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Despedida de solteiro

2025 palavras | 8 |4.48
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Tomei um susto quando a água gelada caiu sobre nós, me deu até falta de ar. Gil me segurou com mais força, e seu pau colou na minha bunda

Ai gente…sei que vocês vão me odiar, mas preciso contar para contextualizar. Por favor, não pré julgue a introdução, leia até o fim para entender.
Num dos contos, comentei sobre a irmã do Índio, com quem tive um “casinho”.
Na faculdade, isso voltou a se repetir. E nos meus dois últimos anos, sem a presença do Fábio, meu amigo do tempo de colégio, e com o casamento do meu irmão Milton, fiquei meio que sem rumo, e mesmo sem entender bem o porquê, ou como isso aconteceu, uma simples amizade…virou namoro. E acabou em casamento. E esse é o motivo do meu conto, a minha despedida de solteiro…
Lembram da festa de confraternização, que na minha vila passamos a realizar? Baseada na confraternização dos colegas do Indio? Pois bem, na minha última confraternização como solteiro, eu levei a irmã da minha noiva com a gente. O Pintado que já vinha participando há uns três anos, também foi nessa, e acabou se engraçando com a minha futura cunhada.
Eu só via o Pintado nessa data, e não conversávamos muito, mas sabia que ele estava bem, que tinha se tornado um bom pedreiro, disputado na região, pelo belo serviço que fazia. Eu mantinha uma certa distância dele, distância essa, que ele criou, desde que havia entrado para a igreja, e procurei manter, mesmo depois do episódio em que tivemos uma conserva sobre ele estar usando drogas. Isso tudo já foi contado aqui.
O ano virou, e o Pintado e a Ana minha futura cunhada, começaram a namorar. No início, tive medo que o Pintado falasse sobre o meu passado, mas isso nunca aconteceu. A parte boa é que passei a falar mais com ele.
Uma semana antes do meu casamento, Gilberto, irmão da Dani, minha noiva, marcou uma despedida de solteiro, na casa do André, um amigo da família deles.
Gilberto, ou simplesmente Gil, tinha 33 anos, era branco, magro, e de estatura média. Ele acabara de sair de um segundo casamento, morava sozinho em um apartamento.
Na despedida de solteiro, estavam mais alguns amigos em comum, que conheci quando passei a frequentar a casa deles, e o Pintado.
Já mais para o final da noite, começa a brincadeira de adivinhar os presentes, e quem o tinha dado. Bem alegrinho, sob o efeito do álcool, eu erro quase todos, e o castigo, era tomar um copinho de cachaça. Quase acabei com a garrafa, e comigo. Fiquei doidinho de bêbado.
Me lembro com clareza, até a hora que terminou o encontro, e o Gilberto colocou os presentes no carro. O efeito do álcool ia piorando com o passar do tempo, e eu já não falava direito, não entendia muito bem o que eles falavam, e mal conseguia ficar em pé. Gil e Pintado também estavam alterados pela bebida, mas não como eu.
O que vou descrever a partir de agora, é mais ou menos o que eu entendi, ou presumi, pelos fatos que aconteceram.
_Pintado, o Marcos não tem condições de dirigir, leva ele embora. Disse Gilberto.
_Tá louco, se a mãe dele ver ele assim, ela vai me matar!
Resolveram me levar para o apartamenro do Gilberto. Pintado foi junto, para ajudar a me carregar. Apoiado, com um de cada lado, sou literalmente carregado até o apartamento.
_Do jeito que ele está, vai acabar vomitando na sua cama. Disse Pintado.
_É…melhor dar um banho gelado nele, para ver se dá uma melhorada. Falou Gil.
Com dificuldade, eles tiraram minhas roupas, e me colocaram no box do chuveiro.
_Caralho Pintado…olha que rabão gostoso ele tem….
O box era apertado, mas eu não conseguia me apoiar. Com medo que eu quebrasse o vidro do box, Gil tira a roupa e entra junto comigo, me segura, e abre o chuveiro.
Tomei um susto quando a água gelada caiu sobre nós, me deu até falta de ar. Gil me segurou com mais força, e seu pau colou na minha bunda. Como não parava de me mexer, o pinto ficou duro.
_Caralho Pintado…meu pau ficou duro! Tô no maior tesão pela bunda dele…
_Kkkk…ó Gil…vou te contar um segredo. Quando a gente era moleque, a turminha comia ele direto.
_Puta que pariu…sério? Então ele não vai ligar se eu der uma metidinha rápida….
_Kkkk…do jeito que ele está, nem vai se lembrar….
_Vem cá Pintado, apoia ele aqui….
Pintado se aproximou, e me apoiou, me segurando pelos ombros. Gilberto ensaboa meu cú, e aos poucos vai enfiando a rola. Sem nenhum tipo de reação, sinto suas estocadas no meu rabo.
_Porra…fazia tempo que eu não comia um cuzinho gostoso assim…uhhh…da hora mesmo era pegar essa bundinha de quarto na cama, e socar até o talo…uhh…ahhhhh…ahhh…
_O pior é que meu pau ficou duro também. Disse Pintado.
_Quando eu terminar, seguro ele para você. Disse Gil.
Gil acelera as estocadas, me agarra com força, e gemendo bastante, começa a gozar.
Gil sai do box, e Pintado entra. Minhas bandinhas são abertas, a cabeça encosta no meu anel, e força a entrada. Assim que entra, solto um gemido, e minhas pernas amolecem. Pintado me segura mais forte, me levanta mais um pouquinho, e enterra o resto. Soltei outro gemido. E isso se repetiu, a cada estocada.
_Kkk…ele não para de gemer, já deve estar melhor…deve estar gostando. Disse Gil.
A água gelada já não incomodava mais, acho até que tinha melhorado, mas muito pouco, ainda não conseguia expressar sentimento. Apenas gemia, naturalmente a cada estocada.
_Ahh…ahhh…continua gostoso…ahhh…como nos velhos tempos…ahh..ahh…ahhh..vou encher seu cuzinho de porra…ahhh…ahhhhhhhhhh.
Coladinhos, ficamos sob o chuveiro por mais alguns minutos.
_Caralho, ainda estou de pau duro kkkk, acho que era saudade desse cuzinho.. kkk. Disse Pintado.
_Continua metendo. Disse Gil.
_Tô com medo da gente cair aqui, ele se mexe muito….
Eles fecharam o chuveiro, e me levaram para a cama. Lembro vagamente das risadas, eles riam de tudo.
Me deitaram de bruços, o Pintado veio por cima de mim, e socou a rola. Gil virou meu rosto de lado, e enfiou o pau na minha boca. E assim ficamos, por vários minutos.
_Ahhh.. caralho…agora vou gozar de verdade. Ahhh…ahhh…
E assim, gemendo alto, Pintado encheu meu cú de porra.
_Acho que eu vou gozar na boca dele. Disse Gil.
_Kkk…faz isso não, ele vai acabar se afogando. Falou Pintado.
Gil concordou com Pintado, tirou o pau da minha boca, se masturbou, e despejou sua porra na minha bunda.
Rindo bastante, eles saem do quarto, e ficam conversando na sala, não conseguia entender. A porta bate, e o silêncio toma conta do lugar.
Estava cochilando, quase pegando no sono, quando Gil entra novamente no quarto. Eu nem me mexi, nem abri os olhos, mas ouvi o que ele disse:
_Eu não vou conseguir dormir no sofá, sabendo que tem uma bundinha faminta por rola aqui na minha cama!
Gil disse isso, se deitou na cama, me virou de lado, e se encaixou atrás de mim. Com o pau duro, ele abre as bandas, e enfia a cabeça. Balbuciou coisas ao meu ouvido, que não consigui entender, e socou o resto da rola.
Continuei com os olhos fechados, me sentia menos tonto.
Não tenho a mínima idéia de quanto tempo ele ficou socando na minha bunda. Só me lembro dele gozando. Agarradinho, de conchinha, adormeci antes do pau dele sair de mim.
No outro dia, pela manhã, acordei com uma dor de cabeça terrível, e me sentindo todo corroído por dentro, só melhorei depois que tomei um chá de boldo. Depois fui embora, dei carona para o Gil, até a casa do Pintado, para ele pegar o carro. Ninguém tocou no assunto sobre o que tinha acontecido durante a noite.
Estava há uns dois meses casado, quando o Gil precisou de uma ajuda minha. Num sábado, o carro dele quebrou, e teve que ser guinchado ao mecânico. Como ele tinha feito compras, fui dar uma força. Transferimos as compras, e fui levá-lo ao seu apartamento.
Gil pegou uma cerveja, ficamos bebendo e conversando.
_Vou fazer uma caipirinha. Disse ele, se levantando.
_Não Gil…é melhor não, ainda não almocei…
_Tá com medo de ficar bêbado?
_É…mais ou menos…fico todo zoado por dentro…
Enquanto eu me explicava, Gil ficava rindo.
_O quê que foi? Perguntei.
_Nada…nada…é que eu lembrei de um negócio…
_Que negócio? Fala….
_Não…não é nada, foi do dia da despedida de solteiro…
_Ah tá…acho que sei o que você está pensando…
_Como assim? Você conversou com o Pintado?
_Não…não falei com o Pintado, eu me lembro o que vocês dois fizeram…
Gil ficou vermelho, me pediu desculpas, e falou que foi por impulso, disse que estava muito tempo sem dar uma, que não resistiu, que ele também estava bêbado….que eles achavam que eu nem ia me lembrar no dia seguinte.
Agora foi a minha vez de ficar rindo.
_Mas e aí…gostaram? Perguntei, de forma maliciosa.
_Pô Marquinhos….um rabão desse não tem como não gostar….
Sem dar o rabo desde aquele dia, estava com o cú piscando com o rumo da conversa. Meu cunhado já tinha apertado o pau umas três vezes. Sem conseguir me controlar, falei:
_Pena que eu estava tão bêbado, que não aproveitei nada.
Gil ficou me olhando deu mais uma apertada no pau e falou:
_Não seja por isso.
Ele colocou o pau para fora.
Sentado no sofá, abocanhei. Abaixei mais sua bermuda, a passei a acariciar suas pernas, suas bolas. Gil segurou minha cabeça, e enfiou a rola até as bolas baterem no meu queixo. O pau ficou todo babado de tanto que ele meteu na minha boca.
_Ahhh…ahhh…quero gozar direto no seu estômago…ahhh…vai…vai…uhhhhh…
E ele gozou.
Enquanto dava um trato, limpando o pau, o “bichinho” ficou duro de novo.
_Vem cá…ajoelha aqui no sofá. Pediu ele.
Obedeci. Gil salivou o dedo, e enfiou no meu cú. Dedilhou, depois tirou. Em seguida encaixou a rola e meteu tudo de uma vez.
_Ai.. ai…ahhh…ahhh. Soltei um gemido.
Enquanto metia, Gil enfiava o dedo na minha boca para eu ficar chupando. Algumas paradinhas, alguns tapas na bunda, e voltava a socar com força.
Quando ele dava essas paradinhas, eu ficava rebolando no pau, aí ele me dava mais tapas na bunda, e dizia:
_Isso putinha sem vergonha..isso..vai…rebola no pau do seu macho…vai rebola…
_Ai caralho…ahh..ahhh…vou gozar…ahhhh…
Empinei a bundinha, ele enterrou tudinho e segurou forte a minha cintura. Em seguida encheu meu reto de porra.
_Eu vou preparar uns negócios para a gente comer. Disse ele.
Comemos um pouco, tomamos mais cerveja, a caipirinha, e depois fomos para o quarto.
Na cama, enquanto ele lambia meu cú, eu me acabava na sua rola. Quando ela ficou bem dura, fiz o que mais gostava de fazer. Sentei na cabeça, e rebolando, fui descendo, até o saco colar na bunda. Não aguentei, gozei.
Rebolei bastante, fiquei cansado. Gil pediu para eu ficar de quatro e empinar bem a bunda. Obedeci, e levei mais uma surra de rola. Com socadas fortes ele anuncia o gozo. Começo a bater uma punheta, e gozamos praticamente juntos. Ufa…cansamos.
Gil foi meu cunhado e amante, por seis anos, o legal é que ficávamos à vontade, a Dani nem imaginava o que rolava. Uma pena o que aconteceu, ele sofreu um acidente de carro, e veio a falecer…senti demais essa tragédia…

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8 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Primeiro conto que não faço comentário

  • Responder Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

    Kkkk…Baby…o que posso dizer é que nem tudo pode ter sido exatamente da forma que foi escrito….mas nada foi inventado…

    • Baby ID:1eca5pnulcdl

      Entendo… kkkkkkkkkkkkkkk

  • Responder Baby ID:1eca5pnulcdl

    Nossa Sombrinha que tesao de conto, suas aventuras az ualquer um gozar. Mas me diiz uma coisa, as historias são 100% veridicas ou voce que cria.
    abraços e posta mais

    • Jr ID:1ehp3lb0s3ml

      Dlc ne

  • Responder Eu ID:2ql4dg7hl

    Como sempre um conto com muito tesão. Pena que envolveu estupro de vulnerável e, sinceramente, pra que casar? Não sou moralista nem puritano, mas esse lance de casar e seguir traindo a esposa, dando o cu pros caras, é brocante.

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Olha “Eu”….entendo e respeito sua opinião, mas o ser humano é difícil de compreender, tem gente que se casa e passa a frequentar casas de swing, dividindo seus maridos ou suas esposas. Só para citar um exemplo, são vários. Longe de mim julgar se é certo ou errado. Às vezes, a busca por uma satisfação sexual plena, nos leva a fazer coisas que para os olhos de outras pessoas são absurdas ou incoerentes. Acho que vai de cada um, analisar e fazer o que gosta, sem prejudicar as pessoas….
      De qualquer forma valeu pelo comentário.

    • Eu ID:2ql4dg7hl

      Sombrinha, meu querido, no caso do swing, o casal está de acordo e isso tá tudo legal. Se tua esposa sabe e concorda com sua prática sexual, aí meu querido, é partir para o abraço com os machos todos que vc pegar.