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Visitando o Asilo – Pt 2 & 3

1912 palavras | 1 |4.98
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Continuando os relatos das minhas idas ao asilo pelo projeto de extensão, no sábado daquela mesma semana retornei para continuar as atividades. No sábado, fizemos uma dinâmica com todos os velhinhos no pátio do casarão. Ajudei a colocar Dona Elisete em uma cadeira de rodas e fiquei próximo dela para dar apoio durante a tarde.

Auxiliamos um pouco, mas a meta era que eles fizessem pinturas, expressando um pouco do que era liberdade para eles. Como vocês sabem, Dona Elisete tem muita dificuldade em mexer o corpo, e também as mãos. Essa dinâmica não foi das melhores para ela, por isso, deixei a tela em seu colo, para que ela conseguisse movimentar as mãos e criar sua pintura. Estava com muito tesão em traquinar com ela novamente, mas também estava empenhado em dar suporte a ela naquela situação.

Sempre que ela ia mudar de cor no pincel, fazia questão de esbarrar o cotovelo em minhas coxas, e eu já entendi o que aquela velha safada queria. Tentava conter meu tesão, mas a excitação era inevitável. Meu pau foi ficando duro e ela foi se preocupando mais em olhar para ele do que para sua obra. E eu nem estava gostando rsrsrs. MAs estava com medo que alguém notasse, pois poderia dar merda para mim.

Ficamos nessa brincadeirinha das 14h até às 16h, quando o professor sinalizou que deveríamos levá-los de volta para o quarto. Aproveitei a oportunidade e perguntei ao professor se teria mais algo para realizarmos. Na esperança de passar um tempo a sós com Dona Elisete. Ele informou que teríamos até 17h pelo projeto, então, poderíamos passar mais 1h de atividade individual se quiséssemos, mas que ele estaria indo embora naquele horário, pois precisava buscar um familiar no aeroporto. Prontamente, me ofereci para ficar, informando que realizaria uma massagem igual a da quarta, pois ela havia passado muito tempo sentada, e estava reclamando de dores nas costas. Meu professor elogiou meu empenho, e disse que eu estava livre, mas que eu não me estendesse depois das 17h, pois não estava proibida a circulação dos alunos fora do horário estabelecido.

Cheguei próximo de Dona Elisete, já tomando o controle de sua cadeira, e a informei que estava levando-a de volta, para dar uma massagem daquelas nela. Ela rapidamente já se animou, dizendo que não pensava em mais nada. As cuidadoras aproveitavam o horário que estávamos por lá para realizar as atividades que estavam pendentes, ou mesmo ir ao mercado etc. Daí, tomei coragem para trancar a porta do quarto logo após entrar com Dona Elisete. Já fui encostando sua cadeira perto da cama, e me chegando junto dela. “Quer dizer que a senhora quer outra massagem daquelas, né?”. Com carinha de safada, ela balançou a cabeça em afirmação. “Aaah, mas hoje eu também vou querer massagem, viu? Vai me dar massagem?” E antes mesmo dela afirmar, já fui baixando minha calça e chegando bem perto dela com meu pau em riste.

Ela se assustou um pouco, mas já foi enchendo as mãos com meu pau. “Massageia meu pau, vai! Sua puta safada. Olha só como ele está tenso.” E pulsava eu pau em sua mão. Ela brincou por alguns minutos com meu pau, até que não aguentei, e empurrei ele em sua boca. Na hora, ela quis cuspir, mas eu continuei segurando sua cabeça, e empurrando mais fundo. Ela começou a me chupar com força. Era uma delícia. Eu estava viajando na boquinha dela. Bem macia. Dona Elisete não tinha dentes, e a boca era mais murchinha que a de Dona Matilde. Era um verdadeiro carinho no meu pau a cada mamada que ela fazia.

Eu tirava o pau todinho de sua boca, e enfiava com tudo. Estava muito excitado vendo-a se engasgar. E ela estava meio atônita, querendo tudo, mas um pouco destreinada de como fazer. Aquilo me excitava ainda mais. Ver uma mulher experiente se abestalhando com meu pau na boca. Ela já estava tão acostumada, que retirava ele e dava uns tapinhas em seus lábios. Por vezes, me olhava, como quem dizia: é a minha vez de satisfazer você. Eu apenas aceitava e vibrava com cada chupada.

Perdi a noção do tempo, e simplesmente fechei meus olhos, e a deixei me chupar até começar a sentir os primeiros sinais que meu gozo estava perto. Tirei meu pau de sua boca, deixei meu cabeção bem na pontinha de seus lábios e comecei uma punheta frenética. Não demorou muito e eu enchi a cara daquela velha de porra. Melei sua boca, suas bochechas e até entrou um pouco em seu nariz. Aquela visão era deliciosa. Esfreguei meu pau em sua cara, retirando o resto de minha porra. E corri para pegar papel. Ajudei a limpar seu rosto e me organizei.

Com medo de já ter passado das 17h, me organizei e disse a ela que estava indo embora. Mas que eu voltaria e ela teria mais. Enquanto a colocava na cama, ela me deu um beijo no pescoço e disse que estaria esperando por mim. Já estava ficando excitado de novo, mas precisava ir embora. Quando sai do seu quarto, vi que ainda tinha uns 20 minutinhos, mas não quis dar muita bandeira e preferi ir embora.

Continua…

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Olá, pessoal! Segue aqui mais uma parte das aventuras que tive durante um projeto de extensão num asilo.

Na quarta seguinte, minhas provas haviam acabado, e a professora iria utilizar o horário para corrigir as questões e rever as notas. Como estava muito satisfeito com meu desempenho, aproveitei para passar o dia no projeto, e me poupar de ir no sábado. Para o meu azar, a dinâmica da manhã foi toda no pátio. Ajudamos uma equipe de saúde a realizar avaliações, checkup de pressão, glicemia etc. Foi bem legal, é bastante gratificante fazer este tipo de trabalho, mas tudo me deixava incomodado, pois o que eu queria mesmo era estar arregaçando a buceta de Dona Elisete. E, acredito eu, era o que aquela puta velha queria também, pois sempre tentava tocar em minhas coxas, me querendo sempre ao seu lado.

Era um pouco ruim a organização das dinâmicas, pois só descobríamos na hora o que iríamos fazer. Chegou a hora do almoço, e eu sai mais alguns alunos para almoçar num barzinho ali perto. Durante o almoço, umas meninas, bem metidinhas do curso de medicina que estavam participando, aproveitaram para fofocar que ouviram “rumores”de que alguns empregados fodiam com os idosos. Elas tinham ficado chocadas e com nojo, mas as próprias senhorinhas admitiram que rolava umas sacanagens, e implorou para que elas não contassem para ninguém, pois era a única diversão que tinha. Depois dessa conversa, uma das garotas tirou onda com um garoto mais jovem do grupo, o único de 17 anos, dizendo que ele poderia aproveitar uma daquelas senhoras. Ele ficou todo envergonhado e meio enojado com a ideia. Mal sabe ele o que estava perdendo. Eu apenas ri e tentei entrar na brincadeira, para não recair para cima de mim.

Voltamos para o asilo, e meu professor nos liberou para realizar atividades individuais à nossa vontade. Para mim, óbvio que isso significava sacanagem. rsrs. Como Dona Elisete era restrita ao leito, eu sempre tinha a desculpa de mantê-la no quarto, pois era muito difícil de locomover pelo terreno com ela. Ainda circulei um pouco, levando-a ao jardim, para dar aquela despistada básica, e corri para nos trancar em seu quarto. Já fui baixando minha calça e colocando ela para mamar. Não queria perder nenhum segundo.

Dona Elisete já estava bem esperta em como me agradar, engolia tudo e depois pressionava bem meu cabeção. Era uma delícia sua boquinha sem nenhum dente para contar história. Meu pau deslizava muito, e ela vivia babando. Era uma sensação de outro mundo. Posicionei uma perna em cima de sua cadeira e comecei a pressionar sua cabeça contra meu pau, empurrando mais e mais meus 18cm goela abaixo. Não queria pensar em mais nada, apenas em ter aquela sensação deliciosa enquanto eu pudesse. Mas aí, lembrei que precisava dar assistência a cachorra velha. Deitei ela na cama, e subi em cima dela, abrindo seu vestido.

Encaixei meu pau em sua boca, e cai de boca em sua buceta peluda. Devorava aquele bucetão. Lambuzava ele todinho, já que era bem sequinho. Parei e fiquei de cara com seu grelinho, bem recoberto por pele. Enquanto isso, ela não parava de mamar meu pau, parecia uma verdadeira mamadeira para ela. usei minhas duas mãos para abrir a pelinha que recobria seu clítoris, e o abocanhei, na hora, ela deu um gritinho, e se estremeceu. Congelei, com medo que alguém tivesse ouvido, e corri na porta. Não vi ninguém por perto. Tranquei a porta e pulei de novo em cima da velha.

Chupava com vigor seu grelinho, e enfiava a língua toda em sua buça. Sentia que ela estava delirando, pois às vezes parava de engolir meu pau e ficava paralisada, como se estivesse em transe. Comecei a mordiscar seu clítoris, enquanto introduzia três dedos no fundo de sua buceta. Logo, ela gozou. Aproveitei para tentar sentir o sabor de seu mel, mas quase não senti lubrificação. Isso não me empatou de ficar mais um bom tempo devorando aqueles grandes lábios. Ela também nem se preocupava em engasgar com minha rola.

Comecei a foder sua boca com mais velocidade, na expectativa de despejar toda minha porra na sua garganta. Enquanto isso, não largava de chupar aquele bucetão. De olhos fechados, eu só curtia aquele paraíso. Minha rola sendo devorada, enquanto eu me esbaldava num bucetão de velha, dentro de um asilo. Me sentia um grande aventureiro. Logo senti que meu gozo estava para chegar. Não demorou muito e enchi sua boca de porra, empurrando meu pau contra sua garganta. Ela fez como se fosse engasgar, mas foi engolindo e limpando meu pau. Eu continuei a chupar seu grelinho, e só soltei quando ela se estremeceu toda e teve seu segundo orgasmo.

Sai de cima de Dona Elisete um pouco atordoado, ela também estava acabada. Ajudei-a a se organizar, me vesti, e comecei a realizar uma verdadeira massagem, afinal meu professor iria passar lá antes de terminar o horário. Abri o tranco da porta, e seguimos até o fim daquele dia sorrindo e trocando histórias. Dona Elisete me contou que se casou nova, mas que morava numa fazenda grande, e traiu o marido muitas vezes com trabalhadores da fazenda. Estava triste por morar no asilo, mas era um dos preços a pagar, pois não tinha filhos e a irmã havia falecido há mais de cinco anos, e nenhum sobrinho quis cuidar dela. Era uma situação triste, mas eu me sentia mais orgulhoso ainda, de estar propiciando prazer aquela senhora.

Continuaaaa…

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1 comentário

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  • Responder Carlos Cézar ID:g3jaxspzm

    Cara adoro mulheres bem mais velhas, tipo 60, 70, 80 anos, se souber de alguma me passe o contato dela, meu telegram é @CarlosCAssis