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Bruninho e Tio Gabriel se divertem. BÔNUS: Papai Thomas e Nicolas brincam

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CONTO FANTASIOSO. Bruninho e o Tio Gabriel finalmente tem o seu momento, enquanto Nicolas conhece o papai Thomas de verdade.

Acordei sentindo algo se mexer em cima de mim e quando abri meus olhos, Bruninho estava dormindo e me acariciando com a cabeça. Ainda estávamos pelados e eu sorri com a lembrança do que fizemos na noite passada. Eu realmente tirei a virgindade do meu menino. Coloquei a mão na bunda dele, vendo ele recuar um pouco. Deve estar dolorido depois do que fizemos, acho que talvez eu tenha pegado um pouco pesado.
Lentamente eu tirei ele de cima de mim e o coloquei ao meu lado na cama. O olhei de cima, a bundinha dele estava vermelha, com porra seca saindo de dentro do cuzinho, que agora estava mais largo. Sorri com isso, meu menino está virando um homenzinho. Peguei a cuequinha dele e o vesti, dando um beijo em sua bochecha.
— Te amo, filhote!
Vesti minha cueca e meu shorts de seda, saindo do quarto. Dei uma rápida olhada na sala e meu irmão continuava dormindo. Soltei um longo bocejo e fui fazer minhas necessidades. Quando eu voltei para o quarto, Bruninho já estava acordado e olhava para a parede com um rosto assustado. Me aproximei dele e me deitei, o puxando para perto de mim.
— Bom dia, bebê.
— Papai, acho que sonhei com você!— Disse ele e eu soltei uma risada nasalada.
— Não foi sonho, anjinho. Você e o papai fizeram amor de noite, você tá guardando nossos filhinhos, lembra?— Virei ele de frente para mim e o rostinho dele estava coradinho.
— Eu sou seu namorado agora?— Olhei para o teto, o que eu respondo?
— Você quer ser o namorado do papai?— Perguntei e ele concordou com a cabeça.— Então agora você é meu namorado. Mas não pode contar para ninguém, okay? Só quando o papai deixar!
— Senão as pessoas más vão levar você de mim?— Fiz que sim com a cabeça e ele me abraçou mais forte.— Eu não quero ficar longe de você, papai.
— Tá tudo bem, filho, você só não pode contar pra ninguém. Só quando o papai deixar, tudo bem?— Ele concordou com a cabeça.
— O tio Gabriel pode saber?— Ele me olhou com os olhinhos brilhando e eu sorri.
— Ainda não, só mais tarde, okay?— Bruninho concordou com a cabeça.
Hoje é o último dia do Gabriel com a gente, vou fazer meu irmão voltar para casa renovado. Segurei no queixo de Bruninho e o puxei para um beijo, ele estava começando a ficar bom nisso. Já sabia até enfiar a língua na minha boca também. Ficamos desse jeito por um tempo, mas eu decidi não fazer nada no momento. Prefiro ficar o máximo de tempo excitado, para dar o meu melhor na hora do sexo.
— Filho, quer tomar o leitinho do tio Gabriel?— Bruninho abriu um largo sorriso.
— Quero? Posso pedir pra ele colocar os filhinhos dele em mim também?
— Ainda não, vou dizer o que você vai fazer. Primeiro você vai ir lá pra sala e vai deitar debaixo do lençol com o tio. O tio dorme pelado, então você só tem que colocar o pipi dele na boca e ficar chupando, não pare até sair. Mesmo se eu estiver lá, você não vai parar. Mas não pode fazer muito barulho, tem que fingir que eu não sei, tudo bem?— Bruninho ficou pensativo e então concordou com a cabeça.— Pode ir então.
Bruninho se mexeu na cama e se levantou, ele parecia estar com a bunda dolorida, mas não reclamou e nem nada, então acho que logo ele vai se acostumar. Vi ele sair do quarto e esperei uns dois minutos para me levantar. Abri a porta fazendo bastante barulho e ouvi o som de meu irmão se remexer no sofá-cama.
Quando eu cheguei na sala, ele estava olhando para a televisão, tinha um volume no meio de suas pernas e algo do lado se mexendo. Eu fingi que não vi nada e soltei um bocejo.
— O Bruninho tá com você?— Perguntei inocente e notei uma gota de suor escapar de sua testa. Torturar meu irmão é engraçado.
— O Bruninho? É, sim, ele tá comigo. Ele veio deitar aqui mais cedo e voltou a pegar no sono!— Disse Gabriel, que parecia estar quase morrendo. Bruninho deve estar se fartando embaixo do lençol.
— Vou deixar ele dormir mais um pouco então, vou preparar o café da manhã. Ultimamente Bruninho tem adorado tomar leite, não sei o que aconteceu.— Meu irmão arregalou os olhos, enquanto teve um movimento bastante suspeito embaixo do lençol dele.
— Vou falar baixinho, não quero acordar minha preciosidade!— Falei, bancando o pai inocente e estúpido.
Claramente da pra ver que tem algo se movendo na região do pau de meu irmão, mas acho que ele está tão assustado que nem percebeu que eu tô fingindo não ver nada. Gabriel não me respondeu, apenas sorriu e voltou a fingir que estava assistindo televisão.
Eu queria muito rir, mas consegui me conter. Ver meu irmão se contorcendo para não ser pego botando meu filho pra mamar é hilário e excitante. Sei que ele vai querer me matar quando souber que eu já sabia e até que eu já fodi o cuzinho do Bruninho. Mas tá valendo a pena por enquanto. Aliás, preciso contar logo e deixar o Gabriel brincar também.
Da bancada da cozinha eu podia ver meu irmão se mexendo de um lado para o outro. Ele estava encostado nas costas do sofá, eu não tinha uma boa visão, mas só de saber o que estava acontecendo me deixa duro.
— Irmão, quanto tempo a gente tem até seu voo?— Perguntei, preparando o café da manhã de Bruninho.
— Meu voo é às três horas, então a gente tem um tempinho!— Disse Gabriel, a voz carregada de excitação.
— Beleza, acorda o Bruninho pra mim?— Gabriel não me respondeu, olhei para ele e vi ele jogar a cabeça para trás, de olhos fechados.— Irmão?
— Oi?— Ele abriu um sorriso, me encarando.
— Acorda o Bruninho, o leite dele tá pronto!
— Ei, campeão, acorda!— Chamou Gabriel, chacoalhando o montinho que estava do lado dele.
Depois disso o Bruninho tomou café da manhã, ele estava bem mais feliz depois do que fez com o Gabriel. Assistimos alguns desenhos e quando ele acabou de comer, avisei que iríamos tomar banho. Bruninho se animou, já que faz muito tempo que eu não dou banho nele.
Peguei meu filho no colo e o levei para o banheiro. Lá dentro eu tirei a cuequinha dele, o vendo peladinho. Passei a mão por sua barriguinha, fazendo um caminho até sua bunda. Ele soltou uma risadinha e segurou meu rosto, me puxando para um beijo. Retribuí, enfiando a língua na boca dele e o levantando no alto. Deixei Bruninho no box do banheiro e me despi também.
Tirei toda minha roupa, deixando meu pau duro a mostra. Bruninho sorriu para mim e nem esperou eu terminar de entrar no box, já foi logo pegando meu pau. Soltei um gemido abafado, segurando a cabeça dele e o olhando de cima. Ver o rostinho dele apaixonado por mim era mágico, jamais achei que eu fosse gostar disso, mas agora que eu gosto não consigo mais parar.
Bruninho aproximou a boca de meu pau e colocou a cabeça na boca e o chupando. Ele realmente está ficando bom nisso, usando a linguinha para lamber toda a cabeça. Forcei um pouco meu pau, entrando mais um pouco e eu já conseguia sentir a úvula dele com meu pau. Mas ele ainda não tinha engasgado, então forcei mais um pouco, descendo com o pau um pouco mais fundo. Caralho, eu podia gozar só com isso. Olhei para Bruninho e agora ele parecia sufocar, então tirei meu pau e ele buscou desesperado por ar.
— Tudo bem, anjinho?— Ele concordou com a cabeça e voltou a colocar meu pau na boca.— Esse é meu garoto!
Ficamos assim por alguns minutos, até que eu senti que estava próximo de gozar. Segurei firme a cabeça de Bruninho e comecei a fodê-la. Fechei os olhos, apreciando a sensação e despejei toda minha gala na garganta dele. Olhei para baixo, vendo que Bruninho tinha engolido todos os meus seis jatos. Tirei meu pau da boquinha dele, o apreciando com ternura.
— Gostou, filhote?— Perguntei, tocando seus lábios com o polegar.
— Sim, papai.
— E o meu leite é melhor que o do tio Gabriel?— Perguntei e ele pensou um pouco, então concordou com a cabeça.— Eu te amo, anjinho.
— Também de te amo, papai!
Depois disso eu voltei a dar um banho nele, limpando bem a bundinha dele e brincando bastante, às vezes colocando de leve meu dedo dentro dele. Bruninho sempre ria, me fazendo rir também. Essa nossa nova relação de pai e filho nos aproximou ainda mais.
Quando terminei de dar banho nele, nos enxuguei na toalha e o mandei ir trocar de roupa. Fiz o mesmo que ele, colocando um shorts folgado e uma cueca, deixando meu torso a mostra. Quando saí do quarto, Gabriel já estava tomando banho. Ele havia arrumado o sofá-cama e o voltado a ser um sofá normal.
Coloquei um filme na televisão e logo o Bruninho veio até mim. Meu filho se sentou no meu colo, já procurando por uma posição que ele pudesse sentir minha pika. Sorri com isso, o ajudando um pouco. Ficamos assim por um bom tempo, com Bruninho rebolando no meu pau e me atiçando. Até que eu ouvi a porta do banheiro se abrir.
Gabriel nos olhou e baixou a cabeça. Acho que ele está começando a ficar com remorso do que tá acontecendo com o Bruninho. Chegou a hora, melhor contar ao meu irmão que eu sei o que ele fez e o que eu fiz.
— Irmão, posso falar contigo um segundo?— Pedi, colocando Bruninho no sofá e me levantando.
Meu pau estava explodindo dentro da cueca, fazendo um enorme volume. Mas Gabriel não disse nada. Ele me seguiu até a cozinha, onde Bruninho ficou assistindo televisão. Abri a geladeira e peguei duas cervejas, as abrindo e entregando uma a meu irmão. Ambos tomamos uns dois goles antes de eu começar a falar.
— Vou ser rápido.— Disse e ele concordou com a cabeça.— Eu sei o que você anda fazendo com o Bruninho.
Os olhos de meu irmão se arregalaram na hora. Vi as pernas dele fraquejar por alguns segundos, mas ele apenas riu.
— Do que você tá falando?
— O Bruninho me contou que você colocou ele pra chupar o seu pau.— Expliquei e nesse momento Gabriel começou a chorar e a se desculpar.
— Irmão, por favor, eu não fiz por querer. Acabou acontecendo, eu te via brincar com ele e o Bruninho vivia sentando no nosso colo. Eu tô sem transar há muito tempo, o tesão falou mais alto, por favor não me mata!— Ele pediu. Eu estava fazendo uma cara de mal, então comecei a rir.
— Cara, você ainda é um medroso, como se tornou um policial?— Gabriel pareceu confuso com o que eu disse.— Bruninho, vem aqui!
— O que foi, papai?— Bruninho pareceu ficar assustado ao ver o tio chorar.
— Tira a toalha do tio Gabriel e toma o leitinho dele!— Bruninho me obedeceu na hora, puxando a toalha de meu irmão e colocando seu pau mole na boca.
— O quê?— Gabriel parecia tão atônito que nem endureceu o pau.
— Tá tudo bem, eu acabei me envolvendo nisso também. Aqui filho, chupa!— Diferente de meu irmão, meu pau estava durasso.
Bruninho veio até mim e colocou meu pau na boca, agora bem mais do que só a cabeça. Gemi de prazer, segurando nos cabelinhos dele e fodendo a boquinha dele.
— Irmão?— Gabriel começou a ficar duro.— Há quanto tempo você sabe?
— Desde a sua chegada eu notei que o Bruninho ficava roçando em você e em mim. Ele gosta de pika, quem melhor para dar do que o pai e o tio?— Puxei ele pela mão e o trouxe para perto de mim.— Filho, por que você não fica brincando com o tio Gabriel? Hoje é o último dia dele aqui, melhor deixar com bastante saudade!
Vi Gabriel se entregar por completo a nossa situação, gemendo alto e jogando a cabeça para trás. Deixei eles na cozinha e corri para fechar as cortinas da janela, não quero ninguém bisbilhotando ainda. Chamei Gabriel pra sala e ele trouxe Bruninho no colo, lascando um beijo na boca do meu filho.
— Isso irmão, aproveita seu último dia aqui. Pode foder o cuzinho dele, já deixei preparado desde ontem!— Gabriel me olhou assustado.
— O pivete aguentou você?— Dei de ombros, Bruninho puxou o nosso lado da família em aguentar essas coisas.— Que bom, assim não preciso me preocupar muito.
— Tio, você quer guardar seus filhinhos dentro de mim? Que nem o papai guardou ontem?— Bruninho passou a mão no rosto barbado de meu irmão.
— Quero sim, campeão. Vou colocar todos os meu filhinhos em você!
Gabriel virou Bruninho de ponta-cabeça, mandando ele chupar sua pika e começou a lamber o cuzinho de Bruninho. Eu assistia essa cena em deleite, batendo uma punheta e vendo meu irmão e meu filho se amarem. Hoje é o dia do titio, posso deixar ele brincar bastante.
A língua de Gabriel entrava fundo no cuzinho de Bruninho, que gemia com o pau de meu irmão na boca. Ver eles assim me dava vontade de entrar no meio, mas consegui me conter.
Meu irmão voltou a virar o Bruninho, o colocando sentado na cabeça de sua pika. Sem dizer nada, Gabriel começou a forçar sua entrada, tendo apenas sua saliva de lubrificante. Bruninho gemia alto, vez ou outra reclamando, mas aguentando os 19cm do meu irmão.
Era uma cena linda, o pau do Gabriel estava atolado dentro de Bruninho, que buscava ar e abraçava o peitoral de meu irmão. Gabriel nem esperou, já começou a foder o Bruninho com rapidez, levando meu bebê as alturas. Os gemidos de meu irmão eram altos e grossos, quase abafando os gemidos do Bruninho.
O som alto das fortes batidas contra a bunda de Bruninho ecoavam pela sala. Gabriel fodia bem, desde pequeno foi assim, quando a gente comia uns velhos em troca de dinheiro. Temos treinamento desde cedo. Vez ou outra o pau de meu irmão escapava, do cuzinho de Bruninho, mas logo ele encaixava de novo e voltava a foder com força.
Observei meu filho ser castigado, batendo minha punheta e não aguentei, gozei tudo no meu peito exposto. Gabriel continuou fodendo o Bruninho, como se eu não existisse mais ali. Quando ele anunciou que iria gozar, ele meteu ainda mais rápido e em um grito ele despejou toda sua porra no buraquinho de Bruninho.
Vazou bastante, escorrendo porra pelo saco de meu irmão. Ele ficou parado por um tempo, os dois respiravam com dificuldade e então Bruninho levantou a cabeça e puxou meu irmão para um beijo. Gabriel retribuiu, metendo de leve, fazendo espirrar um pouco de porra do cuzinho do meu filho.
— Eu te amo, campeão. Vou sempre amar você e esse seu cuzinho!— Gabriel deu um forte tapa, fazendo Bruninho gemer.
— Também te amo tio.— Bruninho se virou para mim, sorrindo contente.— Agora eu tenho os filhinhos do tio e do papai dentro de mim.
— É, você tem meu amor.— Disse, me sentando ao lado deles e tirando Bruninho de Gabriel.
O cu de Bruninho rapidamente se fechou, guardando o restante da porra de Gabriel. Meu filho se aconchegou no meu colo e fechou os olhos, pegando no sono.
— Descansa campeão, você merece!— Disse Gabriel, igualmente cansado.
Levei Bruninho para o quarto, colocando uma outra cueca nele e o cobrindo com o cobertor. Quando eu voltei para sala, Gabriel ainda estava na mesma posição, sorrindo de orelha a orelha. Me aproximei dele, pegando minha cerveja e a dele. Juntos tomamos um gole, assistindo o filme da televisão.
— Uma pena que você vai ter que ir hoje!— Disse e Gabriel soltou um bufo indignado.
— Nem me fale, queria poder ficar com o Bruninho pra sempre. Mas a Carol está me esperando em casa, com um filho meu na barriga.— Ri alto, coitada da Carol, nem imagina com quem meu irmão botou chifre nela.
— Olhe pelo lado bom, quando seu filho nascer e crescer, você vai ter seu próprio Bruninho!— Disse e ele me olhou, me estendendo a mão.
— Nós vamos ter, o que é meu é seu!— Disse ele, apertei sua mão.
— O que é meu é seu, irmão!
Após isso, Gabriel e eu nos limpamos e ficamos conversando até dar o horário dele ir embora. Bruninho ficou dormindo desde aquela hora, acho que vai precisar de um tempo para se recuperar. Gabriel deu um beijo nele, de despedida, enquanto eu fui atrás de alguém para cuidar do meu filho enquanto eu levo meu irmão para o aeroporto.
Peguei o elevador, apertando o andar que eu sabia que ele estaria e saí, indo até a primeira porta do corredor. Bati algumas vezes e logo a cabeça de Nicolas surgiu entre o vão da porta. Ele sorriu, abrindo a porta por completo. Ele parecia estar sozinho.
— Thomas!
— Oi Nicolas, sei que é muito de repente, mas você poderia fazer um favor para mim?— Eu continuava sem camisa, provavelmente deixando o garoto confuso. Ele fez que sim, me olhando de cima a baixo.— Poderia cuidar do Bruninho pra mim, ele acordou meio indisposto hoje e eu preciso levar meu irmão até o aeroporto.
— Claro, eu tô sozinho mesmo. É pra agora?
— Sim, vai me quebrar um bom galho. Não confio em mais ninguém nesse prédio para tomar conta do meu anjinho!— Expliquei e vi Nicolas ficar corado.
— Obrigado pela confiança.— Disse ele, fechando a porta atrás de si e me acompanhando.
Fomos o percurso inteiro até minha casa em silêncio. Quando entramos, Gabriel estava nos esperando de malas prontas e falando com alguém no telefone. Logo descobri ser a Carol.
— Oi, Carol!— Gritei da porta.
— Ela disse oi!— Falou Gabriel, voltando a falar com ela.
— Então, sinta-se em casa.— Disse eu, Nicolas olhou discretamente para minha decoração, acho que não notou nada estranho.— Anota meu número no seu celular, caso o Bruninho acorde e pergunte por mim, ou ele fique com febre, essas coisas.
Nicolas concordou e eu lhe dei meu número, talvez hoje eu comece a investir mais pesado nesse garoto. Assim que Gabriel terminou de falar com a Carol, ele se aproximou de nós e cumprimentou Nicolas, pedindo para ele cuidar do Bruninho.
Com isso, ambos saímos do apartamento e os deixamos sozinhos. Meu irmão me olhou com um sorriso no rosto, enquanto entrávamos no elevador e descíamos para o estacionamento.
— Quer dizer que quando você voltar para casa, vão ter duas bundas te esperando?— Comentou Gabriel.
— Vou avançar no Nicolas, ele tá todo caído por mim. Quando ele menos esperar vai estar chorando na minha rola!— Meu irmão riu alto.
Fomos o trajeto até o aeroporto todo comentando sobre o que fizemos com o Bruninho. Assim como eu Gabriel não teve remorso algum do que fez. Bruninho estava contente e isso é tudo o que precisamos saber. Já no aeroporto, assim que entramos o voo do meu irmão foi anunciado. Em alguns minutos ele estaria voltando para o Rio Grande do Sul.
— Volte para nos visitar mais vezes, sei que o Bruninho vai adorar!— Gabriel concordou com a cabeça.
— Sabe, eu não quero criar falsas esperanças, mas tem uma vaga em uma DP aqui em São Paulo. Meu chefe perguntou se eu queria e eu fiquei de dar a resposta até amanhã, então só preciso convencer a Carol a se mudar para cá.— Abri um sorriso largo, abraçando meu irmão.
— Isso é ótimo, desse jeito você vai ficar mais próximo da gente!— Comentei. Eu estava feliz, não só pelo lance com o Bruninho, mas porque sinto falta do meu irmão e das nossas conversar e saídas.
— Cruze os dedos para mim. Preciso ir, dá um abraço no Bruninho pra mim.— Concordei com a cabeça e abracei meu irmão uma última vez antes dele embarcar no avião.
Após Gabriel já estar em seu voo, voltei para meu carro e para casa. Vou sentir falta do meu irmão, de ficar vendo ele e o Bruninho juntos, mas a última notícia dele me deu esperanças de que meu irmão possa voltar a conviver comigo. Vai ser uma surpresa e tanto para o Bruninho essa notícia, então vou guardar até o último segundo.
Quando cheguei no meu apartamento, Nicolas estava sentado no sofá e assistindo televisão. Assim que me viu ele a desligou e se levantou, vindo na minha direção.
— Ele ainda está dormindo?— Perguntei.
— Sim, dormindo como um anjinho.— Respondeu Nicolas.
— Obrigado por ter ficado com ele, me quebrou mesmo um galho.— Expliquei, pegando minha carteira.— Então, duzentos reais está bom?
— Como?— Ele disse, os olhos arregalados enquanto eu tirava as notas da minha carteira.
— Seu pagamento, não vou deixar você sair daqui sem ele!— Sorri, estendendo as duas notas de cem para ele.
— Mas isso é muito, você não levou nem duas horas para ir e voltar.
— Nicolas, eu não aceito um não como resposta!— Peguei a mão dele e coloquei as duas notas.
— Se é assim, obrigado.— Nicolas estava vermelho feito um pimentão, colocando as notas na própria carteira.
— Antes de você ir, não quer tomar alguma coisa comigo?— Nicolas olhou para a porta, parecia estar se decidindo.— Por favor?
— Tudo bem, acho que não tem problema.— Ele se decidiu, vindo até a cozinha e se sentando no banco do balcão.
— Você é menor de idade, não é?— Perguntei, pegando dois copos e os enchendo de refrigerante.
— Tenho dezessete anos, faço dezoito só ano que vem.— Entreguei para ele, que bebeu devagar.
— Me conta mais sobre você. Quando a gente se conheceu aquele dia, você disse que seu pai te obriga a jogar futebol. Então o que você quer ser?— Me sentei ao seu lado, nossa diferença de tamanho não era tão grande, mas ela existia.
— É um sonho bobo, que eu tenho desde pequeno. Não é importante!— Ele ficou corado, voltando a beber.
— Claro que não, nenhum sonho é bobo ou não importante. É a sua vida, é importante para você e para quem gosta de você!— Disse, colocando a mão no ombro dele.
Nicolas me olhou com o rosto corado. Esse garoto me faz querer jogar ele na minha cama e foder ele até de manhã.
— Astronauta.— Disse ele, sorri com isso.
— Não é um sonho bobo, sei que um dia você vai conseguir ir até a Lua e essas coisas. Acredito em você!— Desci minha mão por suas costas e depois passei para sua coxa.
Nicolas estava usando um shorts vermelho de seda e eu podia sentir sua pele. Dei um leve aperto, o olhando nos olhos dele para ter certeza de que posso dar o próximo passo.
— Obrigado, por conversar comigo.— Nicolas colocou sua mão sobre a minha e a deixou ali. Essa era a confirmação que eu precisava.
Lentamente aproximei meu rosto do dele e em segundos estávamos nos beijando. Nossas bocas pareciam serem feitas uma para a outra, se encaixando com facilidade. Eu me levantei do banco e Nicolas me seguiu. Com um simples puxão, eu ergui ele no meu colo. Suas pernas abraçaram minha cintura e ele continuou me beijando, bagunçando meu cabelo.
Levei Nicolas para meu quarto e juntos deitamos na cama, eu por cima dele. Não paramos nosso beijo nem por um segundo. Com minha mão, eu adentrei a camisa dele, sentindo sua pele sedosa e macia. Ajudei Nicolas a tirar a camisa e fiquei observando seu corpo, ele é lindo. Levei minha boca até um de seus mamilos e o chupei, ouvindo ele gemer pela primeira vez. Era um som doce, gostoso de se ouvir e que com certeza me fez ficar mais duro.
— Eu sabia que você gemia igual uma putinha!— Comentei, vendo ele ficar corado.
Voltei a beijar seu corpo, descendo de seu peito para sua barriga e de sua barriga para sua virilha. Nicolas é todo liso, não tem um pelo se quer em seu belo corpo. Abaixei seu shorts e sua cueca, o olhando nos olhos e procurando por algum sinal de relutância. Mas Nicolas já estava entregue a mim, ansiando por mim.
Voltei a olhar para o seu corpo, lambendo os lábios ao ter a visão de seu pênis. Devia ter uns dezoito centímetros, com uma cabeça rosada e grande, parecido com um cogumelo.
— Você é uma delícia, Nicolas!— Disse, me abaixando até seu pênis.— Você já fez algo assim antes?
Nicolas negou com a cabeça, acho que está envergonhado por isso. Sorri com cumplicidade para ele e coloquei seu pau na minha boca. Eu não sou muito de fazer boquetes, mas Nicolas despertou esse desejo em mim. Seu pênis é tão bonito, seu corpo e sua voz são tão perfeitos, que me deu essa vontade.
Ele gemeu contido, tapando a boca, mas eu segurei sua mão e a tirei, deixando ele gemer alto. É isso o que eu gosto de ouvir. Eu movimentava minha cabeça para cima e para baixo, sentindo o pau dele entrar todo na minha garganta e depois tirava, vendo a baba escorrer em volta.
Aos poucos Nicolas foi perdendo a vergonha e segurou nos meus cabelos. Sorri para ele, deixando ele fazer o que quisesse comigo. Nicolas começou a foder minha boca, gemendo mais alto a cada metida. Quando ele anunciou que iria gozar, eu voltei a controlar a situação. Chupei seu pau com vontade, querendo provar do gosto de Nicolas.
Em poucos segundos ele estava gozando fundo na minha garganta. Engoli toda sua porra, sentindo um leve gosto amargo, mas bem adocicado também. Olhei para Nicolas, que sorria para mim e parecia cansado.
— Minha vez?— Perguntei e ele concordou.
Tirei toda minha roupa com rapidez, ficando pelado na frente dele. Nicolas soltou um suspiro ao olhar para meu pau. Acho que ele deve ter ficado intimidado. Sorri, me abaixando e tocando seu rosto com carinho.
— Tudo bem, eu vou ir com cuidado, confia em mim?— Ele concordou com a cabeça e eu sorri, lhe dando um rápido beijo.
Me levantei de novo, abrindo as pernas dele e beijando sua coxa, descendo lentamente em direção ao seu cu, que piscava para mim. Nicolas parecia ansioso, me olhando com desejo e ansiedade. Quando finalmente coloquei minha língua no seu cuzinho, ele soltou um alto gemido.
— Ah, Thomas!— Ouvir meu nome ser pronunciado assim era como um estímulo.
Dei várias linguadas no cuzinho dele, às vezes enfiando dois dedos de um vez. Nicolas se agarrava ao lençol, os olhos fechados e a boca aberta gemendo.
— Thomas, me fode, por favor!— Ele pediu, me olhando de olhos semicerrados.
— Seu desejo é uma ordem, amor!— Disse, vendo ele corar e sorrir.
Me levantei, pegando o lubrificante, que agora fica na mesinha ao lado da minha cama e despejei bastante na minha mão. Preparei todo o cuzinho do Nicolas e joguei mais um pouco no meu pau, quero que ele sinta apenas prazer. Coloquei a cabeça da minha rola no buraco dele e fiz força, conseguindo penetrar com uma certa dificuldade.
Nicolas gemeu alto, agarrando o lençol mais ainda. Lentamente fui colocando todo o meu pau dentro dele. Nicolas se agarrou em mim, me puxando uma beijo de língua. Quando me dei conta, eu já estava todo dentro dele. Com minha virilha batendo na sua bunda.
— Pronto, amor, já tá todo dentro!— Disse dengoso.
Mas Nicolas começou a rebolar, implorando para que eu me mexesse logo. Acatando seu pedido, comecei a movimentar meu quadril. O som dos nossos corpos se chocando era perfeito. Eu fodia seu cu com vontade, ao mesmo tempo que mordia e chupava seu pescoço.
Nicolas gemia de prazer, agarrado em mim e mordendo e chupando meu pescoço também. Ambos queríamos mostrar posse sobre o corpo um do outro e eu tenho certeza que o Nicolas vai ser meu para sempre.
Virei Nicolas de lado e me deitei atrás dele, erguendo sua perna e o fodendo de novo. Ele ainda gemia, segurando minha cabeça contra seu pescoço e me deixando fodê-lo e marcá-lo como meu.
— Eu vou gozar, posso gozar dentro?— Pedi e ele resmungou um sim.
Agarrei a cintura dele e o virei de barriga para baixo, fodendo sua bunda com mais força e velocidade. Meu orgasmo estava próximo e em um urro de prazer, despejei todo meu gozo dentro dele. Ouvi Nicolas gemer de novo, se contorcendo embaixo de mim. Acho que ele gozou de novo, o que me fez sorrir. Caí ao seu lado na cama, encarando seu rosto sorridente.
— Isso foi bom!— Disse ele, me dando um beijo.
— Eu fui seu primeiro!— Disse rindo e ele me acompanhou.
— Obrigado por isso.— Abracei seu corpo, beijando suas costas.— Nós vamos repetir isso de novo?
— Quando você quiser, meu amor.— Respondi, acariciando seu rosto.
— Eu tive vários sonhos com você desde que a gente se conheceu, mas eu nunca imaginei que você fosse tão bom assim.— Rimos juntos, e ele se aconchegou em mim, me deixando abraçá-lo.— Meu pai me mata se souber disso.
— Acho que ele mata nós dois!— Comentei, beijando sua nuca.— Mas eu não deixaria ele te matar.
— Você é do tipo romântico?
— Sou, isso é um problema?— Perguntei e Nicolas negou com a cabeça.
— Eu gosto!— Ele se virou de frente para mim, encarando meus olhos e fazendo um carinho em meu rosto.— Eu gosto de você!
— Isso é bom de ouvir. Se quiser dormir um pouco mais, que horas o seu pai volta?— Nicolas se aninhou no meu peito e colocou sua perna no meio das minhas.
— Só amanhã de tarde. Ele teve que resolver um problema do trabalho.— Sorri ao ouvir isso.
— Então você dorme aqui comigo!— Beijei o topo de sua cabeça e fechei os olhos.
Juntos, Nicolas e eu dormimos agarrados. Acho que não tem problema eu gostar desse garoto, sei que o Bruninho não vai ter ciúmes de mim com ele. É o que eu espero.

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14 Comentários

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  • Responder Ginho ID:bf9dhgvm9j

    Voce tem que continua e coloca o Nicolás para come seu filho e na próxima visita do seu irmao vcs 4 trasarem costoso ou quem sabe seducir o país do Nicolás para foder tbm para se ele disistresa

  • Responder Anônimo ID:1cnb7ok7t8o5

    Conto excelente! Continue escrevendo e criando novas situações com o personagem Bruninho. Se possível, crie novas histórias, com novos personagens. Tenta explorar personagens de homens héteros que são seduzidos por meninos, a descoberta, o perigo é sempre muito excitante. Certa vez eu li um conto muito bom, nesse mesmo site. O conto contava a história de um rapaz, bonito, forte e hétero, de 26 anos que foi contratado para trabalhar numa fazenda. Seu patrão era um senhor que tinha um filho adotivo de 8 anos. No decorrer da história esse rapaz descobre que não iria apenas trabalhar como peão, mas trabalharia também para satisfazer os apetites sexuais do moleque. Para os curiosos, o nome do conto é “Seu nome era Yago” do autor Valter. É só procurar pelo nome do conto aqui no site e ler. Infelizmente o autor do conto não terminou a história, frustrando os leitores. Usei esse exemplo para que você crie novas histórias, como essa por exemplo. Você escreve muito bem e tem uma criatividade surreal. Tem tudo pra ser o melhor escritor desse site.

  • Responder ricardo29a ID:urgfn17vh3b

    porra fiquei doido pra deixar meus filhinhos dentro do seu filho

  • Responder Caiçara ID:fi07cbmm4

    Quero ver vc o Thomaz e o irmão se pegando também

  • Responder Bsb novinho ID:1dek2luf13nd

    Tem tudo pra ser o melhor conto do site !
    Eu acho que o Bruninho não vai aceitar isso de primeira ele e um tanto ciumento mas quem sabe aguardando os próximos capítulos

    • Vinícios poss ID:7xbyqz4v99

      Eu tbm acho , não aceitou a mulher na praia , imagina esse que o pai troçou , acho que ele só vai aceitar dividir o pai com o primo quando nascer pq ele tbm transa com o tio então seria justo sem falar que só em família diminui risco de doenças

  • Responder Evan Nicolas ID:1dwon5f4vg12

    Tô amando esse conto! Não para

  • Responder Messin ID:1se6b5m0

    Coloca o nicolas pra comer o bruninho

  • Responder MG85 ID:1ebxth5shye9

    Que incrível! Quero saber mais… a continuação tem que chegar logo. Alias, o tio pode se separar e ficar com Bruninho e o pai com Nicolas.

  • Responder Kramalsp ID:h5hn7tk0b

    To viciado nessa série

  • Responder miguel g ID:469c1j5ahrj

    delícia de conto cara, uma ideia, bota o pai do Nicolas pra fuder o bruninho também, ele descobre sobre vocês dois e depois fode bruninho como vingança, seria uma delícia rs

    abraço!

  • Responder comedor ID:mpocxpx2vdu

    esperando a continuação ta otimo a historia

  • Responder Sluttyboy ID:40von6ruzrj

    Ansioso pelos próximos momentos deles <3

  • Responder Tele naarq ID:1so9a0qj

    Conto maravilhoso. Senti falta de ver os irmãos interagindo um com o outro, uma cumplicidade de anos que poderia ter tesão sexual. O restante está ótimo.