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Fui ajudar meu professor por nota e acabei levando pau no teste

1522 palavras | 13 |4.58
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Eu estava quase repetindo, para não perder o ano, fui na casa do meu professor para ajuda-lo e durante aquele tempo,não aguentei e precisei provoca-lo

Sou a Marina, hoje com meus 25 anos. Sou da cidade de São Paulo. Tenho 1,60 de altura, peso 55 kg, seios e bumbum médios, pele branca e cabelos castanhos como meus olhos.
O conto que vou relatar aconteceu há um pouco mais de 7 anos. Estava no penúltimo ano do ensino médio.
Por causa de algumas faltas (faltei por causa de algumas das minhas aventuras) eu estava quase bombando na matéria de Biologia.
Fui conversar com o professor para me dar uma chance.
Ele não desejava me dar outra chance. Estava irredutível.
Foi em um momento que ele lamentou o cansaço que estava tendo, especialmente agora que estava arrumando a nova casa (tinha acabado de se separar da esposa).
– Professor, posso te ajudar a arrumar sua casa. Só me dá uma chance de fazer um trabalho extra.
No fim consegui convencê-lo a me deixar ajudar e ter a chance de fazer um trabalho extra por nota.
Após a aula eu fui a casa dele.
Como era dia de educação física, eu estava de shorts e camiseta do colégio.
– Professor, você pode me emprestar uma camiseta, não quero sujar essa.
O professor não reclamou e me deu uma velha dele dormir.
Como o professor era um homem alto, 1,80 no mínimo, aquele camiseta parecia uma saia no meu corpo.
Conforme fui ajudando ele, fiquei prestando atenção naquele homem sem a roupa que usava no colégio.
Ele estava de bermudão e regata. Apesar de ter seus quase 50 anos, era um homem atraente de bigode e levemente grisalho.
Começaram a me vir algumas ideias e quis botá-las em prática.
Voltei para o quarto onde deixei minha camiseta e tirei toda minha roupa, com exceção da camiseta que o professor me emprestou.
Voltei aonde estava o professor e continuei ajudando.
Eu ficava excitada, com a situação. Afinal estava nuazinha por baixo daquela camiseta larga.
Fomos comer um lanche na cozinha, enquanto o professor comia e conversava comigo, quis me arriscar um pouco.
Levantei um pouco a camiseta e comecei a me tocar enquanto ouvia ele desabafando sobre o casamento.
– No.. nossa, professor, que.. que chato.
Procurava tentar falar com naturalidade enquanto me tocava por baixo da mesa.
Não nego que não prestava atenção no assunto, quando mudou da mulher para os filhos eu já tinha gozado umas duas vezes.
Adoro provocar e me arriscar. Me dá cada arrepio. Aquela situação era perfeita.
Claro que conforme eu gozava e aumentava minha excitação, meu racional começava a falar.
– Marina, não sei por que ela me deixou.
– Realmente professor, acho muito idiota ela ter deixado um homem como você.
Ele me olhou surpreso e eu sorri.
– Que é isso, hahaha. Não sou tudo isso.
– Muito pelo contrário. Coloquei meus cotovelos na mesa e apoie minha cabeça nas mãos inclinando na direção dele e disse:
– Professor, você é o homem mais atraente daquela escola.
– Hahaha, deu uma risada envergonhado. Para com isso Marina, fico sem jeito, afinal tenho idade para ser seu pai. Pior, estudei com seu pai. Hahaha.
– Aposto que eram pegadores, não é. Hahaha.
– Não nego que eu e seu pai tivermos muita companhia na quele tempo.
– Me fala como era professor?
– Ah, Marina, não sei se devo.
– Vai professor, só estamos nós dois aqui. Aposto que levou muita garota para sua casa.
– Bem, como fui morar sozinho cedo, realmente levei muita. Hahaha.
– Já pegou alguma aluna quando virou professor?
Ele deu uma leve engasgada.
– Hahaha professor, seu passado te condena.
– Me fala, alguma era bonitinha ou novinha como eu?
– Marina não sei o que te dizer, bem… você é minha aluna e filha do meu amigo, não acho certo esse tipo de conversa.
Como ele estava descansando uma laranja, acho que pelo pato, de forma desastrada derrubou a fruta que rolou para debaixo da pia.
– Deixa que eu pego professor.
Conforme me abaixava, a blusa escorregava, deixando minha bundinha a mostra.
– To quase pegando professor.
Ele estava calado. Mas não deu dois segundos, senti aquelas mãos na minha bundinha, abrindo-a e aquela língua massageando meu grelho.
Fiquei com o meu rosto grudado naquele chão frio, enquanto o professor me chupava com gosto.
Quado ele parou, me puxou na direção dele.
Ele me encarava com uma cara cheia de energia.
Tirei a camiseta, ficando agora totalmente nua na frente dele.
Ele me pegou e erguei, fazendo meus pés ficarem no ar, enquanto me abraçava, deixando meu rosto na frente do dele. Eu me sentia um bebe frágil, enquanto aquele homem me apertava e beijava minha boca.
Achei que ele me levaria direto para o quarto, mas não, ele me botou sobre a mesa da cozinha e me fez ficar de quatro. Ele ficou me rodeando e olhando.
– Vai professor, me come logo.
– Deixa eu olhar mais um pouco, quero ver se você tem o corpo de uma das minhas ex-piriguetes.
Ele olhava, passava a mão e depois continuava a andar.
– Professor, por favor.
Ele veio na minha direção e fez eu descer minha cabeça até encostar na mesa. Nessa hora com calma ele soltou o shorts e deixou o pau sair.
Era um belo exemplar de membro.
Como o professor era alto, dava direitinho para ele posicionar na direção do meu rosto para que eu começasse a abocanhá-lo.
Eu chupei com gosto aquele pau, como era grande, algumas vezes engasguei quando bateu no fundo da minha garganta.
Enquanto eu chupava, eu sentia uma das mãos fazendo carinho na minha cabeça, enquanto a outra percorria minha coluna, chegou ele a depositar o dedo no meu rabinho.
Depois de uns cinco minutos, ele me pegou novamente no colo e levou até o quarto.
Estava uma bagunça, mas quem liga.
Ele me largou como se fosse uma sacola.
– Eu professor, se é para machucar que seja com seu pau.
Ele deu risada e deitou sobre mim.
O pau dele começou a entrar na minha bucetinha, no começo o movimento foi bem levinho, mas depois acelerou de forma frenética.
Acho que no começo ele queria ter certeza de quanto eu era experiente, por isso o movimento leve, depois que viu que já era bem usadinha, não teve dó.
– Seu pai sabe que você é assim tão vagabundinha Marina?
– Hahaha, não.
– Acha mesmo que sou uma vagabundinha.
Ele começou a apertar meus mamilos e falou.
– Se sente tesão de dar para o amigo do seu pai, o que poderia ser senão vagabundinha.
– Haaa, uma boa filha com os amigos dele. Humm, que gostoso.
– Amigos, hummm. Hahaha.
– Não, humm. Para.
Ele me fez virar de quatro.
– Vagabundinha sim, jogou na minha cara.
Ele falava isso dando estocadas como marteladas.
– E agora que está comendo a filha do seu amigo professor. Humm. Como se sente. Humm.
Ele segurou na minha cintura e aumentou o ritmo das estocadas.
– Me sinto gratificado. Hahaha. Afinal agora nas minhas putarias tenho você.
– Adoraria que seu pai nos visse.
Ele diminuiu o ritmo e tirou o pau.
– Ainda não, por favor.
Ele riu e com o pau lambuzado pela minha bucetinha e já foi colocando no meu cuzinho.
– Uuuuu.
– Não reclama, vale nota. Hahaha.
– Não vai contar para o meu pai, por favor.
– Não irei, mas aposto que queria. Hahaha.
Ele não tinha dó do meu rabo, parecia que queria queimá-lo de tanto que movimentava.
– Aposto que no fundo adoraria que ele soubesse.
– Você acha que sou assim tão putinha professor.
– Tenho certeza. E sabe de uma coisa, vou contar depois para ele quando o encontrar que comi uma aluna e como foi. Só não irei dizer que foi você.
Aquilo me deixava com muito tesão.
– Jura.
– Juro e depois te conto.
Ele depois acelerou mais e mais o ritmo, até explodir dentro do meu rabinho.
Desabei com ele na cama, só tive forças para voltar a falar ou mexer uns 40 minutos depois.
O professor depois, me deu novamente a prova, pediu apenas para preenchê-la, agora com as perguntas certas. Eu não precisaria fazer o trabalho.
– Está em mais alguma matéria?
– Não.
– Hahaha. Que pena, tem muito professor que adoraria te dar uma nova chance. Hahaha.
– Vai contar para o meu pai que comeu uma putinha.
– Vou sim.
– Depois me conta.
Só conto se for comendo seu rabinho.
Sorri e fiz que sim com a cabeça.
Depois fiquei no aguardo, louca pela ligação do professor e saber a opinião do meu pai enquanto daria o rabinho para o amigo dele.

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13 Comentários

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  • Responder Fernando75 ID:w71no6v1

    Isso fez lembrar do meu Professor da PUC aqui de campinas. Cara eu odiava aquele cara. Sempre me ferrando. Tudo mudou qd fui fazer O.R na empresa da esposa dele. Arregacei aquela mulher até não querer mais. Foi a coisa mais linda transformar uma mãe de família e empresaria respeitada na cidade em meu depósito de PORRA. Ainda fiz contar p corno quem eu era e que estava apaixonada por mim. O corno teve sorte pq houve intervenção da família toda pra melar nossa relação ela não guentou as ameaças e pressão de perder a guarda dos filhos e acabou nossa relação. Sorte pq a filha dele já me vinha correndo p sentar noeu como. E não houve uma única vez em q eu não estivesse de pau duro com ela em cima. Sentia a buceta pegando fogo de tão quente. A puta da mãe do ria e dizia: vc gosta de colinho né filha!? Depois do colo sempre fazia a mãe dela me chupar em um cômodo da casa ou bater uma punheta pra mim eu sempre gozava falando pra ela : Toma Maria Clara essa porra todinha é só pra vc. A mãe só ria e me chamava de doido.

  • Responder GarotoFimose ID:xlnxyrhi

    Porra, queria eu ter vc me ajudando com qualquer coisa se isso tivesse o mesmo desfecho que nesse comto

  • Responder Marina exibida ID:81rcya6s8j

    Depois faço um conto explicando como foi. bjs

  • Responder Skype: ric.silva2014 ID:xlpkbk0k

    Muito bom delícia, quero uma aluna dessas.

    • Marina exibida ID:81rcya6s8j

      Há 7 anos, eu daria pista de uma escola na zona norte de São Paulo. Mas agora eu teria que passar dicas de uma faculdade.
      bjs

  • Responder @Magrinho7890 ID:fi04j88rj

    Tenho minhas dúvidas se essa história foi real mais foi uma delícia estou daquele jeito aqui vou deixar meu telegram adoraria te conhecer melhor: @Magrinho7890 mim chama

  • Responder 40tão ID:3ynziyw98rd

    Que delícia de cinto
    Volta pra contar como foi a conversa do professor com seu pai viu
    Bjs

    • Marina exibida ID:81rcya6s8j

      Já estou preparando. Quando der eu posto.

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfic

    Que aluna não fez esse tipo de trabalhinho por nota ?? kkkkk

    • Tesão ID:1dr6kmqy6pfv

      Uma aluna bem safada e comportada ganha nota extra

    • E ID:1dr6kmqy6pfv

      Rgg

    • Marina exibida ID:81rcya6s8j

      Vamos dizer que sempre me sai bem no exame oral.

    • Rafaella ID:7xbyxpzfic

      KKKK.. Exame Oral é otima resposta !!!