Comendo a dona do salão de cabeleireiro

Sou Renato, tenho 49 anos, solteiro, não sou um cara bonito, malhado e nem dotado, bem diferente dos perfeitos aqui dos relatos, porém sou estiloso, tenho 1.85, barba, todo tatuado, cara de macho.

Trabalho como barbeiro, nunca quis ter minha barbearia, gosto de trabalhar em salões, principalmente onde tem cabeleireiras, manicures, esteticistas, pois ali a putaria é grande.

No ano de 2020, fui trabalhar em um salão, lá trabalhava um senhor que era o dono do salão, sua esposa, sua filha, duas manicures, uma auxiliar.

Vilma era a filha do dono, ela era a gerente do salão, tinha seus 40 anos, até tinha um rosto bonito, mas era um pouco gordinha, mas cara de safada, ela era casada (acredito que ainda é), evangélica, mães de 2 filhos.

Um dia estava cortando o cabelo de um cliente e a Vilma começou a tirar fotos e filmar, acabei o corte de cabelo e depois enviei uma mensagem pra ela para enviar a filmagem e as fotos.

Depois de um tempo recebi as fotos e as filmagens, porém no meio dessas filmagens tinha um vídeo lá mesmo no salão da Vilma, não aparecia o rosto, mas aparecia muito bem a buceta dela, ela estava com uma calça preta e branca, colada, no vídeo ela estava abaixada, com as pernas abertas e o celular de frente pra buceta, onde se via o tamanho da buceta, aquele volume enorme.

Fiquei de pau duro na hora, esperei ela ficar sozinha na recepção e mandei uma mensagem falando que as fotos e filmagens ficaram ótimas mas esse vídeo (enviei o vídeo) foi o melhor.

Eu estava sentado numa poltrona de frente pra ela, ela ficou vermelha, sorriu e olhou pra mim, ela pediu desculpas, falou que mandou errado, que nem sabia daquela filmagem.

Falei que não tinha problema, pra ela ficar tranquila que eu salvaria numa pasta privada, porém queria pedir permissão pra bater uma punheta olhando pra buceta dela.

Ela olhou novamente pra mim, discretamente e apenas balançou a cabeça positivamente e depois mandou a mensagem perguntando se não era perigoso manter aquele vídeo no celular, onde falei que não tinha problema nenhum.

Passou alguns dias e percebi a mudança no tratamento dela comigo, sempre sendo muito atenciosa e carinhosa, sempre me elogiando, várias vezes eu pegava ela olhando pra mim, então eu pegava no meu pau e dava uma risadinha pra ela.

Um dia ela mandou uma mensagem, vc bateu uma olhando o vídeo? Respondi que não bati uma, mas bati várias e na mensagem falei que estava indo no banheiro naquele momento bater uma pra ela.

Vilma ficou vermelha, vi ela se mexer na cadeira, com certeza e depois tive a oportunidade de saber, que ela ficou excitada.

Levantei e fui até o banheiro, que ficava no fundo do salão, sentei na privada, tirei meu pau pra fora e comecei a bater uma, quando escuto uma batida na porta, “oi Renato, abre sou eu a Vilma”, abri na hora, nem guardei meu pau, ela entrou, me jogou na privada novamente, ajoelhou e começou a mamar.

Nossa, que chupeta aquela mulher fazia, chupava o pau como se fosse o único e ultimo pau do planeta, chupava segurando forte, gemia baixinho, engolia ele inteiro, babava, batia com ele no rosto, esfregava meu pau no rosto dela, que tesão, que chupeta, não demorei e gozei na boca dela, ela nem fez careta, engoliu tudo, levantou e falou que precisava voltar rápido para a recepção, disse que aproveitou que todos os profissionais estavam ocupado para ir até o banheiro, pois eu deixei ela com muito tesão.

Desse dia em diante começamos a nos pegar dentro do salão, sempre escondidos, claro, mas eu queria foder ela ali, no horário de trabalho, eu estava num tesão de comer aquela mulher, ela era safada.

Certo dia ela chegou toda arrumada, com uma calça legging preta, porém percebi que a calça era bem transparente, num determinado momento, indo para a cozinha, peguei ela abaixada abrindo um registro, e notei o tamanho da calcinha dela, pois a calça era realmente transparente, principalmente quando abaixava, aquela bunda com aquela calcinha vermelha enfiadinha me deixou louco, passei e dei uma encoxada nela, segurando na cintura dela, ela se arrepiou toda e vez questão de mostrar o braço todo arrepiado.

Nesse dia, num determinado momento, estavam todos os profissionais sem cliente, ela falou alto para todos ouvirem, Renato, precisamos ter uma reunião para aumentar o número de clientes pra vc, falei realmente precisava dessa reunião, se ela quisesse poderia ser naquele dia mesmo.

Ela muito esperta viu a agenda do salão, pegou um horário que todos os profissionais estivessem ocupados e marcou a tal “reunião”.

As 4:00hrs da tarde ela pegou um caderno, uma caneta e me chamou para ter a tal reunião na cozinha, pediu para a mãe dela olhar a recepção e falou que não queria ser incomodada pq precisava concentrar nas pautas da reunião.

Entrei na cozinha e sentei na cadeira, ela trancou a porta da cozinha, jogou o caderno e caneta na mesa, ficou em pé na minha frente e colocou os peitões pra fora, eram peitões grandes, com a auréola enorme, cor de café com leite, caídos, mas delicioso, não sou fresco em relação a mulheres, gosto do natural, ainda mais de uma mulher de 40 anos mãe de dois filhos.

Mamei aqueles peitões como um bebê esfomeado, ela gemia baixinho, fui abaixando a calça e admirando aquela buceta gordinha, reparei que tinha uns pelos e eu adoro uma buceta peladinha, puxei de ladinho a calcinha e cai de boca, ela segurava forte na minha cabeça, forçava minha cabeça na buceta dela, ajoelhei para chupar melhor, ela estava doida de tesão, escorria o mel precioso daquela bucetinha gorda e com os lábios de fora.

Ela mandou eu sentar e novamente chupou meu pau com maestria, que delícia de mulher, qualquer ponto do seu corpo era ponto de excitação, ela gemia por qualquer coisa, meu pau tava uma rocha de duro, então virei ela de costas, tirei a calcinha dela, coloquei um pé dela na cadeira, inclinei um pouco o corpo dela pra frente e enfiei meu pau por trás, ela pegou a blusa que estava, colocou na boca e mordia com força, gemia abafando o som na blusa, eu pegava forte na cintura dela, puxava o cabelo dela para trás, sentia cada vez mais a buceta dela melada, meu pau deslizava entrando e saindo daquela buceta deliciosa.

Ela então sai da posição, se inclina na mesa deixando aquele bundão com estrias, celulites a minha disposição e fala, come meu cu, por favor, eu adoro sentir meu cu preenchido, que convite, ajoelhei, comecei a lamber o cuzinho dela, ela rebolava na minha cara, deixei o cu dela bem babado, depois passei meu pau na buceta melada dela e fui enfiando, ela realmente gostava de dar o cu, pois meu pau entrou fácil naquele cuzinho escuro, sem resistência, ela estava com tanto tesão que chegou a pegar o caderno e rasgar.

Fodia o cuzinho dela com força, ela novamente colocou a blusa na boca, e urrava abafando o som, percebi que ela começou a rebolar freneticamente e tive a melhor sensação até hoje, senti minhas pernas molhando, aquela mulher casada, evangélica, mãe, safada gozando como se estivesse mijando, um squirt que jamais presenciei na minha vida, aquilo me deu mais tesão e acabei gozando e enchendo o cu dela de porra.

Tirei o pau e ela fez questão de chupar e deixar limpinho, disse que era pra não deixar meu pau sujo e nem sujar minha cueca.

Peguei um pano na pia e sequei toda aquela gozada deliciosa, nos recompomos, ela levou o caderno todo amassado e rasgado, falou que ia colocar na bolsa e trazia outro no outro dia, voltamos para o salão relaxados e na maior cara de pau, como se nada tivesse acontecido.

Trabalhei 1 ano no salão, comi ela várias vezes, mas era somente ali dentro, fiz ela gozar na minha boca várias vezes e tomava o que dava daquele squirt maravilhoso.

Resolvi sair do salão, a gente se falou mais algumas vezes e depois perdemos o contato.

Eu sempre digo, não adianta ficar escolhendo mulher malhada, feita na plástica, as vezes as que não tem o corpo lindo são as melhores pra meter, eu já comi muitas “fora do padrão” que me surpreenderam, até umas coroas manicures já comi, mas a Vilma foi uma das melhores surpresas que tive, pois ela realmente metia gostoso.

Avalie esse conto:

(Média: 4,60 de 10 votos)