Fui puta do menor aprendiz

Gerente subestimou o menor aprendiz, pagou com a buceta aberta e cheia de leite.

Resumo breve. Nomes ficticios, historia real. Meu nome e Leticia, sou casada e tenho 36 anos. Gerencio uma equipe na qual estava faltando um repositor, onde tive a oportunidade de conhecer o Lucas. Antes de falar sobre ele, passei boa parte da minha vida trabalhando em prol do meu filho que atualmente tem 13 anos. Eu e meu marido sempre prezamos qualidade de vida, mas como todo relacionamento, acabou gasto. Temos um respeito enorme um com o outro, mas o tempo deteriorou. E de alguns anos para ca, sinto que tenho sido rejeitada na cama, o que me fez acender o lado puta de minha pessoa. Voltando ao Lucas, ele tem 17 anos. Moreno, cabelo estilo militar e forte. O auge dos adolescentes. Joga basquete, se veste bem e pelo seu olhar percebe se que não é santo. De todos os jovens da loja ele me chamou a atenção logo na entrevista, onde usou poucas palavras mas quando usou, a fez bom uso. Sempre me comendo pelos olhos. Antes que me esqueça, sou loira de olhos castanhos, peso por volta de 68 kilos distribuidos em 1,70 de altura, pele bem clara e pernas bem definidas. Pratico corridas e academia desde que me conheço por gente, o que me ajudou a colher uma bunda quase perfeita, qual eu tenho muito orgulho. Meus peitos são medianos mas bem duros dos mamilos bem pequenos. Hoje em dia como não transo diariamente com meu marido, minha buceta acabou por voltar a estaca zero, como pouco fui mulher de sacanagem, não chegou a desbeiçar. Posso dizer que acendo o fogo de qualquer homem pela conservação que zelo. Voltando ao foco do conto, após a contratação do Lucas fiquei encarregada de treina lo junto a outros integrantes da equipe de setores diferenciados, porém o treinamento seria na matriz administrativa da empresa que fica situada na região metropolitana. Na hora em que fui conversar com Lucas, acabei oferecendo uma carona. No dia marcado nos encontramos e tomamos um café juntos, fiquei a maior parte do tempo remoendo o sentimento de quebra de confiança do meu marido, mas também odiava a hipótese dele não me procurar mais. O que alimentava mais ainda um rancor interno e desejo de apenas 3 horinhas de sexo para eu apagar o fogo que eu estava. Partimos em direção da matriz, enquanto dirigia procurava informações para saber se eu poderia dar um passo adiante, e para minha felicidade Lucas se mostrou de confiança. Neste dia eu estava com uma blusa de lã branca de manga longa e legging, o que deixava minhas pernas e principalmente minha buceta a mostra. No caminho eu notei várias olhadas de canto, mas não falei nada até chegarmos e darmos início aos treinamentos. Passei o dia analisando a postura do menino, e ele me comia com os olhos. Chegando perto do almoço recebi a informação que seríamos dispensados as 15h, o que me fez apurar o treinamento sem parada pro almoço. Lucas concordou e finalizamos os treinamentos. Fomos até uma pastelaria por convite meu, onde comecei a apedrejar o menino. Perguntei a ele sobre as namoradas, onde ele deixou claro que sua preferência era mulheres mais velhas. Quando ele falou isso tentei incorporar ao máximo meu olhar de quem queria foder, e ele notou. A conversa foi esquentando perguntei o que ele achava de interessante e tudo mais. Fomos conversando em sentido ao carro, já indo embora, e o estopim da pró atividade me acendeu a cabeça. Entramos no carro e segui alguns quilometros até parar em uma rodovia deserta, onde estacionei no canteiro, tirei o meu cinto e desprendi o dele. Para meu espanto ele veio como um ciclone ate minha boca, eu simplesmente não consegui crer na pegada do menino. Me deu um beijo qual nunca ganhei na vida, segurando minha cintura com sua mão enorme. Aquilo fez minha buceta escorrer de desejo. Ele acariciava minha barriga e coxas com uma sensibilidade indescritível, tirou minha blusa e comecou a massagear meus peitos, circundava meus mamilos por cima do meu sutiã, cheirava meu pescoço e lambia tudo o que podia. Não aguentei, afastei ele contra seu próprio banco, tirei sua camiseta, beijei seu peito enquanto abria seu zíper, quando finalmente consegui desprender senti seu pau vindo em direção aos meus seios. Debruçada sobre ele mas ainda sentada em meu banco, terminei de beija lo e pude observar o tamanho do seu pau. Fiquei atonita, não consegui crer no que eu estava vendo. Tive 3 namorados, sendo que o terceiro veio a ser meu marido. Nenhum dos 3 conseguia ser tão massivo quanto a rola do Lucas. Um caralhão moreno encoberto por uma box branca, com a cabeça rosa para fora quase alcançando seu umbigo. Quando saquei seu pinto, consegui ver suas veias. Todo raspadinho. Caí de boca como uma esfomiada, Lucas se assustou com minha fome mas eu já não aguentava mais a abstinência de rola, babava em cima daquele pau moreno e engolia até onde conseguia. Deixei seu pau ensopado, massageava suas bolas e me afogava naquele jovem em seu auge da idade, não demorou para ele começar a me tocar com mais intensidade. Enquanto o mamava ele invadiu minha calça com uma mão e com a outra apertava meus peitos metade para fora. Apesar de esperto ele não era muito habilidoso com uma buceta propriamente dito, não sabia tocar uma mulher, mas pela rola eu não me importava. Me recompus, tirei minha calça e mandei ele ir pro banco de trás do carro. Ele obedeceu, tirei minha calça e fui em direção dele, de costas levando minha bunda até seu rosto. Ele lambia minha buceta e meu cu realmente como um jovem, eu esfregava ambos em seu rosto para deixa lo todo molhado com meu cheiro de cio. Fiquei um pouco frustrada pela sua falta de habilidade oral, onde abaixei e mirei sua rola massiva na entrada da minha buceta. Ele tentou pegar sua carteira falando que iria colocar a camisinha, e eu nem deixei ele acessar seu bolso, fui sentando devagar e rebolando, o que o fez desistir e logo começou a encaixar devagar. Sentei até o talo, sentia a cabeça do seu caralho empurrando meu útero, e comecei a quicar forte, Lucas aguentou várias sentadas, apertando meus peitos e puxando meu cabelo. Em uma das puxadas eu não resisti, encobri todo o seu pau com minha buceta e gozei roçando minha bunda enorme num vai e vem que o fez gozar também. Foi uma sintonia perfeita, senti aquele pau delicioso soltar jatos e jatos de porra dentro de mim, com metade da minha bunda enorme aberta pela sua mão. Fui saindo devagar observando centímetro por centímetro saindo de dentro de mim e a quantidade absurda de esperma escorrendo pelo seu maravilhoso mastro. Caí de boca novamente, tomei todo o leite possível para deixar mais ou menos limpo. Deixei claro que queria aquele pau mais vezes, mas para isso ele deveria ficar quieto. Hoje já somam 6 meses que ele está na empresa, até agora ninguém mostrou desconfiança e continuamos transando esporadicamente e sempre o deixou bombar seu leite dentro de mim graças ao DIU.

Tenho passado por experiências sexuais que podem me trazer problemas futuros, mas gosto de compartilha los pois a partir do momento que incorporei meu lado vagabunda, tem sido todos bem vividos.

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