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Isekai – Bordel das Lolis – 2

2356 palavras | 4 |3.90
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Até então a vida era fácil.

Existiam hortas ao redor da propriedade; plantávamos e colhíamos tudo o que era preparado pelos órfãos mais velhos.

O lugar pertencia à Ordem da Luminescência; um tipo de templo de uma religião antiga. Eu ainda não compreendia bem como, mas, existiam outras ordens da mesma religião.

As garotas logo iam embora, partiam em carruagens, seguiam, pelo que me disseram, para casas que precisavam de servas do lar.

Um dos meus amigos na época, Liév, dizia que elas viravam putas. Parece uma opção plausível, ainda mais por todas serem castas.

Imagino que virgem vale mais que usada em qualquer mundo.

Os garotos demoravam um pouco mais de tempo para saírem do orfanato.

Acho que o mais velho tinha dez anos.

Era sempre igual, na estação das chuvas, que durava vários meses, a carruagem chegava e os garotos eram avaliados pela altura. Os altos eram levados, e por isso mesmo aos sete anos fui escolhido para ir.

Liév ficou, e lembro do rosto irritado dele.

Não nos contavam nada.

Eu não sabia onde vivia, e nem para onde iria.

Comigo foram outros quatro garotos, nenhum que pudesse me chamar de amigo.

A carruagem era puxada por dois cavalos. E a tempestade, com raios e relâmpagos, permanecia por dias.

A viagem levou mais de dois dias; o filho da puta do cocheiro não nos deu nenhuma comida.

Faminto e encharcado, pois a carruagem era aberta nos fundos e protegida apenas por um tipo de lona, chegamos numa cidade portuária.

No outro mundo meu nome era Abel, mas ali me chamavam de Awælés.

— Você não, Awælés. — o cocheiro ordenou quando me preparava para descer junto dos outros garotos. — Um grupo diferente te comprou. Se alegra que teus augúrios permitem o sonhar.

— Um grupo? — imaginei o pior observando as casas ao redor.

Tudo era feito de madeira cinzenta.

A mais alta das residências tinha dois andares; e mesmo próximo da praia de rochas negras ainda existiam fazendas de caprinos.

Os barcos eram pequenos. E exceto por duas caravelas ao longe nada ali impressionava. Era como uma cidade medieval com poucos habitantes.

A chuva, tão intensa que a noite parecia não ter fim, tornava a visão do lugar ainda mais inóspita.

— As sacerdotisas não resguardarão os órfãos perpetuamente. E não esqueça o templo quando ouro e prata lhe forem reflexos comuns. O lugar pode rezar para a Deusa da Colheita, mas é o cobre que o mantem. — o cocheiro dissertou e açoitou os cavalos, que pela vias barrentas entre os sítios e fazendas alcançaram a praia.

O bucólico se quer possuía algo parecido com centro.

Não vi comércios.

Aliás, não fossem as luzes das velas iluminando as janelas distantes, o porto pareceria uma cidade fantasma.

O fato do cocheiro citar ouro e prata me agradou, mesmo que eu duvidasse que um grupo aleatório simplesmente me daria riquezas.

Comigo, só uma faca de cozinha, roubada após saber que fui selecionado para partir. Contra um inimigo, talvez, tivesse alguma chance. Contra um grupo? Eu não tinha chance nenhuma.

Da carruagem rumei até um velho estoico que me esperava, e o cocheiro seguiu, me deixando na chuva.

— Leva essas coisas para o barco. — o homem velho asseverou, e apontou alguns cestos com especiarias.

Frutas dividiam espaço entre ervas que eu desconhecia.

Ele parecia um homem sofrido, com rugas profundas ao redor dos olhos; e ao mesmo tempo em que era magro possuía músculos por todo o corpo. As vestes sujas eram como as minhas, pobres e decadentes.

Ele não me ajudou em nada.

Ficou parado me avaliando.

Os cestos pesavam para caralho, contudo, desde o encontro com o dragão tudo o que fazia era treinar; improvisei uma academia no orfanato e, com outros órfãos, passava todo o tempo fortalecendo meu frágil corpo.

Quando o pequeno barco a remo foi carregado nós subimos, e não esperei ele mandar remar.

Pode ser outro mundo, mas, duvido que exista almoço grátis, e se eles pagaram por mim alguma coisa exigiriam em troca.

Remei e foi o pior momento dessa nova vida.

Não sabia o que fazer, e pareceu uma eternidade até passar pelas ondas e alcançar a caravela distante da praia.

Os cestos foram içados, e subi por uma rede de cordas. Na caravela ajudei a içar o pequeno barco, com o velho ainda em cima. O arrombado nem se deu ao trabalho de levantar, ele subiu a bordo sentado!

Depois desse trabalho, as velas, que eram três, enormes, se moveram segundo os cabos. E a caravela navegou. Não precisou de muito para a praia de rochas pequenas e arredondadas desaparecer em meio aos véus de águas tempestuosas.

Era um barco enorme, contei trinta, entre homens e mulheres.

Não sabia o que fazer quando um dos homens mandou que eu subisse.

Existiam degraus, ligando o convés ao castelo de popa, que ficava num nível acima do convés; era a cabine do capitão.

Quando cheguei vi uma bela cena.

A ruiva, vigorosamente, sentava na pica do homem deitado.

Ela, forte, musculosa, de costas para a entrada da cabine, revelava cicatrizes na pele bronzeada.

A bunda era enorme, e as mãos do capitão seguravam forte, dando tapas na piranha.

Ela gemia e mordia os lábios grossos.

A mulher, que parecia ter por volta dos trinta anos, não se importou quando reparou que era observada.

Fiquei lá, parado após entrar.

O capitão também não me repreendeu.

Os seios da ruiva, fartos, tinham marcas de mordidas; e os mamilos arroxeados eram chupados até o fôlego do homem exigir a separação da boca faminta dos bicos entumecidos.

As ondas do cabelo dela se moviam conforme o homem, de mão aberta, acertava o rosto ficando vermelho com os tapas.

Mesmo que chovesse e trovejasse, o som dos tapas podia ser escutado em toda a cabine.

A puta foi colocada de quatro, de modo que os dois podiam olhar na minha direção. E reparei que o cara colocou a rola no cu da mulher e a segurou.

Ela tentou sair e levou um soco na altura da bunda.

Mais alguns tapas e ela não tentava mais se afastar, com a bunda toda vermelha e aquele olhar de safada, se exibindo.

— Eu mando nessa porra. — ele segurou o cabelo ruivo e puxou a cabeça da mulher, os peitos dela, meio caídos devido ao tamanho, se moveram conforme a foda se intensificou. — Nós somos a guilda Funesta. E você também é parte. Cada um tem um objetivo. Essa puta me faz gozar. E você segue com outros para fazer missões. O que você ganha? Um teto. Pode escolher qualquer cabine sem uso no porão. E claro, comida. Espera, não essa puta, não pode comer as vadias aqui, só eu posso, a exceção é se elas quiserem foder com você, bom, que se foda, você entendeu?

— Entendi. — não tinha entendido direito, mas estava difícil controlar para não ficar de pau duro com aquela puta gemendo e socando quatro dedos na própria boceta, isso com a mão direita; a mão esquerda a ruiva usava para puxar a bunda, facilitando para o cara foder cu sendo arrombado.

— É melhor você dormir, primeiro nós temos um pequeno teste e depois você vai para a primeira missão. Agora pode sair, ou prefere ficar aqui me assistindo? — o homem estava acima do peso e a barriga grande escorria suor. A barba dele era longa, descendo além do pescoço. E os olhos irados. Um homem acostumado a matar. Um homem que criava regras e punia quem descumprisse.

Tive uma boa primeira impressão.

A verdade é que preferia ficar lá, assistindo, porém achei prudente não irritar o capitão.

E não era tão ruim.

Temi o cara me chamar para comer meu cu ou algo do tipo.

No fim, ganhei um emprego.

Não era algo normal, no entretanto, não podia reclamar.

Saindo voltei ao convés e desci a escadaria principal.

O porão tinha três níveis, e no primeiro nível todas as cabines pareciam ocupadas, com portas fechadas.

No penúltimo nível vi que alguns jogavam cartas e dados.

Reparei na mesa com uma mulher loira com os peitos de fora, os maiores peitos que já vi, sendo maiores que minha cabeça, e também vi um cara forte, e foi a primeira vez que vi raças diferentes da humana.

A aarakocra deitava no corredor, ela tinha cabeça de águia e asas negras, ao lado dela, uma mulher humana, o cheiro de porra era forte, assim como o cheiro de rum. As garrafas vazias ao redor do casal se moviam conforme a caravela cortava as ondas.

Um anão passou por mim, nu, com pelo menos trinta centímetros de pica, e entrou onde os outros jogavam cartas.

No andar mais distante do convés vi quando o elfo levantou a mão direita e deu um soco na cara de um draconato.

As escamas do draconato, vermelhas, acenderam, e ele não reagiu, se afastando pela escadaria.

A rola do ser que era como lagarto demoníaco era bem larga, do tipo que dava umas cinco rolas humanas, apesar de ter apenas uns dez centímetros.

Uma elfa constrangida olhou para mim, e depois o elfo e ela entraram na cabine. Pude escutar quando a porta foi trancada

Chegando no final do corredor mais baixo, vi um grupo de halflings, criaturas ainda menores que os anões. O mais alto deles não tinha nem um metro de altura. Todos descalços, com pés peludos. Todos homens.

Junto dos halflings, uma morena era trazida na corrente.

A corrente, presa na coleira no pescoço da humana, forçava a mulher a andar de cabeça abaixada.

Apesar da mulher não ser alta, ela parecia um gigante caminhando ao lado dos halflings, que eram cinco.

Eles entraram na mesma cabine, que tinha cobertas dispostas no chão.

A mulher me olhou, os olhos sem nenhuma luz de vida, e vi quando, de quatro, ela começou a chupar o pequeno caralho de um dos halflings, com outro montando nela, metendo cu que nem parecia sentir a fina rola da curra.

Para outro dos pequenos deitar por baixo da mulher não demorou. E a boceta dela também foi preenchida.

Ela tinha cabelos negros, e a pele bem branca.

Os olhos eram azuis.

Seios pequenos e pernas finas.

E ela era fraca, bem magra, com as costelas sendo algo que me chamava atenção.

O rosto me lembrava a beleza europeia, talvez russa, mesmo que não existisse Europa ou Rússia naquele mundo.

Fiz algo arriscado.

Não parecia que eu tinha algo a perder.

Entrei na cabine onde eles estavam e sugeri:

— Posso?

Um dos halflings que observava esperando a vez respondeu:

— E não é óbvio que a escravidão existe para o compartilhar, meu jovem? São cinco moedas de cobre por gozada. E não há limite para porra, pois num bom dia nós cinco não perdemos menos de um litro. — não soube se era verdade ou se o halfling tentava impressionar.

Desanimei. Eu não tinha nada. Nem roupas reservas, todos os meus bens eram a faca na minha cintura e as vestes escorrendo água da chuva.

— Nos vemos depois que eu completar minha primeira missão. — e adicionei. — Vou ficar com a cabine aqui na frente. Sabe se está em uso? Ainda estou vazio e aprendi, com o escárnio dos que abomino, que o fim do dinheiro é o fim das relações*.

— É esse seu novo lar. Os andares representam importância, aqui embaixo estão os menos lucrativos ao capitão Juba de Porco. Meu quarto é no final do corredor, e, se precisar de ajuda, chame pelo nome de Finnan Alto-Barril, mesmo que… — Finnan apontou para escrava antes de explicitar. — … negócios à parte.

— Como o é em toda boa amizade. — fiz uma reverência ao me afastar.

Fui até a cabine da frente e vi a cama no chão. Encostei a porta e vasculhei o baú próximo, que tinha algumas roupas de cama que usei para me enxugar após tirar as vestes molhadas.

Quando acordei, os halflings tinham gozado tanto na humana que ela tossicava, engasgada.

Espiei pela porta e vi a mulher escorrendo porra após o bukkake. Eles riam, e ela compreendia que quem mandava eram eles. Ela se ajoelhou e, um por um, eles revezaram, gozando com ela engolindo, sem que outro cessasse o foder do cu da escrava.

Os cabelos negros estavam grudados nas costas magras. E ela parecia enojada, mesmo que engolisse os novos jatos de sêmen sem reclamar.

Como criaturinhas tão pequenas conseguiam ejacular tanto?

E eles não perdiam o fôlego, depois um tempo, com um alude, as eufonias de Finnan me guiaram.

Voltei à cabine deles para apreciar a foda e cantei acompanhando o ritmo das pequenas mãozinhas do halfling:

— Eu era a dor e a depressão, e hoje vejo a beleza, sendo o que é e sempre será. — ver a biscate engolindo tanta porra me forçou a punheta, mas eu ainda não gozava devido à idade, o que me permitia continuar a cantar. — Por todas as crianças estupradas por Deus, eu canto, eu danço, nu, batendo uma punheta sem porra, só tesão, sem porra, só tesão, ainda vou, ainda vou, gozar como Deus, onipresente nos estupros de vis homens e virgens mulheres, pequeninas e pequeninos, lolis são a justiça!

*Osamu Dazai.

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4 Comentários

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  • Responder SIFUNORRIS ID:40vokiktfij

    Sluttyboy; seu servo aqui logo publicará o próximo s2

    Jamais me revelarei; acho difícil algum outro site aceitar essa história kkkk e é melhor 3 excluídos como eu que mil normies malditos. Sobre o dazai, aconselho o livro “declínio de um homem” que foi de onde tirei a frase desse capítulo. O livro pode ter outros títulos como “Indigno de Ser Humano”.

    Apreciador Oculto; valeu pelo incentivo, é sempre bom saber que alguém está lendo <3

  • Responder Sluttyboy ID:40von6ruzrj

    Amei, aguardando o próximo com alegria em meu ser servil

  • Responder Jamais me revelarei ID:7z8banou8j

    Bom conto novamente, apesar que sei de um site onde provavelmente ele seria bem melhor apreciado. Melhor não dizer publicamente para normies não infiltrar junto. Recomenda algum livro do Osamu? A frase do conto foi tirada de qual livro dele?

  • Responder Apreciador Oculto ID:fi04j86id

    Muito bom. Incentivo que continue.