Como é bom ter um padrasto ex-presidiário
Iniciando a carreira dos contos. Caso goste desse, pode incomodar um no meu e-mail, que estará no fim do conto.
Eu ainda com aquele sorriso sem graça apenas olhava pra ele.
— Desculpe. Mas você esta de parabéns, foi guerreiro, aguentou minha vara inteira dentro de você, sem reclamar. Aguentou socada bruta e me deixou te macetar do jeito que eu amo.
-Júlio toda vez que você comé alguém é assim? Eu to aqui todo moído, tudo dói, to acabado.
O tom de graça do rosto dele cessou:
-Filhão, eu nunca fodi alguém assim, isso era tesão acumulado, quando o tesão bateu em mim eu fiquei meio bicho entende?
Veio me beijar e falou no meu ouvido.
– Você é a minha perdição, moleque! Não sei se um dia seu pai vai conseguir esquecer esse teu cu estreito e receptivo. – confessou ele.
– Nem eu de você! – sussurrei quando lhe pousei um beijo carinhoso e úmido na boca.
– Giovanni eu não sei o que fazer! Sabe por quê? Porque o que rolou Entre a gente, não foi apenas sexo. Nós nos conectamos. Eu nunca vou conseguir te esquecer, eu te quero ao meu lado filho! – confessou. Eu tive que admitir que tinha o mesmo sentimento, por mais bizarra que fosse essa realidade.
Tudo aquilo não havia sido um lindo sonho, aquilo havia acontecido mesmo e daquele dia em diante, além de dividirmos a casa, eu e o Júlio também dividíamos a cama, não sei ao certo o que somos além de pai e filho, definitivamente não é só sacanagem, apesar de transarmos o tempo todo, é algo melhor, é companheirismo, cumplicidade e amor, não vivemos como marido e mulher, claro que não, ainda somos pai e filho, mas o que aconteceu nos uniu ainda mais.
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Quando há cumplicidade, o incesto se torna gostoso. Quem quiser, bora conversar
Que conto mais ridículo,parece que já começou no meio da história
Incesto é gostoso demais ha muita cumplicidade entere pai e filho