Aprendendo a Gozar

Tentei bater punheta na frente dos meus colegas, mas não deu certo. Professor teve que me ajudar

(Nomes fictícios)

Terminamos o treino de futebol e fomos para o vestiário tomar banho. Nesta época eu tinha 12 ou 13 anos, corpo magro, começando a nascer alguns pelinhos. Meu pênis já ficava duro, mas eu ainda não sabia me masturbar. Eu às vezes colocava o short de jogar bola sem cueca e ficava me esfregando no travesseiro, mas meu pai e meus primos nunca me ensinaram a bater punheta. Até esse dia com os meninos do time e o professor Leonardo.

– Vocês jogaram muito bem hoje molecada, vamos todo mundo tomar banho e comemorar!

Estávamos em uma cidade do interior onde iria acontecer um torneio entre escolas. Ficamos em terceiro lugar no geral, mas mesmo assim foi divertido estar junto com o pessoal e o professor Leo sempre incentivava a gente.

– Marcelo tá de pau duro – apontou André, dando risada. Estávamos só o nosso time no vestiário, porque a maioria das outras escolas já tinha ido embora. Era um vestiário simples, sem divisórias, apenas chuveiros. A gente tava acostumado a tomar banho após os jogos, mas na nossa escola os chuveiros tinham divisórias. Claro que mesmo assim sempre tem alguns meninos mais exibidos e a gente acaba vendo todo mundo pelado, mas tomar banho na frente de todos seria a primeira vez. Muitas primeiras vezes aconteceram nesse dia…

– Pega aqui André – falou Marcelo, segurando seu saco e piruzão pela base e balançando na frente de todos.

– Que isso que está acontecendo aqui hein? – Chegou o professor Leonardo – Não quero ver ninguém fazendo graça com o corpo dos colegas. Todo mundo é homem aqui e ter ereções é super normal.

O professor Leo estava sem camisa e tirou o shorts, ficando apenas de cueca. Ele não costumava tomar banho junto com a gente e todos os garotos ficaram quietos admirando o corpo atlético do professor. Ele era moreno, devia ter uns 30-35 anos, bem forte, pelo menos era o que a gente achava. Marcando a cueca dava pra ver que ele tinha um pênis bem grande, muito maior que os nossos, ainda no início da adolescência. Quando ele baixou a cueca rolaram algumas risadas, mas a maioria dos garotos ficou sem graça ao ver aquele saco pesado e aquela rola meia bomba que não daria pra segurar nem com as duas mãos.

– Se vocês ficarem de pau duro, é só bater uma punheta que passa. Quem aqui se masturba?

Marcelo levantou a mão.

– Só o Marcelo? Nenhum de vocês se masturba? Então vem cá Marcelo. Vamos mostrar pra eles como é que faz.

O Marcelo se aproximou do professor e gesticulou como faz pra se masturbar.

– Não, você não entendeu, mostra aqui no meu pau como que se masturba.

Marcelo ficou um pouco sem graça de segurar no pau do professor na frente de todo mundo, mas pegou de leve no pau do professor e começou a subir e descer a mão bem devagar. O pau do professor foi começando a ficar mais duro a cada movimento.

– Isso mesmo Marcelo, muito bem. – O professor Leo parecia que estava gostando. Os meninos começaram a ficar de pau duro também vendo a cena. – Acelera um pouco Marcelo, pode bater mais rápido. Isso, isso mesmo, continua que tá gostoso. Tão vendo como faz mulecada? Isso se chama bater punheta ou então Masturbação. É uma forma de você sentir prazer e liberar o esperma que vai acumulando no saco. Aqui o Marcelo tá demonstrando como que faz, mas vocês podem bater punheta no pau de vocês mesmo.

Os meninos começaram a bater punheta olhando o Marcelo batendo uma no pau do professor. Eu até tentava me masturbar, ficava fazendo o mesmo movimento que os outros meninos, mas meu pau não queria ficar duro de jeito nenhum. Quando o Marcelo largou o pênis do professor Leo pra tocar em si mesmo, o professor segurou a mão dele e falou que ele tinha que terminar o que tinha começado.

– Quando vocês estiverem perto de gozar, vocês vão sentir uma sensação bem forte vindo do saco e do pinto e vai sair um líquido branco chamado esperma. Vocês já devem ter ouvido falar. Alguém aqui já provou esperma?

Ninguém levantou a mão. Timidamente, o Marcelo levantou a mão livre.

– Eu já experimentei o meu esperma uma vez professor.

– E o que você achou Marcelo?

– Sei lá, tinha um gosto engraçado. – Falou sem graça.

– Quer experimentar o meu, pra ver o que você acha?

Marcelo fez que sim com a cabeça. O professor apontou pra ele se ajoelhar na dua frente e o Marcelo meio tímido ainda foi abaixando e por ajoelhou. O professor continuou a punheta dali.

– Isso abre a boca agora. Já tá quase chegando. Abre bem ah ahhhh

E começou a gozar um, dois, três jatos de líquido branco na boca do Marcelo. Depois ele enfiou o pinto na boca do Marcelo, entrou pelo menos a metade e o Marcelo fechou os lábios em volta daquele mastro.

– Isso, limpa meu pau, deixa ele bem limpinho.

Nesse momento outros garotos começaram a gozar também e dava pra ouvir de lá de fora os gemidos da garotada soltando gala no chão do vestiário.

– Ae mulecada isso mesmo, vocês aprenderam a como aliviar o tesão hoje. Quando ficarem de pau duro é só se masturbar e pronto, o pau já vai baixar.

– Professor, eu não tô conseguindo – falei, muito sem graça depois de ver os meus colegas batendo punheta e alguns deles ejaculando, outros apenas tendo orgasmos mas sem sair o líquido branquinho. Fiquei fazendo o movimento no meu pintinho esse tempo todo, mas nem chegou a ficar duro.

– Seu pinto não ficou duro Caio?

– Não professor… É difícil?

– Alguns homens não sentem tanto prazer pelo pênis mesmo Caio, é normal. Pra alguns homens é mais gostoso se masturbar de outra forma.

– E como é?

– Eu posso mostrar pra você, vem cá. Sobe aqui nesse banco. Isso, vira, e fica de quatro pra mim, isso mesmo.

Subi em um banco de madeira que tinha no meio do vestiário e fiquei de quatro com o bum bum de frente pro professor. Os meninos todos me olhavam, mas eu estava tão curioso que não fiquei envergonhado.

– Alguns homens sentem mais prazer pela próstata, você já ouviu falar? Ela é fica aqui atrás do pinto, mas dentro do corpo, pra massagear ela você tem que fazer um carinho através do ânus.

O professor cuspiu no meu cuzinho e começou a fazer um movimento circular com o dedo, só no anelzinho.

– Vou colocar um dedo e você relaxa. No começo vai doer um pouquinho, mas logo vai passar.

Senti o dedo do professor fazendo pressão e começou a entrar bem devagar. Ardeu e eu soltei um gemido de dor, mas o professor pôs a outra mão nas minhas costas e esperou um pouco, e a dor começou a passar. Alguns momentos depois ele começou a fazer um vai e vem e então começou a ficar gostoso.

– Isso, agora tá ficando gostoso, não tá? Então pessoal, quando algum colega de vocês for o tipo de homem que sente prazer pelo cu, é assim que a gente ajuda ele a sentir prazer. Tá gostando Caio?

– Tô sim professor, tá muito bom.

– Então vamos colocar mais um dedo agora.

Tirou o dedo, deu mais uma cuspida no meu cu e depois começou a forçar dois dedos. No começo tinha uma resistência do meu anelzinho virgem.

– Relaxa Caio, relaxa bem, isso, tá entrando. Pronto. E agora, tá gostando?

– Ai professor Leo, tá muito gostoso.

– Ficou mais gostoso ou piorou?

– Ficou bem mais gostoso, ahh ahhh – eu tava gemendo igual uma menina sentindo aqueles dedos massageando meu cuzinho.

O professor segurou o pênis com a outra mão e começou a bater uma punheta e em pouco tempo já tava bem duro.

– Acho que você já está preparado pra algo ainda mais gostoso agora. Você tá preparado? – disse, tirando os dedos do meu cu. Eu senti uma sensação de vazio e não queria que parasse então eu só acenei com a cabeça

O professor cuspiu no pinto e deu uma pincelada no meu cuzinho que já tava piscando querendo mais.

– Quero ouvir bem alto, você tá preparado?

– Tô sim!

– Então tá bom. Garotada, é assim que se come cu de viado, presta bem atenção.

Ele foi fazendo pressão com o pau e eu senti aquela cabeçona tentando entrar no meu cuzinho virgem. O professor segurava com uma mão na minha cintura e a outra ele direcionava o pauzão enorme. Até que eu senti a cabeça entrando e foi uma dor enorme e eu quase gritei.

– Aguenta, isso aguenta que agora vai até o fim. – Ele foi forçado bem devagar e eu fui sentido aquela tora entrando no meu cu e parecia que ia me rasgar em dois, mas ao mesmo tempo eu comecei a sentir um prazer que nunca havia sentido antes. Depois de alguns momentos senti seus pêlos e seu saco encostando na minha bunda.

– Pronto, já entrou tudo. Agora vai começar a parte boa, você vai adorar. – Ele pôs a outra mão também na minha cintura. Tirou o pau mais ou menos até a metade e colocou de volta, e fez isso mais uma vez, e outra, e aí começou a me comer de verdade na frente de todo o resto do time. Eu nem tava prestando mais atenção em ninguém, só conseguia revirar os olhos sentido a rola do professor entrando e saindo de dentro de mim.

Comecei a gemer muito, aquela foi a melhor sensação que já tive. Eu comecei a gemer tão alto que o professor mandou o André pôr o pau pra eu mamar, pq se não alguém poderia aparecer.

Logo o André veio e colocou seu pinto na minha boca. Eu comecei a mamar como se aquilo fosse o doce mais gostoso do mundo. Logo os outros garotos já estavam de pau duro também e alguns começaram a chupar os outros enquanto o professor tava bombando com força no meu cu.

– Porra Caio, seu cuzinho tá tão apertado eu acho que vou gozar bem no fundo. Tá gostando de dar o cu?

Nesse momento eu fui sentindo um prazer enorme subindo pelo meu saco e pelo meu cu, e tive meu primeiro orgasmo. Não saiu gozo nem nada, mas minhas pernas ficaram moles e se o professor não estivesse me segurando eu teria desabado em cima do banco naquele instante.

Então o professor continuou metendo por mais alguns minutos e encheu meu cuzinho de porra. Senti sua rola pulsando e quando ele tirou logo senti escorrendo aquela porra quente do meu rabo, só quem já sentiu sabe o que eu estou falando.

Depois disso, tomamos banho e pegamos o ônibus pra voltar pra casa. O time ficou muito unido e tivemos outras experiências além dessa, mas eu conto depois.

Espero que tenham gostado, um beijo bem gostoso na piroca de vocês

Avalie esse conto:

(Média: 4,60 de 20 votos)