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As aventuras de Kit – Dis

5709 palavras | 11 |3.61
Por

Era começo da tarde. O sol brilhava radiante sobre a floresta. O almoço acabara de ser servido, portanto a maioria dos membros dos Cães estava descansando preguiçosamente dentro de casa. Os treinos de Kit ocorriam todas as manhãs, sem falta. Porém, hoje Gen havia insistido que os dois treinassem logo após o meio-dia, o que era bastante incomum. Além disso, não iriam treinar no local habitual. O Capitão guiou o jovem Kit por dentro da floresta para treinarem em um novo local. Aquilo estava deixando o garoto nervoso, pois trazia lembranças do dia anterior. Do seu treinamento com Jett.
O sol fatigante o deixou cansado rapidamente, mas, por sorte, Gen não adentrou a floresta tão profundamente como Jett. Os dois atravessaram um pequeno riacho até chegarem em uma clareira, em um local isolado no meio da floresta. Havia árvores os cercando, mas os dois tinham espaço livre para treinar seus golpes de espadas.
– Bom, seguiremos com o treino habitual. Você já conhece. Há apenas uma coisa que eu preciso que você faça, tudo bem? – pediu o Capitão. Todo pedido dele era uma ordem.
– Sim, senhor. – disse Kit prontamente.
– Você poderia treinar sem camisa, hoje? – pediu Gen. Era um pedido incomum.
– Err… Tudo bem. – respondeu o menino. Logo, tirou sua pequena camisa de pano e a repousou com cuidado sobre um galho, para que ela não se sujasse. Por ter crescido pobre, o garoto era muito zeloso com suas coisas.
– Ótimo. Você poderia ficar descalço, também? – pediu novamente o homem loiro.
– Sim, senhor. – disse Kit, tirando suas pequenas sandálias de couro dos seus pezinhos.
Agora, ele estava apenas de shorts marrons surrados e com sua pequena espada de madeira na cintura, assim como o seu mestre. Gen se orgulhava e exibia o seu belo peitoral para todos verem. Já Kit ainda era um garoto pequeno e franzino. Seus ombros diminutos e seus braços finos não se comparavam em nada com a glória dos músculos de Gen. Era possível ver até o relevo de suas costelas através de sua pele fina e bronzeada. Mas o garoto aspirava chegar ao mesmo nível do seu Capitão, algum dia. E, quando isso finalmente acontecesse, ele iria exibir o seu peitoral para todos com orgulho, da mesma forma que o seu mestre o fazia.
– Foque apenas em se defender. Desvie dos meus golpes, se preciso. Tente contra-golpes, se possível. Vamos treinar os seus reflexos. – falou Gen, avançando com um grande espadão de madeira contra o garoto.
Ao longo dos meses, Kit realmente havia melhorado bastante em sua arte com a espada. Ele havia se acostumado com o ritmo de uma luta. Era quase como uma dança. O seu oponente faz um movimento e então, você precisa fazer um em retorno. Gen atacou Kit pela lateral esquerda e, rapidamente, o jovem posicionou sua espada em defesa, fazendo o espadão deslizar pela “lâmina”. Kit sabia que alguma coisa havia acontecido quando eles visitaram a torre do bruxo, embora não tivesse nenhuma memória sobre o ocorrido. Mas ele sentia uma força nova e desconhecida correr por suas veias desde então. Não era comparável a de Gen, obviamente. Possivelmente, seu mestre era o homem mais forte que ele já havia conhecido. Mas a sua força agora era suficiente para conseguir aparar os golpes do homem, muitos anos mais velho, em um combate amistoso. O que já era um grande feito para um garoto de 10 anos.
– Boa, pirralho! Você se defendeu muito bem. – elogiou Gen, orgulhoso de seu discípulo. Então, tornou o seu olhar para algo entre as árvores. Kit também virou para olhar, mas não viu absolutamente nada. Contudo, o homem agora tinha um leve sorriso em seus lábios. Voltou sua atenção para o menino. – Continue assim, você está mandando bem. Daqui a pouco tempo, estará de igual para igual contra o nosso rebelde sem causa.
Os dois continuaram treinando numa luta amigável, mas igualmente cansativa. Kit já estava completamente suado. Algumas gotas de suor escorriam pelo peitoral e abdômen trincado do homem a sua frente, mas nada que revelasse alguma exaustão. Apesar de agora estar mais forte, o garoto ainda precisava de estamina. Enquanto isso, Gen mal parecia estar cansado. A aptidão física do seu mestre realmente era impressionante. O homem loiro constantemente varria os seus olhos verdes por algo além das árvores, mas Kit simplesmente não conseguia entender o que era.
– Então… – disse Gen após voltar de um dos seus devaneios pelas árvores. – Tenho outro pedido a lhe fazer. Você poderia tirar sua bermuda?
– O que?! – perguntou o garoto alertado. – Mas… Mas… porque?
– Não se preocupe, não iremos fazer nada. Confie em mim. Apenas preciso que você fique sem bermuda, por enquanto. – disse o Capitão, tentando transmitir o máximo de segurança em sua voz.
O garoto ponderou o pedido, mas ele estava falando com Gen. É claro que ele confiava em seu mestre. Ainda um pouco relutante, ele retirou o seu cinto e despiu-se de sua bermuda, ficando apenas com sua cueca branca na floresta. Estava obviamente envergonhado e com um certo receio por tudo que acontecera no dia anterior. Mas, como prometido, os dois seguiram o treino normalmente. Aparentemente, Gen realmente tinha um plano em ação.
~~~
Um rapaz de pele branca e cabelos negros estava escorado em uma árvore de caule grosso, assistindo furtivamente um homem treinar com um menino. Nem ele mesmo sabia ao certo o porquê fazia aquilo, talvez fosse apenas curiosidade. Tampouco havia motivos para estar escondido. Mas ali estava ele em seu subterfúgio, assistindo ao treinamento de um garoto no meio da floresta.
O adolescente assistiu atentamente enquanto os dois trocavam golpes de espada um contra o outro. Prendia sua respiração quando um dos dois fazia uma investida. Seu coração até acelerou quando o garoto, por alguma razão desconhecida, tirou o seus shorts, ficando apenas com uma pequena cueca infantil no meio de uma batalha. Sua atenção era tanta que nem percebeu a aproximação de outra pessoa até que ela estivesse exatamente ao seu lado.
– Se divertindo aí? – perguntou um homem forte de pele bronzeada e cabelos negros e sedosos. Jett se assustou imediatamente.
– Não! Eu estava… O que você está fazendo aqui? – logo ele recompôs o seu tom de arrogância.
– Apenas vim dar um passeio. Acho essa floresta tranquilizante. Você não acha? – disse Sam com a astúcia de um felino.
– Sim, eu suponho. – respondeu o adolescente.
– Você sabe… – começou Sam, rondando o rapaz como um tigre cerca sua presa. Instintivamente, Jett recuou lentamente para trás, até suas costas encostarem no tronco da árvore, mesmo que ele ainda não tivesse feito nada. – Um passarinho me contou que você gosta de assistir esses treinos. Mais especificamente, os treinos do meu irmãozinho.
– Eu só estava passando e escutei o barulho de luta, apenas vim conferir o que era. Mas já estou de saída. – se justificou Jett.
– Tsc tsc. – chiou Sam. – Eu estava observando você os assistindo há dez minutos, garoto.
Então, Sam agiu com uma velocidade surpreendente. Mesmo que Jett fosse ágil, seus reflexos não foram suficientes para prever a ação do homem, principalmente devido ao tom sereno e cordial que ele falava. Em um piscar de olhos, Sam estava prendendo as duas mãos de Jett acima da sua cabeça, contra o tronco da árvore. Mas o adolescente era um mestre em escapar de situações difíceis. Ele girou o quadril e se preparou para dar um poderoso chute com a perna direita, bem no ponto fraco de todo homem. Porém, Sam leu seu movimento como um livro e se adiantou, interceptando seu golpe antes mesmo que ele tivesse o preparado. Com seu joelho esquerdo ele atacou a coxa do rapaz, dissipando toda a força do golpe que ele estava preparando.
Então, distribuiu o peso do seu corpo para o outro pé e seguiu com uma segunda joelhada, dessa vez bem no abdômen do adolescente. O golpe claramente não teve a intenção de o machucar severamente, mas foi forte o bastante para arrancar o seu fôlego e o deixar enjoado. Na fração de segundos em que Jett se recuperava, Sam arrancou uma corda de sua cintura e amarrou as duas mãos do rapaz contra o tronco da árvore, em um nó que ele nunca antes tinha visto, eficaz como nenhum outro. Jett estava atônito com a velocidade com que tudo aconteceu, no intervalo entre um respirar. Agora, ele estava com as mãos presas e Sam, com as duas mãos livres. Ok, aquela talvez fosse uma situação mais difícil de escapar do que ele imaginara. Mas suas penas ainda estava livres. Ele se preparava para um novo chute quando Sam movimentou o seu quadril, prendendo a cintura do adolescente contra a árvore com a sua própria cintura. Foi um movimento efetivo e esperto. A única desvantagem era que aquilo fazia com que o “pacote” dos dois homens se encostassem. Jett o encarava com fúria.
– Para um assassino, você é um péssimo mentiroso. – apontou Sam, aparentemente não incomodado com a proximidade com o outro. – Por que você gosta tanto de ver o meu irmãozinho treinar?
– Eu não gosto de assistir aquele fedelho treinar, já falei! Só estava passando e… – disse Jett.
– Ora, vamos. Eu não sou cego. Tem algo aqui que diz exatamente o contrário. – Então, Sam colocou sua pesada mão contra a virilha de Jett, apalpando com força suas intimidades. – Seu pau está duro como uma pedra. – observou Sam.
– Você perdeu a cabeça?! Tira a mão daí! – gritou Jett, remexendo o quadril para tentar escapar daquela situação.
Porém, seu movimento só fez com que Sam se aproximasse ainda mais, fazendo suas malas se esfregarem uma na outra. O pacote de Sam, embora claramente ainda adormecido, era visivelmente maior e mais pesado que o do adolescente. Aquilo atingiu o seu ego como uma flecha.
– Por que você ficou duro assim vendo um menino treinar com o seu mestre? Só porque ele está de cueca? – falou Sam, apertando os ovos de Jett através do couro de sua calça. Aquilo o fez curvar seu corpo de dor.
– Me solta, seu bastardo imundo! – cuspiu Jett, tentando sair daquela situação. – Tira a mão daí agora!
– Ora, ora. O projeto de homem até que xinga bem para um pirralho. Muita ousadia para quem ainda nem cresceu os seus pentelhos. – provocou Sam.
– Aposto que tenho mais que você, seu verme. – rebateu Jett.
A intenção era deixar o homem irritado, mas, ao invés disso, ele deu uma boa gargalhada.
– Hahahahaha! Vamos descobrir com relação a isso. – falou o homem de braços fortes e sorriso perfeito.
Sam puxou a fivela do cinto de Jett e então, desceu as calças do adolescente com tudo para baixo. Sua vara branca de 15 centímetros imediatamente pulou para frente, completamente ereta. Seus pentelhos negros e grossos adornavam a sua rola, sem nunca terem sido aparados. Obviamente, aquilo deixara Jett extremamente envergonhado. Não só por ter suas intimidades expostas dessa forma, mas também por se sentir impotente. Mas o adolescente rebelde jamais perderia sua pose. Ele olhou nos olhos verdes de Sam, como se tivesse orgulho do seu arbusto entre as pernas.
– Nossa, que fedor horrível! – falou Sam. – Você nunca aprendeu como lavar o pinto não, garoto? Parece que carrega um gambá dentro da cueca.
– É o meu cheiro de macho. Você não saberia reconhecer o que é isso, obviamente. – disse Jett com outro sorriso, na intenção de irritá-lo.
Novamente, Sam apenas riu da tentativa frustrada de provocação.
– Hahahahaha! Cheiro de macho? Você? Não me faça rir. Essa coisinha ainda precisa engordar uns quilos até que você pense em se considerar um homem. – gargalhou Sam, se referindo ao membro ereto de Jett. Aquilo claramente o irritou. – Mas vou lhe dar algum crédito. Não achei que um pivete metido a rebelde como você tivesse sequer um fio de pentelho entre as pernas. E você até que tem bastante. Eu me pergunto, onde mais você teria…?
Então, Sam começou a deslizar os seus dedos para a parte de trás do adolescente, entre as suas nádegas.
– Onde diabos você pensa que está colocando esses seus dedos sujos? – disparou Jett.
Sam o encarou com seus olhos verdes arregalados de surpresa.
– Olha só! Aqui atrás você é lisinho. – disse o homem, explorando a bunda do rapaz com os seus dedos. Ele passava a ponta dos dedos pela portinha, parando para acariciar levemente o buraquinho rosado do rapaz. – Sabe, eu fiquei sabendo do que você fez com o meu irmão ontem. E eu fiquei… Muito… Puto…
Num único movimento, Sam enfiou completamente o dedo dentro do cuzinho de Jett. Uma sensação de torpor e repulsa tomou conta do rapaz.
– O que você pensa que está fazendo? – disse Jett entre os dentes cerrados. O ódio estava estampado em seu rosto.
– O Gen queria que eu te ensinasse uma lição. Mas, na verdade, eu só quero ferrar com quem ousou fazer mal ao meu irmãozinho. – explicou Sam, atolando o segundo dedo dentro do rabinho do adolescente.
Ele começou a mexer rapidamente os dedos para frente e para trás. Jett era bom em interpretar um papel de garoto malvado, mas o seu corpo não mentia. Suas pernas grossas estavam tremendo enquanto ele era dedado. Lentamente ele perdia a força nos joelhos (e provavelmente nem havia percebido). Sua expressão era de raiva, mas ele estava prendendo alguns gemidos em sua garganta. O seu interior era apertado e quente, quase esmagando os dedos hábeis de Sam. Mas Sam tinha muita experiência com isso. Ele sabia dedilhar como ninguém.
– Eu vou perguntar só uma vez, então é bom que você me responda a verdade. – disse Sam, fodendo o seu cuzinho com os dedos. – Por que você fez aquilo?
– Ãh… Argh… – Gemia Jett enquanto tentava falar. Seus olhos escuros pareciam estar sem foco enquanto ele era tomado pela sensação que dominava o seu rabinho. – Eu… Não… Sei…
– É claro que você sabe. Só quero que você me diga, ou então será pior para você. – falou Sam, aumentando a velocidade dos seus dedos. Agora eram três de uma vez. O garoto tapou a boca para conter um grito nem um pouco masculino.
– Eu… Eu… – Jett queria dizer, mas as palavras estavam presas em sua garganta. Seus olhos estavam marejados com lágrimas. E ele não chorava havia muito, muito tempo.
– Você…? – incentivou Sam.
Foda-se. O adolescente iria só falar de uma vez.
– Eu o amo, okay? Eu amo ele. – confessou o garoto. – Ele me irrita profundamente e consegue me tirar a paciência, mas eu simplesmente não consigo parar de pensar nele todas as noites. Eu sei que ele e o Gen tem… Alguma coisa. Mas eu não me importo. Quero ele para mim. Estou apaixonado e detesto essa sensação. Agora para com isso, por favor… – suplicou.
Ele falou tudo em uma única respiração. Jamais falara sobre seus sentimentos assim antes. Parece que ele estava prendendo tudo e, no segundo que deu alguma brecha, tudo extravasou dele como uma torrente. Sam estava com um sorriso estampado no rosto. Um de seus sorrisos perfeitos.
– Por que você está sorrindo? – indagou o garoto irritado.
– É esse o problema? Você está apaixonado pelo meu irmão? – perguntou o homem.
– S-sim… – admitiu.
– Então não é um problema. – disse Sam, pegando Jett de surpresa.
– O que?! Você não está irritado com isso? Você não está com vontade de encher minha cara de porrada? Vamos, me bate. Acaba com a minha raça! Vamos brigar feito homens! – pediu o rapaz, revelando o seu desejo de ser punido de alguma forma.
– Eu realmente estou com vontade de quebrar todos os dentes dessa sua boquinha pelo que você fez com ele. Mas isso não é um problema, porque… – disse Sam, aproximando seu rosto ao do rapaz. – Eu vou fazer com que você se apaixone por mim. – Falou o homem num tom de voz grave e sedutor.
Ele poderia estar brincando, mas havia uma certeza e seriedade quase aterrorizantes em sua voz. Ele estava convicto do que tinha acabado de dizer.
– Você só pode estar de brinc-gh ghnnh hmmmgh – começou Jett, antes que fosse interrompido pela boca de Sam.
O homem o beijou de surpresa. Jett não estava nem um pouco preparado para aquilo. Em um instante estava reclamando e, no outro, seus lábios estavam se tocando. Os lábios de Sam eram extremamente macios e tinham um gosto doce de alguma fruta. Talvez de figo. Sua língua penetrava habilmente a boca do adolescente, se encontrando com a de Jett. Aquilo o fez perder o fôlego. Não era qualquer beijo. Era um beijo quente. Muito, muito quente.
Dizem que cada pessoa tem uma forma de beijar e que ninguém beija mal. A questão apenas é encontrar um beijo que seja compatível com o seu. Jett nunca acreditou em nenhuma dessas baboseiras, mas, ao sentir o beijo de Sam, ele passou a acreditar que aquilo seria possível. Aquele era um beijo em um milhão, como nunca havia recebido antes. Ele havia perdido completamente o fôlego. Mesmo assim, seu corpo parecia ter relaxado nos braços do homem. Ele não queria retribuir o beijo, mas não era forte o suficiente para quebrar o contato. Seu corpo agia sozinho, permitindo que Sam o explorasse por inteiro. Ele estava tão relaxado que até facilitou a penetração que estava recebendo, que passou a dar-lhe um enorme prazer. Sam o beijava contra a árvore e Jett acreditava que iria começar a pegar fogo a qualquer momento. Aquilo pode ter durado entre segundos até horas, o rapaz não poderia saber, pois havia se perdido completamente na sensação. Foi Sam quem finalmente se afastou.
– Para um pirralho reclamão, você até que beija bem… – admitiu Sam.
– Eu… Você… Hmmm… – começou Jett, sem conseguir pensar direito para formular uma frase.
– Você está gostando dos meus dedos, não está? – perguntou Sam de um jeito safado. – Seu cuzinho não para de piscar. E isso aqui… – disse Sam, segurando na rola de Jett. – Não parou de pulsar nem por um segundo.
– Eu… Eu… – Jett estava atordoado.
– Mas isso ainda é um castigo, sabe? Você não deveria estar aproveitando tanto. É por isso que eu trouxe uma coisinha. Olha só o que eu achei na cozinha. – disse Sam, tirando de seu bolso uma colher de fazer drinks.
Ela era um pouco grande, deveria ter uns 20 centímetros. Seu cabo era feito de metal e era fino, mais ou menos da mesma grossura que dois fósforos juntos. Aquilo deixou Jett preocupado.
– Nem pense em colocar isso na minha bunda… – ameaçou o adolescente, recobrando sua consciência.
– Ah, não, não. Isso aqui vai em outro lugar… – disse Sam de um jeito maléfico.
Ele segurou a rola dura de Jett com força. O rapaz percebeu o que iria fazer e tentou sair, mas ele estava completamente imobilizado. Sam puxou a pele branca de sua pica para baixo, revelando sua cabeça vermelha e inchada. Então, posicionou o cabo fino de metal bem no buraquinho de sua uretra e deixou que ele deslizasse lentamente para dentro. Aquilo causou uma sensação imensamente desconfortável no adolescente. Era mais desconforto e medo do que dor propriamente dita. Sentir o metal o invadindo por um lugar tão sensível e desprotegido o fez se contorcer de agonia. Sam fez com que o cabo da colher entrasse o máximo possível.
– Pronto, assim você não vai gozar com o seu castigo. – falou o homem de cabelos negros.
– Tira… Isso… De… Mim… – pediu Jett, se humilhando.
– Não. Hahahahaha. – gargalhou Sam. – Agora, onde nós estávamos? Ah, sim… – falou, segurando o rosto de Jett pelo queixo. – Lembrei.
Ele investiu novamente em um beijo. Dessa vez, inexplicavelmente ainda mais intenso. Jett queria resistir, mas cedeu no momento que aqueles lábios macios e rosados encontraram os seus. Suas línguas deslizavam, fazendo o adolescente enlouquecer. Porra! Como aquilo era possível? Não era como se ele nunca tivesse beijado ninguém antes. Então como Sam conseguia beijar tão bem a ponto de o dominar completamente só com isso? Ele se sentia vulnerável e frágil. Mesmo assim, estava cada vez mais se entregando ao homem. Permitindo que ele o tocasse. Que ele o explorasse. Que ele o invadisse e o reinvidicasse. Novamente, seus lábios se separaram.
– Porra, sua boca é muito gostosa… – falou Sam sem pensar, perdendo um pouco do seu personagem de irmão mau. Então, começou a beijar o pescoço do garoto, descendo pelo seu peito e mamilos.
– Hmmmgh… Caralho… – gemeu Jett de maneira nem um pouco máscula. Ficou envergonhado de si mesmo.
– Você está gemendo igual uma garota agora. – disse Sam, com um sorriso de canto de boca. – E eu meio que gosto disso…
Jett tentava conter os seus gemidos, mas estava recebendo muitos estímulos ao mesmo tempo. Estava completamente sobrecarregado. Agora, Sam chupava o seu peito, deslizando a língua pelo seu mamilo e fazendo o rapaz delirar, ao mesmo tempo que o dedava com maestria. Sam certamente sabia como causar prazer em uma pessoa. Jett estava mordendo os lábios com força.
– Ghmmm… Hmmmm…
Sam repousou seu dedo indicador sobre a pele branca do pescoço do rapaz, em um ponto imaginário.
– É bem aqui. – disse Sam. – É aqui que vou deixar a minha marca. Desse jeito, todos vão saber que você é meu.
– Do que… você… hmmnmnmg…está falando? – perguntou Jett confuso.
Então, o homem se inclinou e deu um belo chupão no pescoço do rapaz. Aquilo pareceu tirar o sangue do seu cérebro, pois ele ficou completamente aéreo. Ele chupava e lambia com força. Segundos depois, tinha uma grande e vermelha marca de chupão, destacada contra a pele alva do adolescente. E ele o marcou mais uma vez. E outra. E outra. Ele teria gozado ali mesmo, se não houvesse algo enfiado bem no meio do seu caralho.
Então, Sam afrouxou a corda que o prendia na árvore, embora suas mãos ainda estivessem presas uma a outra. Jett poderia correr, se quisesse. Mas, por algum motivo, ele continuava ali parado.
– Agora chegou a hora de eu me divertir. – sussurrou Sam em seu ouvido, fazendo com que todos os pelos do corpo de Jett se arrepiassem.
~~~
– Chega, pequeno. – ordenou Gen. – Vamos fazer uma pausa.
– Certo… – respondeu Kit ofegante.
Gen se sentou em um pedaço de tronco que servia como banco. Estava suado, mas sorridente. Ainda observando algo entre as árvores.
– Não entendo… O que tanto você vê atrás de mim? – perguntou Kit.
Gen respondeu dando algumas tapinhas na sua própria perna.
– Vem, senta aqui.
Kit assentiu e caminhou até o homem, sentando em seu colo. Seu corpo era grande e quente, envolvendo o frágil menino por completo. Então, Gen apontou para alguma coisa entre as árvores, do outro lado de um pequeno riacho. E então o garoto finalmente conseguiu enxergar.
– Aqueles são Jett e… Meu irmão? – perguntou Kit.
– Sim. – confirmou Gen.
– Mas o que eles estão…? Ah… Ah! – falou ele ao perceber. E então, ficou sem palavras.
Gen começou a deslizar a mão pelo peitoral desnudo e suado do garoto, indo em direção a sua barriga e cintura.
– Mestre, o que você está…? – perguntou Kit confuso.
– Shhhh… Fecha os olhos e aproveita. Ou deixe-os abertos e assista aquele pequeno show do outro lado do rio. – disse o homem loiro, lentamente colocando a mão dentro da cuequinha branca do menino.
– Mas… Mestre… Ainda está doendo um pouco… O meu pintinho… – admitiu Kit.
– Não se preocupe. Eu vou fazer com carinho Prometo. – disse Gen, dando um beijo na nuca do garoto. Então, começou a tocar no seu mini pauzinho.
– Hmmmmmgh… – gemia Kit ao ser tocado daquela forma. – Mestre… Você acha que eles também conseguem nos ver?
– Provavelmente sim. – concluiu Gen. – Por quê? Isso te deixa com vergonha?
– Não sei…
– Então… – falou Gen ao seu ouvido, puxando sua cuequinha branca para baixo. – Que tal dar um show para eles assistirem também?
O homem loiro desceu a pequena peça de roupa até que ela estivesse no chão, segurando o menino em seu colo. Dessa forma, o garoto estava com sua intimidade exposta para todos aqueles que quisessem ver, enquanto era punhetado pelo seu mestre no meio da floresta.
~~~
Sam havia deitado o corpo de Jett sobre uma grande pedra lisa que havia ali do lado. O rapaz estava com as mãos amarradas uma a outra, mas ainda era livre para correr. Porém, algo mais profundo o prendia aquele homem. Seu corpo estava completamente entregue ao tesão. Ele nem relutou enquanto Sam despia cada peça da sua roupa. Em instantes, o adolescente estava completamente pelado e de pau duro no meio da floresta. Sam deitou sobre ele e se inclinou para mais um beijo. Puta que pariu, como aquilo era possível? Seus ovos já estavam doendo para liberar logo o seu leite.
– Hmmmmghhh… Porra… – gemia Jett.
– Eu gostei da sua tatuagem… – disse Sam, deslizando a mão pelo dragão verde na cintura do rapaz e então, agarrando a sua vara. – E acho que tem alguém te assistindo… – sussurrou o homem.
Jett virou a cabeça e enxergou, de cabeça para baixo, um Kit completamente peladinho sentado no colo de Gen. Porra, que tesão. Ele odiava ser visto como mais fraco e numa posição de submissão. Não queria que ninguém o visse assim. Mas era inegável que aquela cena o excitava enormemente. Ele seria capaz de se masturbar várias vezes só com aquela visão. E, agora que observava melhor, o garoto não estava apenas pelado. Ele também estava de pau duro. E Gen… Gen o punhetava como um pai.
– Foco em mim. Eu quero toda sua atenção. – disse Sam, forçando Jett a mais um beijo. O rapaz sentia que iria começar a derreter a qualquer momento.
Então, Sam parou de dedar o seu cuzinho. Ao invés disso, ele começou a desabotoar a própria calça. O que saiu lá de dentro deixou Jett completamente apavorado. Era uma serpente de 23 centímetros, morena e completamente dura. Imediatamente ele juntou os seus joelhos, pois sabia que aquilo iria doer como o inferno.
Sam repousou as mão sobre os joelhos do rapaz e abriu as suas pernas, lentamente. Jett não conseguia mais resistir. Sam passou uma espécie de óleo na própria rola, deixando-a brilhante e ainda mais impressionante. Então, se colocou entre as pernas do rapaz.
– Caralho… É muito maior que a minha… – admitiu Jett sem pensar.
Sam sorriu de um jeito safado.
– Quer comparar? – perguntou o homem.
– Não, obrigado. – respondeu o jovem emburrado.
– Você quem sabe…
Sam posicionou o mastro bem no cuzinho de Jett. O rapaz rezou para não gritar de dor. Então, começou a colocar para dentro. Se o adolescente estava sentindo um prazer enorme em ser dedado, o que viria a seguir seria simplesmente indescritível. O rapaz soltou um gemido tão alto que a floresta inteira conseguiu ouvir. E iria soltar outro, se Sam não estivesse o prendendo com outro dos seus malditos e divinos beijos.
– Hmmmmmmghgmmm…. – gemia Jett enquanto o outro socava forte em seu cuzinho. – Aí… Hmmm….
– Você já está caidinho por mim, não é? – sussurrou Sam ao seu ouvido.
– Cala a boca… – rebateu o garoto.
– Venha calar, então. – provocou Sam.
Dessa vez, então, foi Jett quem se inclinou para um beijo, surpreendendo-o. E Sam retribuiu com ainda mais paixão. Sam metia a pica dentro de Jett como um cavalo, fazendo com que o corpo inteiro do rapaz se mexesse para cima e para baixo. Jett nada podia fazer além de gemer de tesão e prazer. O sol queimava sua pele branca e nua como fogo, mas ele só conseguia sentir o prazer que Sam estava o fornecendo. Ele nunca se sentira dessa forma com alguém antes. Ele não PODERIA se sentir dessa forma. Mas, ainda assim…
– Eu vou gozar… – falou Sam baixinho alguns minutos depois, que pareceram horas e, ao mesmo tempo, um instante. – Abre a boquinha… – mandou o homem.
Aquilo engatilhou uma memória ruim em Jett, a qual ele tentava reprimir com todas as forças.
– Espera! Não! – gritou repentinamente. – Você pode… Gozar… Dentro…
Aquile pedido pegou Sam completamente desprevenido. Ele esbanjou um lento e longo sorriso.
– Seu pedido é uma ordem… – disse Sam, enquanto depositava toda a porra guardada em seus ovos dentro do cuzinho rosado de Jett.
O rapaz gemeu enquanto era preenchido pelo gozo do homem. Em instantes, seu cuzinho já estava completamente cheio da gala espessa de Sam. Ele sentiu o líquido quente e viscoso se espalhando pelo seu interior e escorrendo pela sua bunda. Sam deixou a rola dentro dele até que a última jatada de porra deixasse o seu pau. Ele gozou enquanto beijava intensamente o rapaz.
– Gozei… – anunciou o homem, como se não fosse óbvio.
Jett ficou deitado ao seu lado, contemplando o céu azul, completamente sem reação aquilo tudo. Só então, Sam puxou delicadamente o cabo de metal que havia colocado como castigo em sua pica. E começou a acariciá-la.
– Voce quer…? – perguntou Sam.
– É claro que não! Por que eu iria querer uma coisa dessas? – falou indignado.
– Então, por que você está completamente corado? – provocou Sam.
– Eu não estou…
– Está, sim. Você está completamente vermelho. – falou Sam. De fato, Jett sentia seu rosto inteiro ardendo.
O homem roubou mais um beijo enquanto agarrava a rola do adolescente com habilidade. Não demorou muito até que estivesse jorrando gozo branco da sua pica para todos os lados. O rapaz jorrou como um chafariz enquanto era completamente dominado pelo beijo. Aquele foi o orgasmo mais intenso de sua vida.
– Pronto. – sussurrou Sam baixinho em seu ouvido, para que só o rapaz pudesse escutar. – Agora você é meu…
~~~
O peito de Kit subia e descia rapidamente, ofegante. Suas perninhas estavam cruzadas e trêmulas.
– Acho que agora ele aprendeu a lição. – disse Gen, com a sua mão melada de um fino e ralo líquido branco. – Você é tão fofinho quando goza, hahahaha.
– Obri… gado… – falou Kit. – Pode deixar… Eu limpo… Tenho um lenço no bolso…
– Não precisa disso. Você mesmo pode cuidar disso. – falou o Capitão, aproximando sua mão melada de porra do rosto do menino.
Kit entendeu o recado e começou a lamber o próprio gozo na mão de seu mestre, como se ele fosse um cachorrinho. O gosto do seu próprio sêmem era mais fraco e muito mais tranquilo de ingerir do que os dos adultos.
– Muito bem… – elogiou Gen. – Agora vista-se. Vamos voltar para casa.
– Mas e você? – perguntou Kit, sentindo a ereção monstruosa de Gen em suas costas.
– Não se preocupe comigo. Seu irmão ainda está nos assistindo. É melhor não testar a nossa sorte. Eu não gostaria de ter que brigar com ele… – disse Gen.
– Mas você brigaria? – perguntou Kit.
– Por você? Brigaria. – respondeu Gen, resumidamente. Deu um rápido beijo na bochecha do garoto e se levantou. – Agora vamos, há muito o que fazer.
E assim, os dois caminharam pela floresta em direção a casa dos cães. Alguns minutos depois, Sam e Jett apareceram juntos na porta da casa. Jett parecia fraco e ainda mais pálido que o normal. Correu direto para o banheiro. Sam, por outro lado, parecia o mesmo. Mas, ao avistar Kit, deu uma silenciosa piscadinha e um de seus sorrisos perfeitos.
“Esse será o nosso segredo.”

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11 Comentários

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  • Responder Jai ID:h054ad0nlky

    Ansioso pela continuação,

  • Responder Carlton ID:g61v9iiv4

    Cadê a continuação 🙁 adorei todos os capítulos

  • Responder Leures ID:7xbyqz4v99

    Sam e jett tesão de mais tão bom quanto gen e kit

  • Responder Wern ID:7xbyqz4v99

    Arrasou , amo essa saga sério , aaaa doido pra kit levar vara do gen , amei Sam e jett mandou super bem mesmo , tesão total a cena dos dois , parabéns arrasou!!!

  • Responder Xxxxx.mn ID:7xbyqz4v99

    Perfeito, sempre !!!

    • Pedro ID:gqawbac44

      Sem previsão de retorno? Que pena

  • Responder VocêSabeQuem ID:1d1oeb80nkmi

    Aaaah muito bom, como sempre. Fico atualizando esperando novos capítulos dessa saga. Parabéns, pf não demore p nos presentear com novas partes.

  • Responder OAventureiroKit ID:1dai1dj8ri

    Na pressa acabei não colocando o título completo. O título deveria ser “Disciplinando um delinquente”. Estou de olhos nos comentários.
    Aproveitem 😉

    • Júnior José ID:1e4cq4e0nko3

      Volta a postar, por favor, esse é o melhor conto desse site

  • Responder Aaa ID:7r02ts749j

    Mds que dlc, mas quero o kit dando pro gen pfvrrrrr

  • Responder Estranho ID:40voi4ium99

    Muito bom!!!! Amo essa saga, quero o passado do Gen