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Retornando da festa de casamento de um amigo

1431 palavras | 3 |4.23

Meu nome é Jéssica. Sou morena, alta, magra, cabelos longos e pretos. Tenho 28 anos de idade. Sou casada com Matheus há 10 anos.
Matheus tem um colega de trabalho há cinco anos. O Carlos. Tem 35 anos de idade. 1,85 m, moreno, corpo malhado de academia e solteiro. Eles se dão muito bem. Sempre ele vem à nossa casa. Às vezes vamos juntos à praia, clube etc. Sempre me tratou com respeito, apesar de me comer com os olhos. Cheguei a comentar com Matheus. Ele dizia que era normal, pois você é uma mulher bonita, gostosa. Eu sei que você percebe os homens te olhando maliciosamente quando você passa. Eu até gosto. Eles olham, mas só eu tenho esse corpo à minha disposição. Assim vamos levando a vida.
Certo dia fomos convidados para um casamento de um nosso amigo numa cidade vizinha. Esse cara que iria se casar também é amigo do Carlos. Combinamos ir num mesmo carro.
Assim, no dia do casamento, por sinal, num sábado. Saímos à tardinha da nossa cidade já arrumados. Eles de terno e, eu com vestido longo com uma abertura na frente que ia até um pouco acima dos joelhos. Carlos me elogiou, e ainda foi mais além, dizendo: está muito gostosa. Não está Matheus, que confirmou. O casamento seria às 19 horas. Depois iríamos a um clube onde haveriam os comes e bebes e festa dançante.
Depois de assistirmos a cerimônias do casamento fomos para o clube. Meu marido já havia bebido bastante à tarde, e continuava a beber na festa. Logo estava muito falastrão, todo animado. Convidei para dançar um pouco. Ele me disse que você sabe que eu não sou muito chegado a dançar. Ainda mais assim, bebendo. Dance com o Carlos. Vai, Carlos. Dance com ela. Dance até mata-la de dançar. Ele veio dançar comigo.
Dançamos duas músicas de embalo, depois vieram as românticas. Ele me apertou um pouco mais. Já falava mais próximo ao meu ouvido. Sentia seu pau na minha barriga. Continuávamos numa boa. Eu já havia bebido duas caipirinhas e uma cerveja. Não estava bêbada, só um pouco alegre. O Matheus com a cabeça inclinada para um lado, demonstrando que dentro de poucos instantes iria se apagar.
Chegamos a comentar que forçadamente iríamos para casa mais cedo. Mas continuávamos a dançar. Até aí não via maldade nenhuma. É comum se apertar mais quando a música é lenta. Ele alisava-me as costas, descendo sempre um pouco mais. Eu pedia para subir mais. Quando, ao falar, encostava sua boca na minha orelha. Eu me arrepiava. Calma, Carlos. Lembre-se que eu sou casada e com o seu amigo. Não faça isso!
Em dado momento, por sorte estávamos perto, quando vimos o meu marido cair da cadeira. Corremos em sua direção ajudando-o a levantar. Era meia noite A solução foi nos despedirmos mais cedo dos recém-casados e procurarmos o caminho de casa. Colocamos Matheus no banco traseiro. Carlos, assumiu a direção. Havia bebido muito pouco, ou quase nada, prevendo um problema desse, haja visto conhecermos o Matheus que quando bebe não quer mais parar. E não aguenta beber.
Carlos dizia: você que provavelmente estava pensando em ter noite de amor com o seu marido, vai tirar o seu cavalinho da chuva. Eu respondi: mas podemos fazer amanhã. Ele respondeu: e eu que não tenho ninguém. Como resolver isso. Você me deixou de pau duro! Problema seu, falei rindo. Ele colocando a mão na abertura do vestido, disse: você poderia ajudar-me. Vá bater uma punheta e dormir. Continuava a rir. Ele também ria. Nós tínhamos intimidade para esta conversa.
Ficamos nessa conversa praticamente a viagem toda.
Ao entrarmos em nossa cidade caiu um temporal. Chegamos em minha casa ele colocou a carro garagem e tratamos de retirar o Matheus que bêbado, bêbado. De matar de lenço como se diz por aqui. Ele ficou de um lado e eu do outro e o levamos para dentro de casa e deitamos no sofá mesmo, o nosso quarto fica no primeiro andar.
Carlos queria ir para a sua casa, levando o nosso carro. Está chovendo muito forte. É perigoso, além do risco de assalto nos semáforos. Você dorme aqui no quarto de hóspedes. Não é a primeira vez que você fica lá. Pode tomar um banho quente. Veste um pijama de Matheus. Fica um pouco apertado, mas é só por uma noite. Só aí eu me toquei que dos três chuveiros da minha casa, apenas o meu quarto tem água quente.
Expliquei para ele essa situação. Ele disse que não tomaria banho. Eu questionei: nem pensar. Para sujar a minha roupa de cama? Não. Você toma banho primeiro. Depois eu tomo. Já que o banheiro fica na minha suíte. Foi aceito.
Carlos tomou banho e convidou-me para bebermos uma cerveja. Agora que não vamos pegar estrada, é só dormir. Ok. Aguarde-me.
Tomei o meu banho e voltei para a sala. Usava um vestidinho leve sem sutiã. Apenas uma calcinha fio dental. Quando ele me viu, exclamou: desse jeito você que me matar! Está muito mais gostosa que normalmente você é. Não me responsabilizo por meus atos. Lembre-se que estamos nós dois sozinhos. Riu. E eu também ri.
Bebemos. Na segunda cerveja de cada eu fui rir, deixei derramar cerveja no meu vestido. Porra. Gritei. Ele correu para a cozinha. Pegou um pano e trouxe. Em vez de me entregar, ele mesmo passou o pano no meu vestido na altura das coxas. Quando enxugou o máximo que pôde ele suspendeu o vestido para enxugar a minha perna. Não eu mesmo enxugo. Mas ele continuou. Suspendeu e passou nas minhas coxas. Depois passou a mão sem o pano. Eu fiquei paralisada. Ele aproveitou e beijou-me a boca. Invadiu-me. Retribuí. Abraçou-me e levou a mão aos meus seios. Aproveitei-me e peguei no seu pau por cima do pijama. De repente estávamos nus. Olhei aquele pau duro. Não era grandão. Uns 20cm. Bem maior que o de Matheus. Alisei um pouco e iniciei uma punhetinha bem de leve. Eu mandei você bater uma punheta, mas sou eu que estou batendo. Ele empurrou a minha cabeça em direção ao seu pau. Compreendi a mensagem. Coloquei na boca. Chupei como nunca tivesse chupado. Só parei quando senti os jatos de espermas na minha garganta. Engoli tudo.
Ele deitou-me no sofá e chupou-me com maestria. Meu marido nunca me chupou daquela maneira. Eu estava indo aos céus. Quando estava gozando peguei na sua cabeça e trouxe em direção da minha bucetinha. Não. Não para… Não para não… Ai sacana. Que gostoso!
Dei mais uma mamada. O bicho ficou duro de novo. Parece até que ficou maior em relação ao que estava antes. Deitei de barriga para cima. Venha. Penetre-me. Quero senti esse pauzão todo dentro da minha bucetinha. Ele encostou na entradinha da minha vagina e foi empurrando. Primeiramente devagar. Depois empurrou o restante de uma só vez. Está delicioso. Vai, fode. Fode gostoso. Senti o meu segundo orgasmo. Invertemos de posição. Eu sentei naquele falo e cavalguei. Cavalguei. Gozamos quase juntos.
Eu sabia que você era gostosa. Sempre tive tara por ti. Nunca apelei por você ser a esposa de um amigo. Mas você foi a melhor mulher que eu comi.
Ficamos abraçados. Senti que o seu pau estava ficando duro novamente. Dei mais umas chupadas e preparei-me para receber o seu caralho na minha bucetinha, que àquela altura se tornou um bucetão. Ele disse aí não. Virou-me de costas para penetrar no meu cuzinho. Quis argumentar que o seu pau era muito grosso, mas não houve jeito. Enfiou a língua. Depois dois dedos. Preparou. Deixou no jeito., Foi enfiando. Uma dorzinha foi inevitável. Depois foi melhorando. A dorzinha se transformou num imenso prazer. Até que ele encheu o meu cuzinho. Também gozei. Gozei muito.
Fomos dormir quase o dia amanhecendo. Quando acordei lá pelas 10 horas, o meu marido também acordou numa grande ressaca. Eu fingi que estava também de ressaca. Falei que o Carlos havia dormido em nossa casa. Ele foi ao quarto de hóspede e disse que Carlos havia ido embora.
Agora, sempre em que há uma chance estou transando com o Carlos. Matheus nem desconfia.

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3 Comentários

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  • Responder Libertino ID:juwb35n5l1l

    Putinha safada

  • Responder Edilson ID:1cz6pq3b13o7

    Tesuda voce sabia porra que vontade que deu deixa um contato

  • Responder Dudu Safado ID:1ebvo9o1ellr

    safado está certa corno não come o amigo come até o cu.