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Serviço militar

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Deslocado, encontrei minha tarefa durante o serviço militar.

Serviço militar obrigatório, sim lá estava eu servindo a pátria, me sentindo totalmente deslocado, as tarefas diárias e os exercícios eram superados de forma tranquila para a grande maioria, mas uma pequena minoria não conseguiam ter o mesmo desempenho e eu claro era um desses, era normal ser ridicularizado por um sargento rude feito uma pedra.
Mas fui me adaptando, fui deslocado para auxiliar um capelão, literalmente fui para o paraíso, sem as pressões eu tinha Liberdade para executar as tarefas determinadas pelo capelão Souza, que muito atencioso me tratando de uma forma bem paterna. Numa manhã o capelão veio conversar comigo, algumas perguntas iam sendo feitas de forma natural. Até que me olhando nos olhos me perguntou se eu já tinha tudo relações sexuais com pessoas do mesmo sexo, hesitei em responder, mas sabendo que minha resposta nunca poderia ser revelada, eu balancei a cabeça deforma positiva, um silêncio e outra pergunta, passivo ou ativo?
Chorando respondi passivo e complementei falando que foi apenas com uma pessoa, o capelão veio me abraçou de uma forma carinhosa, fui sendo confortado, uma sensação de conforto e confiança de estar entre os braços do capelão, uma fiz rouca era sussurrada em meu ouvido, uma paz tomava conta de meu corpo, até que o inesperado aconteceu, um beijo intenso aconteceu perdemos o controle,a porta trancada roupas foram caindo pelo chão, um piroca grande e e grossa pulsando livremente, um toque sutil e eu fui me abaixando, estava a centímetros o pré gozo parecia brilhar, abocanhei a cabeça, o gosto salgado, Souza passou a foder minha boca deforma firme enquanto eu massageava o saco cabeludo, siza tinha controle evitando ejacular em minha boca.
Algumas coisas foram afastadas, curvei meu corpo abrindo as pessoas, um lubrificante gelado esfregando em meu cu, uma pausa veio a piroca, sem pedir licença meu cu foi sendo invadido deforma interrupta, o calibre da piroca superava em muito as outras que me penetraram, a dor era uma consequência, quem se propõe a tomar no cu sabe que terá que suportar as dores e assim me entreguei de corpo e alma, o som das pirocada o suor pingando, minutos depois, fui sentado na pesa, pernas apoiada nos ombros de Souza que agora me comia olhando em meus olhos, as estocadas potentes fazendo barulho, minutos depois a piroca saiu de meu cu,sabendo roteiro sentei no chão de boca aberta, meu cu doendo e recebi a piroca o gosto e o cheiro de fezes não foram obstáculos, um boquete barulhento e molhado, os jatos de esperma iam jorrando em minha garganta, eu engolia tudo sem reclamar.
Quando a piroca deixou minha boca, não haviam vestígios de esperma,trocamos um sorriso de gratidão, fui erguido, nis beijamos, trocamos carícias e nos arrumamos, demos sequência aos nossos deveres,viramos amantes, sou a putinha oficial do capelão

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1 comentário

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Deveria ter dado para o Sargento bravo tambem, qualquer dia ele podia pedir vc ao capelao para alguma atividade na casa dele