amigos de bar. O leilão acontece nos fundos do bar do Francisco, têm pelo menos dezoito homens e duas mulheres, um espaço adaptado para eventos especiais. O local contava com mesas e cadeiras. O ambiente era iluminado por luzes coloridas.

No fundo do bar, havia um quartinho com cama de casal, mas também havia uma variedade de objetos leiloados ao seu redor, desde antiguidades até itens curiosos. O palco, onde estão Kaylane e Antônio, era localizado no centro do salão, era o ponto focal, onde os leiloeiros apresentavam os produtos, como: peças usadas de automóveis, porcos, galinhas, e jovens bonitas como Kaylane, tinha de tudo, eles conduziam as negociações.

O bar do Francisco, conhecido pela má reputação e ambiente vulgar, era o lugar perfeito para reunir pessoas interessadas em participar do leilão.

Kaylane estava no leilão, porque queria ganhar dinheiro, e comprar um celular, será o primeiro programa da vida, combinado com o avô, ela receberia metade do valor.

Ansiosa para ser leiloada, ela interagia com os participantes desfilando e exibindo no palco. Kaylane estava pronta para iniciar uma nova trajetória, e não continha a emoção do leilão, na expectativa de encontrar alguém que a arrematasse.

O leilão segue acirrado, entre três participantes!

Antônio provoca o amigo: Milton, olha só o que temos aqui! Um par de peitinhos novinhos. Você já considerou tê-los e chupá-los?

Milton está interessado na jovem Kaylane, e diz: uau, esse par de peitinhos, parece ser bem bonitos. Tonho. O lance está em quanto?

Antônio: Começamos com 200 reais, agora está em 400 reais. O que me diz? Quer fazer um lance?

Milton: Essa mocinha vale a pena, há um tempo compadre estou de olho nela. Darei um lance de 450 reais!

Antônio, diz: Oxi seu, cabra sem vergonha da peste, é mesmo?

Antônio: Um lance de 450 reais do compadre Milton. Vejamos se alguém se anima a superar essa oferta.

Ao lado do palco, Bento levanta o braço, e diz: ela é minha. Tonho, então ofereço 500 reais, pela cabritinha…

Kaylane bate palmas e Antônio fica animado pela oferta: Quinhentos reais do compadre Bento, alguém mais, alguém mais…

Antônio olha para Raimundo, e diz: Raimundo, compadre, você mostrou interesse desde o início pela minha neta. Ela é sua se aumentar o valor…

Raimundo, responde: ótimo! Aumento a oferta então. Ofereço 600 reais.

Todos no bar: Ohhhh, eles cochicham…

Antônio: Mais alguém, alguém mais. Dou-lhe uma… Compadre Bento? Dou-lhe duas… Compadre Milton? Dou-lhe três… Parabéns, Raimundo! Você venceu o leilão. Minha neta é sua por uma hora no valor de 600 reais, compadre…

Raimundo, sentado na cadeira, põem a mão nas calças e aperta o pênis desejando Kaylane, e diz: ela vale a pena. Foi um ótimo leilão!

Antônio: O prazer foi meu, compadre. Aproveite minha neta, o quarto dos fundos está pronto, compadre…

Kaylane estava participando de um leilão, onde foi leiloada numa disputa acirrada, entre os mais endinheirados do leilão. Mas Raimundo acabou tornando o vencedor, arrematando a Kaylane a neta de Antônio.

Kaylane e o avô descem do palco, Raimundo a vê mais de perto, sentado, a toca nos seios, ele está admirado pela jovem rapariga. Raimundo põem a mão no bolso, tira a carteira, abre, tira seis notas de cem reais e, entrega para Antônio, pagando os 600 reais do leilão.

Raimundo e Antônio apertam às mãos, falam rápido sobre o leilão, e manda Kaylane seguir Raimundo. Ele ergue a mão áspera e segura na mão macia de Kaylane. Eles se olham. Ele com desejo. Ela constrangida.

Os participantes que perderam para Raimundo, ficam de longe admirando o corpo de Kaylane. Ela chamava a atenção por onde passa!

Raimundo acaricia a mão de Kaylane, e diz: Vamos, meu bem?
Kaylane, responde: um, hum…

Eles dois seguem juntos para o quarto nos fundos do bar do Francisco, mais conhecido na região, como “Chico da esquina. ”

O quarto era pequeno, simples, 15 metros de largura, pôr 15 de comprimento, havia um vitrôcom cortina marrom, mesinha com duas cadeiras, televisão de tubo da Sharp, o colchão sem lençol, mas tinha dois travesseiros, encardido.

Com a porta do quarto trancada, Kaylane estremeceu, porque Raimundo, apesar de não ser considerado tradicionalmente bonito pelos padrões da beleza. Seu rosto era marcado por rugas e linhas de expressão, evidenciando a passagem do tempo. Seus olhos castanho-escuros transmitiam uma intensidade naquela jovem gostosinha.

Raimundo era caminhoneiro há trinta anos, transportava de frutas para todo o país. Ele possuía um porte físico forte. Seus cabelos crespo-grisalhos eram espessos, refletindo sua aparência pessoal. Ele tinha mãos ásperas e calejadas pelo trabalho árduo e uma voz grave e firme que transmitia respeito há quem ouvisse, principalmente para pessoas jovens como Kaylane.

Trancafiados no quarto, ele arrastou uma cadeira e se sentou, deu três batidas na coxa, e mandou Kaylane sentasse no seu colo. Ela não tinha escolha foi obediente e sentou com as pernas abertas encostando às costas no peito e na barriga de Raimundo.

Kaylane é uma jovem, com traços indígenas herdados de seu avô. Na época, ela tinha 1,70m de altura e uma figura delicada. Seus seios são pequenos, suas pernas são sensuais e seu bumbum é empinado. Ela possui mãos bonitas e delicadas com dedos finos. Seu rosto é bonito, com olhos castanhos claros, sobrancelhas finas, lábios finos e dentes bonitos. Ela tem unhas compridas e sua personalidade é alegre, animada e sonhadora.

O caminhoneiro começou a brincar, cheirar os cabelos, passar as mãos nos peitinhos de Kaylane, seus quadris, brincava com movimentos lentos, esfregando o pênis enrijecido sob a bunda empinada da jovem.

Raimundo, foi desabotoando o shortinho de Kaylane, passou às mãos nas coxas, ela levantou pôr dois segundinhos, foi para Raimundo baixar o short, de calcinha, ela sentou no colo do caminhoneiro. Kaylane sentiu um calor no corpo subir, quando ele, começou a roçar os dedos na parte debaixo na genitália da jovem dentro da calcinha.

Congelada e constrangida, Kaylane olhava para o lado do vitrô, envergonhada de olhá-lo nos olhos. Excitada, Kaylane unia as coxas, pressionando, prendendo à mão de Raimundo…

Ela não se intimidara com Raimundo e continuava sentada no colo do caminhoneiro libidinoso, ela é aliciada com metade de dois dedos ásperos dentro da vagina úmida…

Raimundo, diz para Kaylane: Ei, mocinha! Agora chupe um pouquinho o meu pau. Tenho certeza de que você vai, gostar…

Kaylane levanta do seu colo, ela usa suas mãos macias para abrir as calças do caminhoneiro, e consegue ler naquele pedaço de pano (cueca) algo grande. Kaylane não imaginava encontrar um pau bonito, grosso, veiúdo, ela o tira a cueca. Surpresa, Kaylane ajoelhou, olhou a cabeça do pau perfeitamente esculpida pelos deuses — ou pelo satanás, sendo assim, ela o lambe, provando o sabor da pele, a textura, o formato…

Kaylane não conseguia esconder a cara de surpresa, ela não imaginava encontrar um pau daquele tamanho, lindo daquele jeito, ainda mais de um caminhoneiro. Claramente, Kaylane recebeu aquele pau com empolgação…

Raimundo geme, e diz: Oxi, que rapariga é essa? Continue, continue…

Kaylane dá uma pausa, tira o pênis da boca e diz com uma voz de anjo: não há de quê. Espero que goste, Senhor Raimundo.

Raimundo gemia e sua expressão de satisfação ao ser chupado por Kaylane era contagiante. Realmente parecia ser uma delícia, ter o pênis sugado por uma boquinha tão sensual. Kaylane ficava rodando a língua, num looping perfeito, o movimento certo para aquele encontro.

Raimundo queria consumi-la. Ele agarrou Kaylane e a beijou na boca. As roupas foram saindo. Ele ficou espantado com o corpo daquela mestiça: seios pequenos, pernas e coxas grossas e bumbum arredondado, apesar da idade, Kaylane tinha corpo de uma mulher de 20 anos.

Ao deitar no leito, Kaylane curtiu o oral do Raimundo, ele ficou intercalando com chupadas na vagina e no ânus. Chupada com maestria, ela sabia que a transa seria incrível.
Depois de algum tempo, algo novo aconteceu, pela primeira vez, Kaylane tinha um orgasmo, ela não sabia ao certo, o que àquilo significava, mas que foi bom, os biquinhos dos seios ficaram durinhos, os pelinhos dos braços arrepiados, ela mordeu dois dedos da mão e gemeu baixinho.

Sendo assim, Raimundo deitou na cama e mandou Kaylane ir por cima. Ela já foi preparada para sentar no pênis. Raimundo colocou a cabeça na entrada e ela sentou até onde pôde aguentar.

O pau de Raimundo, de fato, só entrou a metade, plenamente rijo na parte mais grossa, o que dificultou para Kaylane interagir. Após alguns instantes, eles curtiam juntos aquele momento de diversão.

Foi uma transa muito confortável para eles dois. Além de ter um pau grande e grosso, Raimundo não machucou Kaylane. Mas ele teve que se esforçar bastante para conseguir aguentar os movimentos rápidos da jovem que saltitava como pipoca e rebolava feito um bambolê.

Após algum tempo naquele duelo…

Raimundo, diz: Então deixa eu meter em você de quatro? …

Kaylane saiu de cima do caminhoneiro e ficou de quatro com a bunda arrebitada para o vento, disse ela: O que você quer fazer Seu Raimundo, colocar na boceta ou colocar no cuzinho?

Raimundo enrugou a testa surpreso com a fala da jovem, disse: Eita peste, rapariga, rapariga, quero colocar no seu cuzinho, posso?

Kaylane ficou balançando às nádegas de quatro, então, ela esticou a bunda, respondeu ela: pode, sim, vêm?

Com muitas carícias e uma boa transa, Raimundo pôde curtir um tiquinho do ânus estreito de Kaylane, com certa dificuldade, ele fodeu o rabinho da jovem sapeca, colocando apenas a cabeça e mais três centímetros do pênis.

Infelizmente ou felizmente. – Kaylane, estava se transformando numa pessoa que nunca quis ser, mas devido aos excessos e abusos sexuais do avô, ela partiu para um caminho sem volta.

Raimundo, um homem experiente, puxou Kaylane para ele, enquanto consumia a jovem, beijava seu pescoço e dizia “que rapariga cheirosa” …

Ele foi beijando o corpo da jovem inteirinho, com o peitoral e a barriga, encostados a traz dela, e a cabeça do pau dentro no ânus apertadinho.

Kaylane pôde sentir o tesão dele subindo cada vez que Raimundo movimentava o pênis. Forte, ele segurava Kaylane pelos ombros e enfiava a rola até onde a jovem conseguia aguentar. Ele dava uns tapas na cara dela vez ou outra. A cama virou palco da depravação, onde um homem de 58 anos, e uma jovem de (XIV) anos, eles consumiam sexo.

Raimundo tirou o pênis e ficou de pé, e mandou Kaylane chupá-lo, e aí, ela chupou aquele pau grosso com gosto! Raimundo segurava a cabeça dela e enfiava o pênis até a entrada da garganta, dando uns tapas na cara de Kaylane. Outra vez, ele resolveu testar o cuzinho da jovem.

Kaylane apoiou metade do corpo e as mãos numa mesinha ao lado da porta, Raimundo separou bem as pernas da jovem, foi enfiando o pau devagarzinho para não a ferir. Ela foi ajudando com uma mão na condução, até o pênis entrar mais um pouquinho sem doer. Então, Raimundo socou gostoso no reto estreitinho de Kaylane até cansar, tirando e colocando, brincando com o rabinho da mestiça.

Quando ele cansou, Raimundo enfiou na boceta, e atolou o pau metendo. A essa altura ela já estava muito cansada de ficar apoiada na mesa, então, eles voltaram para a cama no papai e mamãe. Ele abriu as pernas de Kaylane e começou a fodê-la de novo. Raimundo a fodeu tão forte que a jovem nunca havia sentido tanta dor. Kaylane começou a squirtar, e a gozar tudo no mesmo tempo!

Raimundo segurou até onde pôde, mas acabou gozando na saída da vagina, eles caíram na cama, ofegantes, rindo de tão gostoso que foi.

Antes de Kaylane se limpar e sair do quarto. Raimundo colocou a mestiça de quatro na cama, de pé no chão, ele pôde vê-la melhor, olhar e tocar cada cantinho daquele corpinho esbelto/perfeito.

Ela contou para Raimundo o seguinte; Kaylane queria comprar um celular novo. Homem experiente, Raimundo percebeu que podia tê-la sempre que pagasse. Foi então que o caminhoneiro fez outra proposta. Eles combinaram uma nova data, novo encontro, mas sem que Antônio, o avô de Kaylane soubesse. Raimundo gostou da moça, tanto que ele se despediu de Kaylane, dando beijinhos no cuzinho da jovem.

Quando eles saíram do quarto, Kaylane encontrou Raimundo bebendo pinga no bar com o dinheiro que ganhou leiloando a neta. Kaylane pegou do avô, metade dos 600 reais. Ela guardou o dinheiro na bolsinha, e voltou para casa com à certeza que não era ruim transar por dinheiro.

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5 Comentários

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  • Responder Marcelo Flaglio ID:dlnx26wm3

    Delicioso conto, sensacional, bem escrito.

  • Responder Romário ID:e3hyozvekyp

    Estou maratonando seus contos. Um melhor que o outro. Melei às cuecas de porra em todos. Delícia.

  • Responder Sky ID:dlnx26wm3

    Continho gostoso de ler. Bem safadinho.

  • Responder Laerte ID:dlnx26wm3

    O ritmo da história é perfeito, alternando momentos de calma e contemplação com reviravoltas emocionantes e cenas de tirar o fôlego. O autor sabe exatamente quando acelerar o ritmo para manter o leitor na ponta da cadeira, ansioso para descobrir o que acontecerá a seguir. É uma dança habilidosa entre tensão e alívio, mantendo-me completamente imerso e desesperado para saber o desfecho.

  • Responder Renata ID:dlnx26wm3

    Desde o início, ele cativa os leitores com uma introdução envolvente e intrigante, despertando imediatamente a curiosidade sobre o que está por vir. A escolha das palavras e a fluidez da escrita demonstram um domínio excepcional da linguagem. A narrativa é habilmente desenvolvida, apresentando personagens cativantes e complexos que evocam uma ampla gama de emoções nos leitores. Os diálogos são autênticos e convincentes, revelando a profundidade dos sentimentos e pensamentos dos personagens. A descrição do cenário é vívida e detalhada, transportando os leitores para um mundo rico e imaginativo. Os elementos sensoriais são explorados de forma impressionante, permitindo que os leitores visualizem e sintam cada ambiente descrito. A atenção aos detalhes mostra o cuidado e a dedicação do autor em criar uma atmosfera autêntica e imersiva. No geral, o texto em questão é uma obra-prima da imaginação e da habilidade literária. É uma narrativa envolvente e bem escrita, que se destaca pela sua originalidade, profundidade e capacidade de envolver os leitores. É um exemplo notável de talento e promete deixar uma marca duradoura em todos que têm o prazer de lê-lo.