Botei o garotinho de 11 anos pra mamar e comi seu cuzinho

Sou um cara de 33 anos, malhado, boa pinta, 1,75m de altura, 18 cm de pica e sempre curti comer um cuzinho ou uma bucetinha. O que pintar eu traço.

Sou um cara de 33 anos, malhado, boa pinta, 1,75m de altura, 18 cm de pica e sempre curti comer um cuzinho ou uma bucetinha. O que pintar eu traço. Mas sempre tive preferência por novinhos e novinhas. Minha história começou quando eu tinha 16 anos e um amigo meu da mesma idade que eu, me confidenciou que um garoto da nossa rua que tinha 13 anos e tinha uma bundinha muito gostosa estava dando pra ele direto e me colocou na jogada. Após comer aquele putinho branquinho, loirinho e do cuzinho rosa, nunca mais deixei escapar uma boa oportunidade de fuder um novinho.

A história que vou contar pra vocês aconteceu recentemente. Eu tenho uma barbearia, e ganho a vida cortando cabelo. Geralmente eu atendo meus clientes com hora marcada e fecho a barbearia por volta de 20:00 horas. Marco sempre o último cliente para 19:30 e após atendê-los eu fecho.

Uma mulher que mora bem próximo da minha barbearia e tem um filho de 11 anos, o Gabriel, que chamamos de Biel, porque ela traz ele para cortar o cabelo comigo, desde quando ele tinha 5 anos de idade.

Biel sempre foi um garotinho muito bonito, porém, uma coisa nele sempre me chamou atenção. Mesmo quando ele tinha apenas 5 anos, ele já se mostrava meio autoritário, arrogante, tratava a própria mãe com rispidez e já exigia como ele queria o corte de seu cabelo.

Outro detalhe é que desde muito novo ele já aparentava ser viadinho, muito afeminado. Ele é branquinho, cabelo preto e liso, gosta de corte estilo militar em degradê, tem uma altura compatível com seus 11 anos de idade e tem uma bundinha empinada que é impossível não notar, pq sempre de short de de nylon ou de moletom, que ficam entrando naquele rabinho gostoso. O verdadeiro bumbum guloso rss.

Sempre que Biel vinha cortar o cabelo, sua mãe Elisângela, o acompanhava e aguardava eu cortar seu cabelo, contudo, no mês passado aconteceu uma situação inusitada. Eu estava atendendo meu penúltimo cliente, quando Elisângela me mandou um zap dizendo que sabia que eu só atendia com hora marcada, mas que ela cometeu um vacilo e se esqueceu que era sexta-feira e que o Biel iria num casamento no sábado de manhã, no qual, ele seria o pagem, ou seja, o garoto que levaria as alianças para os noivos e sendo assim ela precisava muito que eu abrisse uma exceção e cortasse o cabelo dele, me dizendo ainda que por estar muito em cima da hora, ela até pagaria mais pelo corte.

Eu então a atendi e disse que não precisava pagar mais e que como ela já era cliente antiga, eu atenderia o Biel 20:00 horas após o último cliente, às portas fechadas.

Elisângela então me disse que estava no salão, arrumando seu cabelo e que depois ainda iria passar num local para fazer uns ajustes em seu vestido e que ligaria para Biel e mandaria ele vir para a barbearia sozinho, afinal ele já tinha 11 anos e a barbearia ficava a pouco metros de sua casa.

Após o combinado, quando foi por volta de 19:40 Biel chegou no salão e bateu na porta, pois eu já havia fechado e estava atendendo o último cliente. Detalhe que a porta do salão é de vidro fumê, então quem está do lado de fora, não consegue enxergar do lado de dentro, porém, lá de dentro eu consigo ver perfeitamente o lado de fora.

Eu abri a porta e Biel entrou e me perguntou se a mãe dele já havia conversado comigo. Eu respondi que sim e pedi a ele para sentar e aguardar.

Ele estava com aquele seu jeitinho delicado e usando uma bermudinha de moletom que deixava sua bunda muito marcada, mas num primeiro momento nem imaginei que pudesse rolar alguma coisa. Eu achava que apesar de afeminado, ele ainda fosse inocente e sem malícia.

Terminei com meu último cliente e ele se despediu e foi embora. Convidei Biel então para se sentar na cadeira e iniciei o corte após ter trancado a porta do salão.

Eu estava usando uma calça dessas coladas, tipo calça de goleiro de futebol e meu pau estava meio marcado pro lado. Percebi que enquanto cortava o cabelo do Biel, o safadinho olhava para o meu pau com expressão de curiosidade e desejo.

Quando percebi seu olhar, meu instinto de comedor, acordou e meu pau começou a ficar duro na calça. Aí sim que o putinho arregalou os olhos e deu até uma ligeira mordidinha nos lábios. Resolvi fazer um teste com ele e dei uma encostada com a minha pica no seu braço esquerdo. Ele não disfarçou e empurrou seu braço contra meu pau, forçando para sentir toda a testura da minha pica que já estava estourando de tão dura e marcadona na calça apertada.

Eu continuava o corte e fingia que não estava percebendo, até que terminei o corte e retirei sua capa, pedindo-o para se levantar e ir até o lavatório que eu iria lavar seu cabelo.

Bingo, o safadinho quando se levantou, além de ficar olhando descaradamente meu pau, ainda estava com o pauzinho marcado na bermudinha de moletom, tentando sem sucesso, disfarçar sua ereção.

Quando ele se deitou no lavatório, continuei o provocando e pedi para ele virar a cabeça para o meu lado, usando como desculpa que precisava dessa posição para conseguir lavar todo seu cabelo, mas na verdade, eu consegui com a carinha virada na direção do meu pau e o encostei no seu rosto. Eu não queria tomar iniciativa, porque não sabia até onde aquilo poderia chegar e temia que ele pudesse falar com a mãe dele, mas enquanto eu secava seu cabelo, ele meteu a mão na minha pica e me olhou com carinha de puta safada.

Eu então o perguntei: vc gosta de pau de homem? Ele apenas balançou a cabeça em sinal de positivo e eu falei: – pode pegar então, e tirei pra fora, colocando muita pica duríssima direto em sua carinha.

Ele então meteu a mão na minha rola e iniciou uma punheta com aquela mãozinha pequena e macia. Ptz, que sensação deliciosa, sentir aquela mãozinha e o olhar de desejo daquela putinha novinha.

Perguntei a ele se já havia batido punheta pra alguém, ou feito alguma coisa com outro car e ele me respondeu que sim. Que ele e um coleguinha de escola, faziam trabalho juntos e que seu coleguinha já havia colocado ele pra bater, mamar e que já havia comido seu cuzinho, mas que sempre teve curiosidade tocar e chupar um pau grandão como o meu, mas nunca tinha conseguido. Que apenas tinha visto seu primo de 20 anos tomando banho, mas de pau mole.

Quando ele me fez essa confissão, não resisti e já puxei sua cabeça, forçando meu pau naquela boquinha. Por incrível que parece, ele já sabia mamar muito bem e estava me matando de tesão. Passei a empurrar minha pica na sua boquinha bem devagarinho, sentindo a textura de sua linguinha, passeando na cabeça no meu pau. Eu enfiava e tirava a pica, batia em sua carinha de leve e ele fazia uma carinha de que estava curtindo muito tudo aquilo.

Falei pra ele que queria botar meu pau no cuzinho dele e perguntei se ele aguentava. Ele então me pediu pra colocar só na portinha.

Abaixei sua bermudinha então e vi aquela bundinha branca, lisinha, carnuda, aveludada, o sonho de qualquer macho comedor. Abri sua bundinha com as mãos e vi aquele cuzinho rosinha, cheio de preguinhas. Meti meu nariz em seu cuzinho e cheirei. Que cheiro bom cuzinho de novinho safado. Não resisti e taquei a língua naquele cuzinho, enfiando e tirando a língua, lambendo muito e mordendo de levinho, saciando meus desejos mais ocultos.

O putinho me elogiava e dizia que era a primeira vez que alguém chupava seu cuzinho e que estava adorando. Ele gemia, mostrando que nasceu para satisfazer um macho sedento.

Não aguentando mais de tesão, me levantei, passei um creme de cabelo na minha rola e em seu cuzinho e fui enfiando um dedo, depois dois, abrindo espaço para poder fuder e ele só gemendo manhosamente como uma boa putinha no cio.

Peguei meu pau, posicionei na entradinha e comecei a pincelar. Olhando de cima pra baixo era gritante e diferença de tamanho, a cabeçona da minha rola era muito maior do que aquele anelzinho infantojuvenil, mas eu estava muito afim de meter naquele gostosinho.

Comecei então a empurrar bem devagarinho para não assustá-lo e ele resistindo e abrindo as duas bandas de sua bundinha, como quem queria muito ser possuído por seu macho, creio que deve ter aprendido isso com seu coleguinha.

Assim que a cabeçona do meu pau entrou, senti um tesão incontrolável, porém, ele deu um grito muito forte e me pediu para parar, Busquei então acalmá-lo e fui empurrando bem devagar para não assustá-lo. Consegui meter a cabeça e um pouco mais da pica, com ele reclamando de dor o tempo todo. Mas aquilo já era o suficiente, ver aquele rabinho de quatro, todo abertinho na minha frente e ver minha pica duraça entrando e saindo daquele safadinho, já estava bom demais.

Não delonguei muito e enchi aquele putinho de porra, gozei várias golfadas dentro daquele cuzinho e vi boa parte escorrendo por suas pernas. Que gozada mais deliciosa. O moleque caiu deitado e exausto na cadeira e eu tratei de limpá-lo para que ele poder ir embora.

Antes de sair, ele me disse que seu colega que o comia era o Victor que também era meu cliente. Ele prometeu segredo, disse que gostou muito da minha pica e que iria dar um jeito de mamar e dar pra mim de novo.

Depois desse fato, ele voltou outras duas vezes para cortar o cabelo, sozinho e eu o comi duas vezes, na terceira, consegui meter tudo dentro dele. Agora ele conseguiu convencer a mãe dele de que já é um rapazinho e pode ir sozinho ao salão e eu claro, todas as vezes que marco com ele, tenho marcado para o último horário, ou próximo ao horário de almoço, ai eu fecho as portas e abro o cuzinho da minha mini putinha safada.

No próximo conto vou contar da vez que ele veio e trouxe o Victor. Rolou muita putaria.

Avalie esse conto:

(Média: 4,62 de 113 votos)