Inexperiente tomando no cu

Fui atrás de experiência, mas não tiveram dó

( Conto real)
Na época, quando eu tinha meus 16 a 17 anos, sempre fui muito curiosa, procurava saber sobre assuntos sexuais e tudo que é possível no sexo, indo de zoofilia até sadomasoquismo e outros tipos de fetiche, mas nunca tendo coragem porque mal tinha perdido e o Bv e era bem receosa de perder minha virgindade antes do casamento, resumindo, queria dar mas tinha medo.
Até que uma noite, já estava pronta para dormir, fui ler uns contos, e todos eles me deixavam fogosa, era tanto tesão que minha buceta encharcava e molhava toda a minha roupa, e neste dia, bateu a curiosidade de me masturbar com um pincel de maquiagem, razoavelmente grosso que tenho. Quando toquei na minha entrada, foi um choque, deslizou fácil para dentro, mas se eu forçava mais, doía, e isso me dava muita vontade de colocá-lo por inteiro, e fiquei nisso por uns 20 minutos. Até que li um conto de zoofilia, me batendo uma vontade absurda de sentir minha buceta sendo lambida por um cachorro( apenas queria saber como era ser chupada, juro q n havia outra intenção kkk)
Aproveitei que meus pais não estavam em casa e saí pelas ruas atrás de um bichano.
Coloquei um apenas um vestido solto, nada mais, nem sutiã e nem calcinha. A ideia de estar totalmente “livre” me excitava ainda mais.
Estava com as pernas bambas e entre elas muito meladas, estava andando esfregando as pernas, me contorcendo de ansiedade e desejo, até que avistei uma enorme construção que eu sabia q tinha cão de guarda, não pensei 2 vezes e pulei a cerca mal feita.
Fui para o fundo da casa e lá estava um cachorro de porte grande , já me estranhando começou a rosnar e latir para mim. Sem saber o que fazer e não querendo chamar atenção de ninguém por perto, sentei no chão, tirando meu vestido, abri bem minhas pernas, deixando o meu sexo arreganhado e chamei bem baixinho pelo cachorro. Ele se aproximou ainda latindo, mas não sei o que aconteceu, se ele se acalmou ou sentiu o meu cheiro de cachorra no cio kk,
Ele primeiro cheirou os meus pés, parecendo procurar por alguma coisa, e logo achou rs.
Senti o enorme focinho gelado na minha buceta , e suas babas caindo por todo local. E as esperadas lambidas aconteceram, logo de primeira minha reação foi recuar, mas me forcei a permitir que o cachorro continuasse cada vez mais fundo. Não demorou nem 2 minutos para que o gozo ameaçasse aparecer, juro, mais uma lambida eu gozaria igual uma cadela. Escutei uma risada vindo do corredor da construção, o máximo que consegui fazer foi colocar minha mão na minha intimidade para impedir quem o cão lambesse mais. Olhei para trás e vi um morador de rua que aparenta ter mais de 60 anos me observando.
_ Deixa o cachorro continuar, sua puta. Ele está com fome
Não sabia o que fazer, levantei tapando os meus peitos, segurando o meu choro, e o cão subiu aos meus quadris tentando montar em mim. O momento foi muito constrangedor.
_ licença, tenho que ir embora- procurei a minha roupa para eu poder me vestir, mas eu não achei
_ tem duas opções vagabunda, ou vai embora pelada, ou vai ficar sobre minhas ordens
O mendigo aproximou de mim, fechando sua mão no meu cabelo, me forçando a me deitar sobre o chão.
_ A vadia não sabe ficar de 4? Empina a buceta agora
Já tinha lido sobre contos de dominação, e lembrando das coisas que eu tinha lido, chegou a molhar minha buceta na hora. O tesao junto ao medo percorreu meu corpo, fazendo meu cu piscar.
O mendigo enfiou um dedo no meu rabo, e o outro começou a estimular meu clitoris
_ tá vendo isso cachorro? Isso aqui é uma puta de verdade
Senti alguma lambidas do animal bem no meu meio, e foi um misto de emoções que eu não estava sabendo lidar
_ calma amigão, ja ja chega sua vez de comer essa cadela no cio . Agora, vá deitar.
Nem me lembrava da possibilidade de ser comida, minha ficha tinha caído, e tentei escapar daquela situação. O velho segurou os meus pés, e senti quando ele amarrou uma corda prendendo os meus tornozelos, e foi quando começou a minha tortura, que atualmente vejo que foi só prazer.
Minha bunda latejava de tantos tapas que ele me dava, beliscava o meu ponto de prazer, empurrava com força dois dedos no meu cu, quase arrancava o bico do meu peito entre os dentes, e cada coisa que ele fazia me deixava impressionantemente mais molhada.
_ esse rabo tá bem relaxado, mas não o suficiente para receber o meu pau
Foi quando senti o bico gelado de uma garrafa de cerveja sendo empurrado pelas minhas pregas. A parte fina passou com um pouco de dificuldade, e quando eu olho para trás vejo o velho lambendo a parte maior da garrafa, fiquei surpresa e perguntei o pq ela tava fazendo aquilo
_ tô lubrificando
E senti quando ele botou pressão para afundar ainda mais a garrafa no meu interior. Na altura daquele campeonato só sabia gemer cada vez mais alto. Durante as minha brincadeirinhas sozinhas, já tinha experimentado uma coisa ou outra no meu rabinho, mas nunca chegava naquela situação.
A dor de ser arrombada por algo bem maior, me fazia rebolar, e sentir aquela pressão dentro de mim era única. Após ele afundar apenas metade da garrafa, senti umas pinceladas na minha buceta, já sabia q não teria escapatória de perder a minha virgindade.
_ Me fode por favor
_ sua vadia suja, implora pelo meu pau
_ quero ser sua, me fode, apenas me fode
Já estava quase gozando só de sentir suas provocações, e foi quando ele me penetrou sem dó, passando do limite que eu ia com o meu pincel.
Berrei, e tentei sair de seus braços, mas ele me impediu, e suas estocadas estavam me levando a loucuras, cada vez mais rápidas e fortes. Sentia sua mão girando a garrafa e a retirando aos poucos.
Meu cu se fechava lentamente, e mesmo com suas investidas, ele juntava sua saliva e cuspia no meu buraquinho. pressionei minha buceta ao redor do seu pau, ameaçando querer gozar, mas ele retirou seu membro dentro de mim e enfiou no meu rabo de uma vez, nunca senti algo tão fundo, e ele não se importava se estava rápido e me machucando.
_ você não merece gozar no meu pau, é apenas uma cachorra, e merece ser tratada com tal.
Ele gozou no cu, ao ao sair, se sentou e puxou minha cara, e ficou batendo seu pau murcho nos meus lábios.
_ Deixe ele limpinho.
Dei ânsia aos sentir o cheiro de mijo, mas ele me empurrava para baixo até encostar seu pau em minha garganta
_ relaxa não , quero ver você de quatro ainda
O obedeci, e ele assobiou, chamando a atenção do cachorro.
Fiquei tensa, mas não tirava a boca de seu pau para reclamar.
Senti quando o cão montou em mim, tentando acertar algum buraco para se enfiar. Coloquei a mão, guiando o animal para acertar minha buceta.
O cachorro ficou metendo por poucos minutos, e foi aí que senti o temível nó, me arregaçando e me abrindo, me levando ao meu ápice.
O mendigo se levantou, secou seu pau com o meu vestido, e urinou na minha única roupa.
_ quero que aperte a buceta, não solte-o enquanto o nó não diminuir. Sei onde você mora, acho que não vá querer que eu conte o que você fez, não é? Então acho bom me obedecer.
Assim que concordei, ele simplesmente foi embora, me deixando sozinha e engatada com aquele cachorro.
Após alguns minutos, sinto um líquido começar a escorrer entre minha coxa, e logo o cão se solta e some por algum lugar daquela construção.
Visto o vestido, mesmo estando fedendo, e fui embora para minha casa com minhas pernas bambas e com uma dor ardente entre elas.

E esse foi o conto de como perdi minha virgindade, infelizmente ou felizmente aquele homem apareceu na minha porta me ameaçando. Mas isso é história para outro conto.

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