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Estuprando e usando nossa nova puta – meu puteiro particular – parte 6

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Por

Foram só uns segundos que ela ficou atordoada dos tapas e socos, logo se levantou e correu pra porta gritando “socorro, me ajuda, socorro” nós estávamos nervosos e não sabíamos o que fazer, mas agora não tinha mais volta, agarrei a menina e puxei ela pra mim, ela se debatia, era difícil de segurar, além de ser mais alta e mais forte que Ana Laura, que era mais baixinha e fraca. Tentei derrubar ela, mas ela me arranhou e se desvencilhou, peguei ela pelo cabelo e joguei ela no chão, Erick trancou a porta e eu soquei seu estômago de novo, joguei ela no chão e já montei em cima dela, gritei pro Erick
“Ajuda a segurar essa puta, caralho” ele se aproximou e segurou os braços dela pra cima e com a outra mão tapou sua boca, eu travei seu corpo com as pernas e gritei
“Cala a boca, puta” e dei três tapas fortes no rosto dela, ela gritava, chorava e pedia ajuda, chamava Ana Laura.
“Fica quietinha, vagabunda, a gente só vai brincar um pouquinho com você, se você ficar quieta, prometo que não vou te machucar tanto” eu falei um pouco mais calmo, mas ainda firme, ela parou de se debater e ficou me olhando, as lágrimas escorriam do seu rosto e ela soluçava assustada. Fiz de sinal para Erick e ele tirou a mão da sua boca, ela tentou gritar, mas levou outro tapa forte, ela falou desesperada
“Quem são vocês? O que vão fazer comigo? Não me machuca, por favor, eu faço qualquer coisa, posso pagar o quanto você quiser” eu ri e falei
“Relaxa, gatinha, não quero dinheiro. A gente não vai te machucar tanto, é só você colaborar e não dar trabalho, a gente vai te estuprar bem gostosinho, só queremos abusar um pouquinho de você, assim que a gente terminar de brincar, vamos deixar você ir embora” assim que eu falei isso ela começou a gritar alto e Erick falou
“Não adianta gritar, ninguém vai te ouvir aqui. A gente vai ter comer de qualquer jeito, eu tô esperando a semana inteira pra isso, pode ser do jeito fácil ou do difícil, você escolhe”
Ela gritava e chorava desesperada, tentava morder e arranhar. Eu olhei e Erick estava hipnotizado, seu pau estava muito duro e latejava, pingando de tesão, eu falei
“Chega de enrolar, vamos começar a diversão, pode vir primeiro nela” os olhos dele brilharam de felicidade e ele olhou para a menina como um lobo olha pra uma presa abatida, saí de cima e ele logo montou em cima dela, imobilizando-a com seu corpo forte, ela se debatia e esperneava
“Só não tenta sexo oral por enquanto, que ela tá muito arisca ainda, perigoso morder” ele riu e concordou, eu ajudei a segurar as mãos dela, começamos a tentar tirar seu vestido. Ela era mais brava que Ana Laura, tentava chutar e quando ela conseguia soltar uma das mãos cravava a unha nele, fazendo ele sangrar onde pegasse. Vi que ele estava excitado com o jogo de dominação, em sentir a pele macia sob seu corpo, mas que estava ficando impaciente e bravo pelos arranhões que escapavam, até que perdeu a paciência e começou a estapear com força o rosto dela, deu uns cinco tapas, quando ela parou de se debater assustada com a violência ele agarrou em seu pescoço e apertou com força e falou bravo
“É bom você parar com esse escândalo, vagabunda, se não eu vou te espancar e te enforcar até você desmaiar, aí vou te foder bem quietinha desmaiada.. cala a boca e aguenta”
Ele ficou segurando seu pescoço por um tempo, quando ela estava quase desmaiando ele soltou, ela respirou aliviada e parou de se debater com medo, ainda chorava e assim que Erick tocou nela de novo ela voltou a gritar, levou mas três tapas e eu falei
“Quanto mais você resistir, pior vai ser, fica quieta e aguenta”
Ela cedeu um pouco e Erick se encaixou no meio das suas pernas, começou a rasgar seu vestido e revelar seu corpo delicioso, seu pau estava quase explodindo de tão duro, ele tirou os trapos de pano rasgados e deixou ela só de calcinha e sutiã em baixo dele, desceu seu corpo e comprimiu seu pau contra o corpo dela.
Eu assistia fascinado, ele já tinha controlado ela e eu só assistia, me masturbando lentamente, até que me lembrei e gritei chamando Ana Laura, ela não veio quando eu chamei e eu fiquei puto, levantei e falei pra Erick
“Segura ela direito, cuidado pra não deixar ela escapar, vou lá buscar aquela vaca”
Saí do quarto e Ana Laura estava na sala sentada chorando
“Não tá ouvindo eu te chamar, caralho?” Eu falei puto
“Por favor, não” ela choramingou, dei um tapa que fez ela cair no sofá e falei
“Você vai começar a me desrespeitar agora? Tem certeza?”
Ela fez que não com a cabeça e eu falei “então vai logo pro quarto, não era nem pra eu ter que vir buscar você aqui” ela levantou e foi entrando no quarto com o celular na mão como eu tinha instruído, vi sua bundinha empinada rebolando na minha frente e aquilo me acalmou. Entramos no quarto e Erick estava no meio das pernas da menina pelado beijando seu pescoço e sarrando ela com seu pau, só esfregando a peça nela e espalhando a baba que escorria da cabecinha.
Ana Laura viu a amiga imobilizada só de calcinha e sutiã no chão e ficou sem palavras, só chorava baixinho
“Ana, que porra é essa, o que tá acontecendo??” A menina berrou em meio a lágrimas
“Desculpa, pelo amor de Deus, me desculpa, eles me obrigaram” ela respondeu soluçando.
Erick se divertia lá embaixo enquanto a menina gritava xingando e eu virei pra Ana Laura puxei o rostinho dela pra mim, dei um beijo, lambi sua bochecha recolhendo suas lágrimas e falei
“Chega de chorar agora, você sabe que não tem mais volta, eu quero ver você sendo minha princesinha comportada, colaborando com tudo que eu pedir, do jeito que a gente te ensinou, tá bom?” Ela me olhou sem reação, eu acariciei sua face, preparando um tapa e ela percebeu, logo concordou pra não apanhar, eu abaixei a mão e falei “tira a roupa, fica só de calcinha e sutiã” ela obedeceu e começou a se despir. Eu contemplei seu corpo e sorri em aprovação, ela pegou o celular, ligou a câmera e começou a filmar. Erick beijava e lambia o pescoço da menina, às vezes ela tentava se livrar e era repreendida por um tapa, até que Ana Laura falou
“Bi, vai ficar tudo bem, só faz o que eles estão mandando, eu prometo que vai ficar tudo bem, se você não fizer o que eles mandarem, eles vão te machucar muito, muito mesmo” eu sorri em aprovação pra ela e a menina deu uma aliviada lá embaixo. Erick passou o pau em sua perna e falou
“Muito bem, escuta sua amiguinha e fica quietinha. Então você é a Bianca, né? Que delícia que você é, eu tô a semana inteira esperando pra isso, só pensando em você” ele falou e gemeu sentindo o pau deslizar pela sua pele macia conforme ele encoxava, só esfregando o pau na sua coxa. Soltou seu sutiã e liberou os peitos dela, eles eram firmes e fartos, o bico era rosinha, Erick apertou eles, envolvendo-os com a mão e ficou brincando por um tempo, a menina só chorava, imóvel de olhos fechados. Erick brincava com os peitos suavemente, voltou a beijar e cheirar o pescoço dela, ela suava de medo, ele falou
“Que cheirinho de puta delicioso você tem, Bianca, tá me deixando louco” passou a língua pelo seu pescoço e pegou no seu pau, punhetou sentindo o gosto do seu suor e comprimiu o pau contra a sua vagina, ainda encoberta pela calcinha. Ficou provocando a menina por um tempo desse jeito, ele estava aproveitando cada segundo, queria sentir cada sensação ao máximo, a pele macia dela esfregando na sua, o cheiro do seu perfume misturado com o gosto salgado do seu suor e das suas lágrimas, a resistência dela sendo lentamente dominada pela sua brutalidade sexual, ele provocava ela com o seu pau, só criando a expectativa do momento em que iria penetrá-la e fazendo ela esperar e ficar cada vez mais ansiosa, assustada, até desejando que aquilo acontecesse de uma vez.
Da primeira vez que eu comi a Ana Laura, tive que fazer tudo muito rápido, preocupado com a possibilidade de alguém nos flagrar ali, com Bianca nós tínhamos a noite inteira, estávamos na casa de Erick em um quarto que ninguém podia nos ouvir, poderíamos aproveitar ao máximo o quanto quiséssemos.
Erick desceu a mão até o meio das pernas dela e tocou em sua vagina, esfregou ela por cima da calcinha, a menina se contorceu e reclamou, ele repreendeu ela firme e enfiou a mão dentro da calcinha, ele gemeu só de encostar naquela xotinha, ficou mexendo ali um tempo, esfregando, enfiando o dedo, enquanto mexia nos seus peitos, ela soluçava baixinho, de olhos fechados. Até que ele tirou a mão de lá e chupou os dedos
“Vem cá, vamos tirar a sua calcinha” ele falou, ela abriu os olhos e olhou assustada, fechou as pernas e murmurou “não” ele soltou ela e começou a abaixar a calcinha, ela arranhou o seu rosto e voltou a se debater, tentou levantar, mas aquilo foi a gota d’água para Erick, ele agarrou ela, jogou ela no chão e bateu em seu rosto, forçou ela a abrir as pernas e se encaixou no meio, desceu a mão até embaixo e puxou a calcinha com força, a peça se rasgou de uma vez e ele jogou o pano rasgado de lado falando “então vai ser do jeito difícil né vagabunda desgraçada. Vou te estuprar até você não aguentar agora, tentei ser bonzinho, mas cansei, puta do caralho” deu um soco com toda a força na boca do seu estômago, ela parou de gritar, sufocada, sem ar, Erick aproveitou para encaixar seu pau e antes que ela voltasse a se tentar se desvencilhar, ele socou o pau inteiro lá dentro. Sua xotinha era rosinha e pequena e a rola grossa e grande de Erick entrou fazendo ela se abrir toda, ela gritou alto quando ele entrou, ele gemeu e falou
“Puta que pariu, que delícia, caralho” começou a meter, mexia o quadril e socava com força, ela se debatia sem conseguir muita coisa pois ele era muito forte, gritava e chorava, implorando pra parar “isso é muito gostoso, porra, esperei a semana inteira pra fazer isso, sua puta, vagabunda” ele falava gemendo enquanto metia e ela gritava desesperada.
Eu assistia aquilo babando, meu pau até doía de tão duro, olhei pra Ana Laura e ela filmava tudo incrédula vendo a amiga berrar no pau do Erick, me aproximei dela por trás e puxei ela pra mim, abracei ela por trás e senti meu pau comprimindo contra a sua bunda, senti a pele macia e branquinha dela esfregando contra a minha e aquilo me excitou muito, falei baixinho em seu ouvido
“Tá gostando de ver a amiguinha sendo estuprada?” cheirei seu pescoço e senti seu perfume, lambi o pescoço e o seu rosto “você tá com um cheiro bom, veio toda arrumada pra ver o showzinho, né safada? Sente como eu tô duro, olha como eu tô com tesão” eu falei encoxando-a e esfregando meu pau em sua bunda. Erick fodia Bianca sem dó, ela berrava escandalosa e o corpo dele acertava ela com força a cada pentada que ele dava. Desci a mão e passei na cabeça do meu pau, recolhi um pouco de babinha e levei até a boca da Ana Laura, passei perto do seu nariz e falei “sente cheiro de pau, cheiro de macho, eu sei que você gosta” e enfiei o dedo em sua boca, senti sua língua quente lambendo meu dedo e saboreando o gosto de rola. Enfiei a mão em sua calcinha e comecei a mexer na sua xota, passava o dedo no meio da rachinha, semana estimulava o clitóris, enfiava o dedo no buraco, logo senti ela se umedecendo e se contraindo conforme eu tocava ela e falei “tá ficando excitada, é? Vagabundinha ninfomaníaca, há um minuto você tava chorando, implorando pra não fazer nada com a sua amiga, aí é só falar firme com você e esfregar um pouquinho sua xota que você já se entrega?” Eu perguntei com desdém, lambendo seu pescoço e sua orelha, dei uma mordidinha em sua orelha e fiquei ali grudado nela, sarrando ela por trás, estimulando sua vagina, pegando nos seus peitinhos, às vezes beliscando seus mamilos, enforcando seu pescoço e assistindo o estupro de Bianca.
Minhas bolas doíam um pouco, por causa do tesão acumulado, Erick fodia frenético, sem parar, socava descontroladmente na menina, enfiando o pau até o fundo com força, fazendo ela gritar, ele estava ofegante, cansado, seu corpo doía e suava pelo esforço, mas o tesão era tanto que ele não conseguia parar, Bianca só aguentava tudo, às vezes gritava quando o pau batia muito fundo ou chorava um pouquinho quando ele dava um tapa no rosto, ou dava um apertão no seu peito ou na sua coxa. Ficou um bom tempo ali fodendo, até que arrumou a postura, voltando a penetrar brutalmente a xota dela e anunciou gemendo alto
“Vou gozar, caralho, toma porra, vagabunda” até que penetrou lá no fundo e gemeu alto, seu corpo tremeu conforme o orgasmo tomava conta de seu corpo e seu pau jorrava o esperma em jatos dentro da vagina dela. Ele se deixou cair exausto e ofegante em cima dela ainda com o pau dentro, ela soluçava baixinho, inerte embaixo dele. Após alguns minutos curtindo o amortecimento do orgasmo ele se levantou, puxou o pau de dentro dela e ficou em pé, desfrutando da vista daquela ninfeta deliciosa jogada no chão com a xana arrebentada vazando porra grossa, seu rosto estava vermelho dos tapas, ela estava suada, o cabelo bagunçado e a maquiagem escorrendo pelo rosto por causa do choro.
Erick ficou de pé e falou
“Caralho, isso foi muito bom, puta que pariu.. Que menina deliciosa” e respirou fundo satisfeito.
“E aí, qual foi a sensação do seu primeiro estupro?” Eu perguntei rindo
“Maravilhosa, essas putas nasceram pra nos servir, eu adoro a sensação dela esperneando e chorando enquanto eu penetro a bucetinha… Que bucetinha é essa, meu Deus, apertada, quente, molhadinha, parece que tava pedindo pra dar estuprada” ele respondeu empolgado
“Agora é a minha vez de brincar um pouquinho, não foi fácil ter que ficar assistindo” eu falei pegando no meu pau
“Destrói ela, mano, sem descanso pra essa biscate”
Olhei pra ela jogada exausta de olho fechado no chão, assim que eu me aproximei ela arregalou os olhos assustada e disse
“Não, chega, por favor, eu não aguento mais” eu ri e falei
“A gente nem começou a te foder ainda, abre a perna e cala a boca” eu falei, me encaixei no meio das suas pernas abertas e comecei a chupar seus peitos, eram grandes, deliciosos, estava com muito tesão para as preliminares, encaixei o pau na portinha da xana e pincelei sentindo a porra do Erick lubrificando o caminho, penetrei de uma vez, senti o pau entrando no pelo, dentro era molhado e viscoso, penetrei ela devagar sentindo a cavidade interna apertando meu pau e gemi de satisfação. Contemplei o conjunto da obra, Ana Laura nos filmava e assistia tudo atenta e horrorizada por estar ajudando no estupro da amiga, Erick estava sentado próximo a ela, assistindo tudo excitado, se preparando para a vez dele de foder a menina de novo, Bianca estava embaixo de mim, nua e me olhava com medo do que eu ia fazer enquanto eu penetrava ela devagar, seus peitos balançavam conforme eu enfiava e tirava a rola. Olhei para o seu rosto, apesar dos tapas e da maquiagem borrada, ela era linda, já tinha feições mais de adolescente, de menina crescida, carinha de safada, ao contrário de Ana Laura, que tinha um rostinho infantil de menininha.
“Nossa como você é linda, Bianca” eu falei provocando e lambi seu rosto, enfiando o pau com um pouco mais de força
“Que isso, cara, tá com dó dessa biscate? Fode ela com força” Erick falou impaciente “quero ver você machucando ela”
Eu sorri pra ela e sem avisar, enfiei com força, ela deu um pulo e eu comecei a foder com violência, os gritos e o choro dela me excitavam cada vez mais, ver os peitos dela pulando me enlouquecia e eu, sem motivo, dei um tapa com toda a minha força na sua bochecha, meti violentamente e dei outro tapa, sua buceta melada, misturada com a porra de Erick fazia um barulho viscoso a cada socada e eu urrava de prazer sentindo a cabeça do meu pau batendo no fundo da sua buceta.
“Toma, vadia, toma e aguenta” eu gemia agressivo “aguenta porque é pra isso que você serve, pra me satisfazer e pra me dar prazer, a partir de agora sua vida vai ser me servir, entendeu?” E dei um tapa com força em seu rosto “entendeu, puta?”
“Sim..” ela gaguejou “só para de me bater, por favor” eu fiquei fodendo por um tempo, até que parei, tirei o pau de dentro da xereca e fiquei punhetando olhando ela.
“Vira, quero pegar você por trás agora” eu falei e ela começou a chorar de novo, dei mais um tapa e virei ela a força “fica de quatro com o rabo empinado pra eu não precisar te machucar, gatinha” eu falei subindo em cima com ela virada de bruços, ela berrou “não” e chorou alto, eu ri e falei “você gosta do jeito mais difícil, né? A Ana Laura a essa altura já estava quietinha facilitando pra acabar mais rápido. Mas eu adoro quando vocês dão trabalho” contemplei sua bunda grande e afastei suas pernas, comecei a foder com força, agarrei em seu pescoço e fiquei enforcando ela conforme eu fodia, eu adorava sentir ele perdendo o fôlego conforme eu esganava ela e logo em seguida respirando aliviada quando eu soltava, fiquei brincando assim por um bom tempo, dando chupões em seu pescoço e metendo com força. A hora que eu cansei, parei e fiquei deitado em cima dela, passei a mão na sua coxa, subi a mão e afastei os cabelos e olhei pra o seu rosto todo manchado de maquiagem
“Você é uma delícia, sabia?” Dei um beijo no seu pescoço e comecei a penetrar devagarinho “o seu corpo é muito perfeito, olha o tamanho dessa bunda, todo mundo que te olha tem vontade de fazer o que a gente tá fazendo agora, te pegar a força e socar o pau em você, sem dó, na sua academia, na escola, todo mundo tem vontade de abusar de uma ninfetinha rabuda igual você, até seu pai deve te olhar em casa, deve passar vontade de te comer” eu falava calmo e carinhoso, enfiando e tirando o pau lentamente só pra provocar, ela chorava bem baixinho, tentando se segurar pra ficar quieta
“Chora pra mim, que eu adoro quando vocês fazem escândalo, seu choro me excita, vagabundinha” enfiei o pau com força, voltei a socar forte, Erick já estava de pau duro e observava faminto eu comendo a Bianca, meu quadril subia e acertava sua bunda com força fazendo o pau entrar bem fundo, eu gemia e fodia deliciosamente. Fiquei ali por um bom tempo me aproveitando daquela xaninha, até que senti que estava próximo de gozar, tirei meu pau de dentro dela, fiquei de pé e falei “vira aqui pra mim” ela ficou de olho fechada de bruços no chão chorando “vira pra mim, sua vagabunda, eu tô mandando, vai logo caralho, que eu quero gozar” eu gritei bravo, perdi a paciência, agarrei seu cabelos por trás e puxei ela pra cima, ela levantou contra a vontade e antes que fizesse qualquer coisa eu dei um tapa forte no rosto dela, ainda segurando ela, dei outro que derrubou-a no chão “você gosta de apanhar, né, piranha do caralho? A partir de agora vai ser assim, eu falei e você não obedeceu, vai sofrer as consequências” eu falei, bravo. Fiquei em pé com ela embaixo deitada no chão e comecei a bater uma olhando seu corpo, seus peitos e sua bucetinha fechada só a rachinha, agora que ela estava com as pernas fechadas. Fui ficando com tesão e sentindo que o gozo estava vindo, até que tive uma ideia
“Ana Laura, vem cá” eu falei firme e olhei pra ela, ela hesitou por um momento, mas sabia o que ia acontecer se ela não obedecesse, abaixou a cabeça e chegou perto “pega nele” eu falei “bate uma pra mim” senti sua mãozinha envolvendo meu pau grosso e puxando a pele pra trás e pra frente “mais rápido” eu ordenei, ela cuspiu na cabeça do meu pau e começou a punhetar rápido, senti o cuspe deslizando e lubrificando conforme ela esfregava pra trás e pra frente com velocidade.
“Isso, putinha, faz eu gozar na sua amiga, bate gostoso pra mim, olha sua amiguinha no chão, toda estuprada, destruída, arrombada, vai, safada, enche a amiguinha de leitinho” eu gemia enquanto ela me masturbava, dei um chute não muito forte nela e falei “olha aqui, Bianca, eu quero ver esse rostinho olhando pra mim a hora que eu gozar, vagabunda” ela me olhou com medo e raiva e eu sorri triunfante, ela olhava atenta ali jogada no chão enquanto a mão da sua amiga ia velozmente pra frente e pra trás arrancando gemidos de mim. Agarrei Ana Laura e dei um beijo em sua boca, começamos a nos pegar “não para” eu murmurei e voltei a chupar a língua dela, sua mãozinha voltou a serpentear no meu pau e eu devorava sua língua, mostrando pra Bianca como eu controlava e dominava Ana Laura. Paramos de nos beijar e eu me concentrei na sensação do toque daquela punheta, na visão da Bianca dominada e pelada, vulnerável a minha mercê no chão, não aguentei muito tempo daquilo tudo e logo gozei, minhas pernas tremeram e um arrepio tomou conta do meu corpo, eu gemi alto enquanto a porra jorrava do meu pau e acertava os peitos e o rosto de Bianca, Ana Laura punhetou mais um pouco tirando as últimas gotas e eu dei mais um beijo quando terminei de gozar satisfeito, soltei ela e ela foi pra um canto. Fiquei ali, punhetando de leve e olhando aquela ninfetinha gostosa estuprada e toda melada de porra, peguei meu celular com Ana Laura e comecei a tirar umas fotos, fotografei ela de frente, mostrando bem os peitos e o rosto dela manchado de maquiagem e coberto com o meu esperma, tirei foto da sua rachinha fechadinha com as pernas fechadas e logo em seguida mandei ela abrir as pernas, fotografei a buceta, inchada e melada do estupro que eu e Erick tínhamos feito ali. Desliguei o celular e ela virou de lado, estava chorando baixinho, Erick se aproximou com o pau na mão e parou do meu lado, eu falei
“Bianca, olha pra mim” e ela ignorou, eu suspirei e falei pra Erick “essa menina vai dar um trabalho, já tô até vendo” ele riu e respondeu “a gente educa ela, pode demorar um tempo, msg ela aprende”
Ficamos ali um tempo até que eu falei
“Pega ela, coloca ela de pé, quero que ela escute bem o que eu vou falar” Erick abaixou e pegou ela pelo braço, puxou ela com força e logo ela ficou de pé meio contra a vontade, de cabeça baixa
“Olha só.. se você contar pra alguém o que a gente fez ou não fazer com você, eu vazo todas as fotos e vídeos que eu fiz de você hoje, entendeu? Todo mundo vai ver a vagabunda que você é se eu tiver que vazar essas fotos, imagina todo mundo te vendo pelada, levando pica e com a cara cheia de porra? Eu aposto que tem bastante gente que adoraria ter essas imagens” eu falei calmo, mas maldoso “se você tentar qualquer coisa pra impedir a gente, qualquer tipo de denuncia ou tentativa de evitar ou acabar com o que estamos fazendo, nós vazamos as fotos na hora, automaticamente pra todo mundo ver e não tem nada que você possa fazer pra evitar. Agora, eu prometo que se você se comportar e fizer tudo que a gente mandar, que eu mantenho essas fotos no sigilo e que ninguém além de nós quatro vai saber o que você faz aqui, se você for bem comportada e obediente, nós dois também vamos ser bonzinhos com você, agora de você for uma menina má, tentar fugir ou desobedecer, aí você será punida gravemente, até aprender” eu fiz um carinho em seu rosto e Erick chegou por trás dela e puxou-a para junto dele dizendo
“A partir de agora você vai ser a nossa puta particular, vai fazer tudo que a gente quiser, se não, além de vazar suas fotos e vídeos, vamos te machucar até você não aguentar, entendeu?” Erick acariciava seus peitos, ela ficou em silêncio, eu dei um tapa em seu rosto e disse “quando a gente falar com você, eu quero que você responda na hora” Erick apertou os bicos dos peitos dela e ela gritou de dor, ele aliviou e voltou a massagear os seios delicadamente, “entendi” ela falou baixinho. Eu sorri em aprovação e falei pra ele
“Cara, vamos descansar um pouco lá na sala, daqui a pouco brincamos mais um pouco, toda essa foda me deixou cansado” ele concordou
“Ana Laura, vem cuidar da sua amiga, leva ela pra se limpar, passa uma água no corpo e no rosto dela pra tirar a maquiagem borrada e a porra, estamos esperando vocês lá na sala daqui uns 10 minutos, aproveita e explica pra ela como as coisas funcionam por aqui” ela assentiu e foi até a amiga, quando passou por mim eu peguei ela pelo braço e falei “eu não quero saber de gracinha hoje, entendeu?” Ela assentiu entendendo o que eu tinha dito e foi amparar a amiga, abraçou ela e as duas caíram no choro “desculpa, Bi, pelo amor de Deus, eles me obrigaram, eles também tem fotos minhas”
Bianca estava muito brava e xingava Ana Laura, enquanto esta se desculpava e implorava pra amiga obedecer tudo que a gente mandasse se não era pior. Peguei as roupas dela do chão, saímos do quarto e deixamos elas ali, fomos pra sala e nos sentamos no sofá, começamos a conversar
“Será que é uma boa ideia sair do quarto, já?” Erick perguntou
“Sei lá, se ela começar a gritar muito alto a gente volta pra lá, sem contar que pelo que eu tô percebendo essa menina vai dar um trabalho da porra, a gente vai ter que passar um bom tempo lá no quartinho torturando ela”
Ele riu e falou animado “delícia, eu adorei o que a gente fez com a Ana Laura quando ela ficou teimosa e falou que não ia vir mais, ela aprendeu tão rápido que nem deu tempo de aproveitar aquele dia”
Ficamos conversando sentados no sofá e logo as duas voltaram, Ana Laura estava só de calcinha e sutiã e Bianca pelada
“Me dá minhas roupas” ela falou nervosa de cabeça baixa
“Pra quê você quer suas roupas? Você fica tão linda pelada, gostosa desse jeito e quer pôr roupa?” Eu falei provocando
“Você falou que ia me deixar ir embora depois que terminassem” ela respondeu
Eu e Erick rimos e ele falou “a gente nem começou a brincadeira ainda”
“Bi, por favor, faz o que eles mandarem, eu prometo que vai acabar logo, eu não quero que eles te machuquem mais ainda, você não tem noção do que eles são capazes. É melhor obedecer, não é tão ruim, uma vez por semana só, é melhor do que todas aquelas fotos e vídeos vazados” Ana falou, eu sorri pra ela em aprovação. Bianca ficou em silêncio por um tempo e eu levantei e fui até ela, afastei os cabelos do seu rosto e falei “a Ana Laura já te contou tudo que a gente fez com ela? Se você começar a dar muito trabalho, vai ser três vezes pior pra você. Fica tranquila, a gente vai te educar, logo você aprende seu lugar aqui” fiz um carinho em seu rosto “você vai fazer o que eu mandar, então?” Ela assentiu em silêncio “muito bem” eu respondi.
Sentei no sofá e falei “Ana, vai pegar uma cerveja pra gente” ela foi até a cozinha e voltou com as garrafas, eu olhei para o corpo de Bianca e meu pau começou a endurecer, olhava ela de pé, vidrado “olha essa bunda, olha esses peitos” ele murmurava, ela sentou em uma poltrona num canto da sala e ficou quietinha. Ana entregou as garrafas e sentou no meu colo, ela já tinha aprendido o que eu gostava que ela fizesse e sempre fazia sem que eu precisasse pedir, eu adorava isso. Senti sua bunda em cima do meu pau duro e seu corpo encostado no meu, alisei sua coxa e dei um beijo em sua boca, soltei seu sutiã e joguei ele de lado, exibindo seus peitinhos pequenos, fiquei apertando eles sentindo-os macios e deliciosos em minhas mãos, chupei os biquinhos por um tempo e fiquei um tempo sentado ali com ela no colo, olhando para Bianca curioso, imaginando o que eu faria com ela, Erick estava se masturbando devagar, babando na menina, olhava fixo e excitado para ela. Ana Laura começou a me beijar e foi beijando meu pescoço e descendo, até ajoelhar na minha frente, pegou no meu pau e ficou brincando com ele do jeito que eu gostava, às vezes punhetava de leve, lambia, dava umas chupadinhas, brincava com as bolas. Eu me estiquei no sofá e fiquei só curtindo a sensação, até que falei
“Erick, tira mais umas fotos da Bianca pelada, mostra bem o corpo dela” ela me olhou enojada com raiva e eu sorri, segurei Ana Laura pelo cabelo e falei “coloca ele todo na boca, chupa até o final” ela obedeceu e deslizou até onde aguentava, senti a cabeça do pau encostando no fundo da sua garganta e ela engasgando, “sem vomitar, vadia” eu lentamente foi forçando e sua garganta foi se abrindo, logo o pau estava inteiro em sua boca, seus olhos lacrimejavam e eu gemi de satisfação “isso, meu bebê, mostra pra sua amiga como você é obediente” segurei em sua cabeça e empurrei pra cima e pra baixo algumas vezes, ela sufocou e tossiu, logo eu soltei, ela cuspiu meu pau completamente envolvido de saliva e respirou ofegante e aliviada. Ela me olhou com a carinha de judiação que eu gostava e ofereceu o rosto pra eu bater, enchi a mão e lasquei um tapa com força, minha mão estralou alto e deixou vermelho o lugar do tapa, ela logo pegou no meu pau de novo e voltou a brincar com ele.
“Muito bem, tô gostando de ver você hoje” eu falei e sorri em aprovação fazendo um carinho em sua cabeça.
Bianca assistia a cena em choque sem entender o porquê da amiga ser tão submissa.
Erick levantou e pegou o celular, mandou ela ficar de pé e começou a fotografar, tirava fotos dos seus peitos, da bunda e da buceta, eu percebia como ele estava ficando cada vez mais excitado. Depois de várias fotos, ele começou a alisar seu corpo, pegou nos peitos dela, desceu a mão até a sua bunda, sentindo seu corpo de ninfeta, virou o rosto dela pra ele e tentou dar um beijo, mas ela virou a cara, ficando de cabeça baixa. Ele se aproximou e fez um carinho em sua cabeça, passou a mão no seu rosto e disse
“Vem cá, gatinha” tentou puxar ela pra ele dizendo “vem me chupar, essa boquinha deve ser o paraíso” mas ela empurrou ele e disse com a voz trêmula de raiva e medo
“Sai de perto de mim” ele ficou puto deu um tapa forte em seu rosto, pegou ela pelo braço bravo e segurou ela apertando sua bochecha com as mãos. Ana Laura olhou o que estava acontecendo e falou
“Bi, por favor…” Antes que ela terminasse eu dei um tapa em seu rosto e falei
“Cala a boca, caralho.. Eu não dei permissão pra você falar”
Erick deu mais tapas em Bianca e falou bravo
“Tô ficando sem paciência com você, vagabunda, você vai me chupar agora, vai obedecer tudo que eu tô mandando se não você tá fodida, entendeu?” Ela começou a chorar e ele bateu mais e mais forte nela
“Entendeu, porra?” Ele gritou “e sem morder, se você morder eu acabo com você”
Empurrou ela pro sofá e começou a punhetar vendo seu rostinho choroso, aproximou o pau de sua boca e encostou ele nos seus lábios e disse com firmeza “chupa” ela ignorou, ele pegou segurou a cabeça dela e tentou forçar a entrada, ela virou a cabeça, então ele começou a bater com força no rosto dela, deu vários tapas fortes, batia e puxava o cabelo, ela tentava proteger o rosto com as mãos, mas ele acertava os tapas, ela chorava e ele gritava
“Parece que você gosta de apanhar, é só me obedecer que eu paro de bater, cadela” parou de bater e seu rosto estava muito vermelho, pegou ela pelo cabelo de novo e chegou perto, ela olhou indecisa e desistiu de resistir, respirou fundo, pegou no pau dele e começou a chupar, ao sentir a boca dela no seu órgão, ele relaxou e gemeu. Ficou ali de pé curtindo o boquete, Bianca estava sentada no sofá chupando ele
“Bom o boquete dela, cara?” Eu perguntei
“Uma delícia, a hora que ela acostumar a chupar pau, vai ficar tão bom quanto o da Ana Laura” ele respondeu
Peguei meu pau e bati com ele na cara da Ana dizendo
“Acho que essa menina vai dar um bom trabalho até ficar bem educada igual você” punhetei um pouco e esfreguei a cabeça do meu pau na sua bochecha “quando você começou a ficar teimosa e desrespeitar a gente um tempo atrás, torturamos você por bem menos do que sua amiga está fazendo” ela me olhou preocupada, mas sabia que não tinha o que fazer, pegou no meu pau e voltou a chupar. Eu assistia Erick abusando da Bianca enquanto relaxava curtindo o boquete da Ana Laura.
Ele envolveu a mão atrás da sua cabeça e disse
“Vai até o fundo agora, quero ver você fazendo uma garganta profunda bem gostosa” empurrou a cabeça dela e ao sentir o pau tocando em sua garganta engasgou e tossiu, tentou travar o pau dele usando os dentes mas ele logo disse bravo
“Cuidado com os dentes, sem morder, vai até o fundo sem reclamar” ela relaxou e ele enfiou o pau fazendo ela engasgar, ela pegou em sua coxa tentando empurrá-lo e ele soltou ela, ela tossiu e teve ânsia
“De novo, vadia, vem cá” pegou ela pelos cabelos e socou o pau em sua garganta, começou um vai e vem lento fazendo ela engasgar, fodendo a boca dela e tentando ir mais fundo a cada socada, ele gemia de satisfação
“Vai devagar, cara.. a gente não tá num pornô, essas meninas são putinhas, mas não estão acostumadas a chupar pau, se você for muito fundo daqui a pouco ela vai vomitar, a Ana Laura vomitou um monte da primeira vez” eu disse alertando-o, mas ele estava muito alucinado para me dar ouvidos
“Se ela vomitar, apanha, vai chupar pau com vômito, foda-se” ele falou, eu ri e continuei assistindo. Não demorou para ele tentar enfiar o pau todo na boca e ela vomitar um monte com o pau na boca, ele soltou ela xingando, o pau dele estava inteiro sujo e o vômito tinha acertado toda a sua barriga e suas pernas, sujado o chão. Ela começou a chorar assustada, a cena era nojenta, mas até que era excitante, ele estapeou sua cara algumas vezes e mandou ela abrir a boca novamente, voltou a socar com força em sua garganta, fazendo ela sufocar e vomitar mais algumas vezes. Até que parou e disse
“Vai se lavar lá no banheiro” ela levantou soluçando e foi pro banheiro.
“Vai lá se limpar também, Man, pode deixar que eu cuido daqui. Eu avisei pra ir devagar na garganta profunda” eu disse, ele se virou e foi pro banheiro
“Limpa essa sujeira, Ana, cuidado pra não se sujar” eu ordenei, ela levantou e foi buscar panos e produtos. Eu fiquei sentado e logo ela voltou se abaixou e começou a limpar usando um pano e um balde. Não demorou para ouvirmos gritos vindos do banheiro, certamente Erick resolveu foder a vagaba ali mesmo. Ana Laura estava com sua bunda pra cima limpando o vômito da Bianca, cheguei por trás dela e coloquei ela de quatro, abaixei sua calcinha e cuspi na bucetinha, encaixei o pau e penetrei
“Continua limpando” eu ordenei e comecei a foder, fiquei metendo por um bom tempo, até ela terminar de limpar, até que parei e dei um tapa em sua bunda. Tirei o pau, levantei e falei
“Vai lá, limpar essas coisas, joga fora o vômito e vai pro banheiro, pra continuar filmando a gente” ela assentiu e foi fazer o que eu tinha mandado “não demora” eu alertei e fui pro banheiro. Os gritos tinham parado, mas assim que eu abri a porta, Erick estava dentro do box de pé, Bianca estava de joelhos na sua frente e ele fodia sua garganta com força segurando sua cabeça, enfiando o pau até o fundo e tirando, fazendo ela afogar e gorfar quando entrava muito fundo. Tinha muito vômito no chão e escorrendo pernas pernas e barriga dele, mas ele não parava de socar. Assim que ele me viu falou
“Ir devagar é o caralho, essa puta vai aprender a me respeitar” o cheiro de vômito era forte, um pouco nojento, mas ver ele abusando de uma ninfeta gostosa como a Bianca num sexo extremo e violento era muito prazeroso. Fiquei punhetando e olhando aquilo curioso até que Erick falou
“Vem experimentar” vou descansar um pouco
Eu estava com vontade de mijar por conta da cerveja que eu tinha tomado e avisei ele, levantei a tampa da privada, mas tive uma ideia
“Melhor ainda, Man, vou mijar nela” eu disse. Ele olhou excitado e se animou com a ideia, esperei Ana Laura chegar para filmar e assim que ela entrou no banheiro olhou com nojo para o vômito espalhado no chão, mas entrou sem reclamar. Mandei ela tirar umas fotos da Bianca pelada no chão toda vomitada.
Depois de tirar as fotos, entrei no box e ela começou a filmar
“Vagabunda, puta, hoje você vai aprender que seu lugar é aí, estuprada e humilhada, pronta para nos servir e esvaziar nossos sacos de porra” eu falava enquanto batia uma olhando pra ela ali. Puxei bem a pele do pau pra trás e me concentrei, fiquei um tempo parado e logo senti o mijo vindo, comecei a mijar e o jato caía em seu rosto e no seu corpo, mijo amarelo com cheiro forte de urina, ela fez cara de nojo quando sentiu o líquido quente caindo em sua cara, até que eu falei
“Abre a boca e bebe” ela olhou assustada sem saber o que fazer e eu gritei “vai logo caralho antes que acabe” ela obedeceu e abriu a boca, o mijo encheu a sua boca e ela cuspiu, tendo ânsia ao sentir o gosto forte e salgado. Já estava acabando o mijo então eu falei “sem cuspir, quero ver você engolindo” e mais uma vez sua boquinha se encheu com os últimos jatos do meu mijo. Ela ficou de boca aberta com o xixi na boca sem saber o que fazer, com nojo do gosto forte, eu ordenei firme “engole”, ela fechou a boca e com um pouco de esforço ela engoliu, estava com nojo e com ânsia do gosto.
“Mijando em você, pra marcar que aqui é meu território, cadela” eu falei olhando dominador pra ela de joelhos ali
Eu olhei pra ela toda suja de mijo e vômito e mandei Ana Laura tirar umas fotos dela
“Olha o estado que você, vagabunda… Coberta de vômito e mijo” Erick murmurou punhetando enquanto via a cena
Agarrei ela pelos cabelos, meti o pau em sua boca e comecei a foder, ela engasgava e tossia tentando se desvencilhar, não demorou para eu enfiar mais fundo e ela gorfar mais um pouco em mim, não dei ouvidos e continuei fodendo sua garganta. Tirei o pau de sua boca e Erick falou
“Quero mijar nela também” eu sorri e ele se aproximou dela, preparou o pau, se concentrou e logo a urina começou a sair, molhando o rosto e o corpo dela, ele mandou ela abrir a boca e assim que ele obedeceu sua boca inundou de urina dele, ela fez um esforço e engoliu a urina.
“Vem cá, Ana” eu chamei “dá um beijo na sua amiga, beijo de língua bem gostoso” ela se aproximou envergonhada e ajoelhou no chão, se aproximou da Bianca e beijou ela, vi aquelas duas boquinhas se entrelaçando e quase explodi de tesão
“Sente o gostinho de mijo na boca da Bianca, sente, Ana” Erick atiçava se masturbando olhando a cena. Eu peguei o celular e filmei as duas peladas se beijando no meio daquela sujeira. Elas pararam, as duas estavam com cara de nojo, entrei no box, me lavei, limpando o vomito que tinha caído em mim e saí, Erick entrou logo em seguida e se lavou também.
“Limpem essa sujeira, se limpem e voltem pra sala, vamos ficar esperando” eu ordenei “não demorem”
Voltamos pra sala e ficamos sentados esperando e conversando, após uns dez minutos as duas voltaram, chegaram na sala e sentaram em silêncio comportadas. Olhei para Ana e ela logo veio até mim, sentou no meu colo
“Erick, pode ficar a vontade, aproveita o banquete” eu autorizei, ele olhou para Bianca como um predador faminto olha pra uma presa indefesa e avançou pra cima dela, sem cerimônia, jogou ela no sofá e virou ela de quatro
“Vem cá, quero pegar você por trás, empina bem a bunda” ele falou firme, olhou aquela bunda grande pelada e empinada e logo começou a encoxá-la, deslizava o pau pelo meio da sua bunda e pincelava na buceta. Logo, encaixou o pau e empurrou até o fundo na sua buceta, começou a meter sem cerimônia, gemendo de tesão.
“Tô ficando excitado, senta pra mim um pouquinho, Ana” eu falei
“De frente ou de costas?” Ela perguntou
“De costas, quero você de frente pra eles, assistindo o Erick macetando a Bianca” eu falei sorrindo, Erick gemeu em aprovação. Ela desceu do meu colo e virou de costas pra mim, montou no meu pau e começou a cavalgar, foi sentando bem lentamente, senti sua bucetinha envolvendo meu pau, quentinha e apertada, enquanto sua bunda subia e descia. Fiquei ali envolvido na cavalgada da Ana Laura enquanto assistia o Erick fodendo a Bianca com toda a força. Ele segurava ela pelos cabelos e fodia com muita força, ela não se controlava e gemia baixinho, às vezes chorava e soluçava baixo também. Ele bombava naquela xaninha sem dó, dava tapas na bunda e puxava seu cabelo, às vezes enforcava e batia nela, ou colocava a mão por baixo do seu corpo e pegava nos seus peitos, beliscava os biquinhos dos peitos fazendo ela gritar de dor.
Ana Laura já quicava com um pouco mais de força, gemia um pouco mais alto do jeito que eu gostava, eu também batia em sua bunda e aproveitava.
Erick parou uma hora e ainda com o pau enfiado na menina ficou parado contemplando a visão, desceu o dedo até o meio da bunda dela e tocou naquele cuzinho, ficou massageando o botão e falou
“Olha esse cuzinho…” Ela tentou levantar dizendo “não”, mas ele falou firme “é melhor você ficar quieta e não me desrespeitar agora, se não eu vou voltar a te bater.. fica de quatro e empina esse rabo pra mim” ela obedeceu indecisa e assustada, ele brincou com o cú dela por um tempo e logo foi forçando o dedo para dentro, ela reclamou e voltou a chorar, enfiou o dedo e gemeu de satisfação
“Isso é muito bom…” Ele falou se aproximando com o pau, dei dois tapinhas na bunda da Ana Laura e ela parou de sentar, desceu de cima de mim e sentou do lado no sofá. Erick enfiava e tirava o dedo do cu da Bianca sentindo aquele buraquinho apertando seu dedo. Me aproximei dela e Erick já estava com o pau tinindo pronto para o estuprar ela pelo cú, ele punhetava e passava a cabecinha do seu pau nas preguinhas do ânus dela.
“Você já fez anal alguma vez, Bianca?” Eu perguntei
“Não, nunca” ela respondeu
“Não mente” eu falei severo
“Eu juro, eu nunca fiz, tenho medo porque machuca” ela falou
Eu sorri e acariciei seu rosto
“Esse cuzinho é virgem, então, putinha?” Ele disse sádico e tarado
“Você vai adorar foder um cuzinho virgem de uma ninfeta dessas, Erick.. ainda mais porque elas gritam e choram ainda mais no anal” eu falei e acariciei a face dela. As lágrimas já escorriam dos seus olhos. Passei o pau em sua cara e falei
“Deixa ela, Erick… Vamos deixar para fazer anal da próxima vez, já judiamos muito dela hoje” eu falei batendo com o pau em sua bochecha
Ele ficou reclamando um tempo, mas logo depois aceitou, afinal o acordo tinha sido aquele, a palavra final sempre seria minha e eu sempre iria estar no comando. Erick era até mais agressivo do que eu, o que equilibrava bem as coisas, eu adorava machucar a Ana Laura, mas ele sempre foi mais violento, de forma que ela sempre acabava sendo mais submissa a mim, como se eu pudesse proteger ela da ultra violência descontrolada dele. Com Bianca eu queria que as coisas fossem assim eu ia brutalizar ela bastante, mas o trabalho pesado ia ficar para o Erick fazer, então ele teria tempo para se esbanjar no cú dela o quanto quisesse, sem contar que deixando ele passando vontade um tempo, na próxima vez ele estaria mais sedento e mais desesperado pra violentar ela.
Erick parou de foder ela e eu assumi o lugar dele, peguei a putinha por trás e fiquei fodendo por um bom tempo, ela era deliciosa como era de se esperar, eu gostava de dar tapas, enforcar e puxar o cabelo dela. Eu revesava com Erick, eu metia um pouco, saía e ele pegava ela. Ficamos abusando e nos divertindo com ela por horas, ela gemia e às vezes chorava um pouco quando pegávamos mais pesado. Não demorou pra vontade de gozar subir, ordenei que Ana começasse a filmar, mandei Bianca ajoelhar na nossa frente e começamos a punhetar, ela olhava pra cima assustada e aquilo nos excitava, dei um tapa forte em seu rosto e agarrei seu cabelo fazendo ela ficar na posição, Erick gemeu e logo deu um tapa também, ela começou a chorar e tentou proteger o rosto com as mãos
“Abaixa a mão caralho” Erick gritou, ela abaixou a mão e eu logo agarrei ela pelo pescoço, apertei firme e Erick deu mais três tapas fortes, pegou no seu pau e punhetou frenético até gozar gemendo alto
“Toma porra, vagabundazinha puta do caralho”
vários jatos de porra branca voaram e acertaram seu rosto, escorreram pelos peitos e pelo corpo. Ele olhou para o trabalho satisfeito e aquilo me instigou, segurei em seu queixo, virando seu rosto pra mim e logo leitei também, esperma grosso saiu do meu pau acompanhado de um gemido de satisfação e um prazer indescritível percorrendo meu corpo.
Olhamos para o que tínhamos feito, ela estava com o rosto vermelho, os olhos cheios de lágrimas, o pescoço marcado por causa dos enforcões e o corpo coberto de porra escorrendo pelo rosto, pelos peitos e pela barriga
“Tá parecendo uma puta depois de ser usada” Erick falou
“Você logo vai aprender que a partir de agora, esse vai ser o seu lugar, de joelhos servindo a gente e nos satisfazendo, esvaziando nossos sacos, nosso depósito de porra particular” eu falei
Ela estava de joelhos quietinha
“E tem mais, se você não se comportar, além de tudo que eu falei que vou fazer, você ainda vai voltar pra casa nesse estado, coberta de esperma” eu completei
Ela assentiu e eu mandei ela se limpar e se arrumar que íamos levar ela embora. Suas roupas estavam em trapos que Erick tinha rasgado, por sorte Ana Laura tinha uma blusa que emprestou pra ela colocar, Erick emprestou uma legging que uma ex dele tinha deixado lá.
Levamos elas embora e avisamos para ficarem preparadas para o nosso próximo chamado.

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24 Comentários

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  • Responder 0 rei delas ID:bclxpqxccku

    Mta porrada leite mijao e pica é isso que essas vadias merecem.
    Ja nascem prontas p isso

  • Responder Finder ID:8dsa9tag8j

    Esqueci de dar o Review, mas gostei desse capitulo, voce pretende que todas as proximas meninas do puteiro sejam recrutadas da mesma maneira ou teremos uma estilo ana laura de novo? a emoção da adrenalina e mini vingança era otima no contexto do conto.

  • Responder littlestar ID:g3jucihr9

    eu seria tão obediente nas mãos de vocês, faria tudo o que me pedissem

    • Rafaella ID:7xbyxpzfic

      Ai ai .. uma puTEENha…. !
      Boa sorte Little !!

  • Responder @PMYRSO ID:1eb4x5ous33v

    Nossa, adoro contos assim, fico muito excitada ❤️❤️

  • Responder T: Lucasaguiar19 ID:10vmgpij285m

    Sou homem trans queria ser dominado e engravidar de um macho tarado assim

  • Responder Mestre ID:1ck5z4m8vg9r

    Continua o conto

  • Responder Dominador de Nina ID:1coewm4gs2ll

    essa puta sofreu mas pra isso que puta serve
    ainda vai engravidar do comedor

  • Responder Objeto de macho ID:5jy9yk9qyo3

    Eu adoraria ser estrupada por vocês, q delícia de conto, queria estar no lugar delas

    • Jr ID:1ehp3lb0s3ml

      Ia amar

  • Responder Mylena ID:1ds5jyfbhy55

    Os machos tem o direito sim de estuprar a puta que eles quiserem, não passamos de bucetas inúteis que só precisam de um pau preenchendo a gente de leite, já fui estuprada e gostei, melhor coisa que tem é um macho usando o nosso corpo como depósito de porra e como um brinquedo pra se divertir, é pra isso que fêmea serve.

    Telegram: @cadelademacho19

  • Responder Luis Silva ID:1cstcqj0hxvl

    Maior besteira e fictício esse conto não concebo uma mulher se sujeitar a isso e não comungo com essa canalhice desses “homens” marginais estupradores

  • Responder fuck doll ID:1ds5jyfbhy55

    Tão bom ser mulher, merecemos ser estupradas e virar depósito de porra do macho sim, não nada mais gostoso do que o macho enchendo nossas bucetas de leite, agora só falta engravidar

    • Luis Silva ID:1cstcqj0hxvl

      Mulher que se valoriza não acha bom ser violentada

  • Responder Leiteiro ID:on91e33fii

    E muito bom foder e engravidar essas vagabundas, particularmente prefiro as lesbicas e gostoso demais dar socos na cara delas, quebrar costelas delas na porrada e finalizar engravidando a puta! Satisfação total

    • XXX ID:8cio32bb0b

      Até o momento em que alguém faz o mesmo contigo

    • Leiteiro ID:on91e33fii

      Xxx costumo gravar vc quer ver eu te mando seu hipócrita kkkk te mando um q eu quebro o braço dela depois meto a rola nela ate inseminar a sapatona! Ela chora o tempo todo vc vai bater sua bronha gozar bastante depois vir pagar de santo na net

    • Coroa mel ID:1ddtj24l13yp

      Se isso for verdade, eu vou até vc ser estuprada também, mas eu duviiiiiido

    • Objeto de macho ID:1cohtnlrt7nv

      Porfavor, me deixe ser sua vagabunda,eu adoraria te servir

    • Whatch ID:1360cwnwd3

      É verdade mesmo? se for, quero ver o video, fiquei curioso

    • Babydoll ID:gqbpkan8i

      Que delícia

  • Responder Anjo ID:on95lyifii

    Somente em ficção mesmo pra uma mulher se submeter a isto! E mesmo assim, sendo completamente idiota! Porque se possuir um mínimo de discernimento,denuncia os dois sujeitos tanto por chantagem quanto por estupro e eles serão presos! E mesmo que não fiquem muito tempo na cadeia, será o suficiente para fazer a felicidade dos outros detentos, que adoram fazer uma rebelião, apenas para dar direitinho o doce destes monstros estupradores!…

    • Babydoll ID:gqbpkan8i

      Elas se submetem porque adoram, toda mulher adora ser fodida assim

  • Responder Ortiz ID:1cxokm426qmn

    Li quatro vezes e nas 4 gozei como um cavalo
    Pqp que tesão. Escrevo aqui ainda de pau duro. Parabéns.