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Meu amigo virou putinha do meu pai – parte 4

1680 palavras | 1 |3.78
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As noites em casa, eram calmas, mas com o passar dos tempos se tornaram nítidas, antes as relações sexuais eram mais silenciosas agora são um pouco escandalosas. A minha maior preocupação era o meu irmão mais novo.
Não me incomodo, mas a frequência me preocupa. O meu irmão acorda durante a noite, me pergunta, não sei o que responder. Antigamente eles transavam de manhã, sem levantar suspeitas, mas como tinham tarefas a serem realizadas com a rotina da casa eles preferiram transar as noites.
Obviamente, meu pai chega cansando e procura se aliviar com o viadinho dele.
Também era comum 2 vezes por semana, no horário do almoço ver o Moreira transando com o Alberto na cama enquanto eu e meu pai almoçavamos.
Era interessante ver o Alberto nu de bruços deitado na cama recebendo as bombadas do Moreira. Meu pai nem sentia ciúmes, degustava com o olhar. Eu fazia o mesmo. Admirava o esforço do Moreira, dava pra ver o suor do corpo escorrendo e os gemidos. Uma bela de uma academia.
Perguntava ao meu pai, se não achava estranho aquela situação, ver um suposto “namorado” transando na cama com outro. A resposta era clara, “sexo é diferente de amor, o que eu tô construindo com ele é o amor ao prazer”. Na minha cabeça era Alberto a vagabunda.
Para começar a reformar a casa, Moreira desviava alguns recursos do condomínio. Inclusive os pintores foram pagos com a verba do condomínio. No período de reforma da fachada da casa. As relações sexuais, a fudelancia parou por um tempo. Os pedreiros não podiam perceber tamanha putaria. Alberto e meu pai transavam pelo menos umas 3 vezes por semana mas com as obras o Moreira vinha menos que de costume. Eles não gostavam tanto de compartilhar a puta. Gostavam de ter certa propriedade sobre a vadia. Nas relações em trio o único que se divertia era o Alberto, mas os homens estavam se entediado. Puta novinha do cu gasto.
Ao fim da reforma, Moreira se distanciou do convívio.
Mas algo interessante aconteceu comigo. Numa das manhãs Alberto e meu pai transaram e um dos pintores viu. O mais incrível foi que o pintor me indagou a estranheza nisso, um moleque branquinho convivendo em meio a uma família predominantemente negra.
Discretamente, esse pintor de nome Bento, me falou que viu o moleque transar com meu pai.
Bento, era um homem com 1,76 bem magro, branco com 38 anos, bigode e barba por fazer, cabelo cacheado, ele pesava uns 60 kg. Corpo definido, devido as obras.
“Anderson, como é que esse garoto transa, que relação é essa nessa casa?” “Ele tem uns 15 anos?” ” Isso é proibido”.
Respondo “Bento nem tudo que é proibido, precisa ser comentado” ” no meu celular tem um vídeo dele transando com outro cara” “veja”.
Bento, assistiu ao vídeo, com tesão, a rola endurecia por dentro da roupa.
Bento instigado, falou “quero transar com ele, você o consegue convencer?”.
Falei de imediato”negativo” ” se você quiser transar, você vai ter que transar comigo” “existe um clube municipal, lá eu posso te chupar como ele faz”.
Bento: “nunca transei com viado”
Anderson” eu nunca transei, sou virgem, se você me comer, vai ser o primeiro a me foder” “você vai ter a oportunidade de me arregaçar, que nem o Alberto está”
Bento: ” acho perigoso, ir num clube ” “não pode ser aqui?”
Anderson:” não pode ser na sua casa”
Bento” moro de aluguel, junto com outros caras da obra e não quero que eles percebam”
Apenas o meu irmão fica em casa durante a noite.
Bento: “Vamos brincar durante a noite”
Anderson: ” vou pedir pra ele ficar quieto, ele vai ficar jogando video game a noite, a gente vai pro quarto do meu pai e transa””não quero saber se ele vai se incomodar mas a gente transa, mesmo com ele lá”
Dia seguinte, “ele me ligou as 18 horas, tomei um banho, fiquei bem cheiroso, lavei o cu com a mangueirinha do chuveiro”
As 19 horas Alberto foi estudar.
Somente em casa estavam nós dois( eu e Bruno)
Eram 19:30 e perguntei se ele queria jantar.
Bem próximo ao meu corpo, da minha orelha, falou sussurrando, “quero comer seu cu”.
Arrepiou o meio corpo todo, tremia na base. De tanto ver o Alberto dando o cu, que a inveja e o tesão me dominava.
Falei com o meu irmão ” aumenta o som do vídeo game, vou mostrar uma pesquisa no computador para o Bento” “ele precisa pegar um documento importante”.
Barrei a porta com uma cadeira e fechei as janelas.
Bento com medo, começa a tirar a roupa.
Eu pedi um beijo, antes desabotoar a camisa me segura e me beija, aquele bigode machucava, a barba era grossa, mas o beijo era incrível, que língua ferina, ele encarou a brincadeira fingindo mesmo que era uma mulherzinha. Para ele era mas fácil acreditar que estava se relacionando com uma mulher. Pra mim era mas fácil acreditar que estava me relacionando com um macho.
Eu desabotoei o restante da roupa.
Ele tirou a minha blusa e abaixou a minha calça.
Ficamos de cueca um para o outro. Era desconfortável, mas dava um fôlego tão intenso que precisávamos continuar.
Olhamos um para o outro e abaixamos nossas cuecas ao mesmo tempo.
Me deparei com a rola dele, o suor começou a correr frio. A rola era majestosa, nunca imaginei que um homem magro como esse ostentava tamanha rola, devia medir uns 23 centímetros, inacreditável, o pau era torto, ele ajeitava na cueca e ficava meio imperceptível, mas de tanto ajeitar a rola contra o corpo ela ficou um pouco torta. Mas que rola grande.Ele era um pau de vira tripa, com uma anaconda. Só de olhar me deixava aflito, no cu essa pica iria me deixar deficiente.
Comecei a procurar um lubrificante e tinha um bem dentro do criado mudo.
Ele me olhou e apontou o dedo pro pau e mandou “chupa, cuidado pra não engasgar”.
Pronto, meu primeiro sacrifício chupar um pau.
Comecei pela cabeça, e fui aos poucos engolindo, engasgando, saliva escorria pelos cantos da boca. De repente, ele começa a forçar a rola, não cabia, meus olhos doíam, dava pra sentir na garganta, encostava na goela e estimulando o vômito. Tentava respirar, as mãos dele me forçavam contra a rola, estava me inundando em baba. Ouvia constantemente ” chupa, chupa, chupa” a todo e a qualquer custo chupava.
Ele tirou a rola da minha boca e me beijou, orgulhoso falou que fui o primeiro a engolir ela inteira.
Olhei pra ele com orgulho, dor na garganta e muito prazer, tocava o cu e o cu piscava, meus olhos lacrimejavam.
Que troféu!
Queria dar o quanto antes, ele sabia que devia acostumar o cu, lacear o cu pra entrar a rola.
Enfiou um dedo pra me acostumar, logo mas foi dois dedos, retos, calejados e grandes. O cu era realmente apertado.
No quina da cama empinei minha bunda.
Tão apertado, que a dor era intensa somente com os dedos.
Num cunete nervoso, senti ir ao céu e voltei, a barba raspava, pinicava no cu, delícia, a barba era grossa, o atrito da barba me fazia piscar o cu.
Nisso ele passava a língua na bunda toda.
Chupou que deixou marca, ficou registrado na banda da bunda, marca registrada de propriedade Bento.
Falei Bento, passa bastante lubrificante, muito lubrificante senão vai entrar.
Lambuzou com as duas mãos o cacete e na entrada do meu cu.
Metendo devagar, o cu foi aceitando, me rasgava de dor, ele forçou e urrou, ” entrou a cabeça, agora entra o resto”.
Respirei e fui confiante, pedi pra segurar a minha mão e falei “mete, se doer eu grito”.
Meteu com força, gritei, parecia uma banana de dinamite, formigava, ardia, pulsava. Mas passada a dor veio a euforia.
Que homem maravilhoso, num ritmo muito agradável, ele metia.
Prendia o cu, mordia a rola dele com o cu, ele delirava.
Durante a penetração, ele falava ” quer ser minha mulher”. Nossa me deixou de pernas bambas, era muita rola.
Ele queria gozar, eu falava “não, mete mais por favor”.
Ouvia com prazer” tá bom, vadia” , ” sou seu macho agora”.
“Você é o dono do meu cu”
As estocadas foram diminuindo, e a gozada triunfal chegou. Gozou tanto que espumou o cu.
Bento falou, ” cara, seu cu tá arrombado, eu acho que ficou com a fôrma do meu pau”, ” agora em diante vai entrar fácil”,”vem cá agora, me beija gostoso, sua linda”, “é sério, agora sou o dono do seu cu”.
Levantei e senti o gozo escorrendo pela perna.
Falei: ” e ainda tem dúvida?”.
Colocamos nossas roupas, arrumei a cama bem rapidamente e saímos do quarto, abri as janelas e tirei o impedimento da porta.
O som na sala tinha acabado, o Bruno estava no quarto dormindo, mas pra minha surpresa eram umas 21 e 30 e o Alberto tinha chegado.
Só ouço o Alberto na cozinha gritando ” e aí, gostou?”.
Bento balança a cabeça positivamente pensando que era pra ele. Mas o Alberto falava indiretamente pra mim.
Fui até o Bento e dei um beijo bem gostoso e fui retribuído com um tapa na bundinha bem na frente do Alberto.
Alberto indignado fala” só por essa demonstração de amor vou começar a beijar se pai na sua presença e na presença do Bruno também”.
Alberto se despediu do Bento e falou ” vocês já se divertiram nessa rodada, agora sou eu e o pai dele naquela cama”.
Bento sorrindo fala: ” tudo viado mesmo, tchau , amor, depois a gente marca mais uma metida nesse cu””quero te ver cavalgando na próxima”.

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1 comentário

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  • Responder anônimo ID:41igh531oia

    Não me admira não ter nenhum comentário aqui. Ninguém deve ter lido esta merda até o fim. Conto confuso, longo, prolixo. Lixo. Perdi meu tempo lendo alguns parágrafos.