Comi a vizinha crente e amiga de minha mulher

Como conquistei minha vizinha novinha, amiga de minha esposa.

Me chamo Jonas, 26 anos e moro em Niterói. Casei em 2018 com a mulher da minha vida, a mulher ideal para mim, Paula, 25 hoje. Em 2020 nos mudamos para São Gonçalo e tudo ficou diferente. Longe da família minha esposa era uma outra pessoa, não cuidava tão bem da casa, não queria mais sair, ir para os bares, mal íamos em festa de parentes. Se não bastasse, sexo era uma coisa escassa.
Logo que nos mudamos, ela virou amiga da vizinha, Julia. Uma teen de 15 aninhos, virgem e crente. Seus pais mudaram de emprego e por isso eles se mudaram, 5 meses antes de nós.
Quando eu chegava do serviço, Júlia sempre estava lá em casa, sentada na cozinha conversando com minha mulher. Virou uma rotina, eu chegar e as duas estarem proseando sobre tudo.
Uma vez, saindo do serviço, caiu uma puta chuva, e pra completar eu tinha esquecido o guarda chuva em casa. Cheguei ensopado. Entrei pela porta dos fundos porque é mais perto da lavanderia. Antes de abrir a porta, escutei meu nome, então fiquei a escutar:
-Amiga, acho que você está exagerando. Jonas não parece tão bagunçando assim. E outra, ele mal para em casa.
-É sério. Ele deixa tudo fora do lugar, parece que faz pra me estressar. E outra, ele nunca me faz um agrado.
-Mas eu já vi ele te chamar pra sair várias vezes.
-Mas não pra onde eu quero ir. E ele ainda está mais gordo.
-Ah para amiga, ele está em forma, o problema parece que está em você.
-Esta comigo ou contra mim? Até parece que quer o meu marido.
-Que isso amiga, claro que estou contigo. E outra, não sou mulher de ficar com macho de outra. Mas quem me dera Deus me arrumar um Varão igual ao Jonas.
-Para que ele não é isso tudo não.
-Você não acha que eu nunca escutei você gemendo?
-Nas poucas vezes né?
-Mas porque você não quer.
-Claro! Ele me estressa!
Cansado de ficar lá fora, e com frio, entrei.
-Falando no Diabo… -Minha mulher diz me olhando torto.
As cumprimento e entro no banheiro para me banhar. Troco de roupa, e vou a cozinha preparar também, mas Julia já se despede e vai embora. Naquela noite, talvez por causa do papo, senti minha esposa diferente. Estava mais fogosa, gemia mais alto, queria estocadas. Fazia barulho de propósito. E durante algumas semanas ficou assim, até voltar a escassez de sexo. Eram no máximo 1 por semana, e quando tinha. Até que…
Um dia, tive uma folga no serviço e fiquei em casa. Minha esposa tinha que ir resolver algum problema no banco e dentista no fim da tarde, então ia almoçar na Rua. Passei a manhã descansando, botei um short daqueles de futebol, sem cueca e sem blusa, e fiquei jogando a manhã toda. Coisa qu4 não fazia a muito tempo. Na hora do almoço fritei um ovo e comi com um pãozinho que tinha em cima da geladeira.
Umas 14h alguém bate na porta. Júlia estava de shortinho curto, uma blusinha que mal tampava o umbigo. Eu a recebo e a convido para entrar. A levo pra cozinha e preparo um cafezinho. Ela pergunta cadê minha mulher, eu digo que ia passar a tarde toda na Rua, mas que pra ela se sentir a vontade.
-ah é melhor eu ir embora, pode pegar mal. -Júlia diz se levantando da mesa.
-que isso menina, pode ficar tranquila. Tu já é de casa. -digo a segurando sua mão.
Ela estremece, mas senta novamente. Conversamos mais um pouco sobre tudo um pouco. Quando toco em suas maos e pergunto:
-Júlia, o que acha de mim e Paula?
-Acho que formam um casal bonito. -Diz ela Nervosa.
-Mesmo? Você acha que Paula me ama? -Chego um pouco mais perto.
-Acho sim. -Ela fica mais nervosa.
-E você? Não tem nenhum pretendente ou algo assim? -chego ainda mais perto.
-Não. Ainda não achei ninguém que me agrade.
-E eu? Te agrado?
Pego em seu queixo, levanto e a beijo. Realmente ela parecia ser virgem. Não beijava direito. Mas sua boca fina e delicada me levaram a loucura. Ficamos um tempo se beijando até ela parar e levantar.
-Chega! Isso foi um erro.
Lento e vou até Ela, mas ela se vira e sai. Fico com medo e receio, mas os dias foram se passando e nada aconteceu. Quando eu chegava em casa, ela dava alguma desculpa a Paula e saía. Nossos olhares se encontravam e ela corava. Mas Paula nunca desconfiou de nada.
O tempo foi passando, eu e Paula discutíamos sempre. Nunca transavamos. Mesmo, de vez em quando, eu pegando as duas falando sobre sexo, nada acontecia mais tarde.
Outro dia, discuti feio com Paula que decidiu ir dormir na casa dos pais. No dia seguinte era minha folga.
Logo de manhã, alguém bate na porta. Atendo e é Júlia com seu uniforme da escola. Ao me ver, ela fica nervosa e quer ir embora, mas eu seguro em seus braços e peço:
-Por favor, não vá. Preciso de você.
Um arrepio atravessa sua espinha e ela aceita entrar. Sentamos no sofá e eu começo a desabafar com ela. Digo sobre Paula e Eu, que eu não via mais futuro em nossa relação e que eu realmente estava precisando de um carinho. Ela talvez ficou com dó, e me deu um abraço demorado. Mas ao afastar, eu a beijo. Levada pelo calor do momento, ela envolve seus braços em mim, e eu a deito no sofá. Depois de muitos beijos, vou beijando seu pescoço, vou abrindo os botões de sua blusa enquanto retorno pros seus lábios.
Quando solto seu sutiã, ela diz
-Não, para, por favor.
Lhe dou mais beijos enquanto a apalpo seu corpo e ela cede. Desço para seu pescoço, seu tórax, seu abdômen, e até a sua coxa. Levando sua saia e paro. Olho para cima e vejo aquela linda teen hora da, olhando para mim, com lágrima nos olhos e ofegante. Beijo sua calcinha e arrasto ela pro lado e antes dela dizer algo, eu a lambo. De baixo pra cima, e rodeio seu clitóris. A técnica do 8 infinito sempre funciona. Ela encarava as unhas no sofá e começa a gemer. Após eu deixar ela bem molhadinha, eu a pego, sento-me e a coloco no meu colo. Miro meu pênis e digo pra ela ir sentando devagar. Ela, levada pelo tesão, obedece.
Sinto seu cabacinho ser tirado e ela vai me engolindo centímetro por centímetro. Quando chega na base, nos beijamos mais. Depois se um tempo assim, digo que ela já pode rebolar.
Que pepequinha incrível. Nem na primeira noite que tive com minha mulher eu tive tanto tesão assim. Aos poucos ela ia subindo e descendo, enquanto me beijava. Minhas mãos em sua bunda a guiavam. Ela já quicava gostoso em mim até eu a deitar e começar a bombar em sua bucetinha.
Ela diz que tem algo vindo e começa a gemer mais forte. Estoco fundo meu pau dentro dela e ela goza como louca. Aviso que vou gozar, mas ela não tem mais reação nenhuma a não ser gemer. Seu corpo já estava mole do orgasmo. Então tiro meu membro pra fora e em seu peito e sua barriguinha.
Levanto, busco papel toalha, e ela começa a chorar. Digo que está tudo bem, e que se depender de mim, Paula nunca vai saber. Ela chora, mas concorda e diz que também não quer mais que isso aconteça. Ela se recompõe e volta pra casa.
Não fizemos mais nada por tempo, Paula voltou pra casa e os dias foram passando normal, até que num fim de semana, tivemos uma recaída. E em outro. E em outro também. Até com minha mulher em casa já fizemos, nos fundos. E por aí vai.

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